Por Henry Makow
Todos nós somos afectados pela "Diversidade" mas poucos entendem a sua
natureza. Aviso: não é bonita. A "Diversidade" é uma modificação
comportamental gigantesca a longo prazo que usa as minorias para
deserdar a maioria. Em inglês, a "Diversidade" significa o
reconhecimento das diferentes raças, religiões e "orientações sexuais".
No jogo duplo da Nova Ordem Mundial (NOM), a "Diversidade" é uma forma
leviana de diluir e discriminar contra a maioria Branca, heterossexual
e Cristã na Europa, Canadá, Austrália e Estados Unidos. Ao mesmo tempo
que ela finge propor a "igualdade", o seu verdadeiro propósito é o de
colocar um sentimento de culpa nos homens heterossexuais Brancos de
modo a que eles possam ceder posições e poder.
O objectivo é o de preparar a América do Norte e a Europa para a sua
inclusão num "governo mundial" dirigido pelo cartel financeiro sediado
em Londres. O poder deste cartel é medido pelo facto de quase todas as
instituições, sistemas educacionais e agências governamentais
fornecerem "treino em diversidade" (isto é, indoutrinação política) aos
seus funcionários. Apesar dos estudos revelarem que esses treinos não
têm qualquer efeito benéfico na economia, todos os anos 8 mil milhões
de dólares são gastos neles. Só a Toyota tenciona gastar essa verba
toda nos próximos 10 anos.
Eis aqui um exemplo de shamming
[ed: da palavra "shame", vergonha] feito aos Brancos numa dessas
sessões. O exemplo específico encontra-se no texto com o nome "Seeing Ourselves: Exploring Race
Ethnicity and Culture" (1999) por Carl James. um dos
participantes, como o nome Greg, diz o seguinte ao grupo:
Quanto
à minha
raça, eu sou branco mas nunca tive que pensar muito nisso no passado.
Eu não acho que isso tenha afectado as pessoas com quem eu me associei
ou com quem falei. Os meus dois melhores amigos são um Negro e um
Indiano (Canadiano). Fui criado numa família que não
acredita no preconceito e sinto orgulho por isso. Se eu não gosto duma
pessoa, isso deve-se à sua personalidade e não à sua raça ou herança
cultural.
Seria de esperar que Greg visse as suas palavras aprovadas de uma forma
clara, mas quem pensa assim não leva em conta a agenda oculta. O autor,
um professor de "Diversidade", ataca o Greg por assumir que ele é "a norma". Greg falha ao não
reconhecer o seu "privilégio racial,"
esse "conjunto de bens imerecido"
que é o "legado colonial dos
brancos". Os Brancos como o Greg negam "as formas através das quais eles
produzem relações de domínio, quer seja ao nível social, como cultural
e político." (p.44)
Ou seja, os Brancos oprimem os outros de forma natural. Isto tem toda a
aparência de racismo.
Como se pode ver, as sessões de "Diversidade" estão construídas para
colocar sentimentos de culpa nos Brancos, especialmente nos homens, de
modo a que eles possam abdicar do seu poder em prol de minorias
agradecidas e que agem em conformidade, embora elas não o mereçam. Isto
não só é uma fraude, como é perigoso visto que quem levanta objecções
a esta agenda política comete suicídio profissional. Isto nada mais é que perseguição política.
Quero deixar bem claro que eu olho para a raça humana como uma família
a quem Deus ama de forma igual. Tal como o Greg, acredito que as
pessoas devem ser julgadas com base no seu mérito, independentemente da
raça, género [sic] ou orientação sexual [sic]. Não tenho problemas com
o facto das "minorias" obterem posições de poder, desde que elas o
façam de modo justo. Aprecio a rica contribuição que os imigrantes
fazem (eu cheguei ao Canadá quando era um bebé, em 1951).
Mas a "Diversidade" não se centra na justiça e nem no enriquecimento da
sociedade, mas sim na promoção artificial das minorias. Esta promoção
não é feita para ajudar as minorias mas sim para minar e controlar a
maioria [os homens Brancos Cristãos heterossexuais].
IRONIA
É irónico que os banqueiros tentem impor esta culpa sobre os
Brancos quando os banqueiros são responsáveis pelo imperialismo e pelas
guerras passadas e presentes. Eles foram ficando cada vez mais ricos
através do negócio da escravatura, do tráfico do ópio, e eles controlam
o crime organizado actual através dos seus agentes.
A população dos EUA é mais de 75% Branca e Cristã. O plano é o de
reduzir os Brancos de modo a que eles sejam uma minoria por volta de
2050 ou antes. Espera-se que os Brancos adoptem uma atitude passiva e
se tornem convidados na sua própria casa. Quando os Brancos se tornarem
numa minoria, ninguém irá defender os seus direitos. Actualmente há
mais 2 milhões de mulheres do que homens nas
universidades americanas. Algum de vocês ouviu alguém falar em acção
afirmativa para proteger os homens?
A "Diversidade" é practicamente inexistente na China, no Japão, em
Israel, na Índia e na América Latina, locais onde os seus líderes têm a
"permissão" para preservar as suas características raciais. Mas uma vez
que os povos de origem Europeia têm noção de que têm direitos
materiais, espirituais e políticos, eles são mais difíceis de ser
absorvidos na Nova Ordem Mundial, e desde logo, são o alvo dos
programas de "Diversidade".
Os donos dos bancos centrais usam a táctica "divide e conquista" como
forma de demolir os quatro pilares da identidade humana: raça,
religião, nação e família. Primeiro, eles fingiram defender os
trabalhadores como forma de se verem livres do regime Czarista da
Rússia. Depois, eles fingiram defender as mulheres e os homossexuais
como forma de fragilizar os valores heterossexuais e a família. Agora,
eles estão a enganar os Brancos de modo a que eles aceitem passivamente
a discriminação e a redução do seu estatuto.
(...) Os (escolha um) Trabalhadores, os Judeus, os Negros, os
homossexuais, as mulheres têm sido "oprimidos" há séculos. Deixem que
os banqueiros coloquem os seus escolhidos (e as suas escolhidas) em
lugares de poder.
CONCLUSÃO
O cartel dos bancos centrais é o verdadeiro "colonizador", e as pessoas
de origem Branca Cristã são as vítimas de colonização; a "Diversidade"
faz parte deste programa. Este mesmo cartel financeiro cria dinheiro
usando o crédito nacional, e como resultado, a sociedade foi subvertida
por um poder estrangeiro com uma agenda satânica. A nossa elite
cultural é composta por traidores.... e nós fomos sujeitos a uma
constante inundação de mentiras provenientes destes peões egoístas
hipócritas.
Numa sondagem feita no dia 18 de Outubro de 2007 por parte do Toronto
Globe e pelo Mail, 63% das pessoas responderam negativamente à pergunta
"Você acha que as políticas multiculturais do Canadá têm sido um
sucesso?" A amostra era composta por cerca de 11,000 pessoas e os
leitores do Globe tendem a ser esquerdistas.
As pessoas do Ocidente têm o direito de manter a sua identidade
nacional e de florescerem. Os imigrantes esperam integrar-se na sociedade
ao mesmo tempo que preservam a sua herança; eles não esperam serem
usados como forma de fragilizar a maioria.
Devido a isso, não sejamos
vítimas da táctica "divide e conquista" ao focarmos a nossa atenção e a
nossa indignação nas minorias. Elas são tão manipuladas como nós o
somos. Concentremos a nossa atenção nos banqueiros centrais e nos seus lacaios
na política, no sistema de ensino, nos negócios e nos média.
(...)
----------------------
Alguns comentários presentes no original:
Muito obrigado pelo seu mais
recente artigo sobre a Diversidade. Há bem pouco tempo eu fui despedido
dum emprego governamental por me recusar a participar no programa de
diversidade da empresa. Passei 12 anos nas mesmas instalações, recebi
excelentes recomendações anuais, e conquistei o respeito dos meus
colegas. O meu superior imediato, o gerente local e o gerente do
programa tentaram todos convencer a companhia a não me despedir, mas
sem sucesso.
Qualquer pessoa que se posicione contra a indoutrinação da
"diversidade" estando empregada numa grande companhia, está a cometer
suicídio profissional, tal como você disse. Quando os líderes duma
companhia não se importam com o que os seus gestores dizem em relação a
manter um bom profissional, torna-se óbvio que eles trabalham para os
banqueiros.
Sabe duma coisa interessante em relação ao treino em torno da
"diversidade" na minha antiga companhia? Quando o requerimento para
terminar o treino foi recebido por email, todos os homens do meu grupo
receberam o email com insatisfação e com queixas. Todos eles
odiaram-no! Há algo nos homens, bem dentro deles, que faz com que eles
sintam repulsa por este lixo de treino em favor da diversidade. É
ofensivo e insultuoso para
a inteligência e honra dos homens assistir a este vídeo estúpido sobre
a diversidade que fala com eles como se eles estivessem na primeira
classe.
Sou um homem branco, casado e com fortes princípios Cristãos e tenho a
sorte de ter uma esposa que me apoiou na minha decisão. Ela disse-me o
quão orgulhosa ela está por eu estar disposto a perder todos os meus
benefícios laborais devido aos meus princípios. - Gary
O Anthony diz:
Mais um artigo perspicaz por parte
do Henry que ressoou de maneira bem forte em mim. Sou um estudante na Austrália que
teve o azar de estudar ciências sociais numa suposta universidade
"Católica" aqui em Melbourne.
O meu azar é ainda maior visto que eu sou um dos dois homens da turma. Desde o primeiro dia que tive que
ouvir palestra após palestra a atacar tudo o que era bom e decente ao
mesmo tempo que louvavam tudo o que era feminista, anti-família e anti-Cristão (sim, isto numa universidade Católica!).
(...)
Todas as minhas palestrantes são
mulheres e todas elas são feministas militantes. Tive que manter os
meus pensamentos para mim durante os primeiros dois anos (por mais
difícil que tenha sido) mas tive que estabelecer limites durante uma
leitura que nos foi apresentada, escrita por um activista homossexual,
que colocava em causa a inocência das crianças. Escrevi que este tipo de
coisas não ajudava a refutar os medos em torno da natureza pederasta de
ALGUNS homossexuais.
A resposta (proveniente do chefe
do departamento de sociologia) foi um discurso retórico com 200
palavras, qualificando-me de "homofóbico" e avisando-me de modo bem
claro que este tipo de escrita não era aceitável. (O resto do meu
trabalho mal foi mencionado.)
Tudo isto numa revista que estava
estruturada para ser uma "resposta crítica" às leituras oferecidas.
Graças a Deus pela "diversidade" e
pela "liberdade de pensamento"...... desde que tu penses como eles
querem que tu penses.
À respeito dessa doutrinação diversionista eu faço como Galileu Galilei:- E no entanto, se move.
ResponderEliminarOras, se não posso concordar com uma coisa eu simplesmente apelo para o famoso mimetismo social: finjo-me de morto para comer o coveiro.
Na vida em si, não importa muito o sistema político ou econômico em que eu tenha nascido.
Meu primeiro dever é sobreviver.
Por isso, gosto de certas correntes de pensamento, principalmente a conservadora, mas seria louco se achasse que deveria dar a vida por ela.
Para isso já existem pessoas (políticos e militares, no caso) que fazem disso uma profissão.
Não vejo problema nenhum em conviver com um japonês, um árabe, um turco, um zulu, um irlandês, um somali, um eslavo ou um sardo. São todos homens igualmente capazes. Agora vejo problema em conviver com um infanticida, um homicida, um ladrão e ter que aceitar como se fosse normal!
EliminarPava:
EliminarNão há o que discordar de sua resposta.
Existe nas constituições a inocência presumida.
Portanto, enquanto não cometer um crime a pessoa é inocente.
O que posso dizer é que o discurso de tal pessoa é infanticida, homicida, ou de ladrão, mas jamais acusá-la disso enquanto ela não cometer um desses crimes.
Portanto, o foco deveria ser tentar criminalizar certos discursos de ódio.
Infelizmente, isso está longe de acontecer.
O que me parece e senti na pele isso, é que mães solteiras ou casadas com casamento em crise são extremamente cruéis com seus filhos.
As mulheres não são muito boas em racionalizar suas emoções negativas e por isso, precisam do homem para amenizá-las ou racionalmente ou desviando a atenção da mulher para outras coisas, tipo mandá-la bater perna no Shopping Center, senão quem sofrerá com a mãe serão os filhos.
As mulheres feministas tem sim, um discurso de ódio contra os homens mas podem apostar que se elas não tivessem esse discurso para achincalhar os homens quem sofreria com esse ódio seriam seus próprios filhos, caso elas os tenham.
Uma mãe sem o pai é uma megera com os filhos.