quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Diversidade na sinalização

Uma equipa de construção civil foi forçada a remover o seu sinal onde se lia "Homens a Trabalhar" depois do mesmo ter sido descrito de "sexista" e "não-inclusivo." Para além disso, os operários foram forçados a suspender o seu trabalho até que o sinal fosse removido.

Uma administradora da Universidade de Ohio queixou-se das palavras contidas no sinal junto da Sinclair Community College na baixa de Dayton. A funcionária queixou-se do sinal, e segundo a Fox News, sugeriu várias alternativas tais como "Zona de Construção."

Enquanto os construtores desenvolviam esforços para acomodar as exigências, o trabalho foi paralisado até que o sinal fosse retirado.

Com cerca de 30,000 estudantes, as instalações principais de Sinclair são algumas das maiores junto das universidades comunitárias da América do Norte. Uma declaração presente no site da instituição e centrada na diversidade, diz:
O conceito da diversidade na Sinclair Community College engloba a aceitação, inclusividade, compromisso, e respeito mútuo entre os estudantes, os funcionários, os administradores, e entre os membros da comunidade no geral.
Depois deste incidente, o director de informação pública da Sinclar, Adam Murka, declarou à Fox News que a faculdade tem um  "profundo compromisso com a diversidade" e que o "leva a sério."

Murka acrescentou:
Embora talvez não tenha sido necessária a suspensão dos trabalhos, estamos firmes no  nosso propósito de criar um ambiente inclusivo e não-discriminador.

Fonte




11 comentários:

  1. Mas, tinha alguma mulher trabalhando na obra?

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  2. E o prejuízo com todo esse povo parado?

    O negócio é eliminar os homens, varrê-los da face da Terra.

    "Respeito mútuo"...sei... Igualdade entre funcionários e alunos? Sem hierarquia? Coisa de marxista...

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  3. Se o propósito é criar um ambiente inclusivo e não-discriminador... comecem então por deixar os Homens trabalharem em paz e parem de discriminá-los querendo tirar a placa que diz tão somente o que está acontecer no local, Bem.

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  4. Sandro comenta:
    Isso é o que eu chamo de paranoia feminista. As feministas não tem mais o que reclamar em matérias de privilégios e agora ficam se apegando em mesquinharias, em etimologias. Somente uma mente ensandecida pela ideologia feminista seria capaz de ver sexismo numa placa de obras. Depois ainda tenho que ouvir feministas com seus vitimismos arcaicos como se ainda vivêssemos na idade média. Se bem que na idade média nem homens nem mulheres tinham direitos, apenas quem tinha posses é que mandava.

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  5. O que me faz perguntar: será que se houvesse uma placa dizendo "mulheres trabalhando", haveria esse escândalo todo? Claro que não. Assim como ninguém fala nada sobre a diferença entre tempo de trabalho para se aposentar, obrigatoriedade no alistamento nas forças armadas, guarda dos filhos e pensões, vagas ocupadas nas faculdades e etc.

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    1. Essa é uma das coisas que sempre me perguntei o motivo de ser assim.
      O Homem sempre foi o que mais trabalhou e com o agravante de serviços muito pesados. Para aposentadoria e qualquer 'benefício' ele é sempre o último ou leva mais tempo para ele conquistar o que lhe é de direito. Não deveria ser o contrário? Já que ele trabalha no pesado, mais tempo e tem um desgaste imenso... Deveria se aposentar bem antes e com todo amparo, porque em geral é o chefe de família(s).
      Aos poucos, com o passar do tempo, percebo que quanto mais esquerdistas comandam nosso país, mais difícil ficará para o Homem. Por isso, é que nós mulheres (minoria) precisamos ajudá-los a todo custo de forma a preservá-los. Se depender das leis e das Femis está tudo perdido!

      Já está mais do que na hora de quebrar as leis que protegem só as mulheres e transformam Homens de bem em criminosos. Precisamos sim de uma lei que ampare o que é justo independente de ser mulher ou Homem.

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    2. Fico imaginando essa placa "mulheres trabalhando" em um salão de cabeleireiro, uma oficina de costura ou bordados. Nenhum homem daria um chilique nem ficaria com frescuras de "diversidade", "inclusão", "preconceito", etc.

      Pat, acostume-se: os homens vão levar uma vida paralela e à parte das mulheres, entrarão para ordens religiosas rigorosas e enclausuradas (meu futuro em 2013, se Deus quiser!), serão escravizados ou virarão um bando de mariquinhas.

      De qualquer modo, vocês vão acabar sozinhas.

      PT, PSB, PCB, PSDB (sim, PSDB é marxismo fabiano, marxismo rosado e bem cultural, e não tem nada de direita) vão fazer isso pelo Brasil!

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    3. Hahahahaha desculpe Anacoreta, mas eu tive que rir da sua primeira frase. Imaginei a cena na porta do salão de beleza a plaquinha das mulheres trabalhando...rsrs

      Eu não vou mudar o meu pensamento sobre isso e vou continuar falando e falando sempre a mesma coisa. Será mesmo que pode ficar pior do que já está? Se muitos Homens quiserem se fechar, o que eu posso fazer? Só posso manter alguma influência sobre as mulheres da minha volta para não caírem no conto das femis e não participarem dos atos de destruição de nossos Homens.

      Outra coisa, as pessoas não devem ter medo de estar só. Se as mulheres ficarem fadadas a solidão, que outra opção? As inocentes sempre pagarão pelas pecadoras quando essas são a maioria. Eu sei que tem muitos Homens e mulheres que estão dispostos a amar/caridade desinteressadamente e com todos os valores que uma relação pede. Quem desejar isso encontrará... Mas é bem verdade que com o passar do tempo estamos perdendo Homens e já perdemos muitas mulheres. Tenho esperança que isso mude e possamos ser Homens e mulheres unidos para o bem da humanidade.

      Nossas escolhas são de nossa inteira responsabilidade.

      Salvem o nosso país!

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    4. Claro que as pessoas não devem ter medo de ficarem sós: meu "nome" já o diz (Anacoreta = eremita). Adoro minha companhia.

      Claro que as coisas podem piorar: o Anticristo ainda vai reinar, e o feminismo é um dos precursores dessa desgraça.

      Não se incomode, Pat! Muitos homens de bem estão "pagando" por uma minoria de cafajestes e psicopatas que magoaram suas esposas, namoradas e filhas; nada mais razoável que as boas moças e seu consentimento silencioso aos ataques feministas "paguem" pela estupidez feminista e recebam o troco da desconfiança, da aversão e do desprezo.

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    5. Tudo isso é simplesmente uma tristeza!

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  6. Vou tentar trabalhar no setor cultural, se eu não conseguir pelo menos fazer algo como isto: http://direitasja.com.br/2012/10/20/reparacao-o-documentario-que-mostra-o-outro-lado/

    Aí já começo a aceitar que não tem volta para os estragos...

    P.s: "Mas, tinha alguma mulher trabalhando na obra?" [2]

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