sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Malmo: o "sucesso" do multiculturalismo sueco


É sempre bom ver como a vida é um mistério para os subscritores do politicamente correcto e do multiculturalismo.

Uma nova vaga de tiroteios ao estilo de execuções na terceira maior cidade sueca tem deixado a polícia confusa, e levantando suspeitas de que Malmo se tenha tornado num ponto de convergência para as matanças relacionadas com guerras entre gangues.

Na Terça-Feira dezenas de polícias saíram à rua da cidade do sul da Suécia (250,000 habitantes) como forma de acalmar o público e recolher dicas sobre os ataques. O porta-voz da polícia Lars-Hakan Lindholm afirmou:

Nós nunca tínhamos visto algo como isto no passado. É impressionante como num curto espaço de tempo tenham ocorrido tantos assassinatos. As pessoas estão preocupadas e querem falar sobre isto.

Em menos de 6 semanas, 5 pessoas foram mortas em assassinatos que aparentavam ser execuções. Isto não só levou a que a polícia local pedisse reforços aos investigadores nacionais, como levou a que o Mayor de Malmo Ilmar Reepalu implementasse um mais rigoroso controle de armas.

Claro que um controle de armas apenas vai ajudar os criminosos visto que os cidadãos obedientes à lei irão seguir as ordens do ignorante Mayor Reepali e ficar totalmente à mercê dos criminosos (que, por sua vez, irão ignorar as ordens do Mayor e manter as suas armas consigo).

O pior é que as leis de controle de armas na Suécia já são bastante rigorosas. As penas por posse ilegal de armas tipicamente variam entre multas a um ano de prisão. Violações mais sérias podem resultar em penas que podem chegar aos 4 anos.

Lindholm afirmou que, devido ao escalar das mortes, a presença policial aumento em 30 policias extra na cidade durante a semana e cerca de 40 durante o fim de semana.

Malmo é uma cidade totalmente destruída pelo multiculturalismo ecléctica onde 40% dos seus residentes são imigrantes de primeira ou segunda geração.

Fonte

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A lógica força-nos a concluir que o motivo pelo qual os polícias nunca haviam visto algo desta dimensão é o facto da Suécia ter sido, em tempos, habitada maioritariamente por suecos. Claro que é um "choque" enorme descobrir que aqueles que não são suecos não se comportam como os suecos, mesmo quando estão na Suécia.

Da forma como as coisas estão, somos forçados a entender que os Mongóis não abandonaram o tiro com o arco e as pilhas de crânios em favor do yoga tântrico quando imigraram para a Índia, e que quando Filipe conquistou Atenas, os Macedónios não decidiram trocar a sua monarquia imperial pela democracia grega.

Paralelamente, os soldados americanos não perdem tempo algum a seduzir burros e asnos independentemente do há quanto tempo eles estão no Afeganistão.

Os multiculturalistas tem que aprender uma lição duma vez por todas: não se combate a barbárie trazendo os bárbaros para a tua casa. Tu combates os bárbaros na sua casa e fazes todos os possíveis para que eles nunca se mudem para os teus termos.

O facto deles deixarem de viver na Arábia ou na Somália e passarem a viver em Malmo não vai mudar a sua cultura e os seus inferiores hábitos e costumes. Se eles eram violentos nas suas terras, eles vão continuar a ser violentos no mundo civilizado. Se eles matavam as suas filhas por motivos de "honra" nos seus países, eles vão continuar a matá-las no ocidente.

Mudar de país não altera a moralidade duma pessoa da mesma forma que mudar de casa não muda aquilo que um homem é.

No entanto, convém dizer que, ao contrário do que algumas pessoas erradamente defendem, a cultura não é uma determinação genética ou predisposição imutável. As pessoas escolhem que tipo de cultura querem criar e que tipo de cultura querem passar para os seus filhos. Os imigrantes que estão a destruir a cidade de Malmo fazem-no não devido à sua composição genética mas sim devido ao tipo de cultura que eles trouxeram dos seus países.

Outra coisa que convém ressalvar é como a Mão de Deus opera na História do homem. Os suecos investiram tempo e dinheiro no ataque organizado ao Cristianismo como forma de se criar uma "sociedade melhor" - livre de constrangimentos Cristãos e de sentimentos de culpa provenientes de comportamentos menos louváveis.

Tudo o que conseguiram foi criar um vazio espiritual que vai ser rapidamente preenchido por ideologias com um ódio terrível ao estilo de vida sueco.

A Suécia vai agora descobrir a diferença entre o Cristianismo e o não-Cristianismo, entre a civilização e a barbárie, entra a vida e a morte, entre o a submissão ao Deus Verdadeiro e a submissão aos deuses pagãos.

Vendo, pois, o Senhor, que se humilhavam, veio a palavra do Senhor a Semaias, dizendo:

Humilharam-se, não os destruirei; antes, em breve, lhes darei lugar de escaparem, para que o meu furor se não derrame sobre Jerusalém, por mão de Sisac.

Porém, serão seus servos, para que conheçam a diferença da Minha servidão e da servidão dos reinos da terra.

2 Crónicas 12:7-8

Os suecos vão agora conhecer a servidão "dos reinos da terra". Não creio que vá ser algo digno de se ver. Olhando para o tipo de notícias que nos chegam de lá, julgo que estou certo nesta apreciação.


8 comentários:

  1. E estás completamente certo. Achei muito pertinente falares na questão de que esses imigrantes mesmo vivendo na Suécia não deixarão de ser quem são, de agir segundo o que foram educados, e sabendo que por lá existem muitos somalianos que cresceram num país sem ordem e em constante guerra civil, só resta lamentar pelo que os suecos padecerão daqui para a frente, após abraçarem o multiculturalismo com todas as suas forças. Eu não sou totalmente desfavorável ao multiculturalismo, porque se repararmos os EUA são hoje o que são graças aos imigrantes que durante o século XIX até meados do século XX fizeram aquele país. Mas os EUA souberam escolhe-los e a Europa não, por isso só tenho que lamentar e dizer RIP Sweden.

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  2. Martini,

    Eu não sou totalmente desfavorável ao multiculturalismo, porque se repararmos os EUA são hoje o que são graças aos imigrantes que durante o século XIX até meados do século XX fizeram aquele país.

    Eu acho que nesse caso, houve aquilo que muitos chamam de "melting pot"; as variadas culturas, sob a égide da moralidade Cristã, da lei romana, e ética de trabalho anglo-saxónica, conseguiram criar uma cultura distinta que hoje identificamos como "americana".

    No entanto, o multiculturalismo puro e duro rejeita qualquer tipo de absoluto moral ou legal (ao contrário da americana do passado) e defende que todas as culturas são igualmente dignas de respeito.

    Isto é, obviamente, uma estupidez politicamente correcta.

    Mas como sabemos, o propósito do multiculturalismo é *só* o de destruir o ocidente.

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  3. cultura é uma herança genética,raças diferentes possuem diferentes capacidades intelectuais e comportamentais. isto é bem visível no modo devida das mesmas ...independendo da localização as raças sempre tendem a produzir o mesmo ambiente social! nos EUA negros e brancos vivem a seculos um ao lado do outro mas isto não foi suficiente para acabar com as desigualdades entre os mesmos,por outro lado imigrantes asiáticos paupérrimos em pouco tempo ascendem a classe média americana e as melhores universidades - sendo a comunidade mais pacifica dos EUA!
    .
    ao meu ver negar que a cultura é influenciada pela genética é o mesmo que negar a realidade das raças!

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  4. "Eu não sou totalmente desfavorável ao multiculturalismo, porque se repararmos os EUA são hoje o que são graças aos imigrantes que durante o século XIX até meados do século XX fizeram aquele país."
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    foi a grandeza dos EUA construída por anglo-saxões durante o sec 19 que o tornou , mais adiante , multicultural ,e não o contrario!
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    por fim,oque esta destruindo tanto os EUA quanto a Europa não é o multiculturalismo ,mas sim o multirracialismo!

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  5. Direitalove,
    cultura é uma herança genética

    Não, não é. Não há nada nos genes que diga "este vai ser assassino, este vai ser violador, e este vai ser filósofo".

    As pessoas ESCOLHEM o seu comportamento; ninguém é forçado pela sua genética a agir de uma determinada forma.

    raças diferentes possuem diferentes capacidades intelectuais e comportamentais.

    Por motivos culturais. Quando os brancos começam a ter um estilo de vida pararecido aos negros aqui em Portugal, eles produzem os mesmos resultados.

    nos EUA negros e brancos vivem a seculos um ao lado do outro mas isto não foi suficiente para acabar com as desigualdades entre os mesmos

    Por causa da cultura existente entre cada um dos grupos.

    por outro lado imigrantes asiáticos paupérrimos em pouco tempo ascendem a classe média americana e as melhores universidades - sendo a comunidade mais pacifica dos EUA!

    Mais uma vez, por causa da cultura asiática em si. Os asiáticos comportam-se dessa forma em todo o lado.

    ao meu ver negar que a cultura é influenciada pela genética é o mesmo que negar a realidade das raças!

    Das etnias, queres tu dizer. Raças só há uma: a humana.
    O facto duma cultura se ter tornado dominante num grupo étnico não quer dizer que essa cultura está biologicamente determinada ente eles.

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  6. "nos EUA negros e brancos vivem a seculos um ao lado do outro mas isto não foi suficiente para acabar com as desigualdades entre os mesmos

    Por causa da cultura existente entre cada um dos grupos."

    Não é não. A cultura dos negros americanos não é nenhum pouco diferente da dos brancos americanos. Eles dividem o mesmo país há séculos. Falam a mesma língua, adotam a mesma religião, estudam nas mesmas escolas, leem os mesmos livros -quando leem-, assistem os mesmos programas de tv e vivem sob as mesmas leis.

    Os negros em geral vivem em condições de pobreza em qualquer lugar do mundo, seja nos países ocidentais, seja no continente africano. Dezenas e mais dezenas de pesquisas feitas nas últimas décadas acerca do comportamento distinto entre brancos e negros nas esferas social, familiar e cultural não deixam sombra de dúvida que a herança genética influi diretamente no modo de vida de individuos de raças diferentes. Os negros não são capazes de dispensar aos seus filhos o mesmo cuidado e o mesmo afeto que os brancos oferecem aos seus. Estatísticas americanas mostram que homens negros abandonam seus próprios filhos em incidência 3 vezes maior que os homens brancos. E mesmo uma criança negra cujos pais se situam na classe média alta tem muito mais probabilidade de não chegar a vida adulta do que uma criança branca cuja família é de baixa renda. Isso é verdade não só nos EUA mas em qualquer outro lugar do mundo. Os problemas dos negros nos EUA são exatamente os mesmos problemas dos negros na Libéria, na Inglaterra, no Brasil, em Portugal, na França ou na Namíbia.

    Não adianta culpa apenas a cultura. Vamos ser menos hipócritas e admitir que há algo a mais que diferenças culturais entre grupos étnicos.

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  7. Alexandre Almeida,

    Não é não. A cultura dos negros americanos não é nenhum pouco diferente da dos brancos americanos.

    A cultura afro-americana é BASTANTE diferente da dos brancos americanos. Por exemplo, o nível de mães solteiras entre os negros é bem mais elevada que entre os brancos.

    Repito o que disse ao direitalove:

    Não há nada nos genes que diga "este vai ser assassino, este vai ser violador, e este vai ser filósofo".

    As pessoas ESCOLHEM o seu comportamento; ninguém é forçado pela sua genética a agir de uma determinada forma.

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  8. Lucas,

    você apenas ressaltou o que eu já havia dito sob outro ângulo. Pais negros abandonam seus filhos em quantidade muito maior que pais brancos. Famílias negras são muito mais instáveis. Fato. Agora, ser um progenitor irresponsável e inconsequente é resultado APENAS da cultura do indivíduo? Claro que não. Os negros saíram da África há tempos e se espalharam por todo o mundo. Absorveram a cultura e os códigos de conduta das sociedades ocidentais. O negro americano não carrega consigo quase nenhum resquício da cultura africana, mas o comportamento continua semelhante em vários aspectos. Como eu disse, seja no Congo ou na Bélgica, na Nigéria ou no Canadá, o comportamento é sempre igual, a insuficiência familiar é sempre igual, o pouco esmero na criação da prole é sempre igual, a agressividade dos indivíduos é sempre igual, a falta de ambição é sempre igual, a indolência é sempre igual.

    Claro que os genes não predizem se um individuo vai ser um pacifista ou um assassino. Mas os genes orientam sim o comportamento geral do indivíduo. A teoria "rousseauliana" de que nascemos sem nenhuma carga genética a condensar e determinar nossa personalidade e que em vez disso somos moldados apenas pelo ambiente e eventualmente corrompidos por ele já caiu por terra faz tempo. Basta dar uma olhada nas pesquisas feitas há alguns anos com gêmeos separados no berço e que foram observados de perto por especialistas durante a vida adulta. As semelhanças no comportamento, no caráter, nos gostos pessoais, no temperamento e até mesmos nas inclinações políticas são assombrosas. Quem acredita no mito do "homem essencialmente bom" está cego para a verdade.

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