terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Breve História do Marxismo Cultural

Para entender o significado do Marxismo Cultural, temos que entender o seu propósito que pode ser resumido no slogan:

"Operários do mundo, uni-vos!"

A Alemanha foi o berço do Marxismo, e quando a Primeira Grande Guerra deflagrou, os Marxistas estavam certos de que isso seria o catalisador para a revolução do proletariado, visto que eles acreditavam que os operários não lutariam uns contra os outros porque estavam do mesmo lado. A verdadeira guerra era contra os exploradores, a classe dominante, os Capitalistas e todo o seu sistema.

Mas em vez duma guerra entre as classes, o que aconteceu foi uma guerra entre nações. Uma coisa se deparou contra o ideal Marxista: o patriotismo e o amor à pátria. É por isso que o propósito do Marxismo Cultural é destruir o patriotismo - o amor à pátria - e para levar isso a cabo, é preciso mostrar às pessoas que não vale a pena lutar pelo país. Pior ainda, o teu país é maligno. O Comunista Húngaro George Lukacs chamou a isto "Terrorismo Cultural".

Para além do amor ao país, todas as lealdades têm que ser destruídas - até os laços familiares. É por isso que temos uma guerra contra os "valores familiares". Exemplos modernos disto foi o Cambodja de Pol Pot, onde os nomes "mãe" e "pai" foram banidos em favor de "camarada", e as FARC da Colômbia onde o acasalamento era arranjado sem levar em contas as incómodas emoções.

Outra figura importante dentro do Marxismo Cultural foi o Comunista Italiano Antonio Gramsci, que viu a revolução Russa como um falhanço. "Sim, os Russos eram Comunistas mas nâo nos seus corações; era através do medo e da força." Gramsci identificou a fé Cristã Russa como algo que os impedia de amar o Comunismo com todo o seu coração.

Não pode existir qualquer outra lealdade para além do Comunismo. Essa lealdade tem que se tornar bem embutido no indivíduo tal como o Cristianismo. Para levar isso a cabo, Gramsci teve a ideia de se levar a cabo uma infiltração da sociedade. As artes (livros e filmes), os média e as escolas. Pode-se chamar a isso de propaganda mas também se pode chamar a isso de "Escola de Frankfurt", que foi onde Comunistas Judeus deram início à sua campanha. Mas quando Hitler subiu ao poder em 1933, isso foi o fim para eles. Fugiram para os Estados Unidos e encontraram abrigo na "Columbia University" e só regressaram à Alemanha nos anos 50.

Como forma de "agradecer" a maneira como foram salvos do Nacional Socialismo, estes intelectuais Judeus colocaram em acção um plano que visava mostrar o quão "maligno" este país era. Foi aí que nasceu a "Teoria Crítica", que é "a crítica destrutiva da cultura Ocidental, incluindo o Cristianismo, a família, a moralidade, a tradição, a lealdade, o patriotismo, o nacionalismo,", etc.

Como fã da história, eu aprecio as coisas boas e as más de tudo. Mas o Marxismo Cultural está longe de ter coisas boas; são só coisas más. Devido a isso, é uma crónica pobre da História; o Marxismo Cultural é propaganda com uma agenda sinistra.

O mesmo pode ser dito dos estudos "académicos" raciais e feministas, que invariavelmente incluem treino em consciência de classe. Convém ressalvar que não levanto qualquer tipo de oposição ao estudo de grupos, mas sim à lavagem cerebral e à agenda sinistra a ela associada. 

Os Marxistas Culturais costumavam ficar satisfeitos em atacar a história mas eles expandiram isso para o presente com o conceito do Politicamente Correcto - uma forma de abafar as ideias, um desarme da oposição intelectual. Afinal, nada cala mais depressa alguém do chamá-lo de "racista".

The McLarge Report



2 comentários:

  1. Para o marxismo, qualquer meio serve desde que alcance seus fins diabólicos. Uma verdadeira guerrilha orquestrada contra Deus e seu ordenamento, o que atesta os princípios satânicos da criação marxista e suas camuflagens (socialismo, comunismo, marxismo cultural, feminismo, etc,).

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