segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Um crânio e um braço partidos depois, duas igualitárias descobrem que os homens são mais fortes

Após resolveram atacar um homem (funcionário do McDonald) devido a questões em torno da veracidade duma nota de 50 dólares, duas mulheres descobrirem que, contrariamente ao que as feministas defendem, os homens não são iguais às mulheres.


Pode-se perguntar "Como é que sabemos que ambas eram igualitárias?" Sabemos disso precisamente porque elas agrediram o homem.

Uma vez que elas iniciaram violência física contra o homem, somos levados a acreditar que elas realmente pensavam que eram fisicamente iguais e capazes de levar de vencida o sujeito.

Tiveram o que mereceram.

O pobre coitado do homem vai agora ser julgado por posse de arma e agressão criminosa. Mas isto é uma estupidez uma vez que é muito difícil "desligar" uma acção de auto-defesa "adrenalinosa" quando esta está a ocorrer - especialmente quando não se está habituado a lidar com ela.

Como é que o homem poderia saber "quando parar"? E se elas tivessem uma arma de fogo escondida? Segundo se sabe, as mulheres estavam sob efeito de drogas.

Claro que as feministas irão sem dúvida usar este incidente como mais um caso de "violência contra as mulheres". Mas se elas seguirem esta linha de pensamento, colocar-se-ão numa posição onde aparentam defender que um incidente de auto-defesa que envolva agressoras femininas tem que ser tratado de um modo distinto da auto-defesa que envolva agressores masculinos.

Mas se é isto que subscrevem, o que é que isso nos diz em relação à sua crença na "igualdade"?

Uma mulher que inicia agressão física contra um homem acredita que 1) ele não vai responder ou 2) se responder, ela consegue vencê-lo. Se é a primeira, então a mulher está a ser falsa e hipócrita ("Vou-lhe agredir tendo a firme convicção que ele não vai responder").

Se, no entanto, ela acredita que pode vencer o confronto físico, então ninguém pode criticar o homem por este a tratar do mesmo modo que ele trataria se o incidente envolvesse um agressor do sexo masculino.

Se as feministas querem igualdade, então tem que ser igualdade em toda a linha e não só nas áreas que lhes interessa.


NOTA: O editor do blogue de maneira nenhuma defende a violência contra feministas igualitárias. Para se vêr quem de facto defende, e celebra, a violência, vejam o seguinte vídeo.


2 comentários:

  1. Tiveram o que mereceram!!!

    Desviando um pouco o assunto. Elas se aproveitam da situação por várias razões... vou dizer as que vejo:

    São mulheres (se apoiam na lei que as protege, mesmo estando erradas)
    Estão em duas (esquecem-se, porém, de que não são um homem)
    São clientes (pensam que podem tudo)
    E elas tem certeza que podem fazer o que quiser que nada se voltará contra elas...pois o mundo hoje defende a mulher independente de errada ou certa. Não há justiça!!!

    E se uma delas mata o cara?
    E se uma delas saca uma arma e atira ou fura o cara?
    E se é um filho, esposo, irmão seu na condição do cara? Será que as pessoas que o criticam pensariam de igual forma?

    Pimenta no olho dos outros é refresco, pá!

    Agora, ele ser condenado por isso? O advogado dele precisa provar que foi atacado antes (como mostra o vídeo) em legítima defesa e fazer uma reconvenção de processo e meter as duas na cadeia, pá!! Esperam o que?

    Abraços, Lucas!

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  2. Eu já interpreto o fato delas terem o agredido - não somente delas mas da maioria que agride - pelo fato de elas terem noção de que são mulheres e que nos é ensinado que homem não deve bater em mulher em hipótese alguma... Ou seja, bateram achando que o cara, por elas serem mulheres, não revidariam, para não ficar com fama de " covarde " ou de " agressor de mulheres "...

    Sei lá, minha interpretação, ao que eu tenho conhecimento sobre comportamento feminino tudo indica para isto. A maioria das agressões por parte de mulher de que tenho conhecimento se deve à ideologia presente - principalmente - na mulher de que o homem não teria coragem de respondê-la, por ela ser mulher.

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