sábado, 22 de novembro de 2014

A Teoria da Personalidade Autoritária

A Escola de Frankfurt criou o perfil da "personalidade autoritária" como arma a ser usada contra os seus inimigos. A fraude desta maquinação encontra-se no pressuposto de que as acções da pessoa não são importantes; em vez disso, o que realmente conta é a atitude psicológica da pessoa, tal como os cientistas sociais da Escola de Frankfurt definiram.

Este conceito encontra-se diametricamente oposto à ideia da lei natural e dos princípios legais republicanos sobre os quais os Estados Unidos foram fundados. Na verdade, a ideia da "personalidade autoritária" é fascista e idêntica à ideia do "crime de pensamento" (tal como descrita por George Orwell no seu livro 1984), e também idêntica à teoria do "crime volitivo" desenvolvida pelo Nacional Socialista Roland Freisler no princípio dos anos 30 do século passado.

Quando a Escola de Frankfurt se encontrava na sua fase abertamente pró-Bolchevique, o seu trabalho em torno do personalidade autoritária foi criado como forma de identificar as pessoas que não eram suficientemente revolucionárias (de modo a que elas pudessem ser "re-educadas").

Quando a Escola de Frankfurt expandiu a sua pesquisa depois da 2ª Guerra Mundial a mando do Comité Judaico Americano e da Fundação Rockefeller, o seu propósito não era o de identificar o anti-Semitismo (isso era só fachada) mas sim medir o nível de aderência aos valores da civilização Judaico-Cristã de modo a que estas crenças pudessem ser caracterizadas de "autoritárias", e posteriormente desacreditadas.

Para os conspiradores da Escola de Frankfurt, o pior crime era a crença de que cada indivíduo era dotado com o dom da razão soberano, que lhe permitia determinar o que estava bem ou mal para toda a sociedade; logo, dizer às pessoas que tu estavas na posse duma ideia razoável sob a qual todos se deveriam submeter era um extremismo autoritário e paternalista.

Segundo este padrão, os juízes de Sócrates e do Senhor Jesus estavam correctos na sua condenação (tal como, por exemplo, alega I.F. Stone num caso presente seu livro "Trial of Socrates").

É um sinal do nosso colapso cultural que esta definição de autoritarismo seja aceitável para os nossos cidadãos e ela seja livremente usada em operações políticas por parte da Anti-Defamation League a da Cult Awareness Network como forma de "demonizar" os seus inimigos políticos.

Quando, em 1988, Lyndon LaRouche e seis dos seus colegas se depararam com um julgamento fundamentado acusações sem nexo, LaRouche afirmou que a acusação dependeu da fraude da personalidade autoritária da Escola de Frankfurt ao alegar que as intenções dos acusados eram inerentemente criminosas.

Durante o julgamento, o advogado de defesa de LaRouche tentou demonstrar as raízes na Escola de Frankfurt da teoria de conspiração da acusação, mas o Juiz Albert Bryan, Jr. rejeitou esta linha de pensamento, afirmando, "Não vou voltar para os anos 30 durante as as declarações de abertura ou durante o depoimento das testemunhas."

Fonte: http://bit.ly/1pitqmf  (Parte inferior do artigo)



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