domingo, 30 de dezembro de 2012

Pena de morte para quem não acredita na teoria do aquecimento global?

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Os verdadeiros crentes no aquecimento global não são só malucos; eles são malucos e malignos. Para se ter uma ideia disso, basta analisar a solução final que o perito australiano Richard Parncutt (professor na Universidade de Graz - Áustria), propõe que seja levada a cabo contra aqueles que não aceitam as mentiras em torno do não-existente aquecimento global:
Sou de opinião que a pena de morte é apropriada para os membros mais influentes entre aqueles que negam o AGA [Aquecimento Global Antrópico].
Como é normal junto da esquerda militante, Parncutt justifica a matança dos seus adversários ideológicos com o truque utilitário do autoritarismo: qualquer crime pode ser desculpado se uma elite não-representativa decidir que essa matança promove um "bem maior" para a maioria das pessoas. Nas suas palavras, Parncutt diz:
Se existe uma probabilidade na ordem dos 10 porcento de 10 milhões de pessoas morrerem, isso equivale a 1 milhão de pessoas ter 100 porcento de probabilidade de morrer.
Isto é, mesmo que exista apenas 10 porcento de probabilidade da teoria do aquecimento global ser verdadeira, isso equivale a matar 1 milhão de pessoas - a menos que nós deixemos que pessoas como Parncutt imponham um totalitarismo global e um padrão de vida Medieval (excepto para eles mesmos). Portanto, ao silenciarem alguns milhares de vozes que se agarram à politicamente incorrecta noção da liberdade individual, a elite esquerdistas estará, no entanto, a "salvar" muitas mais vidas. E se esses milhares de vozes não forem suficientes . . . .  (Já sabem como isto acaba)

Sendo um homem que sofre da doença com o nome de "esquerdismo", Parncutt acredita que os genocidas não deveriam de maneira receber a pena de morte. No entanto, aqueles que lhe dizem que é virtualmente impossível o ser humano reduzir a temperatura do planeta abandonando actividades tais como conduzir um carro ou viajar de avião, merecem, no entanto, a pena de morte. Tudo isto, note-se, em nome dum "bem maior".

Combine-se o utilitarismo, com a rejeição esquerdista dum sistema moral significativo (bem como a histeria que causa a elite buscar por uma Solução Final) e a anedota que é a teoria do aquecimento global pode-se tornar numa justificação para matar mais perigosa que o Comunismo. Tudo o que é preciso para que isso ocorra é a instalação das pessoas certas nos lugares certos - e isso já está feito.

Se estas pessoas consolidarem o seu poder de forma eficiente, quem sabe quais os passos que eles tomarão como forma de tornar o mundo um lugar mais seguro para todos, menos para os seres humanos? 

Entretanto, durante os últimos 16 anos não houve qualquer tipo aquecimento global, mas pode ser que o fuzilamento de pessoas que apontam este facto faça com essa verdade inconveniente desapareça.

Parncutt: O Heinrich Himmler da Era do Esquerdismo
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Antes que algum esquerdiota diga que o aquecimento global é um "facto!", aconselho vivamente a leitura  deste blogue.



sábado, 29 de dezembro de 2012

Sistema de ensino inglês favorece as meninas e prejudica os rapazes

Fonte

Na sua ânsia de promover a ideologia feminista, o sistema educacional [inglês] está a prejudicar os rapazes. Qualquer sucesso masculino actual é visto como uma vantagem sexual, e não algo resultante de trabalho árduo ou do direito humano de prosperar. Os rapazes são amorosos, carinhosos, inteligentes, engraçados e inocentes, mas a sociedadde raramente lhes dá credito por isto. Em vez disso, é-lhes dito que eles são estupidos, emocionalmente atrofiados, depravados e violentos, estabelecendo assim o destino social dos rapazes mesmo antes deles abandonarem a escola.

O vídeo que se encontra mais embaixo descreve a experiência pessoal dum rapaz que esteve dentro do sistema educacional inglês entre 1997 a 2006. O mesmo foi baseado no conteúdo dum post online do utilizador "Duran", do fórum antimisandry.com. A transcrição, que é uma versão resumida do post original, encontra-se a seguir ao vídeo.




Nasci no ano de 1991, dentro duma família feliz; tinha uma irmã seis anos mais velha, e dois pais amorosos. O meu pai era o provedor da família e a minha mãe, que era doméstica, costumava levar-nos para a escola, ir-nos buscar quando estavamos doentes - basicamente, ela fazia as coisas de mãe.

Os meus primeiros anos escolares foram bons e a minha educação excelente; eu tinha notas elevadas, jogava futebol na equipa da escola e às vezes practicava  boxe. O meu pai e o meu avô (pai do meu pai) eram ambos pugilistas, e o tempo de união que passava com o meu pai no ginásio era fantástico.  A vida não poderia ser melhor.

À medida que ia chegando ao final da minha escola primária, comecei a notar uma tendência estranha; a minha família parecia ser uma minoria. Quando eu ficava em casa de amigos, eram quase sempre mães divorciadas ou apenas mães solteiras a olhar pelos meus amigos. Nunca prestei muita atenção a isso porque tinha só 6-11 anos, mas sempre perguntei aos meus amigos "Onde está o teu pai?"

Enfim, continuando para a minha transição para a escola secundária, foi aí que as coisas mudaram para pior. A escola secundária na Inglaterra engloba as idades que vão dos 11 aos 16 anos; não sei como é nos outros países.

Mal as aulas começaram, e naquela tenra idade, imediatamente foram-nos ensinadas as atrocidades que o homem ocidental havia feito contra todos os outros povos.  Nós fomos, literalmente, e sem exagero, ensinados a ter vergonha de nós próprios, do nosso sexo, e da nossa cultura, ao mesmo tempo que era ensinado às raparigas o quão fabulosas as sufragistas eram, e que sem elas, as raparigas ainda estariam debaixo da tirania dos homens malignos.

Lembro-me duma situação particular numa aula de História onde as professoras e as estudantes encontravam-se todas a rir da estupidez dos rapazes e dos homens. Enquanto as meninas todas se riam, lembro-me da professora ressalvar que "todos os homens tinham que lutar nas guerras, mas as mulheres não tinham. Mas eram sempre os homens quem começava com as guerras!" Lembro-me de olhar para os lados, para os rapazes, e vê-los sentados, estáticos, olhar vazio na face, dizendo nada.

Foi então que me apercebi! Eu também estava a fazer a mesma coisa que eles: nada.

No entanto, havendo sido submetido (pelo sistema de educação) a anos de politicamente correcto e auto-vergonha, não tinha conhecimentos para refutar o que me era dito. Tudo o que elas me diziam parecia ser verdade. Se não fosse o meu pai a ensinar-me desde a tenra idade sobre os feitos dos grandes homens do passado, eu realmente penso que seria mais um pateta triste indoutrinado pela ideologia feminista.

Esta experiência era, no entanto, um dos problemas que eu e os outros rapazes enfrentávamos por esta altura. Outro problema é que não só nós fomos ensinados a ter vergonha no nosso sexo, como fomos ensinados a ter vergonha da nossa raça. Sim, se tu eras um rapaz branco, Deus te livre, mas esperavam-te tempos difíceis: horas e horas de todas as atrocidades e crimes que os nossos antepassados infligiram aos Africanos, aos Nativos Americanos, ao povo Judeu, e, claro, às mulheres (porque as mulheres [brancas] não faziam parte do mal que os brancos haviam feito).

Não havia UMA ÚNICA menção de todo o bem que haviamos feito; só o mal. Se por acaso eles diziam algo de bom que o homem branco havia feito, eles nunca ressalvavam o facto disso ter sido feito por um homem branco. Só quando eles envergonhavam é que gostavam de ressalvar as características da pessoa ou grupo de pessoas que estavam a envergonhar.

Enquanto isto decorria, nós tinha o Mês da História Negra para celebrar os feitos da cultura negra e dos negros em geral. Eu não só não tenho problemas nenhuns com isto, como acho fantástico que as pessoas possam celebrar a sua própria cultura. Mas isso trouxe-me ao pensamento uma coisa: quando é que nós teremos permissão para celebrar e ter orgulho na nossa cultura [branca]? A resposta? Nunca, visto que isso é politicamente incorrecto e essa linha de pensamento produz uma nação de Nazis, aparentemente.

Depois disto tudo, reparei numa mudança em mim: tornei-me apático, preguiçoso, desmotivado e eu, que aos 11 anos tinha notas que me colocavam no grupo dos 5% de topo do país, passei a ter notas que me colocavam no extremo oposto. Lembro-me que aos 11 anos era suposto ter só A* [ed: nota mais elevada] e ter As nas provas GCSEs [General Certificate of Secondary Education]. Bem, saí daquela escola sem um único GCSE. E porquê? Porque deixei de me importar com a escola; havia dias que nem aparecia porque já não aguentava mais. Era horrível ser descriminado desta forma pelas pessoas que não só nos deveriam estar a ensinar de modo objectivo, como também a dar uma educação normal.

Quando o meu pai se apercebeu que havia algo de errado, já era tarde demais para se fazer alguma coisa. Isto ocorreu nos últimos seis meses do ano, e a escola nunca avisou o meu pai da queda drástica nas minhas notas e da minha falta de comparência. Estes sentimentos não eram só meus; posso dizer que 90% dos rapazes que estavam no mesmo ano que eu não terminaram o ano com mais do que 1 ou 2 GCSEs. 

Por outro lado, muitas raparigas - na verdade, a maioria - acabou a escola com notas incríveis. Uma rapariga de quem eu gostava muito terminou o ano com 3 estrelas A, se bem me lembro. Ah, e a minha irmã não só terminou a escola primária com notas altas, como deu continuidade a essas notas altas pela escola secundária, terminando-a com notas muito elevadas - tudo As e Bs.  Ela prosseguiu para os níveis A e estava a caminho de se tornar muito bem sucedida, aprendendo muitas línguas tais como o Alemão e o Latin, quando ela decidiu abandonar isso tudo, e concentrar-se em criar uma família.

Para a geração mais antiga que se encontra por aí: gostaria de vos dizer que isto é o que aconteceu com quem cresceu no sistema de educação dos anos 1997-2006. Claro que não posso dizer se isto acontecia em todas as escolas uma vez que eu não tinha forma de saber isso. Mas se todas as escolas eram como a minha, então estamos com problemas sérios. Fiquei a saber recentemente que os homens mais jovens recebem menos que as mulheres com idades entre os 20 e os 29.

A minha pergunta é: o que é acontecerá quando a minha geração tiver que viver no seu espaço neste mundo? Daquilo que sei da minha experiência, e dos factos ao meu redor, a maioria dos rapazes da mesma faixa etária que eu ou estão desempregados ou a desempennhar trabalhos básicos como reposição de prateleiras, escavação ou outro trabalho servil.

De forma literal, nós criamos uma geração de homens que têm ódio a si mesmos, sem uma figura paterna nas vidas, e mesmo os que têm uma figura paterna como eu, são prejudicados de forma dura pelo que têm que suportar da parte do sistema educacional. Honestamente, estou muito interessado em ver o que acontecerá nos próximos 20 anos. Será que as feministas se aperceberão que a sua auto-gratificação condena esta geração de homens, já de si destruída e ostracizada e com poucas hipóteses de ver todo o seu potencial de vida desenvolvido?

Eu fui um dos poucos que não ficou surpreso com os motins que ocorreram no Reino Unido; isto era algo pronto a acontecer. Era suposto esta geração de homens ser a espinha dornal do nosso futuro. Gostaria muito de saber o que a geração de homens mais velha pensa deste estado de coisas, e o que pensam da forma como os seus filhos têm sido tratados pelo sistema educacional e pela sociedade no geral.

Ah, e antes que alguém me acuse de culpar o sistema de Educação pelos meus fracassos, o meu pai  inscreveu-me numa escola só com rapazes, onde obtive 7 As nos GCSEs no meu primeiro ano (depois da escola mandatória ter terminado). Mais tarde passei por dois anos de "A levels" onde obtive 5 em todos eles. O que eu contei não é uma história para que alguém tenha pena de mim. Eu estou realmente interessado em saber o que vocês pensam que irá acontecer se o cenário por mim descrito é o mesmo que se verifica junto da maioria dos rapazes em crescimento.
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A produção deste vídeo foi um esforço conjunto entre Andy Man e Archi.

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Não é difícil prever o futuro se este estado de coisas se mantiver; os rapazes continuarão a abandonar  as escolas, e a obter empregos abaixo das suas capacidades, ao mesmo tempo que as mulheres continuaráo a ser artificialmente elevadas, só para escolherem profissões tais como professoras de Inglês, Sociologia ou Psicologia (e mais tarde, abandoná-las para constituir uma família).

As profissões STEM [Science, Technology, Engineering, Mathematics], tradicionalmente mais masculinas, continuarão a perder pessoas dispostas ou capazes de trabalhar nelas. [As mulheres têm a liberdade e a capacidade de trabalhar nestas áreas, mas elas normalmente escolhem áreas mais de acordo com a sua natureza empática e relacional.]

Isto tudo, note-se, como consequência da feminização do sistema de ensino como forma de colocar as mulheres no mercado de trabalho - quer elas queiram ou não queiram.  

Isto é o feminismo a destruir a vida de homens, mulheres e crianças.



O pedido da "actriz"

A estrela porno japonesa Uta Kohaku recebeu uma centena de garrafas com esperma depois de ter lançado um apelo no Twitter para que os fãs dessem o seu contributo para a gravação do filme 'Semen Collection 2'. 

Bastaram duas semanas para que os abnegados admiradores da actriz de 20 anos enviassem o número esperado de recipientes, fotografados e partilhados na rede social por Uta Kohaku.

"O esperma dos meus fãs! Maravilhoso! Vou tratá-lo como se fosse o meu próprio filho", escreveu a actriz [sic] de filmes pornográficos no Twitter.


Forte e independente
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E ser dona de casa era "humilhante".




5 horas de amnésia

Fonte

Mulher que acusou o ex-namorado de a ter violado em Agosto passado no parque de estacionamento da Billings Heights, quando ela saía do emprego, foi acusada pelo "Yellowstone County District Court" de fabricar evidências. Perante a Juíza Susan Watters, Christina Nadine Nelson declarou-se como "Inocente" da acusações criminais que foram levantadas contra ela.

Segundo os relatórios legais, às 11 da noite do dia 10 de Agosto funcionários da "Billings Clinic" chamaram a polícia de modo a registar que uma mulher havia chegado no hospital para receber tratamento depois dum abuso sexual. Segundo um dos funcionários, Christina Nelson reportou que havia saído do emprego por volta das 17:30 e que, enquanto caminhava para o seu carro, o seu ex-namorado se aproximou dela por trás. Christina afirmou que o homem lhe disse que tinha saudades dela, ao que ela respondeu que ele se fosse embora porque ela era agora casada.

Christina disse que o antigo namorado começou a esmurrá-la na cara e no estômago, levando-a posteriormente para o furgão (onde a violou). Ela disse ainda que, depois do violador lhe ter deixado ir embora, ela juntou-se a algumas amigas numa cervejaria para beber uns copos. Segundo ela, ela chegou a casa por volta das 19 horas.

Depois disto, segundo Christina Nelson, ela e o marido foram ao ginásio, onde ela esteve numa sauna, numa banheira de hidromassagem, e onde ela trocou de roupa. Por volta das 22 horas, ainda segundo Christina, o marido foi informado por ela que ela havia sido violada. Foi depois disto que o marido a levou para o hospital.

No dia 28 de Agosto Christina Nelson repetiu as alegações durante uma entrevista com o detective destacada para o caso.

Durante a investigação, o detective analisou as câmaras de segurança do emprego da Christina que mostravam a acusada a sair do emprego, a entrar no carro, e a ir-se embora. Nem o homem acusado nem o veículo do alegado violador foram vistos nos videos de segurança.

O detective falou também com marido da acusada, que revelou ao mesmo que, depois de regressarem do ginásio, ele e ela haviam tido relações sexuais sem protecção. O marido disse ainda que só depois de terem tido sexo é que Christina lhe disse que ela havia sido violada pelo ex-anamorado. Foi então que ele a levou para o hospital.

O detective falou então com o antigo namorado de Christina Nelson, que não só afirmou a ter conhecido na Rocky Mountain College, como revelou que os dois estiveram juntos de Novembro de 2009 a Junho de 2011. O ex-namorado disse que ele havia saído de Billings no dia 9 de Agosto, de onde conduziu até Seattle onde ele ficou até o dia 18 de Agosto. Para além disso, e segundo os relatórios legais, ele mostrou vários recibos e fotografias que documentavam as suas actividades durante o periodo em questão..

O detective tentou então, sem sucesso, entrar em contacto com Christina Nelson. No dia 29 de Agosto, afirmou o detective, Christina Nelson enviou um email declarando que não queria apresentar queixa.

O detective afirmou ainda que uma análise ao registo médico de Christina Nelson revelou que ela havia já feito alegações de "violação" no passado: duas em 2009 e mais duas em Abril deste ano. 

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Recapitulando a evolução dos eventos:

1. Ela foi "violada" num parque de estacionamento
2. Depois da "violação", Christina dirigiu-se a uma cervejaria para estar com os amigos
3. Depois da cervejaria, dirigiu-se a um ginásio com o marido, onde esteve numa sauna, numa banheira de hidromassagem, e onde trocou de roupa
4. Teve relações sexuais com o marido
5. Disse ao marido que tinha sido "violada".

Durante todo este tempo, passaram-se cinco longas horas, onde ela nunca se lembrou de dizer que tinha sido "esmurrada" (não havias sinais exteriores?") e violada pelo ex-namorado. Para além disso, ela nada disse aos amigos, ao marido, nem às pessoas que viu no ginásio; só depois de ter tido relações sexuais SEM PROTECÇÃO com o marido é que se "lembrou" de dizer que tinha sido "violada".

O problema, obviamente, não é o facto de existirem homens e mulheres que mentem, mas sim o facto de existirem pessoas que negam a possibilidade duma mulher inventar uma mentira - em torno duma alegada violação - como forma de se vingar dum homem.



quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Livros infantis e a agenda feminista


Svetlana Smetanina

A pedido do Comité Parlamentar Europeu para os Direitos das Mulheres, os jardins infantis e as escolas podem passar a proibir livros e contos de fadas que caracterizam a família tradicional uma vez que, segundo o comité, os contos de fada têm que falar na "diversidade sexual". Peritos noruegueses acreditam que assistir pornografia pode ser bom para as crianças.

O Comité Parlamentar Europeu para os Direitos das Mulheres e Igualdade de Género preparou um relatório que apela à proibição de todos os livros escolares e livros de infantário que caracterizam a família tradicional onde o pai é o provedor e a mãe é a responsável pelas crianças. Segundo os autores do relatório, estes livros são maus para o futuro das crianças, especialmente para as meninas, e promovem padrões comportamentais inadequados. Futuramente, diz o relatório, estes livros podem impedi-las de construir uma carreira profissional.

As feministas revelaram preocupação com o facto das crianças estarem a ser confrontadas com "estereótipos de género negativos" desde a mais tenra idade  através da televisão e dos spots publicitários. (A palavra "negativos" presente no relatório é sinónima com "traditional".) Embora por enquanto se tenha decidido começar pelas escolas, segundo este mesmo relatório, a proibição poderá ser alargada para a televisão e para a publicidade.

Os autores do relatório recomendam medidas legislativas urgentes na área da literatura infantil, sugerindo em particular a introdução de uma política de "igualdade em todos os sectores." Um exemplo da literatura infantil alternativa é o livro com o nome "King and King", cuja capa tem a imagem de dois homens envolvidos num beijo. Segundo o relatório, isto ajudará as crianças a aprender mais sobre "a verdadeira diversidade sexual na sociedade."

Na verdade, tais medidas já foram levadas a cabo em alguns países, particularmente na Escandinávia, onde os países locais se consideram a vanguarda da democracia Ocidental. O "Pravda.Ru" reportou no passado a história dum produtor de brinquedos infantis que, antes do Natal, publicou um catálogo onde se poderiam ver meninas a disparar contra inimigos imaginários com armas de laser, e onde os rapazes foram caracterizados a brincar com bonecas.

Isto foi um requerimento da entidade reguladora da publicidade sueca que acusou o produtor de brinquedos de "sexismo" e "imposição de estereótipos de género negativos." Em 2010 os infantários noruegueses introduziram um programa sexual obrigatório que se focava nas minorias sexuais.

O relatório do Parlamento Europeu insistiu também que o homossexualismo deveria "ser ensinado nos jardins infantis como uma forma de experiência e conhecimento." [ed: ?!!] Segundo os mesmos, isto alargará o conceito de "identidade de género" para as crianças.
A diversidade sexual deveria ser óbvia para as crianças; elas precisam de saber que é normal que os seus pais sejam gays ou lésbicas.

 Por incrível que pareça, nem todos os pais estão dispostos a acreditar que isto seja "normal." Na Noruega, por exemplo, a comunidade muçulmana opôs-se de forma assertiva a tal educação nos jardins infantis, chegando a ameaçar retirar as suas crianças de tais instituições ou desenvolver esforços para erigir instituições alternativas.

Para os pais "sombrios", que não estão cientes das últimas tendências da "educação sexual" no mundo moderno, o maior jornal Norueguês, o VG Nett, publicou recentemente uma opinião de psicólogos e terapêutas do sexo que afirmaram que seria benéfico para as crianças assistir pornografia na internet. O psicólogo e pesquisador sexual Andres Lindskog afirmou:

Os pais não deveriam ter medo da sexualidade dos seus filhos. Por outro lado, do ponto de vista da saúde, é benéfico assistir pornografia [com os filhos] numa altura em que os pais e os filhos falam abertamente destes assuntos.

Lindskog comentava uma declaração recentemente emitida por um perito da organização "Save the Children", que expressou preocupação com o facto de cada vez mais as crianças e os adolescentes se tornarem viciados em sites pornográficos. Anders Lindskog está convencido de que não há qualquer tipo de vício, habituação ou dano nisto:

É importante que os pais entendam que as suas crianças nascem com sexualidade e seguem a sua biologia. As crianças têm os mesmos sentimentos que os adultos.

Depois disto, é de admirar que o número de casos de pedofilia esteja em crescimento na Noruega? A maior parte destes casos ocorrem dentro da família.

Há poucos dias atrás os jornais escreveram dum caso assim: um casal - marido e mulher - sujeitaram os seus três filhos (todos com menos de 10 anos) a violência e perversão sexual  durante anos. As crianças confirmaram a violência à polícia.

Mas isto não significa que o castigo será suficientemente severo. Na Noruega, a pedofilia é considerada uma doença e é listada no Registo Médico. Por esta razão, os pedófilos recebem penas curtas - que vão de alguns meses a alguns anos. Em alguns casos o castigo pode-se limitar apenas a uma multa. Afinal, os pais podem sempre dizer que practicaram uma "diversidade de relações sexuais."

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Portanto, enquanto os Europeus ensinam isto aos seus rapazes. . .

 . . . . os muçulmanos ensinam isto aos seus filhos:


O feminismo preparando o caminho para a dominação islâmica



terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Sinal dos tempos


Ele pode estar habituado a fazer milagres todos os anos, mas o "pai natal" pode ter dificuldade em realizar os sonhos das crianças britânicas. Isto prende-se com o facto da lista de pedidos de Natal conter vários items que não se encontram prontamente disponíveis.

Segundo uma pesquisa recente, o "pai natal" foi colocado numa posição difícil visto que o 10º item mais pedido pelas crianças foi um pai;  o item mais pedido foi um irmão ou uma irmã. Logo a seguir a isso o item mais pedido foi uma rena e um cavalo.

A pesquisa levada a cabo junto de 2000 pais, e feita pela "Westfield London" e "Westfield Stratford City" revelou também que entre crianças com idades compreendidas dos 3 aos 12, muitas esperavam presentes mais dispendiosos tais como um carro (#4) e uma casa (#7).

But there was a couple of other gifts in the top ten which were more easily provided, including chocolates at number six and, bizarrely, a rock at number nine.

(. . . .)

As mães britânicas podem ficar zangadas ao descobrir que, embora "um pai" se encontre no 10º lugar na lista de pedidos, "uma mãe" encontra-se no 23º lugar.

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Convém não esquecer as forças que causaram este status quo:
  • "De modo a que se possam educar as crianças com igualdade, temos que tirá-las para longe das famílias e educá-las comunalmente." (Dr. Mary Jo Bane - Feminista - , professora assistente de Educação na Wellesley College e directora do Centro para as Pesquisas Femininas)
  • "O fim da instituição do casamento é condição necessária para a emancipação da mulher. Como tal, é importante para nós encorajarmos as mulheres a deixar os maridos e deixar de viver individualmente com homens." - ("The Declaration of Feminism," November 1971)
  • "Uma vez que o casamento é escravatura para as mulheres, é óbvio que o movimento das mulheres tem que se concentrar em atacar esta instituição [família]. Para a mulher, a liberdade não pode ser ganha sem a abolição do casamento." - (Feminista radical Sheila Cronan)
  • "A realidade dos factos é que toda a mulher tem que estar disposta a ser identificada como uma lésbica de modo a ser uma feminista plena." - (Sheila Cronan - Feminista -, National NOW Times, Jan.1988)
  • "Não vamos conseguir destruir as iniquidades entre os homens e as mulheres enquanto não destruirmos o casamento." - (Sisterhood Is Powerful, Robin Morgan - Feminista - (ed), 1970, p.537)
Família (pai + mãe + filhos) é importante para o desenvolvimento da criança. Que pena que o movimento feminista aparentemente não saiba disso.

























































segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Quais os motivos por trás da falsa acusação?

Fonte

"Porque é que uma mulher acusaria falsamente um homem de violação?" - Esta pergunta é frequentemente feita pelas pessoas e pelos grupos que querem inflacionar o número de violações. A resposta mais directa é "Porque não?" Se os seres humanos mentem por qualquer motivo, porque não mentiriam em torno da violação? Mas mesmo assim, eis aqui uma lista de motivos que levam uma mulher a destruir a vida dum homem, acusando-o falsamente de "violação":
1. Vingança e raiva.
A mulher sente-se "usada" pelo homem depois de ter tido relações sexuais com ele - ou então o namorado acaba o namoro - e como vingança acusa-o de a ter "violado."
2. Álibi.
Por vezes a mulher vem dum ambiente familiar puritano e quando as pessoas descobrem que ela esteve envolvida em actividade sexual, ela mente e afirma ter sido "violada." Ou então alega estar inocente, embora tenha estado envolvida em adultério. Ou então ela engravidou e quer justificar um aborto junto duma comunidade pró-vida.
3. Dinheiro.
Acusar celebridades de "violação" pode levar a um acordo legal onde o (falsamente) acusado pode ser forçado a pagar elevadas somas de dinheiro.
4. Chamar a atenção ou auto-decepção.
Isto é comum nas pessoas que sofrem de Transtorno de Personalidade Limítrofe, ligeiramente relacionada com a hipocondria e/ou a síndrome de Munchausen.
5. Divórcios ou batalhas em torno da custódia dos filhos.
Acusar o marido (ou o parceiro) de violação ou violência doméstica serve de munição adicional na dissolução do casamento ou na vitória da guerra da custódia dos filhos.
6. Pseudo-ciência.
"Terapia da Memória Recuperada" e outras modas encorajam uma histeria em massa de falsas acusações.
7. Racismo.
Durante a era da segregação, as mulheres brancas frequentemente vitimizavam os homens negros alegando terem sido vítimas dos seus avanços sexuais. O incidente com o nome de "The Scottsboro Boys" é um caso famoso onde mulheres, em sintonia com racistas, usaram a falsa acusação de violação como forma de linchar "legalmente" 9 negros.
8. Forçar competição entre os homens.
Ao alegarem que são vítimas, as mulheres colocam os homens a lutar uns contra os outros. Os homens que adquirem o seu poder vitimizando outro homens, usam a desculpa de "proteger as mulheres de violação" como forma de atacar outros homens. Por outras palavras, as mulheres que alegam serem vítimas de violação, e dependerem do poder estrutural para as "proteger", são vítimas do jogo sexista mais antigo que existe. O incidente com o nome de "The Emmett Till Case" é um exemplo notório deste comportamento.
9. Sistema Judicial Criminal corrupto.
Advogados de acusação frequentemente criam uma reputação de serem "duros com o crime" acusando homens e mulheres com crimes sexuais inexistentes.  Veja-se o caso "William Hetherington."
10. Histeria em massa.
Uma combinação de repressão sexual, paranóia e psicologia de grupo ou multidão frequentemente conduz a desilusões em massa onde os inocentes são acusados dos crimes mais estranhos. O caso da McMartin Preschool é um exemplo típico e repugnante que demonstra como pessoas inocentes podem ser falsamente acusadas de crimes. Existe uma história longa em torno disto - desde a caça às bruxas até ao linchamento de negros americanos. A histeria em massa em torno dos crimes sexuais pode ser a mais recente manifestação.
11. "Elevar a consciência".
Por vezes, as feministas inventam histórias de violação como forma de "alertar" as outras mulheres do perigo do abuso sexual. Eis aqui um caso onde uma feminista foi acusada de levantar uma falsa acusação de violação.

Um estudo revela que 41% do total de casos dispostos casos de violação foram oficialmente declarados falsos durante um período de 9 anos - isto é, após admissão da acusadora que nenhuma violação havia ocorrido e que a acusação era, portanto, falsa. Os números variavam de ano para ano - desde 27% num ano para 70% noutro.

Alegações de violação e abuso sexual normalmente são exageradas, chegando-se ao ponto de dizer que uma em cada quatro mulheres universitárias serão vítimas de violação ou tentativa de violação. Mas a realidade é bastante diferente. Por exemplo, A California State University Northridge reporta o seguinte número de ofensas sexuais durante o ano de 2003:

Crime #
Violação 4
Violência sexual 12
Violação de menores 1
Total 17

Dezassete casos numa população de várias dezenas de milhares indicam uma baixa incidência de ofensas sexuais numa universidade- Note-se que não há qualquer indicação que revele quantas das vítimas eram homens, ou quantas mulheres haviam entre os perpetradores. O ponto óbvio é que tanto homens e mulhere cometem crimes,, e ambos mentem terem sido vítimas de violência sexual.

A justiça nunca é colocada em práctica através de cruzadas sem sentido,

Porque é que isto é importante? Porque;
As falsas acusações significam que as vidas de pessoas inocentes serão destruídas.
As falsas acusações cansam o sistema judicial com casos falsos.
As falsas acusações já foram usadas por racistas como forma de atacar as minorias étnicas.
As falsas acusações são usadas para criar um estereótipo de homens como violadores e mulheres como vítimas
As falsas acusações criam uma histeria em massa e uma mentalidade de turba.
As falsas acusações são por vezes usadas por homens poderosos como forma de reforçar o seu poder, adoptando a mentalidade "mulher = vítima."
As falsas acusações dão apoio ao complexo "industrial de prisão" e a criminalização duma geração.
As falsas acusações significam que pessoas inocentes verão as suas vidas destruídas. Sim, estou a repetir isto porque tem que ser repetido: a falsa acusação de violação destrói vidas inocentes.

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Alguns casos:
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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Destruição da instituição do casamento fragiliza as mulheres

Um novo estudo feito junto das mulheres canadianas apurou que as mulheres grávidas casadas sofrem menos violência doméstica, consomem menos substâncias, e têm níveis inferiores de depressão pós-parto que as mulheres em coabitação ou solteiras.

O Dr. Marcelo Urquia, um epidemiologista no "St. Michael’s Hospital" (Toronto), apurou que uma em cada 10 mulheres casadas (10,6 porcento) sofria algum tipo de abuso, consumo de substâncias ou depressão pós-parto.  No entanto, 20 porcento das mulheres em regime de coabitação (juntos mas sem casamento) sofria de pelo menos uma das condições listadas.  

O número subia para 35 porcento para as mulheres solteiras que nunca haviam casado - e 67 porcento para aquelas que se haviam separado ou divorciado no ano anterior ao nascimento do filho.

O Dr. Urquia afirmou:

Não observamos qualquer tipo de padrão entre as mulheres casadas, que sofriam menos de problemas psicológicos, apesar do tempo já passado desde o início da vida de casada.

O Dr. Urquia afirmou que entender as diferenças nos abusos e na depressão entre as mulheres casadas e as mulheres solteiras (ou coabitantes) é importante à medida que o número de filhos nascidos fora do casamento aumenta.

O estudo baseou-se nos dados recolhidos nos anos 2006-2007 no Canadian Maternity Experiences Survey, uma pesquisa nacional levada a cabo junto de 6,421 mulheres grávidas, e compiladas pela "Public Health Agency" do Canadá.

O Dr. Urquia verificou que quanto mais tempo a mulher coabitante - mas sem estar casada - vivia com o mesmo parceiro, menores eram os riscos de abuso, consumo de substâncias ou depressão.

O que é novo neste estudo é que pela primeira vez analisamos a duração da coabitação entre as solteiras e apuramos que quanto mais curta era a coabitação, maiores eram as probabilidades dela sofrer violência do parceiro, consumir substâncias, ou sofrer de depressão pós-parto por altura da concepção, gravidez e nascimento do bebé.

Ele citou dados actuais que mostram como 30 porcento das crianças nascidas no Canadá são de um casal não-casado - comparados com os 9 porcento de 1971. Ele notou também que em muitos países da Europa o número de nascimentos fora do casamento é superior a número de nascimentos dentro do casamento.

Segundo o "UK’s Office for National Statistics", 47.2 porcento de bebés nascidos em Inglaterra e no País de Gales em 2011 vieram de pais que não estavam casados ou numa parceria civil.

 O Dr. Urquia concluiu que as pesquisas em torno da saúde das mães e dos filhos tornar-se-iam mais produtivas se fosse feita uma distinção entre as casadas e as coabitantes, e a duração da sua coabitação.

O seu estudo, com o título “Marital Status, Duration of Cohabitation, and Psychosocial Well-Being Among Childbearing Women: A Canadian Nationwide Survey,” foi publicado na edição de Dezembro do American Journal of Public Health.


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Qualquer pessoa, instituição ou grupo ideológico que honestamente se preocupa com o bem estar físico e emocional das mulheres - lutando pela redução da violência doméstica, redução do consumo de substâncias e apoio dado às mulheres após oscilações psicológicas resultantes do parto - tem que necessariamente desenvolver medidas que visam o fortalecimento da instituição do casamento.

O movimento feminista, auto-conferido "defensor dos direitos das mulheres", falha neste ponto ao desencadear uma guerra cultural precisamente contra a isntituição que, segundo os dados, serve de escudo protector para a mulher:
  • "De modo a que se possam educar as crianças com igualdade, temos que tirá-las para longe das famílias e educá-las comunalmente." (Dr. Mary Jo Bane, professora assistente de Educação na Wellesley College e directora do Centro para as Pesquisas Femininas)
  • "O fim da instituição do casamento é condição necessária para a emancipação da mulher. Como tal, é importante para nós encorajarmos as mulheres a deixar os maridos e deixar de viver individualmente com homens." - ("The Declaration of Feminism," November 1971)
  • "Uma vez que o casamento é escravatura para as mulheres, é óbvio que o movimento das mulheres tem que se concentrar em atacar esta instituição [família]. Para a mulher, a liberdade não pode ser ganha sem a abolição do casamento." - (Feminista radical Sheila Cronan)
  • "A realidade dos factos é que toda a mulher tem que estar disposta a ser identificada como uma lésbica de modo a ser uma feminista plena." - (Sheila Cronan, National NOW Times, Jan.1988)
  • "Não vamos conseguir destruir as iniquidades entre os homens e as mulheres enquanto não destruirmos o casamento." - (Sisterhood Is Powerful, Robin Morgan (ed), 1970, p.537)
  • "Todo a intimidade sexual, mesmo a consensual, entre um casal, é um acto de violência perpetrado contra as mulheres." - (Catherine MacKinnon - Feminista das Universidades de Michigan e Yale)
A conclusão óbvia é: uma vez que 1) as mulheres casadas sofrem menos problemas emocionais e violência doméstica que as coabitantes ou solteiras, e 2) o feminismo afirma que o casamento é "escravatura" e a sua destruição é "condição necessária para a emancipação da mulher", é seguro concluir que 3) o feminismo não tem em vista o bem estar da mulher. Mas isso já se sabia

Como é normalmente dito por várias pessoas, o trágico não é só o facto de existirem mulheres que dão apoio ao feminismo, mas também o facto de muitas delas continuarem a dar apoio a essa ideologia anti-mulher, mesmo depois delas terem acesso a dados e factos que revelam a genuína natureza desse movimento.
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