SEMELHANTEMENTE vós, mulheres, sede sujeitas aos vossos próprios maridos; para que, também, se alguns não obedecem à palavra, pelo porte das suas mulheres sejam ganhos, sem palavra
1 Pedro 3:1
Fonte
Estudo da Cornell University revela que os divórcios são mais elevados entre as mulheres que possuem ordenados superiores aos do marido (mais elevadas taxas de infidelidade). Para além disso, tanto o homem como a mulher sentem-se mais à vontade quando o homem é o ganha-pão principal do lar.
Parcialmente falando, as taxas de divórcio parecem ser determinadas por quem veste as calças na família. Se é a esposa, então, segundo o estudo em cima referido, isso pode gerar problemas.
Não é preciso ser um cientista para verificar o que este estudo está a revelar, e isso é: quando a mulher tem uma marido caseiro, e quando ela recebe mais dinheiro que o marido, a relação rapidamente se desequilibra e os papéis sexuais ficam totalmente alterados. Mas os pesquisadores da Cornell University produziram um estudo que dá legitimidade ao óbvio: se a esposa recebe mais dinheiro que o marido, se ela é a principal ganha-pão da família, e se a mulher tem um marido caseiro, o seu casamento tem mais probabilidades de terminar do que se o inverso for verdade.
O estudo claramente mostrou que as taxas de divórcio são mais elevadas junto dos homens que fazem menos dinheiro que as esposas. Para começar, os homens cujas esposas tinham um rendimento superior eram mais susceptíveis de trair a esposa. . . . . Semelhantemente, as mulheres cujo rendimento é superior ao do marido são mais susceptíveis de trair o marido (...).
Tudo isto aumentou as probabilidades de divórcio para o casal e como tal, o divórcio é mais elevado para os casais neste grupo de estudo controlado.
No entanto, o reverso não é acontece uma vez que quando o homem ganha mais do que a esposa, é menos provável o casamento acabar em divórcio e ela é menos susceptível de trair o esposo.
Pode também ser inferido do estudo de Cornell que se ambas as partes ganham essencialmente o mesmo dinheiro, os problemas de infidelidade, insatisfação e adultério continuam a existir. Algo no ADN masculino (e provavelmente também no feminino), exige que ele faça mais dinheiro, que seja o ganha-pão principal da casa de modo a que ele se sinta 1) poderoso, 2) no controle dos eventos e, basicamente, 3) que se sinta como um homem. (...)
Podemos perturbar a Natureza o mais que conseguirmos, mas há coisas fundamentais que nunca serão alteradas. (...)
* * * * * * *
Segundo autor do texto de cima, o Daily Mail diz que o motivo que leva o homem caseiro a trair a esposa carreirista é a presença de "mulheres apetitosas no parque de diversões". No entanto, o mesmo texto diz que, para além da mulher carreirista ser mais susceptível de trair o marido, ela é também mais susceptível de se sentir insatisfeita com o mesmo. Supostamente, o motivo que gera a desproporcional taxa de adultério feminino junto das carreiristas não é a presença de "homens apetitosos no local de trabalho", nem a sua aparente inabilidade para conter os seus instintos hipergâmicos, mas sim a sua "insatisfação" com o marido caseiro.
Portanto, ficamos a saber que o responsável pela infidelidade masculina é o homem, e o responsável pela infidelidade feminina também é o homem.
Não deixa de ser curioso que os dados confirmem que o modelo familiar funcional, ordenado e desejável é precisamente aquele que foi a norma durante mais de 2000 anos no mundo ocidental: homem-provedor e actor principal na esfera extra-doméstica; mulher-educadora, dona e senhora da esfera doméstica.
Biologia supera ideologia e não há nada que possa ser feito em relação a isso.
Estudo da Cornell University revela que os divórcios são mais elevados entre as mulheres que possuem ordenados superiores aos do marido (mais elevadas taxas de infidelidade). Para além disso, tanto o homem como a mulher sentem-se mais à vontade quando o homem é o ganha-pão principal do lar.
Parcialmente falando, as taxas de divórcio parecem ser determinadas por quem veste as calças na família. Se é a esposa, então, segundo o estudo em cima referido, isso pode gerar problemas.
Não é preciso ser um cientista para verificar o que este estudo está a revelar, e isso é: quando a mulher tem uma marido caseiro, e quando ela recebe mais dinheiro que o marido, a relação rapidamente se desequilibra e os papéis sexuais ficam totalmente alterados. Mas os pesquisadores da Cornell University produziram um estudo que dá legitimidade ao óbvio: se a esposa recebe mais dinheiro que o marido, se ela é a principal ganha-pão da família, e se a mulher tem um marido caseiro, o seu casamento tem mais probabilidades de terminar do que se o inverso for verdade.
O estudo claramente mostrou que as taxas de divórcio são mais elevadas junto dos homens que fazem menos dinheiro que as esposas. Para começar, os homens cujas esposas tinham um rendimento superior eram mais susceptíveis de trair a esposa. . . . . Semelhantemente, as mulheres cujo rendimento é superior ao do marido são mais susceptíveis de trair o marido (...).
Tudo isto aumentou as probabilidades de divórcio para o casal e como tal, o divórcio é mais elevado para os casais neste grupo de estudo controlado.
No entanto, o reverso não é acontece uma vez que quando o homem ganha mais do que a esposa, é menos provável o casamento acabar em divórcio e ela é menos susceptível de trair o esposo.
Pode também ser inferido do estudo de Cornell que se ambas as partes ganham essencialmente o mesmo dinheiro, os problemas de infidelidade, insatisfação e adultério continuam a existir. Algo no ADN masculino (e provavelmente também no feminino), exige que ele faça mais dinheiro, que seja o ganha-pão principal da casa de modo a que ele se sinta 1) poderoso, 2) no controle dos eventos e, basicamente, 3) que se sinta como um homem. (...)
Podemos perturbar a Natureza o mais que conseguirmos, mas há coisas fundamentais que nunca serão alteradas. (...)
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Segundo autor do texto de cima, o Daily Mail diz que o motivo que leva o homem caseiro a trair a esposa carreirista é a presença de "mulheres apetitosas no parque de diversões". No entanto, o mesmo texto diz que, para além da mulher carreirista ser mais susceptível de trair o marido, ela é também mais susceptível de se sentir insatisfeita com o mesmo. Supostamente, o motivo que gera a desproporcional taxa de adultério feminino junto das carreiristas não é a presença de "homens apetitosos no local de trabalho", nem a sua aparente inabilidade para conter os seus instintos hipergâmicos, mas sim a sua "insatisfação" com o marido caseiro.
Portanto, ficamos a saber que o responsável pela infidelidade masculina é o homem, e o responsável pela infidelidade feminina também é o homem.
Não deixa de ser curioso que os dados confirmem que o modelo familiar funcional, ordenado e desejável é precisamente aquele que foi a norma durante mais de 2000 anos no mundo ocidental: homem-provedor e actor principal na esfera extra-doméstica; mulher-educadora, dona e senhora da esfera doméstica.
Biologia supera ideologia e não há nada que possa ser feito em relação a isso.
O que nós podemos aprender com estudos como este, e respondendo à pergunta que serve de título ao post, é que, se o homem estiver a considerar enveredar pelo matrimónio, ele tem que forçosamente colocar de lado as mulheres carreiristas, e escolher a mulher mais tradicional.
Que conclusão sem lógica! O culpado é o homem? A mulher quer sair inocente dessa também? O marido ganha (ou passa a ganhar) menos ou a mulher passa a ganhar mais e a culpa é dele? E a falta de caráter feminino (="hipergamia"), é culpa dele também? O tiro saiu pela culatra...
ResponderEliminar"Portanto, ficamos a saber que o responsável pela infidelidade masculina é o homem, e o responsável pela infidelidade feminina também é o homem."
ResponderEliminarkkkkkkkkkkkkkk.... Genial, cara! Possuis um humor afiado e sutil.
Olá meu nome é Sandro. A verdade é que seja em casa ou no trabalho, o motivo para as mulheres traírem é sempre o mesmo: culpa do homem. Falem com qualquer mulher separada e perguntem porque ela se separou e ela responderá que foi culpa de seu ex-marido. As desculpas vão desde a traição até a falta de carinho, distanciamento, falta de "algo" (esse "algo" quer dizer falta de "emoção"). Elas nunca fazem uma análise de seu comportamento para ver se também não tem culpa no cartório, aliás, mulheres modernas analisarem seus comportamentos é querer encontrar uma geladeira preta, elas se acham perfeitas, divinas e querem sempre o melhor dos mundos, afinal, um ser tão perfeito tem que exigir o máximo sem precisar dar o mínimo. Mulheres carreiristas são a representantes máximas da mulher presunçosa, ególatra e traiçoeira.
ResponderEliminarConcordo amigo desconhecido :)
EliminarA culpa sempre é do homem, mas a mulher também muitas vezes não cumpre o papel de esposa, não agrada o marido, foge dele, é dor de cabeça que não acaba mais, não existe companherismo, em vez de sentar e resolver acha mais facil procurar oque não tem no marido fora de casa, assim como o marido também faz, coisa de gente que não sabe resolver os problemas.
Jessica
EliminarA traição das mulheres é culpa exclusivamente do feminismo! ou seja, das mulheres. O Sandro falou ironicamente sobre tudo ser culpa do homem...
Se cada coisa estivesse no seu lugar como: a mulher fazendo seu papel de mãe e esposa e o homem trabalhando fora, isso não estaria acontecendo.
Claro que estaria, não se iluda Pat, no século XVIII mulher ainda não trabalhava, homens traiam suas esposas sim, sempre foi assim, desde o inicio, sempre houve adultério, mesmo com oque você chama de "papel da mulher" sempre houve, mulher adultera, e homem adultero, não é normal, e não é culpa do homem, é culpa do caráter da pessoa (a falta dele) como diz a biblia: Ensina o caminho que seu filho deve andar, e ele não se desviará dele.
Eliminar
EliminarJessica
Eu tenho um pensamento diferente sobre a traição do Homem. Entenda, não estou aqui dizendo que aceito isso, não! Mas para você entender o que eu penso, teria que existir um post sobre o assunto porque minha argumentação vai longe... porque eu começaria com a seguinte pergunta para você: Porque os homens traem? – Mas não neste post.
A traição sempre existiu sim, independente de trabalho, mas NÃO nos parâmetros que existe hoje! Antigamente poderíamos dizer que era sim a falta de caráter de algumas pessoas e hoje já passou da falta de vergonha na cara. A traição atualmente é quase que uma aceitação comum da sociedade (antes era crime traição, hoje a lei já entende que cada um fica com quem quiser... se não me falha a memória!) onde principalmente mulheres tem se submetido a comportamentos que sinceramente não acreditava que pudesse ver. A quantidade de mulheres que traem nos dias atuais é decepcionante e faz com que os homens acreditem que TODAS são assim, mesmo aquelas que não têm este comportamento. É triste isso! Porque eles começam a se comportar como elas têm pedido: “... eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também...” – ou, faz como outros Homens se abstêm de mulheres! É um horror!
O que acontece com as mulheres que trabalham fora, e principalmente, em ambientes masculinos? Já parou para perceber? A mulher que fica muito exposta e com tantos compromissos... que sua casa, filhos e principalmente o marido vai para último plano e quando ainda tem alguma posição na tua vida, além de pagar contas de casa e cuidar das crianças enquanto você está envolvida com o seu trabalho, cursos e afins... Aí eu te pergunto: cadê a mulher esposa e mãe? E daí depois você ou outra pessoa vem me dizer: eles também traem!? Ok. Acho que aqui consegui perguntar, explicar, responder e fazer você pensar.
Eu sei que hoje temos a necessidade de ajudar, mas tem muitas outras formas de fazê-lo... só que a mulher não se submete ao que eu acho certo, ela quer liberdade estando casada. Ela quer usufruir o mundo e tendo um marido, isso não dá certo. Quer ser mais quer ganhar mais, quer explorar mais... e onde fica o seu Homem, seus filhos, a família? Na teoria, Jessica, as coisas são bonitinhas... na prática, dificilmente as pessoas cumprem com suas promessas, ao menor sinal de oportunidade...as mulheres agarram e se vão. Quanto aos homens, tem os que não prestam mesmo, mas ainda assim é a minoria... e a cada dia que passa está mais difícil para eles porque a maioria das mulheres tem sido tão promíscuas que me pergunto: como ficaremos todos?
Sou contra as militâncias femininas da atualidade (não contra o feminismo antigo que lutava pela igualdade) hoje temos igualdade entre homens e mulheres, e tá bom assim :) Votamos, temos salários iguais para cargos iguais, etc, isso tá otimo. Agora também sou contra o maxismo e o pensamento medieval, como este, mulher pode ganhar sim mais que o marido oque que tem? Se ela teve oportunidades na vida melhores que o homem, se Deus a abençoar com um emprego que ganhe mais, oque tem de errado? Deus não vai abençoar uma mulher de familia se ele sabe que isso vai causar um transtorno na relação conjugal, eu e meu namorado vamos nos casar logo, temos faixa salarial igual, não vejo problema nenhum se ele ganhar mais ou menos que eu, o importante é saber dividir igualmente (%) as despesas. Essa que mulher tem que ser submissa e dependente financeiramente do marido é um pensamento ultrapassado, antigamente era assim, a mulher tinha que cuidar da casa e filhos enquanto o marido ia arranjar o sustento, muitos deles viviam em guerras (idade antiga, onde se passa a passagem biblica) é claro que hoje as coisas mudaram, as tarefas domesticas são divididas quando ambos trabalham fora, não acho legal mulher ter que pedir dinheiro pro marido para comprar um sapato, se ela também tem pernas e braços para ir trabalhar.. bem não sou feminista e discordo da ideologia feminista, mas também não sou maxista, ambos estão errados, a vida necessita de equilíbrio e não disso tudo.
ResponderEliminarCom a sua argumentação concluo que você está onda das feministas...
EliminarSou contra o feminismo Pat,de verdade, acho o feminismo algo ridiculo, mas também sou contra o pensamento medieval.
EliminarConcordo com seu pensamento jéssica.
EliminarAh esqueci de falar, sobre o tema "é segura casar com uma carreirista" também pergunto: "é seguro casar com um carreirista?" O Casamento tem que ser inteiro das duas partes, onde cada um visa primeiramente o bem estar do outro não de si mesmo, tem muitos homens que trocam o casamento pela carreira, até mesmo a noiva, ou a namorada de anos, já vi isso acontecer enzimas vezes, sei que tem mulher que faz isso também, mas nunca conheci nenhuma. Bem, os dois tem que pensar primeiro no outro do que em si mesmo, se não funciona assim, não vale a pena.
ResponderEliminarPara eles não é seguro porque sabem que estarão casando com uma mulher que não será uma esposa e não vai cuidar dos seus filhos como deveria. Não terá uma família no momento em que chegarem do trabalho porque sua esposa pode estar fora em algum evento e as crianças na casa dos avós, tios, hotéis para bebês e coisas assim. Será sempre assim! As carreiristas não são (na sua maioria)garantia de uma família feliz.
EliminarPara elas é mais do que seguro, é a garantia que nada faltará para sua família. Ela poderá criar seus filhos tranquilamente em casa como toda boa educação pede. Poderá dar todo apoio, carinho e atenção ao seu esposo que necessita de um suporte em casa para continuar na luta. Será mãe e esposa firmando sua família, cuidando do seu homem e construindo a base de excelentes cidadãos de bem, seus filhos.
Se tudo isso estivesse acontecendo como manda a lei da natureza, não teríamos hoje tantas crianças com problemas de desestruturação de família. Não teríamos tantos homens a beira da loucura por perderem seu alicerce e sua base (a sua família) porque a mulher hoje em dia abandona o lar como quem troca de roupa...
Para se viver bem e feliz quanto menos melhor, acredite nisso. Ninguém precisa de excessos e dinheiro em demasia...portanto, só o homem trabalhando é capaz de dar jeito em tudo. Ele não falha com a mulher, comprará o que for necessário. Mas se você quiser coisas caras como um sapato que custará o salário dele, ele também não vai negar, mas vai afundá-lo totalmente! E...tudo isso para quê? Agradar os olhos de pessoas que nem mesmo gostam de você? Cuide da sua família que isso sim é ouro!
Desculpa Pat, mas eu não concordo com você, minha mãe sempre trabalhou, tinha até mais de 2 empregos, e me criou muito bem, me deu educação, nunca me faltou nada em casa, graças a deus, e desde pequena detestava ter que pedir dinheiro pra ela comprar coisas bobas que eu queria, achava chato, ela trabalhava tanto, e eu ter que usar o trabalho dela pra mim sabe, eu comecei a trabalhar, faço só 6 horas graças a Deus, concordo com você que dinheiro não é tudo, por isso prefiro uma carga horaria menor com salario também pequeno, do que ficar 10 horas fora de casa pra ganhar mais, prezo meu tempo livre, mas também prezo minha independência financeira, a carreira que escolhi vai me possibilitar um salario digno com tempo livre, vou fazer mestrado e ganhar bem, e ainda vou trabalhar pouco, ter duas férias por ano, feriado, sabado, domingo em casa, vou me doar a familia sim, assim como o pai dos meus filhos vai se doar, agora, não preciso ficar na veia dele, fico chateada dele pagar coisas pra mim me sinto mal, eu tenho meu dinheirinho, não acho justo meu namorado (e futuro marido) pagar um sapato ou uma bolsa nova se eu posso ir a luta também, não gosto da idéia de ser dona de casa, não sou feminista, mas simplesmente amo trabalhar, e ter meu dinheirinho, quando casar vai ser nosso dinheirinho, nossa casinha, nossas coisinhas *_*
EliminarJessica
EliminarNão precisa pedir desculpas, estamos debatendo um tema, ok?
Eu não vou opinar na tua vida já que deste tu mesma como exemplo, porque não quero ferir suceptibilidades... eu então começaria entrar em discussões sobre a tua criação e não quero isso, não sou dona da verdade. Mas acredito que minha posição sobre o assunto e que escrevi acima revela tudo!
Felicidades!
Jessica
ResponderEliminarTem outra coisa importante aí: uma vida de solteira com mãe por perto é bem diferente de uma vida de casada, aliás, é totalmente diferente...
Tudo de bom para você ;)
Pat. por favor pega leve com a jessica ,a mae dela tinha 2 empregos ,iqualzinha a minha. eu tambem apesar de ser homem tenho um emprego so de 6 horas.
ResponderEliminarEntendeu pat, levou anos pra eu descobrir que sentia tanta falta da minha mae (que tinha 2 empregos) e pouco tempo pra mim que inconcientemente optei por trabalhar so 6 horas. tenho 40 anos ,descobri isto as uns 2 anos (paciencia ,viu como demora)
Eu sou a favor do direito da mulher trabalhar fora e ganhar o mesmo que o homem se ela PRECISAR. Venho de uma família em q 5 mulheres se casaram aos 15 anos, tiveram o primeiro dos muitos filhos com 16, são donas de casa e nunca terminaram os estudos. O q acontece? 2 delas apanham de marido alcoólatra e as outras 3 quando pedem dinheiro, o marido nega.
ResponderEliminarNo caso das 2 primeiras, tenho certeza que já teriam se divorciado, se tivessem como se sustentar sozinhas. As outras 3 não pensam em divórcio, mas se sentem desvalorizadas pelo marido.
Por isso sou a favor da mulher poder trabalhar fora, se ela precisar. Mas não deveria ser a regra e sim a exceção. O q acontece hoje, é q ser dona de casa é vergonhoso, não tem mais o seu devido valor. E deveria ter...
E os homens que tem uma esposa dona de casa, entender que necessidade financeira de mulher não é só casa e comida. Não precisa satisfazer todo desejo consumista dela, mas não faz sentido uma mulher andar esfarrapada. Se ela cuida bem da casa, do marido, dos filhos, ela merece ter roupa nova, andar cheirosa etc.