Por Melinda Wenner
Tudo gira em torno do cheiro. Escondido no odor do marido encontram-se pistas dos genes do seu complexo principal de histocompatibilidade (inglês: "major histocompatibility complex" - MHC), que desempenham um papel importante na vigilância do sistema imunológico.
Estudos demonstram que as fêmeas preferem odores de machos cujos genes MHC sejam distintos dos seus . . .; casais com genes MHC distintos são menos susceptíveis de pertencerem a um homem e uma mulher geneologicamente próximos, e com genes semelhantes, e como tal, os seus filhos nascerão com uma variedade MHC superior e - como consequência - com um sistema imunitário mais robusto.
No entanto, um estudo públicado em Agosto último na "Proceedings of the Royal Society B", sugere que as mulheres que estão a tomar a pílula atravessam uma modificação em relação aos homens que partilham genes MHC similares. As mulheres que tomaram parte do estudo, quando comparadas com as mesmas mulheres durante o período anterior ao início da ingestão da pílula, eram mais susceptíveis de classificar o cheiro dos homens geneticamente similares (através duma T-shirt que eles haviam usado durante duas noites) como agradável e desejável depois delas terem iniciado o consumo da pílula.
Embora ninguém saiba o porquê da pílula afectar a atracção, alguns cientistas acreditam que a gravidez - ou, neste caso, as modificações hormonais que imitam a gravidez - aproximam as mulheres de parentes mais dados a cuidar de crianças ("nurturing relatives").
As mulheres que começam ou param de tomar a pílula podem, portanto, ter problemas nos relacionamentos. Um estudo publicado no ano passado na "Psychological Science" apurou que as mulheres que se encontravam emparelhadas com homens com genes MHC semelhantes estavam sexualmente menos satisfeitas e mais susceptíveis para trair os companheiros que as mulheres que estavam junto a homens com genes MHC distintos.
Portanto, uma mulher que esteja a tomar a pílula, por exemplo, pode começar a namorar um homem com genes MHC similares, que, mais tarde, lhe pode deixar sexualmente menos satisfeita. Então, se ela pára de tomar a pílula durante o relacionamento, as alterações hormonais associadas irão atrair-lhe ainda mais para um homem com um MHC diferente.
"Estes genes do sistema imuntário podem ter um efeito poderoso na forma como os relacionamentos são cimentados", afirma Craig Roberts, psicólogo da Universidade de Liverpool.
A única coisa que eu sei sobre efeitos da pílula é que faz com que a mulher perca consideravelmente a sua libido. Será que por isso, também, elas podem ter problemas nos relacionamentos?
ResponderEliminarO restante que colocou no post é a primeira vez que leio a respeito.
Embora eu não saiba muito desses assuntos, costumam reclamar mesmo da perda do líbido enquanto dizem que a pílula masculina não tem efeitos colaterais. Seria o paraíso liberar essa pílula então.
EliminarPoderiam inventar alguma que tirasse a "libido" de compras e de fúria das feministas. Que tal um calmante para a TPM?
EliminarMelhor pílula: a castidade.
Não detonem suas saúdes com isso e nem brinquem de "roleta russa".
Sexo não é brinquedo, principalmente para as solteiras e separadas.
Sexo não cimenta relacionamentos. Se fosse assim, um cliente trataria uma prostituta como sua esposa e vice-versa - e isso não ocorre.
Procurem amar com o amor de Cristo (querer o bem do outro, não o desejo de gratificações sexuais ou de qualquer natureza). Esse é o verdadeiro encaixe e o verdadeiro cimento que as feministas não conhecem.
Concordo que a castidade faz bem para as solteiras e separadas, enquanto nestas condições.
EliminarConcordo que a pílula faz mal para a saúde.
Concordo que devemos amar, no sentido de querer o bem do outro. O sexo entre um casal que tem uma relação de amor só faz bem.
Por isso eu respondi "Embora eu não saiba muito desses assuntos" kkk.
EliminarNão sei mesmo (http://images.wikia.com/civilization/images/c/cb/Yao-ming-meme.jpg).
Olá,
ResponderEliminarTenho lido esse site a meses e fico muito contente por saber que há pessoas, entre elas mulheres (como a "Pat." acima),que estão contra os movimentos marxistas, como o feminismo, homoativismo, multiculturalismo etc.
Eu desejo contribuir para o conteúdo do site com duas matérias que eu estou escrevendo: como faço para te enviar os textos? Se você precisar, me avise que eu te envio meu e-mail para trocarmos conversa sobre o assunto.
Até,
Temos que dizer em voz alta que não concordamos com as feministas. Elas querem falar por todas as mulheres, e não são todas as mulheres que são como elas.
EliminarConcordo.
EliminarO maior problema da sociedade, tal como diz Martin Luther King, é: "O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons."
Muitas pessoas de bem ficam no silêncio, achando que o problema vai se resolver sozinho, ou que não adianta falar contra. Errado. Temos que mostrar nossa posição. O feminismo não representa as mulheres (e muito menos os homens!), mas faltam mulheres (sim, principalmente mulheres) para fazer coro conosco.
A "liberdade, igualdade e a diversidade" pregadas pelo homoativismo nem em Marte podem ser chamadas de democracia (como eles costumam dizer): aquilo que eles defendem é totalitarismo ideológico, sem mais nem menos. Temos que nós, héteros, nos reunir e falar contra.
Às vezes eu imagino uma sociedade livre, onde os perigos feministas/homoativistas foram eliminados, voltando a ser movimentosmarginais e pequenos, ignorados pela sociedade. Mas, do jeito que o mundo anda, imagino que os escândalos por eles promovidos já estavam para acontecer... sobre isso, nada sei ao certo. O futuro a mim não pertence, pertence a Deus. O melhor que eu faço é orar ao Criador para que Ele livre as pessoas desses males.
Olha a notícia que eu encontrei no site da G1 http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2012/11/presos-que-lerem-dostoievski-terao-pena-reduzida-em-comarca-de-sc.html
ResponderEliminarO juíz foi influenciado por Olavo de Carvalho e fez um projeto para os presos lerem obras clássicas da literatura.
É muito bom essa atitude, mas... No entanto, olha os comentários dos esquerdistas.