sábado, 6 de junho de 2015

Marxismo Cultural: gerindo a quinta de formigas.

Por Anthony Migchels

Karl Marx sabia que estava condenado: 
‘Thus heaven I’ve forfeited / know it full well. 
My soul, once true to God, / is chosen for hell.’ *
(Esta tristeza profunda prolifera actualmente na destruição das vidas de milhões de pessoas sob o nome de "progresso".)

Moses Mordecai Marx Levi (‘Karl Marx’) foi um escritor-fantasma para os Rothschild. O Marxismo é oposição controlada contra o Capitalismo, criando o que se tornaria na dialéctica clássica Capitalismo vs Marxismo que a elite usa para que se chegue ao Governo Mundial através dum conflicto controlado.

O propósito do Marxismo é transferir o Monopólio Capitalista para as mãos do Estado, alegando que isto irá colocar um ponto final na Plutocracia, mas "ignorando" o facto do Estado estar e sempre ter estado nas mãos da tal Plutocracia. Na dialéctica, ambos os "protagonistas" têm atributos ocultos em comum, e tanto o Capitalismo como o Marxismo são Monopólios Materialistas Sem-Deus.

Do ponto de vista económico, Marx conseguiu esconder o facto do Capitalismo ser Usura e Comércio Bancário. Ele promoveu a ideia duma amorfa classe Capitalista, escondendo o facto da Finança (Usura) dominar de igual modo sobre o Comércio, sobre a Indústria, sobre a Terra e sobre o Trabalho. Naturalmente que um pequeno comerciante tem mais em comum com o operário do que com o banqueiro. 

No Ocidente, a implementação do Marxismo simplesmente não era uma opção e como tal, os seus estrategistas tomaram a decisão de, primeiro, subverter a sociedade antes de consolidar tudo num Estado Marxista Global. Consequentemente, o Marxismo transformou-se em Marxismo Cultural, encabeçado pela Frankfurter Schule.

Eles começaram a subverter tudo: a arte moderna, por exemplo, passou a ser um total lixo desalmado, algo totalmente diferente da maravilhosa e inspiradora arte dos anos 1800 e antes. Este ataque à estética degrada o nosso sentido do belo e reduz a nossa capacidade de distinguir o impróprio do inspirador.

Pior ainda, eles inventaram o Feminismo, mudando o problema da Plutocracia para o Patriarcado e colocando as mulheres [brancas] contra os homens [brancos]. O propósito principal é destruir a família, isolar os indivíduos, tornando-os mais vulneráveis ao controle top-down. Isto foi um sucesso total, visto que actualmente temos uma taxa de divórcio na ordem dos 50% e todos os anos há cada vez menos pessoas a casarem-se.

O Homolobby também faz parte disto tudo, visto que a sua agenda é a "emancipação sexual" - um excelente exemplo do aprisionamento das pessoas ao desejo sexual em vez de as inspirar a superá-los. O Feminismo, o Homolobby, a Pornografia e a "Emancipação" são UM, e eles têm um outro efeito-chave: assassinar a fertilidade. As taxas de fertilidade no Ocidente mal são suficientes para manter a população actual, e isto ajuda a agenda de despovoamento.

O outro lado desta moeda é a Imigração em Massa - substituindo os Brancos nas suas terras ancestrais. A Imigração em Massa é vendida como Multiculturalismo, que também faz parte do Marxismo Cultural. Todos estes lobbies têm os seus próprios rótulos "misógino", "homofóbico", "racista". Estes rótulos lucram com o sucesso do maior de todos os rótulos: "anti-semita".

Estes rótulos têm como propósito envergonhar e silenciar as vozes dissidentes, e colocar um ponto final no pensamento crítico e no ouvido atento por parte dos membros do lobby quando se deparam com um argumento coerente ("ah, ele é um misógino!") Isto fomenta um esprit de corps junto dos membros do lobby, baseado no vitimismo e no medo dos "racistas", etc.

A conexão com o rótulo anti-semita não é coincidência visto que todos estes lobbies, espalhados por todo o mundo, encontram-se dominados por Judeus. Tal como o mundo da Banca.

[ed: Em relação a este ponto, o Judeu Ben Shapiro diz: "A questão que mais me fazem, graças ao meu kippa, é o porquê dos Judeus votarem na Esquerda. A resposta é simples: a maior parte dos Judeus não se preocupa com o Judaísmo e nem com Israel. Eles preocupam-se com o esquerdismo secular, que é a sua religião.".]

 O ponto-chave a entender é que todos estes lobbies "protegem" as "minorias", alegando que elas são "oprimidas", mas na verdade, o que se passa é que a maioria está a ser alvo dum ataque. Por exemplo, as árvores de Natal são vistas como "não-inclusivas" só porque alguns poucos Judeus e muçulmanos podem achar isso "ofensivo".

Esta é a mentira por trás da "tolerância": só há tolerância para as minorias, e há tolerância zero para com a maioria, de quem se espera que saia do seu lugar e o dê aos outros. E desta forma, os Banqueiros dividem e conquistam à medida que caminhamos para o Governo Mundial.


(As mulheres, devido à sua natureza, são mais vulneráveis a histórias comoventes em torno de "vítimas" e são muito mais susceptíveis de ver o Irmão Grande como família. As mulheres  adultas da foto de cima beberam todas as mentiras com paixão, traíram os seus maridos e os votos matrimoniais ("divorciaram-se"), roubaram as crianças aos seus pais, e estão a agora a viver juntas como lésbicas. A maior parte das pessoas que olha para estas coisas assume que eles se estão a divertir, e poucos se apercebem que os pais estão em falta. E poucas pessoas pensam no que é que eles podem estar a sentir em relação a isto. O rapaz protege os seus genitais como um esforço fútil de resistir à emasculação)

- http://wp.me/pHHUn-13b.

* "E desde logo o céu perdi, e eu sei bem. A minha alma, a dada altura fiel a Deus, está escolhida para o inferno."



1 comentário:

  1. É bem verdade.
    Subverteram a Arte Moderna, abriram-se as portas para o 'prático e explícito', com simbologia tosca, vulgar, fálica... Quase nada que exige pensamento, em nome do subjetivismo e emocionalismo romântico, preconizando a abolição da racionalidade.
    O mesmo aconteceu com a literatura, a dramaturgia, a música e a religiosidade; do laboratório ideológico de esquerda brotou o neo-paganismo e seu subliminar apelo sexual, cuja moral decadente seduz sobretudo os mais jovens.
    Assim as coisas estão indo e disso não sairá coisa boa...

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