domingo, 23 de setembro de 2012

Efeitos do Marxismo Cultural na Grã-Bretanha

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Da sua prisão na Itália dos anos 1920, o Marxista Antonio Gramsci escreveu a sua visão para a Europa e como uma "longa marcha através das instituições" seria necessária para alterar a cultura.  Através das instituições, particularmente através dos média e do sistema de ensino, as massas seriam indoutrinadas com valores Marxistas Culturais.

Avançando para 2012, observamos que as ideias de hegemonia cultural de Gramsci confirmam-se na Grã-Bretanha uma vez que só agora os Marxistas culturais controlam a sociedade. A BBC e o nosso sistema de ensino promove valores que são anti-nacionais, anti-tradicionais, anti-religiosos [ed: anti-Cristãos mas nunca anti-islâmicos] mas, naturalmente, pró-esquerdismo e pró-multiculturais.

Com o dinheiro dos contribuintes, a BBC disponibiliza telenovelas vácuas tais como "The Eastenders", onde personagens de todas as nacionalidades bebem na  'Queen Vic' em perfeita harmonia multicultural. Onde estão os comentários politicamente incorrectos que seriam de esperar nos pubs?  Onde estão as piadas exageradas a roçar o racismo mas mesmo assim cheias de humor?

Na verdade, os pubs são um dos poucos bastiões da tradicional cultura britânica e a 'Queen Vic' não os representa ; no seu lugar, promove uma utópica agenda multicultural.

Na série Eastenders, onde estão os crimes levados a cabo pelos gangues ? [ . . . ] Onde estão os protestos muçulmanos a apelar por zonas controladas exclusivamente pela Sharia? Onde estão as minorias étnicas que não falam inglês e nem se integram na sociedade Britânica? Onde estão os estados [= zonas] onde os Brancos não são bem vindos?

Em lugar algum se vêem estas coisas porque os enredos centram-se no mito duma sociedade multicultural cujos valores comuns centram-se na cerveja, nos relacionamentos extra-conjugais, e nas idas à lavandaria.

Syed, o 'Muçulmano Homossexual' com origens imprecisas que a BBC colocou numa história gay lado a lado com um  inglês 'Gay' que, por coincidência, se chama Christian,  é o sonho da BBC dum país das maravilhas numa tentativa de normalizar o anormal,  promover estilos de vida minoritários e apresentar isso como os componentes centrais da Cultura Nacional.

A ideologia do multiculturalismo está a ser promovida pela BBC News de modo ainda mais óbvio. Jornalistas seleccionados a partir quotas feitas aos grupos minoritários, e "peritos" cuidadosamente escolhidos, dizem-nos que a imigração em massa é  "boa para a economia" e nós agora estamos numa crise económica.  Eles dizem que o facto de muitas cidades Britânicas não mais terem uma aparência Britânica  mais não são que "forças do mercado", e que isso está  a  "enriquecer" e a "diversificar".

As escolas do governo, que seguem as linhas orientadoras fornecidas pela BBC, são igualmente culpadas da hegemonia esquerdista e da podridão institucional.  Hoje em dia as crianças deixam as escolas com um melhor entendimento das alterações climáticas do que com um melhor entendimento da nossa religião.  A religião, quando ela é ensinada nas escolas, é apresentada como algo tão inconsequente como escolher um doce em vez de outro na "Haribo Pick n' Mix."

As instituições de qualquer sociedade saudável promovem sempre preferências como forma de instigar um sentimento de unidade nacional, e o Cristianismo encontra-se intimamente conectado com as nossas tradições e com a nossa constituição não-escrita.

Até nas aulas de História, as crianças aprendem mais acerca da fraude Comunista Martin Luther King do que o Rei Edward I, e mais sobre Nelson Mandela do que o Almirante Nelson. A Educação Estatal encontra-se sob um domínio esquerdista que milita contra a tradição e sistematicamente tenta multiculturalizar a nossa história nacional.

Quando eles chegam a ensinar às crianças os eventos e as  biografias das figuras Históricas Britânicas, normalmente há um desproporcional foco no monarca que matou as mulheres ou na forma como a Europa supostamente é responsável pela escravatura, opressão e a pobreza que existe no Terceiro Mundo. Isto não é História mas sim propaganda criada para fragilizar o nosso sentido de orgulho nacional e fragilizar a nossa identidade.
Crianças acorrentadas como escravos (!)
Um movimento popular de direita pode desafiar as certezas da arrogante elite esquerdista, expondo a sua preguiça intelectual quando eles criticam tudo o que não gostam de "extremista."  A direita tem que ser firme e aberta nas exigências e falar a verdade.
  • Nós queremos a repatriação dos poderes da União Europeia.
  • Nós queremos fechar as nossas fronteiras aos imigrantes uma vez que já temos imigrantes de sobra. De facto, nós queremos dar início a repatriação.
  • Nós queremos dar prioridade aos trabalhadores Britânicos no acesso aos empregos Britânicos.
  • Nós realmente achamos que o currículo escolar deveria colocar ênfase nas virtudes e nos feitos Britânicos.
  • Nós achamos que a BBC, que é subsidiada com o dinheiro dos contribuintes, deveria celebrar a nossa herança Cristã, Cultural e Étnica como algo que há centenas de anos tem guiado os Britânicos à grandiosidade, em vez de expulsar estes valores da arena pública e promover a agenda Comunista.
  • Nós achamos que , se tu vives no Reino Unido,  falar Inglês é obrigatório,

  • E nós realmente achamos que deveríamos ter o direito da liberdade de expressão sem que os Ditadores do Politicamente Correcto nos digam o que nós podemos dizer ou pensar.
 
Resumindo, queremos o nosso país de volta.
  • Queremos que os traidores sejam removidos do governo,
  • Queremos que os traidores dentro das nossas instituições sejam removidos,
  • Queremos que as nossas forças policiais sejam imunes às manobras políticas dos Marxistas Culturais e do lixo Britânico, 
  • Não queremos que os nossos excepcionais homens e mulheres das nossas forças militares  sejam usados para lutar em nome de interesses estrangeiros,
  • Não queremos que os nossos filhos recebam uma lavagem cerebral, aceitando a sua própria destruição Cultural e étnica levada a cabo por professores Marxistas Culturais que servem uma agenda e uma indústria de entretenimento que promove o homossexualismo e os relacionamentos mistos como algo a aspirar,
  • Não queremos que as nossas cidades se assemelhem ao Terceiro Mundo, como muitas já se assemelham,
  • Não queremos a crescente islamização do nosso país,

  • Não queremos que as nossas filhas sejam racialmente e culturalmente usadas para a prostituição, 
  • Não queremos que os nossos jovens sejam violentamente atacados e assassinados pelas alegadas minorias étnicas, e esquecidos pelos órgãos de informação com viés Marxista Cultural,
  • Não queremos que as pessoas da nossa Nação tenham que limitar a sua opinião e a sua liberdade de expressão devido ao medo que elas têm pelas leis raciais que os oprimem e dão poder às "minorias",
  • Não queremos que as nossas universidades sejam centros de indoutrinação Marxista, produzindo traidores anti-Brancos e anti-Britânicos,
  • Não queremos que grupos como  UAF, SWP e "Hope not Soap" tenham permissão para avançar violentamente com a sua propaganda Comunista nas nossas ruas, financiados pelos traidores do Parlamento.
A lista é literalmente infindável.

A classe operária Branca está farta. A classe operária Branca não subscreve ao mantra esquerdista da guerra de classes. Só os Comunistas subscrevem a esta ideologia anti-Brancos, anti-Nação e anti-Cristã. A classe operária Branca foi traída e está, gradualmente, a despertar.

Esta é a Nação que a classe operária Branca transformou na mais grandiosa Nação da Terra ; eles lutaram e morreram por esta nação, mas foram traídos como nunca haviam sido.

Grã-Bretanha, desperta.



1 comentário:

  1. O Brasil esta no mesmo triste caminho rumo a intolerancia dos "tolerantes" politicamente coretos

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