quarta-feira, 25 de julho de 2012

Feministas querem tratamento preferencial e não igualdade

Departamento policial do Texas foi acusado de discriminação contra as mulheres ao exigir que elas façam os mesmos testes físicos que os homens fazem. Segundo se sabe, 63% dos homens passa nos testes enquanto que só 19% das mulheres passa.

O processo legal federal alega que os resultados díspares,

constituem um padrão ou práctica que resiste a total empregabilidade das mulheres, ao privá-las dos seus direitos de igualdade de oportunidade laboral independentemente do sexo.
O governo federal quer que as mulheres que não passaram nos testes físicos sejam compensadas.
Quer também que o município contrate algumas das mulheres que foram rejeitadas no passado e lhes ofereça antiguidade e compensação retroactiva.
Não há qualquer evidência de que alguns dos 27% dos homens que não passaram nos testes físicos venham a ser contratados à mesma, e recebem compensações e promoções retroactivas. Aparentemente, só as mulheres é que merecem isto.

O que isto demonstra é que o verdadeiro impulso do feminismo não é a igualdade mas sim a misandria; para o feminismo, discriminar os homens é perfeitamente aceitável, se isso beneficiar as mulheres. Se há mais homens polícias do que mulheres polícia, então o sexo importa, e isso é intolerável para os esquerdistas.

É por isso que o impulso para se aumentar o número de mulheres nas forças de combate é problemático. Parece quase inevitável que os padrões sejam reduzidos de modo a que haja entradas e promoções iguais para as mulheres.

Mas o que é que acontece quando pessoas fisicamente incapazes têm acesso a empregos e actividades que dependem - e muito - da força física?

É mesmo necessário que os polícias sejam fisicamente aptos, fortes e agressivos? Às vezes, sim.

Um exemplo disto ocorreu em França no mês passado. Duas mulheres polícia intervieram numa discussão. Um dos homens derrubou uma das agentes, tirou-lhe a arama e matou-a. Depois disso, ele perseguiu a outra mulher-polícia, apanhou-a e matou-a.

Será que o criminoso estaria menos disposto a atacar dois homens polícia, fisicamente aptos e agressivos? Creio que a resposta é auto-evidente.

Fonte

* * * * * * *

O que as feministas pensam que ser polícia é:


O que realmente é:


Ser polícia ou bombeiro, ou soldado ou mesmo marinheiro é, pela própria natureza das actividades, algo que deveria ser feito exclusivamente pelos homens. Mesmo entre os homens, só uma elite dos mesmos é fisicamente apta para tal.

Se, portanto, só uma elite masculina consegue chegar a esse patamar físico, porque é que se deveria colocar o resto da sociedade em perigo, baixando as exigências físicas para que pessoas fisicamente incapazes (tanto homens como mulheres) tomem parte destas actividades profissionais fisicamente exigentes? Deve a ideologia estar acima da biologia, ou deve a biologia tomar preeminência?

O que é mais importante: a segurança pública ou a sempre flutuante e perpétuamente insatisfeita vontade de feministas sedentas do estatuto e prestígio da elite masculina?

Outra coisa que convém notar é o silêncio feminista perante esta óbvia discriminação contra os homens. Se - como nos é dito - as feministas apenas e só querem a mitológica igualdade, porque é que, ao mesmo tempo, querem níveis de exigência inferiores àqueles que são aplicados aos homens? Para quando uma revolta feminista contra esta desigualdade na forma como os homens e as mulheres são tratados?

Pior que isso, é o facto destas mesmas feministas, que fazem testes físicos mais fáceis e que são universalmente protegidas de situações de maior dano físico, exigirem receber as mesmas compensações financeiras e as mesmas promoções que os homens. Ou seja, trabalham menos, correm menos riscos, são menos capazes, faltam mais ("alturas do mês"), mas exigem receber o mesmo que a elite masculina. Isto é o que os esquerdistas qualificam de "igualdade"?


8 comentários:

  1. Como sempre, feminismo botando a vida das mulheres em risco...

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  2. A realidade é essa, feminismo é praticamente um culto.

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    1. Há muito tempo que digo a elas que elas não têm respaldo algum para criticar fanáticos religiosos: elas são iguais!

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  3. "Enquanto isso, no restaurante:

    Garçom: -Senhora, gostaria de provar o prato do dia, a Igualdade?

    Feminista: -Igualdade? Não mesmo, estou de dieta. Traga-me Privilégios com camarão, faz favor."

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  4. Isso acontece também com a questão dos ordenados, querem que as percentagens gerais de ordenado sejam iguais entre homens e mulheres ainda que tenham funções diferentes, carga horária diferente, produção diferente e responsabilidades diferentes.

    E ainda dizem que isso é porque às mulheres não são dadas as mesmas hipóteses de fazer mais horários, no entanto esquecem-se que há muitas mulheres que simplesmente optam por ter cargas de horário reduzidas para terem mais tempo para os filhos, e que também estão nos números das estatísticas, ou seja não contemplam os casos opcionais nem os casos em que simplesmente não respondem ao que é requerido para determinada função, porque eu continuo sem conhecer que em lado algum um homem e uma mulher com as mesmas funções, responsabilidades carga horária e produtibilidade ganhem ordenados diferentes, no dia em que me apresentarem casos desses eu volto a pensar na questão da "discriminação salarial", em que no fundo não querem igualdade mas sim tratamento preferencial.

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  5. Aqui no Brasil, esta demência inclusivista chegou a um tal nível de insanidade que teve um concurso da polícia rodoviária federal que foi interrompido, porque não cederam vagas para deficientes físicos. Imaginem... Cadeirantes, cegos, mudos, surdos na polícia rodoviária federal!

    Esse negócio de polícia feminina é um absurdo. Já que eles não vão tomar banho junto dos homens, nem trocarem de roupa perto deles, é preciso criar sempre um departamento de polícia dentro do departamento. É uma nova polícia. Alojamentos, roupa, treinamento, quase tudo diversificado.

    O que mais me irrita, é que se 200 vagas são criadas para mulheres, são 200 vagas a menos para homens que deixam de ser ocupadas, e isto quando rotineiramente os homens seriam posicionados acima das mulheres. Ou seja, ainda que não seja assim chamado, a polícia feminina é um sistema de cotas, já que a grande maioria delas ficaria abaixo dos homens, se o concurso fosse unificado.

    Na hora de um aperto, de um assalto, de quando a sua família estiver sendo feita de refém, de quando for preciso trocar tiros ou golpes com marginais, eu garanto que nenhum igualitário vai querer ser salvo pela Sonya Blade, mas por um Jax Briggs. Não vai querer she-ra, mas he-man. Não vai querer as Panteras nem as 3 espiãs ou a Sargento Megera, mas vai querer um Stalonne, um Schwarzenegger, um Van Damme, um Steven Seagal, um Capitão Nascimento.

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  6. É um absurdo, uma prima de 2º queria prestar o concurso da Polícia Federal e a mãe dela era contra, pois temia pela filha. Sabe o que ela respondeu: "Não esquenta mãe, eles não deixam mulher correr risco assim, quantas agentes a senhora já viu morrer em combate com ladrões? Eu tenho mais chances de ser promovida sendo mulher e logo fico em algum escritório não fazendo nada, só dando ordens e ganhando bem". Ela não passou, mas imagine quantas com esta mentalidade est]ao soltas por aí. O ocidente acabou. Graças ao feminismo e ao comunismo.

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    1. Que bom que ainda existem algumas poucas mulheres conscientes. Dá gosto ler comentários como o seu, Amanda, críticos e realistas.
      Como a maioria das mulheres infelizmente acredita em papai noel, ops, no feminismo, somente quando tudo estiver na beira da ruína total é que elas vão ver que estão fazendo besteira. O mais incrível é saber que ainda vão querer culpar os homens por isso... rs!

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