sábado, 25 de agosto de 2012

O lamento de Paulina Porizkova

É normal os homens terem ouvido as mulheres declarar o quão felizes ficaram por terem recebido a atenção masculina. Um assobio, um olhar demorado ou um sorriso respeitoso, aparentemente podem fazer toda a diferença no dia duma mulher. Antigamente as mulheres mais jovens reuniam-se e gabavam-se da forma como o ocasional assobio havia mudado o curso do dia, especialmente se elas não estivessem a ter um bom dia.

Actualmente, graças ao movimento feminazi e a sua luta constante em manter uma "guerra de classes" entre homens e mulheres, tudo mudou. Hoje em dia as feministas encontram mais e mais motivos para gerar sentimentos de "ofensa" entre as mulheres, mesmo que as mulheres não se sintam "ofendidas" com aquilo que as feministas declaram ser ofensivo. O assobio está a ser olhado com desdém [pelas feministas, não pelas mulheres], e o sistema legal está a ser adulterado de modo que até a normal conversa gerada numa boleia possa ser motivo de histeria internacional. Aparentemente, ficar ofendida está na ordem do dia.

Mais embaixo poderão ler o que uma antiga super modelo internacional, que usava a sua beleza e sexualidade para ter o que desejava dos homens, declara em torno do facto da beleza já não operar em seu favor.

Não deixa de ser interessante. Por um lado temos as [auto-denominadas] vadias feministas a condenar a "atenção desnecessária" que as mulheres recebem, mas por outro temos mulheres que eram belas a lamentar o facto de não receberem mais essa mesma atenção. Provavelmente isso acontece porque, em média, as feministas são mais feias e horripilantes que as mulheres normais, é portanto, é normal que elas fiquem revoltadas com o facto das mulheres mais jovens receberem a atenção masculina enquanto as feministas são practicamente ignoradas.

Como dito em cima, o movimento feminazi tem avançado a sua agenda misândrica através do sistema legal, garantindo que muitas mulheres passem a ser virtualmente ignoradas pelos homens. Os homens irão fazer isto não porque as mulheres sejam genuinamente repulsivas [não são] mas sim como medida de protecção, visto bastar uma falsa acusação de "assédio" para destruir a reputação dum homem honrado. Talvez esta seja a forma que as feministas encontraram para garantir a sua promoção no local de trabalho: acusar de "assédio" os homens que podem estar à sua frente na lista de promoções.

Veja-se a forma como a Barbara Ellen escreve, e como ela está a ajudar no clima de histeria em torno da "atenção não requisitada":

No outro dia estava a ler uma pesquisa da YouGov em torno do número de mulheres londrinas que recebeu atenção sexual indesejada em locais públicos (43% daquelas com idades entre os 18-35, no ano passado) e reparei na confusão que alguns homens sentem que pensam que eles apenas estão a ser "amigáveis". Fiquei a pensar se um esquema igual ao cartão de dador de órgãos poderia ajudar.
(Sempre que uma feminazi usar números e estatísticas que "confirmem" alegações feministas, ou que perpetuem o estatuto de vítima à mulher, podemos estar seguros que são dados exagerados e/ou totalmente falsos)

É dito com frequência que o movimento feminazi matou - ou está a tentar matar - tudo o que envolve relacionamentos entre homens e mulheres, e as palavras de cima são uma evidência disso mesmo. Aparentemente a atracção heterossexual é "machista" e "opressora" para as mulheres, embora elas estejam a agir de forma que parece apreciar tal atenção.

Mas olhemos agora para o que a envelhecida super-modelo Paulina Porizkova diz:
Quando nos habituamos a um tipo de tratamento [atenção masculina] é muito difícil ser despromovida, mesmo que o novo tratamento seja melhor que a média. Boohoo! Sim, eu eu sei. A minha vida não presta.

Não sei quando é que a beleza máxima deixa de existir e o tempo da "já-foi-bonita" tem início. É verdade que não é aos 45 anos. Se eu me esforçar muito, ainda recebo alguma atenção, mesmo que essa atenção esteja bastante reduzida [quando comparada ao passado]. Mas quem diria que eu sentiria saudades do tempo em que eu não passaria perto dum local de construção civil sem receber algum tipo de atenção? Hoje em dia, quando alguém assobia, quase de certeza que é um mensageiro de bicicleta pronto a atropelar-me.

Havendo sido confiante na forma como a minha aparência afectava os outros, eu usei-a nessas pessoas para obter algo análogo a dinheiro extra. Sim, na maior parte das vezes, isso funcionava junto da população masculina, mas esse extra que eu poderia obter deles - quando lhes implorava para não me multarem, ou quando lhes pedia que mantivessem a porta aberta só por mais alguns instantes, ou ainda quando lhes pedia que se esforçassem um pouco mais para encontrar um lugar vazio no avião - eu assumia ser um dado adquirido.

Tal como tudo na vida, há o retorno e isso é terrível. A beleza, ao contrário dos outros dons conferidos à nascença, não requer dedicação, paciência e trabalho árduo para recompensar, mas é também o único dom que NÃO fica para sempre. Geralmente floresce numa idade quando nós estamos menos equipadas para lidar com os seus benefícios e recompensas, e em vez disso, assumimos isso como um dado adquirido, e quando começamos a entender o seu valor, ela esfuma-se.
O tempo não perdoa, mas mesmo assim a Paulina não se pode queixar. Comparando-a com as mulheres da sua idade, ela está muito acima da média.

Mas esse nem é o ponto do texto. A questão aqui é demonstrar como o movimento feminista está a gerar um ambiente de tal modo opressivo que a beleza feminina será ignorada pelos homens devido ao receio destes de serem acusados de "assédio" ou "violação".

Não é preciso dizer isto, mas existe o assédio e existe o "assédio". Uma coisa é um grupo de homens da construção civil assobiar a uma mulher que passa, e outra é fazer avanços sexuais desrespeitosos e ofensivos. Embora seja obrigatório combater a segunda, o que as feministas querem fazer é criminalizar a primeira.

Como dito em cima, entende-se o ódio que as feministas têm pelas mulheres bonitas, uma vez que elas [as feminazis] costumam ser mais feias que as mulheres normais. No entanto, usar o sistema legal para garantir que NENHUMA mulher recebe qualquer tipo de atenção masculina só porque as feministas são ignoradas pelos homens, é uma atitude ditatorial a roçar o fascismo.

Mas destruir os relacionamentos é mesmo o plano do feminismo uma vez que a cooperação heterossexual é uma das forças estabilizadoras das sociedades funcionais. O feminismo, como umas das armas do marxismo cultural, tem como propósito destruir a unidade social como forma de garantir mais poder ao governo. Essa é uma das razões que faz com que os governos ocidentais sejam os principais financiadores da agenda feminista; quanto maior for a influência deste movimento, maior vai ser o poder do governo junto da sociedade.

Mas como em tudo o que envolve o esquerdismo, embora isto seja bom para quem tem planos ditatoriais, isto é mau para a sociedade. Primeiro, isto põe uma camisa de forças na atracção masculina. Segundo, isto vai isolar ainda mais a mulher - já de si rodeada de leis e éditos governamentais que a tornam virtualmente intocável. Por fim, isto é mau para os casamentos uma vez que muitos deles tem início precisamente em momentos onde a mulher atrai o homem através da sua beleza.

Modificado a partir do original


4 comentários:

  1. Atualmente, a melhor atitude em relação a qualquer mulher é o silêncio, o olhar dirigido para as paredes ou o chão, e o tratamento "de homem para homem". Não é isso que querem? Não somos as feras que as ameaçam? Então tomem uma boa dose de desprezo!

    Aqui no Brasil, quando muitos homens caminham nas ruas e alguma mulher vem no sentido oposto na calçada, imediatamente elas fazem aquela cara de "ah, meu Deus, vou levar uma cantada desse monstro!" e procuram manter-se bem distantes deles. No meu caso, já calado, eu me afasto ainda mais e olho para qualquer outro lugar para a "deusa" não sofrer "sacrilégio sexual".

    Diz uma colega minha que maior é o susto e a estranheza por isso acontecer do que receber um olhar, um assobio ou um gracejo, ainda que grosseiro.

    Nossas compatriotas talvez caiam na real se os homens por aqui recusarem-lhes gentilezas e gracejos. Cavalheirismo terá que ser merecido, não uma graça sem merecimento. É um dos melhores meios de combater o feminismo.

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  2. Melhor assim: acabarão sendo usadas e abusadas pelos cafajestes que elas dizem detestar. Ótima punição!

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  3. O slogan da Trifil era "você merece o fiu fiu da meia calça Tri-Fil". Hoje em dia não se acha nem esse comercial no Youtube. Muito estranho.

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