A Escola de Frankfurt criou o perfil da "personalidade autoritária"
como arma a ser usada contra os seus inimigos. A fraude desta
maquinação encontra-se no pressuposto de que as acções da pessoa não
são importantes; em vez disso, o que realmente conta é a atitude
psicológica da pessoa, tal como os cientistas sociais da Escola de
Frankfurt definiram.
Este conceito encontra-se diametricamente oposto à ideia da lei natural
e dos princípios legais republicanos sobre os quais os Estados Unidos
foram fundados. Na verdade, a ideia da "personalidade autoritária" é
fascista e idêntica à ideia do "crime de pensamento" (tal como
descrita por George Orwell no seu livro 1984), e também idêntica à
teoria do "crime volitivo" desenvolvida pelo Nacional Socialista Roland Freisler no princípio dos anos 30 do século passado.
Quando a Escola de Frankfurt se encontrava na sua fase abertamente
pró-Bolchevique, o seu trabalho em torno do personalidade autoritária
foi criado como forma de identificar as pessoas que não eram
suficientemente revolucionárias (de modo a que elas pudessem ser
"re-educadas").
Quando a Escola de Frankfurt expandiu a sua pesquisa depois da 2ª
Guerra Mundial a mando do Comité Judaico Americano e da Fundação
Rockefeller, o seu propósito não era o de identificar o anti-Semitismo
(isso era só fachada) mas sim medir o nível de aderência aos valores da
civilização Judaico-Cristã de modo a que estas crenças pudessem ser
caracterizadas de "autoritárias", e posteriormente desacreditadas.
Para os conspiradores da Escola de Frankfurt, o pior crime era a crença
de que cada indivíduo era dotado com o dom da razão soberano, que lhe
permitia determinar o que estava bem ou mal para toda a sociedade;
logo, dizer às pessoas que tu estavas na posse duma ideia razoável sob
a qual todos se deveriam submeter era um extremismo autoritário e
paternalista.
Segundo este padrão, os juízes de Sócrates e do Senhor Jesus estavam
correctos na sua condenação (tal como, por exemplo, alega I.F. Stone
num caso presente seu livro "Trial of Socrates").
É um sinal do nosso colapso cultural que esta definição de autoritarismo seja aceitável para os nossos cidadãos e ela seja livremente usada em operações políticas por parte da Anti-Defamation League a da Cult Awareness Network como forma de "demonizar" os seus inimigos políticos.
É um sinal do nosso colapso cultural que esta definição de autoritarismo seja aceitável para os nossos cidadãos e ela seja livremente usada em operações políticas por parte da Anti-Defamation League a da Cult Awareness Network como forma de "demonizar" os seus inimigos políticos.
Quando, em 1988, Lyndon LaRouche e seis dos seus colegas se depararam com um
julgamento fundamentado acusações sem nexo, LaRouche
afirmou que a acusação dependeu da fraude da personalidade autoritária
da Escola de Frankfurt ao alegar que as intenções dos acusados eram inerentemente criminosas.
Durante o julgamento, o advogado de defesa de
LaRouche tentou demonstrar as raízes na Escola de Frankfurt da teoria
de conspiração da acusação, mas o Juiz Albert Bryan, Jr. rejeitou esta
linha de pensamento, afirmando, "Não vou voltar para os anos 30 durante
as as declarações de abertura ou durante o depoimento das testemunhas."
Fonte: http://bit.ly/1pitqmf (Parte inferior do artigo)
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