quinta-feira, 15 de março de 2012

Violência doméstica: mulher droga e mata filho de 4 anos antes de tentar o suicídio

Judith Miesenbock, uma mulher austríaca com 31 anos - que havia trabalhado na Grã-Bretanha como professora antes de voltar para a Áustria - é a principal suspeita do assassinato duma criança de 4 anos. A mesma foi encontrada pela mãe da Judith (54 anos) ao lado do filho e com os pulsos cortados, indicando tentativa de suicídio.

Alegadamente, Miesenbock, que está a recuperar num hospital local, encontrava-se deprimida depois de não ter conseguido reatar o relacionamento com o pai da criança - um inglês. Foi emitido um ordem de prisão contra ela, no entanto a polícia ainda não conseguiram questioná-la.

Vizinhos da Judith afirmaram que ela ainda se encontrava deprimida devido ao término da relação com o pai da criança - há quatro anos - e que por diversas vezes ela tentou reacender o romance. Outro vizinho reportou:

Nem posso acreditar. Ainda estamos chocados. Ela era uma pessoa tão feliz.
Outro vizinho no entanto diz:
Ela tinha-se retirado um bocado; ela já não se encontrava com as pessoas. Ela fazia coisas estranhas como por exemplo levar o pequeno David a andar de trenó a meio da noite.

Ela voltou grávida da Inglaterra há quatro anos. O pequeno David nasceu aqui na Áustria. Ela queria voltar para a Inglaterra mas o pai da criança, que é inglês, não queria ter qualquer tipo de relacionamento com a criança ou com a mãe.

A polícia confirmou a existência duma nota de suicídio deixado à família, mas não revelou mais detalhes. Os órgãos de informação locais afirmam que o pai da criança não se queria envolver com ela e nem com a criança.

O cunhado da Judith, Roland Egger, disse:

Não conseguimos explicar isto. Não havias sinais ou qualquer coisa que nos fizesse pensar que algo poderia acontecer.
Os paramédicos declararam a morte da criança no local mas levaram a Judith de urgência para os cuidados intensivos onde ela se encontra a recuperar das feridas causadas por uma faca.

A porta-voz policial Simone Mayr acrescentou:

A mulher vivia na casa dos pais quando a tragédia aconteceu. Desconhecem-se os motivos.
Colegas estupefactos da escola onde Miesenbock trabalha e ensina inglês e biologia afirmam que a mulher aparentava estar completamente normal.
Não observamos qualquer tipo de sinal que tal drama fosse ocorrer.

* * * * * * * * * *

Incrível os esforços que a sociedade ocidental faz para desculpabilizar a violência feminina. Com que então ela estava "deprimida" porque o pai da criança não queria nada com ela? Muito bem. De que forma o "estou deprimida" conduz a "vou matar o meu filho"? Há algum tipo de evidência que demonstre que a depressão torna uma pessoa mais violenta? Esta mulher não matou a criança por se encontrar deprimida: ela matou-a porque ela é uma assassina.

Com alguma sorte, o pai da criança ainda é recambiado para a Áustria e acusado de "causar depressão numa mulher e forçá-la a matar o filho".

Violência doméstica aflige pessoas e não mulheres. As feministas que tomem atenção a isso.

Mais uma vítima de violência doméstica.

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