sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Destruição da instituição do casamento fragiliza as mulheres

Um novo estudo feito junto das mulheres canadianas apurou que as mulheres grávidas casadas sofrem menos violência doméstica, consomem menos substâncias, e têm níveis inferiores de depressão pós-parto que as mulheres em coabitação ou solteiras.

O Dr. Marcelo Urquia, um epidemiologista no "St. Michael’s Hospital" (Toronto), apurou que uma em cada 10 mulheres casadas (10,6 porcento) sofria algum tipo de abuso, consumo de substâncias ou depressão pós-parto.  No entanto, 20 porcento das mulheres em regime de coabitação (juntos mas sem casamento) sofria de pelo menos uma das condições listadas.  

O número subia para 35 porcento para as mulheres solteiras que nunca haviam casado - e 67 porcento para aquelas que se haviam separado ou divorciado no ano anterior ao nascimento do filho.

O Dr. Urquia afirmou:

Não observamos qualquer tipo de padrão entre as mulheres casadas, que sofriam menos de problemas psicológicos, apesar do tempo já passado desde o início da vida de casada.

O Dr. Urquia afirmou que entender as diferenças nos abusos e na depressão entre as mulheres casadas e as mulheres solteiras (ou coabitantes) é importante à medida que o número de filhos nascidos fora do casamento aumenta.

O estudo baseou-se nos dados recolhidos nos anos 2006-2007 no Canadian Maternity Experiences Survey, uma pesquisa nacional levada a cabo junto de 6,421 mulheres grávidas, e compiladas pela "Public Health Agency" do Canadá.

O Dr. Urquia verificou que quanto mais tempo a mulher coabitante - mas sem estar casada - vivia com o mesmo parceiro, menores eram os riscos de abuso, consumo de substâncias ou depressão.

O que é novo neste estudo é que pela primeira vez analisamos a duração da coabitação entre as solteiras e apuramos que quanto mais curta era a coabitação, maiores eram as probabilidades dela sofrer violência do parceiro, consumir substâncias, ou sofrer de depressão pós-parto por altura da concepção, gravidez e nascimento do bebé.

Ele citou dados actuais que mostram como 30 porcento das crianças nascidas no Canadá são de um casal não-casado - comparados com os 9 porcento de 1971. Ele notou também que em muitos países da Europa o número de nascimentos fora do casamento é superior a número de nascimentos dentro do casamento.

Segundo o "UK’s Office for National Statistics", 47.2 porcento de bebés nascidos em Inglaterra e no País de Gales em 2011 vieram de pais que não estavam casados ou numa parceria civil.

 O Dr. Urquia concluiu que as pesquisas em torno da saúde das mães e dos filhos tornar-se-iam mais produtivas se fosse feita uma distinção entre as casadas e as coabitantes, e a duração da sua coabitação.

O seu estudo, com o título “Marital Status, Duration of Cohabitation, and Psychosocial Well-Being Among Childbearing Women: A Canadian Nationwide Survey,” foi publicado na edição de Dezembro do American Journal of Public Health.


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Qualquer pessoa, instituição ou grupo ideológico que honestamente se preocupa com o bem estar físico e emocional das mulheres - lutando pela redução da violência doméstica, redução do consumo de substâncias e apoio dado às mulheres após oscilações psicológicas resultantes do parto - tem que necessariamente desenvolver medidas que visam o fortalecimento da instituição do casamento.

O movimento feminista, auto-conferido "defensor dos direitos das mulheres", falha neste ponto ao desencadear uma guerra cultural precisamente contra a isntituição que, segundo os dados, serve de escudo protector para a mulher:
  • "De modo a que se possam educar as crianças com igualdade, temos que tirá-las para longe das famílias e educá-las comunalmente." (Dr. Mary Jo Bane, professora assistente de Educação na Wellesley College e directora do Centro para as Pesquisas Femininas)
  • "O fim da instituição do casamento é condição necessária para a emancipação da mulher. Como tal, é importante para nós encorajarmos as mulheres a deixar os maridos e deixar de viver individualmente com homens." - ("The Declaration of Feminism," November 1971)
  • "Uma vez que o casamento é escravatura para as mulheres, é óbvio que o movimento das mulheres tem que se concentrar em atacar esta instituição [família]. Para a mulher, a liberdade não pode ser ganha sem a abolição do casamento." - (Feminista radical Sheila Cronan)
  • "A realidade dos factos é que toda a mulher tem que estar disposta a ser identificada como uma lésbica de modo a ser uma feminista plena." - (Sheila Cronan, National NOW Times, Jan.1988)
  • "Não vamos conseguir destruir as iniquidades entre os homens e as mulheres enquanto não destruirmos o casamento." - (Sisterhood Is Powerful, Robin Morgan (ed), 1970, p.537)
  • "Todo a intimidade sexual, mesmo a consensual, entre um casal, é um acto de violência perpetrado contra as mulheres." - (Catherine MacKinnon - Feminista das Universidades de Michigan e Yale)
A conclusão óbvia é: uma vez que 1) as mulheres casadas sofrem menos problemas emocionais e violência doméstica que as coabitantes ou solteiras, e 2) o feminismo afirma que o casamento é "escravatura" e a sua destruição é "condição necessária para a emancipação da mulher", é seguro concluir que 3) o feminismo não tem em vista o bem estar da mulher. Mas isso já se sabia

Como é normalmente dito por várias pessoas, o trágico não é só o facto de existirem mulheres que dão apoio ao feminismo, mas também o facto de muitas delas continuarem a dar apoio a essa ideologia anti-mulher, mesmo depois delas terem acesso a dados e factos que revelam a genuína natureza desse movimento.
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10 comentários:

  1. As feministas estão sendo desmascaradas como destruidoras do equilíbrio psico-social-econômico.

    Essa é a libertação que as feministas propõem...

    As feministas estão atirando a credibilidade das mulheres na sarjeta, como fazem com os homens.

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    1. Anacoreta, mais tarde quando o comentário for aceito olha lá a postagem "Os efeitos nocivos do feminismo para as mulheres", eu tinha feito uma bagunça com as palavras "cabeças" mesmo e agradeço a correção.
      E desculpe a demora em responder.

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  2. As feministas só ficarão satisfeitas quando as mulheres se transformarem num bando de faveladas promíscuas ou amasiadas com um bando de cafajestes - após se libertarem da "opressão" de viverem em uma família estruturada sob a responsabilidade de um homem de bem = lar com Rei, Regra e Reza (os 3 R's).

    Aposto que as feministas estão conspirando para a terceira guerra mundial (assim, milhões de homens acabarão trucidados).

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    1. Feliz Natal, Anacoreta!
      Que Deus te abençoe sempre!
      Obrigada pelas palavras.

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    2. Feliz Natal, Pat!
      Firmeza contra o feminismo - isso é uma pandemia.
      Feliz Natal, Lucas, Sandro, Márcio, Duarte Vader, etc.
      A Paz dAqule que veio, que vem e que virá a todos!

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  3. Sandro comenta:
    Acontece que se você perguntar pras mulheres, em geral elas ignoram completamente essas declarações de feministas militantes. As mulheres apenas seguem a propaganda feminista como se estivessem hipnotizadas. As separações disfarçaram-se na chamada "busca da felicidade". A maioria absoluta das mulheres que se separam não tem a mínima ideia que por trás disso existe um plano elaborado pelas feministas para acabar com a família. E as feministas não estão sós. Mídia e grandes conglomerados industriais e comerciais lucram adoidado com toda essa libertinagem

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    1. Feliz Natal, Sandro! Que Deus te abençoe sempre...

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    2. Sandro comenta:
      Feliz Natal pra você também e pra todos que comentam

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  4. Lucas,

    Quero deixar para ti um grande abraço neste blog que há muito tempo falamos.
    Obrigada por todas estas informações que são excelentes para o nosso crescimento.
    Continue com este trabalho lindo e que Deus te abençoe!

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  5. Que tal isto:
    "Dentista despede ajudante por esta ser demasiado bonita e a justiça lhe dá razão"
    http://www.contexto.com.ar/nota/94238/un-dentista-despide-a-ayudante-por-ser-yquot;demasiado-atractivayquot;-y-la-justicia-le-da-la-razon.html

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