terça-feira, 29 de outubro de 2013

O feminismo como um ataque à beleza feminina


Um dos objectivos não-declarados do feminismo é gerar nos homens sentimentos de culpa por estes considerarem algumas mulheres mais bonitas que as outras. As feministas, que se encontram na secção mais feia do espectro da beleza feminina, querem redefinir o conceito de beleza de modo a que elas sejam consideradas tão meritórias como as mulheres que são genuinamente bonitas.

Uma das formas de remover o valor estético das mulheres bonitas é enganando-as e fazendo-lhes acreditar que aquilo que os homens qualificam de objectivamente bonito nas mulheres nada mais é uma "construção social" subjectiva. Logo:
  • Ser elegantemente magra não é algo de belo; ser gorda é que é.
  • O cabelo longo não torna a mulher mais bonita; o cabelo curto à tropa ou cabelo curto masculinizado é que faz isso.
  • A pele impecável e cremosa não é digno das mulheres: ter tatuagens de caveiras e frases de teor obsceno é que dignificam o corpo feminino.
  • Saltos altos são feios; a mulher fica mais "atraente" andando de sandálias e sapatos próprios para os homens.
E assim por diante.

Ao mesmo tempo que as mulheres (desproporcionalmente lésbicas) da elite feminista se dedicam a fazer uma lavagem cerebral à população idiotizada, elas vão sendo bem sucedidas em enganar as mulheres bonitas de modo a que estas se tornem vítimas das tendências narcisistas que se encontram no seu ADN privilegiado. Quando estas mulheres bonitas dão início ao seu processo de auto-destruição estético (através da obesidade, dos cortes de cabelo pouco femininos e das tatuagens satânicas), elas não encontram qualquer tipo de resistência por parte da cultura.

Como consequência disso, passamos a ter mais "igualdade" na beleza feminina onde o próprio conceito de beleza foi violado e destruído. As mulheres menos belas são consequentemente (e artificialmente) colocadas ao mesmo nível das mulheres mais belas, e qualquer tentativa de se fazer aquilo que as mulheres fazem com os homens - isto é, separar os homens bonitos dos feios - é recebido com acusações de "machismo", "patriarcalismo" e até "apologia ao estupro".

"Beleza" feminista
A mesma ideia também se aplica ao sexo. Os homens foram criados com a tendência natural de não querer casar com mulheres promiscuas uma vez que elas são mais susceptíveis de levar a cabo uma traição (e, consequentemente, de aumentar as probabilidades dele investir os seus recursos em filhos que podem muito bem não ser seus). Por mais "divertido" que seja ter relações sexuais efémeras e inconsequentes com mulheres promiscuas, os homens irão sempre preferir casar com mulheres mais virginais e mais castas.

Mas quando se cria uma cultura onde a promiscuidade feminina é encorajada, celebrada e financiada (aborto), ao mesmo tempo que é dito às mulheres que elas podem dormir com quantos homens quiserem sem que isso modifique a opinião que os homens têm delas, é dado outro passo enorme rumo ao descalabro social. (E esse é o objectivo)

Como consequência destas medidas - desvalorização da beleza feminina e remoção de todo os estigmas sociais e religiosos associados à promiscuidade feminina - os homens actuais não só se vêm rodeados de mulheres que propositadamente anulam a sua beleza feminina, mas também se vêem rodeados de mulheres que erradamente acham que "o poder feminino" é aumentado à medida que ela vai disponibilizando o seu corpo a uma série de homens que olham para ela como nada mais que um pedaço de carne ambulante.

As feministas estão a ser bem sucedidas no seu propósito de diminuir a qualidade estética e o valor marital das mulheres ocidentais.

Vejam este vídeo gravado no momento exacto em que uma jovem cheia de tatuagens é confrontada pelos dois homens com quem ela mantinha relações sexuais.


Notaram em algo estranho? Ela nem se importa que tenha sido qualificada de "slut" (vadia, promiscua, etc) pelos homens que a apanharam na traição. Aparentemente ela não sente qualquer tipo de vergonha ou de culpa, e se nós olharmos atentamente para os seus gestos, parece que ela está fazer algo com o seu iPhone (provavelmente a mandar uma mensagem para um outro parceiro sexual). 

Ela sai da casa, sem qualquer tipo de remorso por ter tido relações sexuais fora do casamento com (pelo menos) dois homens diferentes, e continuará a sua senda de sexo casual com o próximo pobre coitado que a aceitar como "namorada". Claro que ele, também promíscuo (o que é tão errado como a promiscuidade feminina), não terá muito por onde escolher entre as mulheres actuais; como consequência disto, ele será levado a aceitar o passado sexual promíscuo da sua namorada visto que a maior parte das mulheres estão-se a tornar em promiscuas tatuadas.

O movimento que visa acabar com o "slut-shamming" (literalmente, "envergonhar as mulheres promiscuas") tem sido bem sucedido porque em vez dos homens escolherem as mulheres com base na beleza e na virtude (algo que é direito dos homens), eles vêem-se reduzidos a escolher companheiras entre as tatuadas promiscuas.

Para se ter noção do quão socialmente destrutivo o feminismo é, pensemos no que aconteceria se entre os homens surgisse um movimento social que visasse promover homens fisicamente fracos, homens sem gosto pela práctica de desporto, homens sem vontade de trabalhar, ou homens sem qualquer tipo de capacidade de estabelecer a sua liderança masculina sobre uma mulher. Quais seriam as consequências sociais de tal iniciativa? Melhor ainda, será que esse movimento receberia algum tipo de crédito junto dos próprios homens?

Quantas mulheres aceitariam que os homens lhes impusessem o que elas têm ou não têm que apreciar nos homens? Mas é precisamente isso que o movimento feminista está a tentar a fazer junto dos homens ocidentais ao impor um padrão de beleza que não só é mau para as mulheres (ao promover um estilo de vida fisicamente e espiritualmente inferior), como é uma clara tentativa de impedir que os homens exerçam o direito que eles têm de fazer juízos estéticos que estejam de acordo com a sua forma de ser.

Conclusão:

Motivada pela semântica feminista, a mulher colocou de lado a busca pela excelência física e moral, optando pela via mais fácil da destruição da sua figura feminina em nome duma luta contra a mitológica e inexistente "opressão do patriarcado". O que isto implica é que em vez de batalhar pelo aumento do seu valor marital e da sua beleza física, a mulher ocidental resolveu obedecer às suas líderes feministas (lésbicas, na sua maioria), reduzindo de forma colossal a sua própria figura feminina e a sua capacidade futura de manter um casamento estável. Todos perdem com isso - a mulher principalmente. 

Bem, talvez nem todos percam com isso.





domingo, 27 de outubro de 2013

Aluno envia mensagens racistas a ele próprio

Tentando obter algum tipo de lucro com acusações de "racismo", estudante negro duma escola secundária, candidato a uma posição directiva dentro do governo estudantil, enviou mensagens "racistas" a ele mesmo, tentando gerar algum tipo de controvérsia que garantisse uma vitória nas eleições.

Micah Onditi, de 16 anos, um estudante negro de New Jersey, era candidato para o lugar de presidente da classe, mas perdeu as eleições ficando só com o lugar de Vice-Presidente. Mais tarde ficou-se a saber que as mensagens que haviam causado tal tumulto na escola haviam sido enviadas por ele mesmo usando uma aplicação chamada TextMe.

Durante algumas semanas, começando em Maio, a "St. Peter’s Prep school" de Jersey City encontrava-se em tumulto devido ao textos supostamente racistas, mas uma investigação policial apurou que o aluno mentiu sobre todo o incidente.

O porta-voz da escola, James Horan, afirmou:

Toda a comunidade da "Saint Peter’s Prep" está aliviada com o facto deste incidente extremamente angustiante ter chegado ao fim. Saudamos os variados oficiais das forças policiais pelo seu trabalho diligente neste caso durante os últimos meses.

Uma das mensagens enviadas dizia: "Nós NUNCA permitimos no passado nem NUNCA VAMOS permitir que um negro lidera a nossa escola." Outras mensagens de texto avisavam o estudante para abandonar as eleições, chegando até a mencionar o assunto da escravatura (tudo falso, como já sabemos).

Quando o incidente foi inicialmente reportado, o pai do rapaz foi rápido em atacar os brancos:

É uma escola predominantemente branca e como tal, podem existir algumas secções da mesma que se encontrem receosas do surgimento duma nova cara para o lugar.


Tal como o filho, o pai é outro mentiroso. Segundo reportagens da News, 40% da escola é composta por alunos que pertencem a uma minoria étnica.

Sem surpresa alguma, desde que a verdade veio ao de cima, o aluno abandonou a escola.

Fonte: http://ow.ly/qdeV8

* * * * * * *
Obviamente, que este tipo de coisas mais cedo ou mais tarde iriam começar a acontecer. Se as mulheres podem usar a falsa acusação de violação para se livrarem de algum infidelidade, porque é que um negro, um asiático, ou outro membro duma minoria não pode usar a falsa acusação de racismo para obter algum tipo de vantagem?

Os culpados por incidentes como estes são as pessoas que conferem algum tipo de autoridade moral às pessoas que pertencem aos grupos "protegidos" do Marxismo Cultural (negros, homossexuais, mulheres esquerdistas, judeus, etc), evitando ao mesmo tempo que essas mesmas pessoas vivam segundo as mesmas regras morais que vinculam o resto da sociedade.

Para além disso, quando os líderes dos movimentos esquerdistas dividem as pessoas por classes, sexo ou outra métrica arbitrária, e afirmam que de alguma forma os "opressores" limitam o avanço social, académico ou político dos"oprimidos", é mais do que previsível que estes últimos interiorizem essa mensagem mas comecem a sentir algum tipo de contradição ao repararem que essa tal "opressão" não existe. Consequentemente, e como forma de se sentirem membros por direito desses grupos "protegidos", eles inventam falsas acusações.





sábado, 26 de outubro de 2013

18 meses de prisão para Angela Maier é muito pouco

Assassina
Tribunal Austríaco apurou que duas mulheres grávidas perderam os seus filhos depois duma amiga invejosa ter envenenado as suas bebidas. A secretária Angela Maier, de 26 anos, estava desesperada por ter um filho seu depois de ter sofrido três abortos espontâneos. A mulher deprimida foi consumida de inveja depois de ficar a saber que a cunhada e a melhor amiga estavam grávidas.

Maier disse o seguinte ao tribunal de Klagenfurt (Áustria):

Não suportava a ideia delas terem filhos - que mais tarde cresceriam - enquanto o meu estava morto. O meu teria a mesma idade que os delas, mas em vezz disso, o meu estava morto enquanto os delas cresciam.

Maier, que sofria de depressão como consequência da sua perda e como consequência da perspectiva das amigas virem a ter filhos, cruelmente envenenou as futuras mães com um medicamento que havia sido prescrito a ela depois do seu aborto espontâneo. O tribunal ficou a saber como a mulher e a sua melhor amiga haviam engravidado na mesma altura, e como elas haviam feito compras de roupas de bebés juntas.

A amiga disse:

Pedi um copo de água e ela disse que tinha uma bebida especial para as mulheres grávidas que ela já não precisava. Passado pouco tempo comecei a sangrar e perdi o bebé. Quando descobri o que ela tinha feito, escrevi-lhe de votla e disse que ela era uma assassina. Não consigo perdoar o que ela fez.

Passados que estavam dois meses, Maier convidou a sua cunhada para uma visita, e voltou a fazer o mesmo - misturando o medicamento com chocolate quente, e "observando enquanto eu a bebia", afirmou a vítima junto do tribunal. O tribunal ficou a saber que ambas as mulheres sofreram um aborto espontâneo.

Mais tarde, Maier teve a sua própria filha, que tem agora 3 anos.

Dois anos mais tarde, consumida pela culpa pelo que havia feito (e depois de ter ficado a saber que ambas as mulheres se encontravam outra vez grávidas outra vez), Maier escreveu para as duas mulheres para se confessar.

Maier foi condenada a 18 meses de prisão - 14 de pena suspensa - depois de apurar que ela era psicologicamente capaz mas que havia passado por momentos de depressão. A Juíza Michaela Sanin disse: "Você tirou maliciosamente a vida de dois bebés em gestação."

Fonte http://ow.ly/pXsiu

* * * * * * *
Dezoito meses de prisão por ter morto dois seres humanos só é possível se o agente causador pertence ao sexo privilegiado. Se um homem desse medicamento abortivo a duas mulheres, e matasse os seus dois bebés, certamente que ele não seria condenado a 18 meses de prisão (e de certeza que não veria a maior parte da sua pena sendo colocada como "suspensa").

É por incidentes como este que nós podemos ver claramente que as alegações de "opressão machista", tão falada no mundo ocidental, não correspondem à realidade dos factos. Contrariamente ao que a esquerda política ideologicamente alega, a mulher ocidental (branca e da classe média) não se encontra em "opressão"

Se existem mulheres no mundo actual que de facto vivem num regime opressor, essas mulheres não se encontram no Ocidente mas sim no Oriente islâmico.





quarta-feira, 23 de outubro de 2013

O fim da socialmente construída "Teoria do Género"?

Evento devastador para a "Teoria do Género": o Nordic Council of Ministers (uma co-operação inter-governamental regional composta pela Noruega, a Suécia, a Finandia, a Dinamarca e a Islãndia) tomou a decisão de fechar o "NIKK Nordic Gender Institute".

O NIKK tem sido o navio-almirante (inglês: "flagship") da "Teoria do Género", fornecendo bases "científicas" para as políticas sociais e educacionais que, começando nos anos 70, têm transformado os países Nórdicos nos países mais "sensíveis ao género" do mundo. A decisão foi tomada depois da "Norwegian State Television" ter emitido um documentário televisivo onde o carácter irremediavelmente anti-científico do NIKK e da sua pesquisa foram expostas.

O produtor da série é Harald Eia, um comediante Norueguês que ganhou popularidade no seu país com os seus programas de sátira. Harald, que para além de ser um comediante tem também qualificações em ciências sociais, ficou intrigado pelo facto de, apesar de todos os esforços levados a cabo pelos políticos e pelos engenheiros sociais para remover os "estereótipos de género", as raparigas continuavam a preferir profissões tipicamente "femininas" (tais como enfermeira, cabeleireira, etc) ao mesmo tempo que os rapazes continuavam atraídos por profissões "masculinas" (tais como técnicos, trabalhadores da construção civil, etc.).

De facto, em vez da tendência ter sido revertida, ele tornou-se mais vincada.

No documentário, Harald Eia, fazendo-se acompanhar com uma câmara, fez perguntas inocentes a vários pesquisadores e cientistas da NIKK. Depois disso, ele pegou nas suas respostas e mostro-as a cientistas de renome de outras partes do mundo - nomeadamente da Grã-Bretanha e dos EUA - requisitando a sua opinião sobre as declarações dos seus pares cientistas Noruegueses.

Como seria de esperar, os resultados da falsa ciência Norueguesa provocou momentos de diversão e incredulidade junto da comunidade científica internacional - especialmente porque as conjecturas dos cientistas e pesquisadores Noruegueses baseavam-se em teorias sem qualquer tipo de pesquisa comprovatória.

Harald filmou as reacções dos cientistas internacionais, pegou nelas e voltou para a Noruega, mostrando-as posteriormente aos pesquisadores da NIKK. Quando foram confrontados com ciência empírica, os "pesquisadores de género" não só ficaram sem saber o que dizer, como foram completamente incapazes de defender as suas teorias quando confrontadas com a realidade.

Para piorar as coisas, a falsidade da "Teoria do Género" foi exposta ao ridículo em frente a uma audiência de TV, o que levou as pessoas a questionar a necessidade de se disponibilizarem 56 milhões de Euros (do dinheiro dos contribuintes) para financiar "pesquisas" baseadas em ideologias sem qualquer tipo de suporte científico. Aparentemente, algumas perguntas inocentes, feitas por um comediante, foi o suficiente para destruir por completo o edifício da "Teoria do Género".

Espera-se agora que a lição seja ouvida nos outros países, ou na União Europeia e nas Nações Unidas, onde esta ideologia ainda reina nos corredores de poder.

Para ver o documentário de Harald por inteiro, visitem o site, e quando for pedido uma password, escrever a palavra “hjernevask” (palavra Norueguesa para "lavagem cerebral", que foi  apropriadamente escolhido como título do documentário). Os não-Noruegueses não têm que se preocupar visto que há legendas em inglês.

Parte 1 – ”The Gender Equality Paradox
Parte 2 – ”The Parental Effect
Parte 3 – ”Gay/straight
Parte 4 – ”Violence
Parte 5 – ”Sex
Parte 6 – ”Race[REMOVIDO]
Parte 7 – ”Nature or Nurture..

Fonte




segunda-feira, 21 de outubro de 2013

O que é o relativismo cultural?

Texto baseado no discurso de Azar Majedi feito numa conferência em Copenhaga (Dinamarca) em comemoração do dia 8 de Março de 2003

O relativismo cultural é um conceito racista, escondido por trás dum nome bonito, que justifica dois conjuntos de valores, de direitos e de privilégios para o ser humano segundo um conceito arbitrário e subjectivo como a cultura. Dito de forma mais directa, segundo este conceito, devido ao local onde nasci eu devo desfrutar de menos direitos do que uma mulher nascida na Suécia, na Inglaterra ou na França. Eu sou obrigada a ficar contente com o meu estatuto de segunda classe porque eu nasci num pais que está sob o domínio islâmico, e devido ao governo misógino e reaccionário que se encontra no poder. Isto vai mais longe e a segunda geração também se orna vítima desta política racista. Também elas são vítimas de discriminação devido ao sítio de nascimento dos seus pais.

Os defensores do relativismo cultural afirmaram-nos repetidamente que temos que respeitar a nossa assim-chamada cultura, a nossa assim-chamada religião, e aceitar respeitosamente e em silêncio o destino que essas instituições determinaram para nós. É-nos dito que toda a brutalidade, toda a depravação, e toda a opressão fazem parte da nossa cultura - que nós nos devemos submeter à mais brutal forma de misoginia, apartheid sexual, às chicotadas e aos apedrejamentos, porque isso foi-nos ditado pela nossa cultural.

Eu pergunto-me sempre: o que é que eles [os relativistas culturais] pensam de nós? Será que estas pessoas pensam que nós pertencemos a uma nação de masoquistas? Será que eles pensa que nós gostamos de practicar a "nossa cultura" não de livre vontade mas sendo sujeitas ao aprisionamento, tortura, chicotadas, enforcamentos e apedrejamentos?

Se esta é a cultura das pessoas, que foi escolhida livremente e é practicada voluntariamente, será que vocês já se perguntaram do porquê existir uma sofisticada forma de opressão? Porque é que os estados islâmicos são ditaduras brutais impostas sobre as pessoas? Porque é que os grupos islâmicos recorrem ao terror com frequência - sendo até o seu único método de terrorismo?

Vocês já se questionaram do porquê as mulheres estarem vazias de direitos dentro das comunidades islâmicas? Porque é que elas são mantidas na linha através da ameaça da faca, do ácido, dos espancamentos e das matanças de honra? Aquelas que se atrevem a questionar esta regra e questionar a assim-chamada cultural são punidas pelos "bravos" homens da sua família. A maioria silenciosa sofre sozinha?

Estas são perguntas bastante simples mas válidas que têm que ser respondidas. Temos a obrigação moral de as responder.

O terror sempre foi a arma principal do islâo político. [ed: não existe "islão político" porque isso assume a existência do islão não-político. Todo o islão - o islão ortodoxo - é um movimento político mascarado de filosofia religiosa]. Esta força já cometeu crimes incontáveis tanto nos sítios onde se encontra no poder - como a República do Irão, os Mujahedin e os Talibãs no Afeganistão, no Sudão, e na Arábia Saudita - como também nos sítios onde encontra na oposição - como na Argélia, no Paquistão e no Egipto. Aterrorizar a população é a política e a estratégia do islão político para obter o poder.

O 11 de Setembro e as suas consequências colocaram o islão político e o terrorismo islâmico no centro da politica mundial. Na sua forma actual, o islão político, como uma força poderosa dentro do mainstream dos conflitos políticos do Médio Oriente, é um produto do Ocidente. Toda a gente sabe como é que Bin Laden e os Talibãs chegaram ao poder. e obtiveram influência política. Isto é um facto tão comum como o apedrejamento. Mas este terrorismo não se limitou àquela região; ela veio fazer uma visita ao Ocidente também.

As mulheres são as vítimas principais do islão político e dos grupos terroristas islâmicos. O apartheid sexual, o apedrejamento, o véu islâmico obrigatório e a remoção de todos os direitos das mulheres, são os frutos deste movimento reaccionário. O islão político tem que ser relegado para o seu lugar - para a margem das sociedades antes que ele tem vindo a destruir. O islão político tem também que ser subjugado dentro das comunidades islâmicas do Ocidente através da defesa dos princípios básicas da liberdade, igualdade, do respeito pelos direitos das mulheres na sua forma universal, pela defesa dos direitos das crianças e pelo secularismo.

Voltando para o tópico da cultural, tenho que ressalvar que esta não é a cultura das pessoas que vivem no Médio Oriente e nos assim-chamados países muçulmanos; esta é, na verdade, a cultura e a política que está a ser forçada às pessoas pelo Ocidente, liderado pelos EUA. A cultura dominante em qualquer sociedade é a cultura do sistema dominante.

Mas imaginemos, por alguns instantes, que este pressuposto é verdadeiro e que estas atrocidades fazem parte da cultura de certas pessoas. A minha pergunta é: será isso razão suficiente para voltarmos as nossas cabeças e ficarmos indiferentes ao que, para a nossa assim-chamada cultura, parece ser brutal, discriminatório e sexista?  Será que a palavra "cultural" santifica qualquer forma de brutalidade, opressão, violência e discriminação?

Porque é que o conceito de "cultural" é tão santificado que ensombra qualquer sentido de justiça, emancipação, e direitos humanos? Estas questões têm  também que ser respondidas. Todas as pessoas decentes, que amam a liberdade e com algum sentido de devoção à justiça e à equidade e à liberdade, têm que encontrar as respostas certas.

O nosso governo tem defendido valores progressistas, libertários e igualitários. Para nós, uma cultura que é opressora, que denigre as mulheres, que propõe a desigualdade, a violência, a misoginia, e que promove o apartheid sexual não tem qualquer tipo de santidade, não se encontra glorificada, e ela tem que mudar. Esta á a nossa resposta, e esta é a nossa luta. O secularismo é parte integrante desta cultural.

* * * * * * *
Embora o texto esteja na sua esmagadora maioria correcto ao afirmar que o relativismo moral é um conceito racista, ele está errado ao afirmar que o islão político é produto das acções do Ocidente. 

Na verdade, o islão ortodoxo - aquele practicado por Maomé e defendido pelas quatro escolas de jurisprudência Sunita - sempre foi um movimento revolucionário (e não "reaccionário", como diz a autora do texto) tendo em vista a aquisição e a manutenção do poder total nas mãos duma minoria não-eleita e não representativa (mais ou menos como o Comunismo).

Para além disso a tese de que o secularismo é uma arma contra o islão é mais uma evidência da suprema ingenuidade da autora do texto; o secularismo que ela defende é o motivo que trouxe milhões de maometanos para a Europa e para outros países do Ocidente. Sem a adopção duma religião secularizante por parte da elite governamental do ocidente, a imigração em massa nunca teria sido adoptada como um dos artigos de fé para a destruição do sentimento patriótico e da homogeneidade cultural dos países ocidentais.

Por fim, ela diz que o relativismo cultural é um termo racista (e é) mas não se apercebe que o relativismo moral é consequência do secularismo que ela defende. Segundo os secularistas, não há forma absoluta para se determinar quais os comportamentos morais "certos" e quais os "errados", para além das nossas opiniões subjectivas, emotivas, prescritivas e utilitárias. Dado isto, um secularista não tem bases lógicas para criticar a forma como os maometanos tratam as mulheres porque segundo os secularistas, cada sociedade decide por si quais os caminhos morais a seguir.

Para além disso, é tremendamente irónico que ela afirme defender a "liberdade" ao mesmo tempo que defende que a sua visão secularista seja imposta sobre os maometanos.
--------------------------------------------------------------------------------

sábado, 19 de outubro de 2013

O choro do idiota útil

As linhas que se seguem descrevem um momento único que muito poucas pessoas irão observar com frequência durante o curso das suas vidas: um idiota útil apercebe-se que foi enganado. Pelo meio, deixo alguns comentários.
Eu e minha esposa costumamos sempre ler seus posts. Acho muito interessante e já aprendi muitas coisas. Nem sempre concordo com você, mas sempre é informativo. Resolvi escrever para expressar uma insatisfação e uma profunda tristeza que venho sentindo não com relação ao feminismo propriamente, mas às feministas de um modo geral. Algumas feministas, inclusive nos comentários do seu blog, escrevem como se todos fossemos monstros machistas, estupradores em potencial. Isto me entristece profundamente. Por ter nascido com o sexo masculino sou um ser desprezível, não posso ser um ser humano decente?
Essencialmente, o idiota útil confessa um certo desapontamento por descobrir o que feminismo realmente pensa da masculinidade. Com base nesse seu previsível desapontamento, o idiota útil resolve escrever para a editora do blogue linkado em cima para expressar a sua frustração, e para mostrar ao mundo como ele está ofendido por descobrir que 2+2=4 e que o Sol é o centro do sistema solar.

O mais engraçado não é a sua agonia por se sentir traído mas sim a tragédia dele muito provavelmente ter sido avisado durante o curso da sua vida adulta da misandria inerente ao movimento feminista (mas ter rejeitado tais esclarecimentos como provenientes de adeptos duma cultura "retrógrada", "reaccionária" e "obsoleta"). 

Hoje, para além da vergonha pública que ele passa por ter revelado publicamente o quão ignorante ele tem sido, ele já começa a abrir os olhos para a dura e misândrica realidade do movimento feminista.

Em relação à sua pergunta "Por ter nascido com o sexo masculino sou um ser desprezível, não posso ser um ser humano decente?" nada melhor que deixar que as feministas lhe respondam:
Subsistem ainda fêmeas com mente cívica, responsáveis, em busca de emoções fortes e prontas a subverter o governo, eliminar o sistema monetário . . . . e destruir o sexo masculino. (Valerie Solanas
Sinto que o ódio aos homens é um acto político nobre e viável, e que os oprimidos possuem o direito de ódio de classes contra a classe que os oprime. (Robin Morgan
Quero ver um homem espancado até sangrar e com um salto alto enfiado na sua boca, tipo uma maçã enfiada na boca dum porco. (Andreia Dworkin
Acho que a testosterona é um veneno raro. (Germaine Greer
Toda a actividade sexual, mesmo a consensual entre um casal, é um acto de violência perpetrado contra a mulher. (Catherine MacKinnon
Todos os homens são violadores e é isso que eles são. (Marilyn French)

Portanto, respondendo à pergunta, sim, caro idiota útil, para as feministas tu, como homem, és "um ser desprezível" e não há forma nenhuma de vires a ser "um ser humano decente" (a menos que coloques de lado o que resta do teu comportamento masculino e adoptes o comportamento feminino).
"Homem" feminista
Então, no dia 13/04, eu e minha esposa fomos a SP ao Encontro Feminista, organizado por alguns grupos que têm páginas feministas no Facebook. Com o decorrer do evento, observando as diversas falas, sempre de mulheres, pude perceber que o discurso é sempre voltado às mulheres, que as diversas propostas de ação e tomada de atitude diziam respeito ao que as mulheres devem fazer, a como as mulheres devem se comportar.
Ou seja, o idiota útil foi arrastado para um evento feminista e descobriu, horrorizado, que o feminismo foi feito com o expresso propósito de facilitar a vida da mulher.

Mas mesmo esta  observação não está totalmente certa porque o feminismo não tem em vista os interesses da mulher no geral, mas sim dum tipo específico de mulheres.
Eu sei que a presença no evento era majoritariamente de mulheres, mas me senti excluído e fiquei pensando, 'Tudo bem, é preciso que as mulheres tenham consciência, que se envolvam, mas e os homens? Eles devem ficar de fora do processo, eles não devem mudar seu comportamento, eles não devem educar seus filhos de modo diferente? O que estou fazendo aqui então?'
No intervalo falei para minha esposa, 'Acho que o feminismo não é um movimento pelas mulheres, é um movimento das mulheres!'. 
É um movimento de algumas mulheres.
Sei que estou me alongando, mas antes de continuar, deixe-me falar um pouco sobre mim. Sou sociólogo; nunca, de fato, estudei o feminismo ou li nada escrito por feministas, mas sei por formação que toda diferença entre os sexos e os gêneros é uma construção social. 

Uma coisa que não deixa de ser curiosa é o facto do idiota útil nunca ter lido nada escrito por feministas mas mesmo assim não ter problemas em ser identificado com esse movimento. Isso é o mesmo que uma pessoa não ler nada sobre o KKK mas resolver alistar-se a esse movimento.

Seria de esperar que alguém com formação académica revelasse algum tipo de espírito crítico, mas pelos vistos o esquerdismo paralisa partes consideráveis do cérebro.
Além de estudar há dez anos leciono no ensino superior, sempre em minhas aulas trato de discutir os nossos diversos preconceitos, procuro instigar uma percepção crítica por parte dos alunos, enfim, eu acredito, de verdade, que contribuo para tornar algumas pessoas um pouco melhores com relação a estas questões.
Que pena que esse "espírito crítico" que ele instiga nos alunos não tenha sido usado por ele mesmo para analisar o feminismo antes de se juntar  a ele.
No momento, eu, que sempre falei que sou feminista, inclusive em todas as turmas que dei aula, acho que vou abdicar do rótulo.
Vou deixar isso para as mulheres. Vou continuar minha luta por uma sociedade menos racista, menos classista, menos homofóbica, enfim, mais igualitária, mas penso em não falar mais da opressão que sofrem as mulheres. Afinal sou um monstro estuprador em potencial, meu sexo me define.
Seria muito importante que este idiota útil se apercebesse que a mesma "guerra de classes" (aplicada ao sexo) que ele agora parece começar a repudiar é o factor primordial por trás das outras ideologias que ele parece querer continuar a propagandear. A luta por "uma sociedade menos racista, menos classista, menos homofóbica, enfim, mais igualitária" centra-se no mesmo tipo de pensamento que demoniza os homens e coloca as mulheres a olhar com desconfiança para todos os homens. 

Essencialmente, o pensamento marxista cria uma divisão entre os "oprimidos" e os "opressores", e declara que tudo de mal que ocorre com os oprimidos tem que ser responsabilizado aos opressores. No que toca ao sexo, tudo de mal que acontece com as mulheres é da responsabilidade dos homens (tal como tudo de mal que acontece com os pobres é culpa dos "ricos", tal como tudo de mal que ocorre com os não-brancos é culpa dos brancos, e, finalmente, tal como tudo de mal que acontece com os homossexuais é culpa dos heterossexuais).

Dentro do Marxismo Cultural, promover a normalidade é uma forma de "oprimir" os grupos cujo comportamento não está de acordo com essa noção de normalidade.

Repudiar o feminismo mas continuar a adoptar a mesma mentalidade feminista em outras esferas da vida social é como rejeitar Stalin como um exemplo dum bom líder, mas continuar a apoiar Fidel Castro. Pol Pot, Kim Jong Ill , Mao Tse Tung e todos os outros grandes genocidas e assassinos da história comunista.

O idiota útil sociólogo já deu um passo importante na direcção certa, mas enquanto ele não colocar em causas o pilar do feminismo moderno (o marxismo), ele nunca será totalmente liberto da influência feminista.
Agora, o que mais me entristeceu no evento feminista em São Paulo foi a mesa de discussão da qual 'participei' após as palestras iniciais. Logo no início, a moça que organizou o debate pediu, muito delicada e educadamente, devo confessar (aliás, ela era muito articulada, inteligente e respeitosa com as manifestações diversas), que os homens presentes, éramos três, evitassem se manifestar porque, afinal, 'era um evento feminista e as mulheres são oprimidas e ensinadas a não se posicionarem e exporem suas posições em sociedade em que os homens são criados para serem protagonistas'Tudo bem, fiquei ressentido e quieto, ouvi e me calei.  
Mas, para piorar, ao final, quando todxs já rumavam para a saída, pensei ter ouvido uma das participantes comentar com a moça que organiza a mesa que, nas próximas discussões, 'Seria legal restringir a participação ao público feminino'.
E porque não? Se a masculinidade é algo de nocivo, e TODOS os homens são potenciais estupradores, como é que uma mulher pode saber se este ou aquele homem não a vai estuprar num futuro próximo? O melhor que as feministas têm a fazer e deixar de ter qualquer tipo de relacionamento (e comunhão) com os homens, e irem viver para bem longe deles. Aliás, isso já foi tentado, com os resultados mais do que previsíveis.

Esta linha de pensamento é tão própria do feminismo que uma das líderes do movimento feminista inglês chega a afirmar que as muitas mulheres são inadvertidamente heterossexuais. Ou seja, uma mulher que tem actividade sexual com um homem está a levar a cabo um acto anti-feminista.
Confesso que na hora pensei que eu devia estar chateado e que devia ter entendido mal, ou imaginado, que a participante tivesse dito aquilo. Para minha surpresa, logo depois minha esposa, sem que eu tenha lhe dito o que ouvira, se disse espantada por ter escutado exatamente o mesmo.
Ou seja, não só o idiota útil desconhecia o que era o feminismo, como a sua esposa - que supostamente deveria saber mais alguma coisa - também se encontrava no mesmo mar de ignorância, qual barco à deriva num mar de falsas expectativas.
Enfim Lola, fiquei, estou, muito chateado. Não posso ser homem e lutar pela igualdade entre homens e mulheres, não posso participar ou me manifestar sobre o tema. Eu realmente fiquei bem magoado.
Só resolvi escrever hoje porque acabo de ler, há pouco, este guest post em que a autora afirma, mais de uma vez, que todos, ou melhor, 99,99% dos homens, são machistas depravados, aproveitadores e violentadores à espreita de uma oportunidade.
Ou seja, o guest post foi escrito por uma feminista que sabe o que o feminismo ensina - ao contrário do professor de Sociologia que nem se deu ao trabalho de se informar mais sobre o feminismo antes de se identificar como um.
Que m*rda, o que foi que eu fiz? Sou homem e portanto sou lixo? 
Segundo o feminismo, sim.
Devo me incluir entre os que denominam as feministas de feminazi? 
Não, uma vez que isso seria um insulto para o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães. Dito de outra forma, chamar de "feminazi" a uma feminista é um elogio para ela visto que o feminismo é muito pior que o já-de-si horrível Nacional-Socialismo.
Poxa, vocês não afirmam sempre que o feminismo não é um movimento contra os homens, que é um movimento pela igualdade?
Desculpe Lola, eu acredito que você não veja as coisas deste modo, mas eu precisava desabafar com alguém além de minha esposa.
Conclusão:

O idiota útil lamenta a misandria do movimento feminista, mas nem se apercebe que ele, como esquerdista, é um dos facilitadores desse movimento. Se não fossem os "homens feministas", muito dificilmente o feminismo teria a força que actualmente tem.

Mas o mais importante a reter deste incidente é a forma como o mais efeminado e submisso dos homens pode, com algum esforço e clarividência, observar o que o feminismo realmente é. Por pior que tenha sido o passado feminista deste homem, ele observou a misandria, e tomou medidas em relação a isso. Infelizmente ainda existem muitos homens a militar pelo feminismo mesmo depois de terem observado o ódio presente no mesmo.

Seria interessante saber se este professor tem planos para começar a militar contra o feminismo, agora que ele sabe o que ele realmente ensina.





sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Como o feminismo prejudica as crianças.


Dentro da nossa casa, existem duas palavras começadas com letra "f" que nunca são ditas durante um discurso educado. Das duas, eu tenho maior desdém pela palavra "feminismo". Actualmente, as feministas são como o saltador de obstáculos Olímpico que acaba a corrida em primeiro mas mesmo assim queixa-se da configuração do percurso, dos juízes e dos outros participantes. 

Se ainda não está claro, deixem-me dizer isto às feministas: Vocês venceram. Hoje em dia as mulheres são mais do que os homens nas universidades um pouco por todo o Canadá. Junto daqueles com idades compreendidas entre 25 e 34, e com um curso superior, 59% consegue usar salto alto sem problemas alguns. E 11 instituições por todo o pais podem-se gabar agora de que dois terços dos seus estudantes são mulheres.

O proverbial "tecto de vidro" caiu por completo uma vez que a população feminina tem hoje acesso a qualquer rota profissional, qualquer posição, ou qualquer intervalo salarial. De facto, as mulheres forçaram as coisas de tal modo que hoje em dia as mulheres podem jogar golfe na PGA (embora os homens não possam fazer o mesmo na   LPGA) e mulheres como Lyla Miklos de Hamilton, Ontário, podem até cortar o cabelo no barbearia tradicional.

Depois de conquistarem o mundo académico e o mundo profissional, a população feminina voltou a sua atenção para o hino nacional. Aparentemente, a canção que eu cresci a ouvir orgulhosamente - a música que inevitavelmente agita dentro de nós poderosos sentimentos de nacionalismo, honra e orgulho - está, na verdade, a oprimir-me e a impedir que eu avance na vida.Quem diria?

Mas graças a pessoas como a Margaret Atwood e Kim Campbell (a antiga Primeira Ministra), um grupo de feministas tem esperanças de alterar a ferozmente opressiva letra que se encontra presente no hino "O Canada." Oy vey!

A verdade nua e crua sobre o feminismo é que, embora possa ter sido vendido como algo de bom, esse movimento fracassou junto das mulheres. E fracassou de um modo espectacular. E fracassou junto das crianças também.

As mulheres foram levadas a acreditar de que poderiam perseguir os seus objectivos e os seus sonhos sem levar em consideração aqueles à sua volta. Como resultado. nós  mulheres geramos filhos e filhas mas eles são imediatamente colocados nas creches ou sob os cuidados duma ama-seca ["babá"] de modo a que nós possamos regressar para os nossos empregos e sentirmos algum tipo de realização com isso.

Aparentemente, ser uma mãe e cuidar do próprio filho já não é algo de nobre ou digno de nota. Chefiar um departamento de Recursos Humanos ou vender sistemas de bebidas quentes de copo-único é mais importante do que criar um bom filho. Devido a isso, os recém-nascidos e os mais pequenos são empurrados para instituições onde são amontoadas em salas com crianças que mordem e arranham e batem e gritam. Em vez de passarem os seus anos formativos com uma mãe amorosa e presente, eles são relegados para creches onde a rotatividade das funcionárias é maior do que a mudança das fraldas.

Consequentemente, o teu filho é apresentado à "Susana" - uma desconhecida - mas eventualmente a criança começa a conhecer bem a Susana, porque lhe vê todos os dias, o dia todo. Rapidamente, o teu filho começa a chamar de "mãe" à Susana (algo que nunca é mencionado porque não queremos que as mães que trabalham se sintam culpadas).

A tua criança estabelece uma conexão com a Susana, mas eventualmente a Susana despede-se e vai para outra creche, ou resolve voltar a estudar de modo a aumentar o sempre-crescente rácio homem-mulheres nos centros de ensino. Como consequência, a tua criança tem que passar a conhecer outra desconhecida (com quem eventualmente também irá estabelecer uma ligação e uma conexão).

Uma vez que tu só passas uma ou duas horas da noite com a tua criança, não há muito tempo para ser "tida". De facto, uma vez que deixaste instruções específicas para que não deixassem o teu filho dormir na creche, tu chegas a casa por volta das 18 ou 19, e encontras uma criança totalmente exausta que tu rapidamente podes colocar a dormir. Isto permite que tu tenhas a noite para ti

própria. Mais um momento adulto, depois de um dia inteiro recheado de momentos adultos.

Não importa que estudo atrás de estudo demonstrem que as crianças educadas nas creches têm níveis superiores de cortisol -- hormona que é libertado no corpo em resposta ao stress. Não interessa que este aumento dos níveis de cortisol possam causar uma miríade de problemas de saúde, incluindo a ansiedade, a depressão, problemas digestivos, problemas do coração , problemas de sono, aumento do peso, e uma diminuição da memória e da concentração. Afinal, as necessidades da mãe estão em primeiro lugar.

O facto do instinto da pequena criança ser o de querer permanecer junto da mãe e completamente colocado de lado como forma da mãe se sentir realizada ao obter um ordenado regular. 

Não parece ser importante o facto da pessoa comum poder trabalhar durante 40 anos e como tal, abdicar de 5 anos no grande esquema das coisas não parece ser assim tão importante (embora seja muito importante para a criança).

A conhecida autora de livros infantis Mem Fox tem sido uma oponente vocal ao sistema de creches. Ela acredita que um dia olharemos para os creches como nada mais que  armazéns para crianças." É pura e simplesmente horrível," insiste Fox. 

A dada altura tens te perguntar a ti mesma: "Se eu tenho que trabalhar assim tanto, e se nunca vou ver o meu filho, e se eles terão um stress enorme nas creches, será que vale a pena?"

Ela compara o fenómeno das 40-60 horas de creche como uma forma de abuso de menores. Se calhar aquelas notáveis feministas deveriam mudar o seu foco dos hinos e concentrarem-se no verdadeiro problema das crianças institucionalizadas. Afinal, algumas dessas crianças são raparigas.

* * * * * * *

Uma das formas através da qual nós podemos vêr que o feminismo desconhece a natureza da mulher é precisamente na questão que envolve a escolha feminina de querer ser dona de casa em detrimento duma carreira profissional.

Se a mulher era oprimida por escolher ficar em casa, porque é que um significativo número de mulheres actuais anseia poder ter liberdade económica para ficar em casa a cuidar dos filhos?


Eu simplesmente não quero voltar a trabalhar e deixar a educação da minha linda bebé nas mãos de outra pessoa. Quando os meus outros filhos eram pequenos, eu fiquei em casa e fui fazendo trabalhos que não perturbavam o meu tempo com eles. 

Adorei todos os momentos que passei com eles. Depois da minha filha mais nova ter iniciado a escola, voltei a estudar e no ano de 2007 graduei-me. 
Depois de ter encontrado um emprego a tempo inteiro engravidei outra vez. Pensei sobre isso e determinei-me a regressar a trabalhar. Se as outras mães conseguem, certamente que eu também conseguiria. 
Mas à medida que a minha gravidez se aproxima do fim, cheguei à conclusão que não quero abandonar o bebé
Quero ser aquela que vê o seu primeiro passo, ouve a primeira palavra e a ensina a ter bons modos. Eles crescem tão depressa que o tempo vai-se num abrir e fechar de olhos. Não poderia suportar o pensamento dela estar a chorar no infantário e ninguém lhe prestar atenção por haver outras crianças a necessitar de apoio.
Quem me dera poder ignorar todas estes pensamentos mas não consigo. Adoro ser uma mãe que fica em casa [a cuidar dos filhos].  Porque é que me sinto culpada por querer ficar em casa a cuidar dos meus filhos? Há por aí outras mães que também se sentem assim?.
Resumindo, as mulheres foram enganadas pelo feminismo.

Para além delas mesmas estarem cada vez mais infelizes, os seus filhos estão cada vez mais institucionalizados e controlados pelo Estado (tal como era o plano), e eles vão crescendo como uma massa humana - sem aderência à moral, a Deus ou à pátria - pronta a ser usada para aumentar o poder do mesmo governo que faz os possíveis para o manter longe da mãe e do pai.

É um plano perfeito, mas só funciona enquanto a sociedade permitir.



quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Mulher fica surpreendida por ir para a prisão depois de violar a lei

Uma desculpa chorosa por parte duma professora não convenceram um juiz de Fresno County a deixá-la em liberdade depois dela ter admitido ter tido relações sexuais com um estudante. Megan Denman, de 30 anos, declarou-se culpada de seis acusações criminais depois de se terem passado apenas alguns meses desde o momento da sua prisão. Mas ela não contava ir para a prisão.

Denman veio para o tribunal sabendo que outras professoras na sua situação haviam evitado a prisão ou mesmo penas de prisão. Ela encontrava-se num estado emocional muito elevado durante a audiência, e a pior  parte veio quando soube que não teria a mesma sorte que as suas pares.

Os olhos de Megan Denman encontravam-se já cheios de lágrimas quando o deputado colocou as algemas nos seus pulsos, antes de a levar para uma longa viagem até a prisão de Fresno County - uma viagem que, segundo o advogado, veio como um choque para ela. Um repórter da Action News perguntou ao advogado Roger Nuttall:

Megan estava pronta para ir para a cadeia hoje?

Nuttall respondeu:

Acho que não, principalmente porque ela nem pensava em ir para a cadeia hoje.

Esta crença baseava-se numa sentença dada a antiga professora Nadia Diaz (Washington Union) há menos de dois meses atrás, depois dela ter tido uma relação sexual com um menor de 15 anos.  Diaz foi "condenada" a ficar em liberdade condicional e não recebeu tempo de prisão algum.

No caso de Denman, ela enfrentava 26 anos de prisão por ter tido uma longa relação sexual com um estudante. A antiga professora de ciências sociais tinha 28 anos quando tudo começou, e a vitima 16.

A Promotora Lara Clinton alegou que uma sentença de liberdade condicional provaria a existência dum padrão duplo para as professoras:

Acho que se estivéssemos a falar dum homem de 28 anos a ter relações sexuais com uma estudante de 16 anos que é uma criança e sua estudante, isso seria bastante repulsivo.

Mas a vítima não queria que Denman processada, e os psiquiatras afirmaram que é muito pouco provável que ela volte a repetir o crime. Para além disso, e como dito em cima, ela emitiu um pedido de desculpas muito emotivo ao juiz:

Encontro-me profundamente arrependida pelo desapontamento que causei aos meus colegas, aos estudantes, a mim própria, e ao meu marido. Todos os dias vivo com a culpa e com o ódio que tenho pelo que fiz.


A decisão final do juiz significa que ela levará essa culpa para a prisão.

Ficou agendado que Denman aparecerá de novo no tribunal no diz 30 de ABril. Ela nunca mais poderá trabalhar como professora, mas o juiz ordenou que ela não terá que se registar como agressora sexual

Fonte: http://ow.ly/p9Lr1

* * * * * * *

O motivo que levou esta mulher a não contar cumprir tempo de cadeia prende-se com o facto das mulheres normalmente serem extremamente beneficiadas pelo sistema legal ocidental. (Isso talvez explique o porquê do comportamento de algumas mulheres.)

Claro que igualdade nas sentenças de prisão não é algo que interesse o movimento feminista, e como tal, elas fazem-se notar em casos como este pela sua ausência. Pior ainda, para além das mulheres já serem beneficiadas pela lei, as feministas querem que elas sejam ainda mais beneficiadas pelo facto de serem mulheres. Ou seja, as feministas "lutam pela igualdade", excepto quando não lutam pela igualdade.

O mais curioso do facto das mulheres receberem penas menores pelos mesmos crimes cometidos pelos homens é o facto do sistema legal "opressor e machista" - o mesmo que favorece as mulheres - estar totalmente (ou em grande parte) dominado por . . . . homens. Ou seja, são os homens que dão penas mais pesadas aos homens, e são os homens que dão penas mais leves às mulheres.

Estranha sociedade "opressora" a nossa onde os "opressores" se oprimem mutuamente, e as "oprimidas" são favorecidas pelos "opressores". Entendedores entenderão.





domingo, 13 de outubro de 2013

A Revolução Global


A revolução global que teve as suas origens na Revolução Russa persistiu no mundo ocidental durante o período pós-guerra, mesmo que não tenha sido por métodos violentos, e foi suportada pelas mesmas forças que financiaram a Revolução de 1917. Começando no final da Segunda Grande Guerra, a estratégia revolucionária seguida no mundo ocidental tem-se focado na plantação de ideias culturalmente destrutivas e na promoção de comportamentos anti-sociais como forma de destruir a estrutura cultural, intelectual e moral da sociedade. Isto é feito de forma consistente em nome da - sem surpresa - "emancipação."

A agenda posta em práctica para a destruição gradual do Ocidente Cristão e Branco foi inicialmente expressa de modo claro e coerente pela Escola de Frankfurt na forma da "Teoria Crítica." O propósito explícito deste empreendimento alegadamente científico era criticar a moral, a tradição, a fé, a família e a nação - basicamente, criticar todas as pedras angulares da civilização Ocidental. Bolton ressalva que as origens do politicamente correcto, a doença intelectual que há já quase meio século atrás infectou a mentalidade contemporânea em geral, e o mundo académico em particular, pode ser directamente rastreada até à Escola de Frankfurt.

Tal como o nome sugere, esta escola de pensamento neo-Marxista foi desenvolvida na Universidade de Frankfurt, a capital financeira da Alemanha de Weimar. Uma organização afiliada à universidade, a "Institut für Sozialforschung" (Instituto de Pesquisa Social), foi fundada por lá no ano de 1924 - fundada por um rico Judeu Argentino-Alemão Felix Weil.

Esta escola atraiu intelectuais socialistas jovens - quase todos Judeus - de toda a Europa Central que, embora permanecessem Comunistas, haviam já perdido a fé no "potencial revolucionário" da classe operária. Aos olhos destes académicos revolucionários, os trabalhadores eram instintivamente conservadores. A destruição da desprezível civilização do Cristianismo exigia uma revolução completa da mentalidade. Foi esta noção subjacente que uniu Max Horkheimer, Theodor Adorno, Wilhelm Reich, Erich Fromm, Herbert Marcuse e toda a sua laia.

O primeiro capítulo da história da Escola de Frankfurt terminou em 1933 quando Hitler ascendeu ao poder. Quando isso aconteceu, todo este grupo de académicos Judeus Comunistas, e de forma irónica, transladou-se da capital financeira da Alemanha para a capital mundial do capitalismo, Nova York. Aí, o Instituto exilado foi recebido pela Columbia University.

Membros proeminentes como Herbert Marcuse e Franz Neumann passaram os anos 40 dividindo o seu tempo entre as prestigiosas universidades Ivy League e a  "Office of Strategic Services", que mais tarde se tornou na CIA (Central Intelligence Agency).

Herbert Marcuse
Mas tarde, nos anos 60, Marcuse tornou no "Grand Old Man" da "Nova Esquerda", e a par com o seu colega Wilhelm Reich, o principal ideólogo da "revolução sexual". Bolton documenta como o aborto, o homossexualismo, o feminismo, a música psicadélica e a arte degenerada foram fomentadas pela pela CIA e largamente financiadas pelo Grande Capital e pelas organizações com isenção fiscal tais como a Ford, a Carnegie e a Rockefeller. O ícone do feminismo Gloria Steinem já admitiu ter trabalhado com a CIA, e já vieram ao público evidências que conectavam o guru das drogas Timothy Leary . . . com a mesma CIA.

Sinceramente, isto não deveria ser surpresa para ninguém. Escusado será dizer isto, mas se estes "subvertores" não tivessem a aprovação e o apoio daqueles que verdadeiramente se encontram nos lugares de poder, eles teriam permanecido na obscuridade. É tão simples como isso.


* * * * * * *
Esta última frase encerra em si muito do que se pode saber do Marxismo Cultural: por mais vocais que eles tivessem sido, se os seus agentes não tivessem o apoio financeiro da elite governamental, a sua agenda política, cultural, sexual e moral nunca teria obtido a visibilidade que ela tem hoje. 

Nós hoje falamos bastante do feminismo e da nociva influência que o mesmo tem na sociedade, não porque as suas líderes conseguiram de algum modo ir ganhando espaço nas mentes e nos corações da sociedade através da apresentação honesta e clara das suas ideias e da sua visão para a sociedade, mas sim porque os governos ocidentais - aliados ao Grande Capital - viram com bons olhos a remoção da mulher do ambiente doméstico e a sua inserção no mercado de trabalho; como tal, tanto os governos como o Grande Capital financiaram o feminismo (coisa que fazem até hoje).

O mesmo pode ser dito em relação ao movimento homossexual: se não fosse a sua utilidade como arma para a destruição do casamento (algo já admitido pelos próprios activistas homossexuais), a sua influência seria largamente marginal e insignificante.

Os homossexuais são menos de 3% da sociedade ocidental, e as feministas em média ganham muito menos dinheiro que os homens. Devido a isso (demografia e dinheiro) os seus movimentos nunca teriam obtido a proeminência actual se não existissem financiadores e governos ideologicamente interessados nos efeitos sociais destes ditos movimentos.

Pode-se dizer que, de certa forma, os maiores inimigos do estilo de vida e dos valores morais do mundo Ocidental são os próprios governos ocidentais.