Por Blair Naso
A narrativa popular dos dias de hoje é que as mulheres exigiram o
direito ao voto e que os homens foram dizendo não até que se cansaram
das queixas feministas. Afinal de contas, porque é que as mulheres não
haveriam de querer mais direitos? Afinal, parece que existiam vários
motivos que levam
a maior
parte das mulheres a querer os seus direitos fossem limitados, e
todos eles têm a ver com o facto das mulheres saberem a verdadeira
natureza das mulheres. Como diz o ditado,
"O misógino é o homem que odeia as mulheres
tal como as mulheres se odeiam mutuamente". As mulheres sabem o
quão terríveis as mulheres podem ser. Uma amiga minha feminista disse o
seguinte:
Eu tenho inveja de vocês homens porque
se colocarmos dois homens no mesmo dormitório, eles irão ter ter um
convívio normal, mas isso nunca acontece com duas mulheres aleatórias.
As organizações anti-sufragistas tinham o mesmo número entre as
mulheres Americanas e as mulheres do Reino Unido tal como as
organizações sufragistas, muitas vezes excluindo os homens de se
juntarem.
Mais
mulheres que homens eram contra o sufrágio feminino. Para ser
justo, alguns destes grupos apoiavam a ideia do sufrágio feminino em
eleições locais.
Mas todos eles temiam o inferno que poderia ser gerado
com o sufrágio completo das mulheres, nomeadamente, o socialismo suave
dentro do qual vivemos actualmente. Já notaram que tudo o que o Obama
diz é pró-mulher e que ele já acalmou com a sua agenda pró-negros? Isto
prende-se com o facto dos únicos fãs que ele ainda tem serem as
mulheres; até os negros já não o querem.
Eis aqui alguns motivos que levavam as próprias mulheres a não se
quererem envolver no mundo da política.
Menos Que Femininas
É indecoroso para uma mulher ser encontrada dentro dos assuntos
políticos. Pura e simplesmente não é sexy; ninguém gosta duma mulher
activista. Uma mulher viciada pela Fox News ou pelo HuffPo é tão
perturbador como a madrasta a gritar contra um arbitro durante um jogo
de basquetebol no ensino secundário.
As mulheres ficam apaixonadas pelas coisas, normalmente, o que quer
que seja que o seu homem esteja apaixonado. Isto pode ser uma coisa boa
dentro do contexto certo. No contexto errado, pode ser aterrorizador.
Um amigo meu era um grande fã do Rush Limbaugh e certo dia decidiu envolver a sua
esposa dentro da sua paixão. Mas, de modo geral, ela era uma
psicopata, e ele passou a ficar com medo do monstro direitista que ele
tinha criado. Ele viu que o ódio e a crueldade gerais dela haviam sido
aumentadas dentro da sua visão política.
Outra
mulher de Massachusetts, escrevendo em 1916, expressou preocupação em
relação aos efeitos do movimento sufragista no carácter das mulheres.
Para muitos críticos, o sufragismo parecia ser abertamente agressivo.
"Certamente que não as está a tornar mais amáveis e nem agradáveis nas
suas vidas. Elas ficam amargas,
agressivas, e até antagónicas, gostando da excitação das campanhas e
considerando os seus deveres naturais 'chatos, imóveis e inúteis'".
Isto pode causar ofensa, mas quantas mulheres já encontraram que
amargas, agressivas, e antagonistas em relação aos seus pontos de vista
políticos? Porque é que uma mulher gostaria de passar a ser assim? E
quantas mais mulheres que homens já encontraram com esse comportamento?
Ser casado com uma mulher investida no mundo da política ou teoria
social é como estar casado com uma colega de trabalho passiva-agressiva
que é a melhor amiga do patrão.
Actualmente,
mais mulheres que homens votam, especialmente as mulheres
solteiras, embora as
mulheres
casadas votem mais frequentemente que as mulheres solteiras. As
mulheres solteiras são mais susceptíveis de votar no Partido Democrata
[esquerdistas] do que as mulheres casadas, e os homens são mais
susceptíveis de votar no Partido Republicano do que qualquer um dos
grupos. Quer seja o apoio financeiro ou a orientação moral, as mulheres
tendem a votar à direita quando estão sob a influência dum homem (e é
por isso que os esquerdistas tentam constantemente destruir a família
nuclear).
E se por acaso tu és um homem que vota nos Democratas, então sim, tu
votas como uma menina. E muito provavelmente uma menina feia com quem
ninguém se quer comprometer, em vez da jovem e bonita professora da
Escola Dominical Presbiteriana.
Parte da razão que faz com as mulheres votem nos Democratas
prende-se com o facto
das
mulheres serem terríveis com o dinheiro e com a matemática. Este é
o mesmo motivo que faz com que seja ensinado às crianças que busquem
ter o seu emprego de sonho em vez de aprenderem uma profissão que lhes
venha a dar um rendimento seguro.
Mau Para a Família
Um
ano mais tarde, no di 3 de Abril de 1914, o diário de [Kate] Roosevelt
[a prima-de-lei do presidente Theodore Roosevelt] menciona a srª Martin
a falar em casa da srª Henry Seligman, esposa dum banqueiro
milionário.... Segundo o Times, a srª Martin continuou, destruindo a
nova grande causa. A audiência escutou à sua demolição do movimento
sufragista. "Nós não só somos contra o
feminismo, como somos a favor da família. Não podemos conciliar o
feminismo e a família. Esperamos ouvir o som dos pés das mulheres a
caminharem para longe da fabrica e de volta para casa."
Notem que a ideia do sufrágio está associada com as mulheres terem
uma carreira profissional. As ideias não surgem isoladas. A mulher
doméstica Católica, descalça e grávida, e com cinco filhos, é mais
feliz que a carrancuda escritora feminista que se aposenta e consegue
dar à luz um filho deficiente no final dos seus anos 30, concebido
através do in vitro.
Normalmente, as mulheres não fazem uma boa transição do escritório
para a vida doméstica, passando a ficar aborrecidas e apáticas depois
de se habituarem à elevada energia e ao (germofóbico) ambiente laboral.
Para além disso, o motivo que leva as escritoras feministas pensar que
ter uma carreira profissional é gratificante é porque escrever
literatura feminista é divertido. A maior parte das mulheres (e dos
homens) não têm carreiras profissionais - elas têm empregos onde
trabalham nas mercearias e onde odeiam a vida.
Esta alegação de que a entrada das mulheres na política e no mercado
de trabalho iria destruir a família não era uma posição mantida só
pelas anti-sufragistas. As próprias
sufragistas admitiram que a guerra entre os sexos era um dos motivos
que lhes levava a querer o direito de voto.
A
Dr. Anna Shaw, Presidente do "National American Women’s Suffrage
Association", qualificou as anti-sufragistas da a "multidão da casa, da
lareira e das mães". Obviamente que ela não estava interessada em
nenhuma destas identidades. Quando lhe foi pergunta o porquê de não
haver casamento no céu, a Drª
Shaw respondeu descaradamente, "Porque não há homens no céu." Tal como muitas sufragistas, ela sentia
que os homens não eram necessários e que as mulheres, unidas poderiam
tomar conta delas mesmas e viver duma forma feliz num mundo - e num
Além - dominado pelas mulheres.
Uma população em declínio não é relevante para a sua ideologia visto
que o feminismo centra-se nos desejos do indivíduo. O feminismo é uma
ideologia que glorifica o egoísmo; não tentes ficar atraente para o
homem da tua vida; não fiques em casa a investir nas tuas crianças nos
anos do seu desenvolvimento; não te preocupes em aprender
habilidades que façam com que a casa seja gerida de forma mais eficaz;
não te preocupes se por acaso o teu futuro marido se sente pouco
confortável
com
o número de homens com quem já tiveste relaçôes sexuais; não te
esforces em fazer coisas boas para servir o teu marido.
Ideias Miseráveis.
As mulheres foram as principais apoiantes da proibição nos Estados
Unidos. Mal o álcool foi ilegalizado, não só a vida social passou a ser
aborrecida, como o crime organizado floresceu. (....) As mulheres são
os principais apoiantes do Partido Democrata. São elas que fazem força
para a instalação dum estado-Previdência. São também elas que controlam
a indústria da educação. São elas que querem destruir as escolas
seguras levando até lá crianças do
guetto provenientes do outro lado da cidade. Foram elas que
fizeram um activismo energético de modo a que a pavoíce das florestas
tropicais nos fosse forçada goela abaixo durante os anos 90.
Idolatria Ideológica
A anarquista e feminista radical
Emma
Goldman escreveu um artigo contra o sufrágio feminino. Ela
refere-se ao movimento sufragista como adoração de fetishe, como algo
que está na moda mas que não é normal. As suas palavras em relação às
atitudes fascistas parecem ter sido escritas contra o liberalismo geral
dos dias de hoje.
Aqueles
que ainda não atingiram esse objectivo, fazem revoluções sanguinárias
como forma de o obter, e aqueles que desfrutaram desse reinado trazem
um sacrifício enorme para o altar desta divindade. Ai do herético que
questione esta divindade!
Este pequeno ensaio é, na verdade, razoavelmente pílula vermelha e vai
para além do sufrágio. Eu sei que normalmente, as mulheres não são
muito boas na filosofia, mas de vez em quando chega-nos uma que
realmente nos causa uma impressão (tive uma professora de filosofia na
universidade que era absolutamente fantástica). Deixem-me ser franco e
dizer que realmente gostei deste artigo apesar das nossas diferenças
ideológicas e das contradições internas do mesmo. Nele, existem muitas
passagens citáveis mas eu terei que deixá-las para trás.
Goldman diz-nos como as mulheres são seguidoras, quer seja na religião
ou numa ideologia social. Ela avança com um argumento de que a maior
parte das mulheres que querem o sufrágio fazem-no de modo a que fiquem
ainda mais escravizada pela igreja e pelo Estado. Isto pode parecer
loucura até que nós pensemos nas coisas que hoje em dia são ilegais, a
roçar o ilegal, ou um tabu social tão forte
poderiam muito bem ser ilegais.
A
exigência feminina pelo sufrágio igualitário baseia-se largamente na
contenda de que as mulheres têm que ter os mesmos direitos em todos os
assuntos. Ninguém poderia refutar isto, se o sufrágio fosse um
direito. Ai de nós, pela ignorância
da menta humana, que pode ver um um direito numa imposição. Ou será que
não é a mais brutal imposição que um grupo de pessoas faça leis que um
outro conjunto seja coagido pela força a obedecer? No entanto,
as mulheres clamam por tal "oportunidade dourada" que trouxe miséria
para todo o mundo, e roubou ao homem a sua integridade e a sua
auto-dependência; uma imposição que tem, de modo geral, corrompido as
pessoas, tornando-as presas absolutas nas mãos de políticos sem
escrúpulos.
Se olharmos para a História, iremos ver que a democracia raramente
funcionou bem. Ela não é a liderança da maioria mas dos mais vocais. E
quem é mais vocal que uma mulher? Quem é mais apaixonado? E quando as
mulheres seguem umas as outras como lemingues, podemos ver como o
sufrágio se pode rapidamente se tornar destrutivo.
É verdade que a monarquia pode ser igualmente opressiva, tirando os
nossos direitos, censurando a liberdade de expressão colocando em
execução coisas que se encontra em oposição ao que a maior parte das
pessoas quer, e frequentemente causar a que as pessoas fiquem miseráveis
e pobres. Mas de que forma é isso diferente das democracias ocidentais?
Pelo menos a monarquia poderia levar a cabo algumas coisas, enquanto
que o nosso governo não consegue fazer nada a não ser desperdiçar o
nosso dinheiro.
Para além disso, a monarquia tem o Deus Que-Tudo-Vê, o legado familiar,
e nobres ansiosos (com pequenos exércitos a respirarem sobre o seu
pescoço) a garantirem que ela faz o que é melhor para o país. Na
democracia, são as empresas gananciosas e as pequenas minorias de
activistas que controlam a narrativa política. Qual dos dois é o mal
menor?
O
pobre, estúpido e livre cidadão Americano! Livre para passar fome,
livre para caminhar sobre as auto-estradas deste grande país, ele
desfruta do sufrágio universal, e, com esse direito, ele forjou
correntes em torno dos seus membros. A recompensa que ele recebe são
rigorosas leis que lhe proíbem o direito de boicotar, de formar
piquetes, de facto, lhe proíbem o direito a tudo - excepto o direito de
ver roubado o fruto do seu trabalho.
Goldman continua comparando os países e os estados que já têm o
sufrágio e aqueles que não têm. Ela menciona as novas e complexas leis
laborais Australianas que fazem das "greves sem a aprovação dum comité de arbitragem um crime igual à traição.”
Para ser justo, ela diz que isto não é necessariamente consequência do
sufrágio feminino mas que pelo menos este sufrágio foi incapaz de
ajudar os operários, apesar das alegações de que as mulheres eram mais
compassivas.
Depois de elaborar alguns outros exemplos da forma como o sufrágio das
mulheres não melhorou essas sociedades, Goldman continua falando da
natureza da filosofia moral das mulheres.
A
mulher, essencialmente uma purista, é naturalmente intolerante e
incansável nos seus esforços de fazer os outros tão bons como ela pensa
que eles deveriam ser.... Desta forma, a lei tem que ser do género
feminino: ela proíbe sempre.. A prostituição e o jogo [de azar] nunca fizeram negócios tão rentáveis como desde a altura em que a lei foi colocada contra eles. […]
Pergunto-me se as pessoas entendem que é precisamente isto que, em vez de elevar as mulheres, fizeram dela uma espião política, uma bisbilhoteira desprezível que entra nos assuntos privados das pessoas, não tanto para o bem da causa, mas sim porque, como disse uma mulher do Colorado, "elas gostam de entrar em casa onde nunca estiveram, e descobrir o mais que conseguirem - politicamente ou não.".... Porque nada satisfaz mais os desejos da maior parte das mulheres do que um escândalo.
É como um profecia. De todas as coisas
que ela disse, qual delas é que não veio a acontecer? E não é só no que
toca às mulheres na política, mas também mulheres no jornalismo em
publicações de fofoca tais como Gawker.
Como esclarecimento, em
Latim
e nos idiomas descendentes, a palavra para
lei é do género feminino, o que penso que é o ponto da passagem onde se lê
"Desta forma, a lei tem que ser do género feminino".
Progresso
Nós
temos esta ideia de que a sociedade está ficar progressivamente mais
inteligente com o passar de cada geração. No entanto, se formos a ler
os livros, iremos descobrir que o ser humano está a ficar gradualmente
mais estúpido com o passar dos séculos. Mesmo há menos de 100 anos
atrás, as pessoas - tanto os homens como as mulheres - tinham o bom
senso de não se destruírem a eles mesmos devido aos assuntos relativos
às mulheres.
Actualmente, temos este sentido dos
direitos no geral como se tivéssemos sido comissionados por Deus na
melhor das hipóteses, ou pelo Nada na pior das hipóteses, para ter
certas leis estabelecidas em algunas locais. O
ateu esquerdista
acredita nestes direitos humanos mais do que qualquer outra pessoa,
embora ele não acredite num deus e desde logo, não tenha bases para a
sua
filosofia da lei natural.
Faria mais sentido ele acreditar em qualquer que fosse a mais antiga ou
a moral mais universal, mas em vez disso, a maior parte dos ateus
avança e aceita qualquer que seja a nova moral que preencha o vazio. Só
porque a religião é ópio das massas não quer dizer que as massas não
precisam de ópio.
A pessoa religiosa também não está
isenta de críticas. Em parte alguma da Bíblia se fala de igualdade,
tolerância ou democracia, e duvido muito que essas coisas estejam
presentes noutras religiões A Bíblia não fala muito de política mas
pode-se fazer uma suposição de que, embora o rei possa ou não ser
nomeado por Deus, o senador ou o presidente são claramente nomeados pelo homem, e desde logo, a democracia não é Bíblica.
Conclusão:
Mas tudo isto é alimento para o
pensamento. O ponto a reter em relação a tudo o que se disse em cima é
que as mulheres convencionalmente não eram a favor do direito das
mulheres votarem. O feminismo não chegou como o messias há muito
aguardado, como fomos levados a acreditar. Em vez disso, as feministas
apenas protestaram de forma suficientemente ruidosa, assumiram o
controlo do mundo académico, e foram encorajadas por homens assexuados.
As mulheres assumem sempre as crenças das pessoas em seu redor. É melhor que o homem que a ama que tenha uma maior influência sobre as suas crenças e sobre as suas acções do que as suas maliciosas amigas que a odeiam por ela ser mais atraente.
* * * * * * *
Tudo aquilo que as mulheres anti-sufragistas avisaram durante o século passado aconteceu tal como elas tinham dito.
A mulher feminista é a
mulher mais agressiva, mais repelente, mais feia, mais odiosa que existe dentro do grupo das mulheres, e isso é culpa desse mesmo
feminismo e da entrada das mulheres na vida política.
Outra coisa a levar em conta é que o propósito do feminismo não é só colocar as mulheres no mercado de trabalho, mas mais ainda retirá-la de casa. O texto diz o porquê:
No entanto, as mulheres clamam por tal "oportunidade dourada" que trouxe miséria para todo o mundo, e roubou ao homem a sua integridade e a sua auto-dependência; uma imposição que tem, de modo geral, corrompido as pessoas, tornando-as presas absolutas nas mãos de políticos sem escrúpulos.
É precisamente porque o feminismo causa a que todos nós passemos a ser "presas absolutas nas mãos de políticos sem escrúpulos" que esses mesmos políticos estão tão desejosos de satisfazer as exigências ridículas das feministas. Portanto, o nosso maior inimigo não é só o feminismo, mas mais ainda o governo que concede às feministas tudo o que ela querem.
Ninguém ganha com isto, obviamente - nem a mulher nem o homem - mas para as feministas nada disto importa, desde que elas continuem a receber dinheiro e louvor por parte da elite cultural Ocidental.