sábado, 29 de setembro de 2012

Nova Zelândia: Maioria das crianças mortas por adultos são mortas pelas próprias mães

Fonte
Relatório policial da Nova Zelândia apurou que a maior parte das crianças que são mortas por adultos, são mortas pelas próprias mães (normalmente com fracturas na cabeça ou por estrangulamento):
Quase 50 por cento das crianças que morrem como resultado de violência familiar são mortos pelas mães, revelou o relatório policial
A polícia emitiu hoje o relatório sumariando os dados apurados em torno da análise de 95 mortes resultantes de incidentes de violência familiar envolvendo 101 vítimas entre 2004 a  2011.
O relatório, que não inclui todas as mortes que se verificam nesse período, verificou que 15 das 33 vítimas infantis foram mortas pela mãe.
Cinco recém nascidos foram mortos por mulheres que ocultaram a gravidez, ao mesmo tempo que seis crianças foram mortas pelas mães antes delas mesmas se  suicidarem.
A causa mais comum de morte foi o traumatismo craniano. A sufocação ou o afogamento por parte da mãe também se encontravam na lista.
Embora nós que temos estado a prestar atenção já soubessemos disto há já algum tempo, não deixa de ser surpreendente ver este assunto discutido abertamente num órgão de informação, especialmente num país  tão "progressista" como a Nova Zelândia. 

O que deve ser retirado desta notícia não é que as mães são más e nada mais que assassinas de bebés - obviamente, porque a maioria delas não são - mas sim que a violência doméstica não é algo que se que se limita a "homens maus" a gerarem problemas nos lares. 

As feministas gostam que caracterizar a  violência e o assassínio como resultado do "patriarcado", mas é bem provável que algumas destas crianças ainda estivessem vivas se o pai estivesse presente. Infelizmente, a premissa é a de que os homens têm que ser removidos da presença das crianças após a mínima alegação da mãe, mesmo que os homens possam a ser capazes de proteger as crianças de algum dano físico.

Existem homens violentos por aí, mas os dados que temos na nossa posse não parece suportar a tese de que os homens são mais susceptíveis que as mulheres de de matar os seus filhos biológicos. Na verdade, o que nós sabemos é que o que se passa é exactamente o reverso.

Isto põe em causa a ideia de que remover os pais da vida das crianças "é no interesse da criança." Torna-se cada vez mais aparente que nem as feministas nem os governos têm qualquer tipo de preocupação com os interesses das crianças, mas apenas  usam essa frase ("no interessa da criança") como forma de encobrir uma grande mentira, nomeadamente,  que eles se preocupam com as famílias e com as crianças.

As feministas não se preocupam nem com as famílias nem com as crianças. Primeiro, elas preocupam-se com o "direito" de prevenir ou exterminar crianças [aborto]. Segundo, elas estão interessadas em extrair dos homens o máximo de dinheiro possível.

Esperemos que as autoridades da Nova Zelândia estejam genuinamente preocupadas em reduzir os danos feitos às crianças, e coloquem em práctica medidas que realmente protejam as crianças em vez de servir os interesses das feministas - que não se preocupam minimamente com o bem estar das crianças.

Já é tempo de se reconhecer que os direitos dos homens e os direitos das crianças são inseparáveis, e não confrontantes.
* * * * * * *

Como diz o autor do texto, uma vez que as feministas lutam de forma hercúlea para garantir o "direito" de decapitar, esquartejar, queimar, envenenar e deitar no caixote de lixo bebés inocentes, é seguro afirmar que esse movimento não têm em vista o bem estar das crianças. Daqui se pode concluir que sempre que uma organização feminista se envolve em acções feitas "no interesse da crianças", podemos ter a certeza que elas não estão a revelar toda a verdade.

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