domingo, 9 de setembro de 2012

O racismo dos ambientalistas

Quando fazemos uma análise mais aprofundada das actividades daqueles que forçam a teoria das "alterações climáticas", eles revelam-se nada mais como grupos racistas. E doentios. E racistas outra vez.

Muitas das suas "soluções" envolvem forçar os países mais pobres, especialmente os países africanos - que, obviamente, estão cheios de negros - a colocar de lado qualquer noção de se tornarem prósperos e auto-suficientes. Um dos grandes cavalos de batalha dos aquecimistas é o facto da população mundial estar a aumentar. Quem melhor que Paul Ehrlich para revelar o que os ambientalistas pensam do crescimento populacional num post intitulado "Controle da multidão: 7 biliões de pessoas. Última chance para salvar o planeta"?

Paul Ehrlich, autor do icónico livro The Population Bomb, identifica-se como um "gangster" . .

Sem dúvida que não há motivos para deixarmos de confiar no homem que ofereceu ao mundo uma das "profecias" climáticas mais falsas da história.

O que é que pode ser feito? Havendo escrito mais de 40 livros, Ehrlich afirma que "as pessoas não querem ouvir as soluções - esse tipo de livros não vende." Para além disso ele já desistiu de contradizer "idiotas genuínos" ou "os matematicamente limitados."

Quais são, então, as "soluções" para combater o aumento da população mundial? Essencialmente, só há duas:

  • Parar de gerar filhos
  • Reduzir a população actual.

É por isto que as minorias de todo o 3º mundo, especialmente os negros, recebem contraceptivos. Alguns ambientalistas mais consistentes com a sua ideologia anti-humanidade chegam a sugerir que os seres humanos se matem em massa.

Muita desta mentalidade tem as suas origens nos programas eugénicos propostos por esquerdistas brancos. Estes programas culminaram 1) na esterilização das minorias, 2) no aparecimento de organizações que matam bebés inocentes (Planned Parenthood) e 3) no genocídio tal como executado pela Alemanha Nacional Socialista.

Fonte

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Se a esquerdalha ambientalista está genuinamente interessada em "reduzir a população mundial", eles podem dar o exemplo parando de gerar filhos e executando o suicídio em massa que eles querem que os outros façam.

Mas eles não irão parar de gerar filhos e nem irão levar a cabo o tal suicídio em massa porque eles não se consideram parte do problema; segundo se sabe, o "problema" da sobrepopulação não inclui esquerdistas porque só os não-esquerdistas é que fazem parte da "sobrepopulação" mundial.

Como disse um homem sábio, sempre que alguém afirmar que "há pessoas a mais no mundo", perguntem-lhe se ele [a pessoa que disse isso] também está a mais. Se ele acha que sim, seria interessante saber o que ele está disposto a fazer em relação a isso.



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