domingo, 19 de agosto de 2012

Os bárbaros aborrecidos

Um homem de Cincinnati é alvo do tradicional enriquecimento cultural que normalmente acompanha o multiculturalismo. Pat Mahaney caminhava para casa com seis cervejas debaixo do braço, antecipando uma noite tranquila a ver programas desportivos, quando algo o atingiu na cabeça.

"A próxima coisa de que me lembro é acordar perto da casa do meu vizinho, junto duma unidade de primeiros socorros", afirmou o homem de 45 anos. Aparentemente seis adolescentes "estavam aborrecidos e buscavam algo com que se entreter", afirmou o relatório policial. Foi aí que eles atacaram o sr Mahaney quando ele passava da Simpson Avenue para Dallas Avenue.

O relatório diz ainda que "os primeiros cinco jovens apreendidos são os gémeos Tyree e Terrell Mizzell, Lamont Champion e Daquan Cain, todos com 13 anos. Com eles encontrava-se Michael E. James, de 14 anos." De modo surpreendente, bem dentro do relatório é afirmado que "os suspeitos são negros".

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O problema com o multiculturalismo é que não há solução politicamente correcta para se lidar com bárbaros aborrecidos. Mesmo depois de estarem imersos numa cultura quasi-Europeia durante mais de 150 anos, o padrão histórico sugere que serão precisos entre 600 a 800 anos para a civilização da sua cultura. Da forma como as coisas estão, e levando em conta o padrão demográfico e o padrão económico, parece que eles nunca serão civilizados. É mais provável o colapso da Europa e dos EUA do que a sua sobrevivência na forma actual.

A civilização de povos bárbaros demora o seu tempo, e mesmo assim é preciso que a cultura civilizante se encontre confiante naquilo que é e nas qualidades da sua superior cultura.

Quando os Romanos encontraram os bárbaros germânicos, não houve dificuldade em identificá-los como pessoas com uma cultura inferior à sua. Os Romanos sabiam de que lado estava a barbárie e de que lado estava a civilização.

Devido ao ataque organizado que os esquerdistas têm feito à cultura ocidental - cultura essa assente na moral Judaico-Cristã, na filosofia grega e no sistema jurídico romano - o ocidente não só não está confiante na sua superior cultura, como nem está desejoso de civilizar os bárbaros que se encontram no seu meio. Devido a isso, é seguro afirmar que o ocidente caminha a passos largos para uma balcanização forçada.

Obviamente, o poder dos bárbaros actuais não depende das suas superiores capacidades bélicas mas si do politicamente correcto e das leis "anti-racismo" que censuram quem critica comportamentos (e não etnias). No entanto, os povos indígenas europeus, tal como todo o ser humano, têm o desejo inato de serem livres e poderem decidir o seu futuro livres de opressão.

Levando isto em conta, podemos prever que, mais cedo ou mais tarde, os povos europeus se libertem da elite esquerdista que os domina, e tomem medidas (físicas, se necessário) para defender a sua cultura dos ataques dos bárbaros aborrecidos - tal como a Europa continental lutou para se defender dos bárbaros vikings.

A História, como muitos dizem, já está escrita. O que o tempo faz, de geração em geração, é substituir os actores.

2 comentários:

  1. "O estrangeiro, que está no meio de ti, se elevará muito sobre ti, e tu mais baixo descerás;" Deuteronômio 28:43

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