domingo, 2 de setembro de 2012

Brinquedo que as feministas tentaram censurar revela-se um sucesso económico


Lego, empresa dinamarquesa construtora de brinquedos, declarou que os seus lucros aumentaram para 2bn kroner (£212m), de 1.48bn kroner no primeiro semestre de 2011. As vendas aumentaram 24% para 9.1bn kroner. Segundo a AP, a companhia afirma que vendeu o dobro do conjunto "Lego Friends", superando as suas expectativas.

Joergen Vig Knudstorp, director-executivo da empresa, afirma:
Tem sido fantástico experimentar a recepção entusiástica que os consumidores têm dado à nova gama. As vendas têm sido surpreendentes.
Quando a Lego Friends foi lançada, a mesma foi vítima de protestos por parte de alguns grupos consumidores que afirmavam que os brinquedos "reforçavam os estereótipos de género". O brinquedo inclui um conjunto para meninas com muitas figuras cor-de-rosa, áreas roxas e verdes, uma casa de sonho, uma piscina e uma salão de beleza.

Nos EUA, a organização SPARK - movimento que luta contra a sexualização de meninas e jovens mulheres - organizou uma petição com mais de 50,000 assinaturas exigindo que a Lego alterasse a sua estratégia de marketing.

A Lego afirma que a nova linha foi desenvolvida após pedidos feitos pelos pais das meninas em favor de conjuntos mais realistas e formas mais detalhadas, com cores vivas e oportunidade de desempenhar papéis.

A companhia não só afirmou que o resultado, até esta altura do ano, chega numa altura em que o mercado global dos brinquedos está em declínio, como afirmou que, devido a este sucesso, a Lego aumentou a sua quota de mercado para mais de 8%, 1% mais que durante o mesmo período do ano passado.

Vig Knudstorp disse que a primeira metade do ano 2012 "excede as nossas expectativas, e o resultado financeiro é excepcional, especialmente à vista do desenvolvimento geral do mercado dos brinquedos. No entanto, ainda é muito cedo para fornecer estimativas nos resultados esperados para o ano inteiro uma vez que os meses finais do ano são cruciais para o nosso negócio."

A Lego disse, durante o ano de 2012, expandirá a sua capacidade em todas as áreas do seu negócio como forma de suprir as crescentes exigências. Para além disso, a empresa planeia contratar este ano mais 1,000 novos funcionários globalmente. A companhia, que não se encontra listada publicamente, conta com 10,000 funcionários em todo o mundo, e tem publicado os seus ganhos deste 1997.


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Mais uma vez as feminazis estão do lado errado da decência, moralidade, biologia e liberdade de escolha. Essencialmente, se o histerismo feminista fosse levado a sério pela empresa fabricante, milhares de meninas veriam a sua felicidade reduzida pelo simples facto de não terem o análogo feminino dos brinquedos Lego. Isto demonstra mais uma vez que, longe de ser uma ideologia que "protege" o sexo feminino, o feminismo oprime-o e tenta usá-lo para fins meramente políticos.

Esta notícia revela que a empresa está contente com o sucesso do brinquedo, os pais e as mães estão contentes com a felicidade que as meninas agora têm ao brincarem com estes brinquedos - aliás, foram os pais e as meninas que pediram o brinquedo - e, obviamente, as meninas estão contentes. As únicas pessoas que estão desapontadas com o sucesso económico e social deste brinquedo voltado para as meninas, são as mesmas pessoas que afirmam "lutar" pelos direitos dessas mesmas meninas.

Uma das razões que leva as feministas a oferecer resistência a brinquedos que estão especialmente direccionados ao mercado feminino prende-se com a sua hilariante e totalmente ridícula crença de que o sexo e os comportamentos associados a ele não são, na sua esmagadora maioria, biologicamente inatos, mas aprendidos em sociedade ("socialização"). Para elas, o facto das meninas naturalmente preferirem um certo tipo de brinquedos (bonecas, etc) e os rapazes naturalmente preferirem outros (carros, soldados, etc), não é evidência de distinções inatas nos sexos mas sim consequência dos ensinamentos recebidos por ambos durante o seu desenvolvimento.

A ciência já demonstrou que isto é falso ao fornecer evidências claras em torno das distinções biológicas, cerebrais, hormonais, emocionais e anatómicas entre os homens e as mulheres. No entanto, isto não impede as feministas de continuar com as suas mentiras e falsidades uma vez que elas estão perfeitamente à vontade para investir elevadas somas de dinheiro em propaganda enganosa. Isto prende-se com o facto do seu movimento ser financiado maioritariamente 1) pelos governos (com o dinheiro dos contribuintes), e 2) pelos grandes grupos globalistas (que usam o movimento feminista como arma de desestabilização social tendo em vista a subversão da cultura).

Finalmente, o motivo maior por trás da raiva feminista dirigida a este brinquedo provavelmente centra-se numa coisa muito simples: este movimento anti-mulher e anti-homem não quer de maneira nenhuma que as meninas se habituem a papéis que envolvem cuidar de crianças. O feminismo quer as mulheres fora de casa; como tal, brinquedos que colocam meninas a brincar com bonecas são um perigo para quem quer que as meninas cresçam a considerar essas funções como "opressoras", "machistas" ou "pouco dignas" para uma "mulher moderna.". [Curiosamente, andar com os seios à mostra nas marchas da vadias já é "digno"]

Por isso é que, apesar das meninas, os pais, as mães e os vendedores do brinquedo estarem perfeitamente satisfeitos com o mesmo (e o brinquedo poder vir a gerar empregos para, pelo menos, mais 1000 pessoas em todo o mundo), as feministas continuarão com a sua luta anti-mulher, tendo em vista a destruição (ou minimização) do natural e extremamente importante instinto maternal uma vez que tal instinto joga contra as suas intenções políticas.

Para as feministas, a felicidade da mulher não interessa; o que interessa é o que a mulher pode fazer pelo feminismo, mesmo que aquilo que a elite feminista decida seja exactamente o contrário daquilo que a esmagadora maioria das mulheres quer.





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