terça-feira, 8 de outubro de 2013
A extinção da mulher
Por Henry Makow
Há já algum tempo que tenho frequentado uma pequena aula de culinária
vegetariana. A professora é uma mulher de 70 anos que poderia muito
bem passar por uma mulher de 55 anos. Por lá está também uma outra
aluna, uma professora Canadiana Francesa (reformada e também muito vivaça) na casa dos 60 anos.
Normalmente não reparo nas mulheres da minha idade (eu tenho
quase 64 anos) mas havia algo de diferente nestas mulheres. Eu senti-me
tão relaxado que quase adormeci na sua presença. Enquanto pensava
nisto, apercebi-me do motivo que me levava a estar à vontade na sua
presença:
estas mulheres são femininas. Eu havia-me deparado com uma espécie que
se encontra quase extinta: "a mulher".
Tal como eu, estas mulheres haviam emergido dos anos 60 - um momento de
transição. Durante este período, as escolas ensinavam às raparigas temas em torno da economia
doméstica enquanto que os rapazes aprendiam mais sobre reparações. Os
rapazes convidavam as raparigas para encontros românticos - para dançar
ou para ir ao cinema. O sexo pré-marital era desdenhado e as crianças
ilegítimas eram chamadas de "bastardas". Uma canção popular na altura
tinha como refrão o seguinte:
Love and marriage / Love and marriage / Go together like a horse and carriage.
Fomos ensinados a questionar a autoridade mas não o nosso género.
O que é que estas mulheres tinham que as definia como "femininas"?
Se pudesse escolher uma palavra, ela seria "vulnerabilidade". Estas
eram mulheres que não matavam as suas próprias cobras, mas que em vez
disso dependiam dum homem - o marido - para as proteger e para as
dirigir. Para além disso, elas não entravam em competição com os homens.
Outra palavra é "sacrifício". Elas dedicavam-se à família e, em
retorno, elas eram valorizadas. Elas eram valorizadas não devido à sua
aparência, nem devido às suas conquistas profissionais (e muito menos
devido à sua capacidade de ter respostas prontas) mas sim devido à sua
contribuição para a família. Outra palavra-chave é "rendição". Ficamos
com a sensação de que um homem leal, visionário e determinado poderia
obter a devoção eterna duma mulher deste tipo.
Tanto o homem como a mulher foram gravemente prejudicados pela
engenharia social dos Illuminati
- com a ajuda dos nossos governos, dos média e do sistema de ensino -
que propositadamente debilitaram o sexo e o casamento. As mulheres
foram "empoderecidas"
e os homens foram efeminados. O propósito é o de neutralizar e re-criar
a humanidade de modo a que esta se torne numa raça escravizada.
As mulheres foram originalmente criadas para se sacrificarem e se
renderem para a família mas o feminismo ensinou às jovens mulheres que
elas deveriam ser "fortes e independentes", e olhar para o homem, para
o casamento e para a família com suspeição. Como resultado, foi negado
às mulheres a realização que elas tanto anseiam e que só pode ser obtida
através duma dedicação abnegada ao marido amoroso e aos filhos. Esta insatisfação ocorre também ao nível sexual.
Antigamente, as mulheres eram essencialmente diferentes dos homens: o
seu foco era a vida doméstica, o seu espírito era um refúgio e um porto
seguro para os homens, a sua energia feminina equilibrava a energia
masculina dos homens. Hoje em dia as jovens mulheres estão tão ocupadas
em busca duma carreira profissional que elas são virtualmente
indistinguíveis dos homens. O feminismo deu órgãos sexuais masculinos
psicológicos às mulheres.
Muitas destas jovens mulheres sofrem do que eu chamo de "transtorno de deficit de personalidade";
elas podem ter aparência mas têm muito pouca personalidade, pouco
estilo e ainda menos encanto. Elas não podem ser homens, mas elas já não sabem o que é ser mulher: elas são, se se pode dizer assim, mutantes.
Em contraste, há uma luz e um charme nas mulheres femininas da minha
geração. Estas mulheres não se levam a elas mesmas muito a sério e os
homens podem relaxar na sua presença. Elas continuam a ser um jeito de
meninas e continuam a ser atraentes mesmo quando se encontram na casa
dos 60 (e para além).
Sob a máscara dos "direitos" das mulheres e "direitos" dos
homossexuais, os Illuminati desencadearam uma guerra à sexualidade
natural e mutilaram os heterossexuais. Só satanistas é que poderiam
atacar o amor que existe entre o marido e a mulher, mãe e filho.
Hoje em dia os homens são caracterizados como femininos e são facilmente dominados pelas mulheres; elas não se conseguem entregar ou amar homens assim.
A essência da masculinidade é o poder. O meu [do Henry] conselho para
os homens jovens é que eles encontrem uma carreira profissional e que a
desfrutem ao máximo. Façam uma linha visionária para a vossa vida e
abram nela espaço para uma esposa. Depois disto, ajudem uma jovem
mulher a encontrar a sua natureza feminina fundamental aceitando o teu
papel de seu líder. Tens que ser o chefe ou ela não te vai respeitar.
Se não fizeres isso, passarás a ser um irmão ou um filho.
Fonte: http://ow.ly/pjznQ
10 comentários:
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Maravilhoso texto, Lucas.
ResponderEliminarQuanto mais longe a mulher está da sua natureza menos feminina ela se torna. Quanto mais próxima da sua essência, melhor.
Existe realmente uma falta imensa de mulheres... tanto pela promiscuidade atual que faz com que elas fiquem mais agressivas quanto pela inversão de papéis com a masculinização da mulher.
O homem atual tem sofrido muito desde a sua infância quando ele perde o referencial da figura paterna. O pai em si hoje em dia, já é taxado de opressor por qualquer atitude que ele tenha que diz respeito somente a ele. Quando não se separa e o filho perde o contato com seu progenitor paterno e não tem nenhuma outra figura masculina forte pra se espelhar. Tudo vai gerar uma confusão grande na sua adolescência e vai resvalar feio na idade adulta. A figura masculina do homem está sendo atacada o tempo todo a caminhos de ser dizimada. Estão criando homens fracos, sensíveis demais e isso também prejudica a mulher. Pois uma vez que a sua feminilidade completa o homem, isso só pode se dar se esse também tiver sua parte completa, a masculinidade completa. Caso contrário, ambos sofrem por se sentirem infelizes, o que é o que acontece nos tempos de hoje e muitos nem sabem por que sofrem, é como comer um prato de comida e não conseguir se alimentar. Isso é o que o feminismo tem trazido aos nossos tempos.
ResponderEliminarCaros, sempre acompanho algumas postagens, mas nunca comentei. Não sou religiosa, mas penso que o problema da mulher moderna não é somente o trabalho exaustivo, mas o fato do feminismo ter atribuído uma falsa sensação de "superioridade" da mulher, direitos diferenciados.
ResponderEliminarEu realmente acho que muitas mulheres não admiram as qualidades dos seus maridos, pais, colegas do sexo masculino. Muitas não conseguem perceber as inúmeras virtudes do sexo oposto, tais como objetividade, honra, coragem. Eu olho pro meu esposo e penso que sou uma mulher de sorte, por que ter um homem honrado, gentil, inteligente, encantador. Sinto uma profunda admiração pela figura do meu pai, com seu bom-humor, generosidade. Na minha trajetória profissional aprendi muito mais com homens do que com algumas mulheres, visto que no ambiente empresarial os homens são muito mais focados, do que as mulheres com suas conversas fúteis. Não consigo conversar sobre música de boa qualidade, filosofia, religião com mulher, não dá, prefiro conversar com amigos do sexo masculino.
Sinceramente os homens de hoje tem razão ao reclamar. Chegam em casa e encontram uma mulher estressada, chata e que só pensa no próximo carro do ano, na viagem, que só pensa em gastar e comprar futilidades..! Acho essa competição entre homens e mulheres desnecessária...
Agatha
EliminarO seu comentário merece uma postagem de tão lindo.
Parabéns por esse pensamento.
o que falta nessas pessoas é simplesmente empatia, ao invés disso, o que elas reclamam pode muito bem ser uma reflexão não dos problemas do homem, mas delas mesmas
EliminarEu me vi no seu comentario agatha eu sempre tive tanta admiracao pelo meu pai, que hoje quando vejo meu marido me sinto tao admirada que fico boba olhando para ele enquanto dorme, nao so apaixonada, mas sim admirada pela figura que ele eh para mim e para a minha vida, e a sua importancia. Eu nao trabalho fora, apesar de ter feito facukdade e pos graduacao, eu quis cuidar dele, da minha familia e do meu filhos, aqui ele é o chefe do lar e muito me respeita. Sou feliz por ter tomado essa decisao, sinto me completa e feliz, em servir minha familia, essa felicidade é instinto da mulher, é natural e prazeroso, é uma alegria enorme ver eles bem cuidados...isso para mim que é realizador.
EliminarGosto muito de ler isso e perceber que o feminismo não conseguiu e nem nunca conseguirá destruir a natureza da mulher tradicional. Excelente, Mary, continue assim.
EliminarImagina, Pat. É apenas uma observação de cunho pessoal. Não aprovo muitos resultados do feminismo trouxe para a sociedade, principalmente em termos de moralidade. Claro que temos direitos, mas também temos obrigações !! E uma delas é ser uma referência na vida familiar !! Abraços e fique com Deus !
ResponderEliminarNão é comum um pensamento assim hoje em dia, infelizmente.
EliminarEu adorei o que escreveu e merece o meu aplauso e atenção... esse carinho com seu esposo e seu pai foi a coisa mais linda que já li nos últimos tempos.
Abraços e que Deus a abençoe.
Bu! minha crise de enxaqueca parou e agora eu posso falar a vontade :3
ResponderEliminarEu acho que essa de "mudou muito" em relação as pessoas é plausível porque apesar das mudanças, ainda há vestígios, então não dá pra falar que mudou completamente. P.s:Só precisa ter coisete pra ser mulher ;)