domingo, 6 de novembro de 2011

O que acontece aos professores que falam bem do Cristianismo

Este é mais um exemplo da descriminação anti-Cristã (e pró-marxista) que impera no mundo académico ocidental


A segunda história que o sr Johnson tem para contar no livro "Mais Deus, Menos Crime" centra-se no que acontece aos académicos - neste caso, um criminologista - que voltam a sua atenção à religião.

Durante os anos 1980, quando ele era ainda um jovem escolar na "Memphis State University" (hoje chama-se "University of Memphis"), foi-lhe dito pelo responsável do seu departamento que nenhum dos seus artigos envolvendo assuntos religiosos entraria em consideração quando a sua aplicação para a livre-docência (ing: "tenure") fosse levada em consideração.

Embora o sr Johnson tenha posteriormente começado a publicar artigos académicos em torno de assuntos não-religiosos, dois anos mais tarde ele foi despedido.

Aquando do seu recurso ao deão, o sr Johnson mencionou as suas publicações e as avaliações estudantis elevadas. O deão respondeu:

Eu não preciso duma razão . . . . Eu posso despedi-lo apenas e só por não gostar da cor dos seus olhos.
Com 3 pequenas crianças em casa, o sr Johnson estava desesperado em manter o seu emprego. Ele apelou ao reitor que por sua vez lhe disse:
Você não se enquadra aqui. Acho que você deveria considerar arranjar um emprego numa pequena universidade Cristã.
O reitor acrescentou ainda que ele teria "o mesmo problema" em qualquer outra universidade estatal. O sr Johnson respondeu então ao reitor:
Se eu fosse um marxista, nós não estaríamos a ter esta conversa, pois não?
O reitor acenou em concordância.

O Johnson mudou-se então para a "University of Pennsylvania" onde durante os anos 1990 ele continuou a publicar artigos em torno de assuntos religiosos (embora a escola seja financiada em larga maioria pelo estado).

Em 2004 ele aceitou um emprego na Baylor University - uma instituição Baptista privada - onde ele tem sido bastante bem sucedido.

O seu conselho para os jovens académicos é: obtenham a livre-docência antes de começarem a escrever sobre a religião.

Mr. Wilson é o autor do livro "Thinking About Crime" e "The Moral Sense," entre muitos outros livros.

(Fonte)


Claro que onde se lê "religião" entenda-se "Cristianismo". Se o sr Johnson falasse em favor dos não-existentes benefícios da fé islâmica ou como o yoga faz bem à saúde (não faz), ele não teria problemas alguns nas instituições sob controle marxista. O seu problema é que ele estava a falar em favor do Deus da Bíblia, o Inimigo Numero Um do marxismo. Como tal, isso tornou-o numa personna non grata.

Só Deus sabe a quantidade de bons professores não-marxistas e não-esquerdistas que viram as suas carreiras destruídas pelo simples facto de falarem bem de ideologias inimigas do esquerdismo, mas podemos estar certos que não devem ter sido poucos.

Para os esquerdistas o conhecimento e as qualificações individuais são irrelevantes se as mesmas não podem ser usadas em favor da sua ideologia. Isso, aliado à destruição da família natural, talvez explique o porquê do sucesso estudantil estar em franca queda à medida que os centros de ensino vão ficando firmemente sob o domínio esquerdista.

Isto é uma das coisas que muitos Cristãos não entendem: os marxistas culturais estão SEMPRE em guerra. Não há uma única área da vida pública onde os marxistas não tentem exercer a sua nefasta e destrutiva influência.

Os únicos que realmente pensam que podem deixar as suas convicções morais em casa quando chegam à vida pública são os Cristãos.

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