Notícia deixou o camionista em choque. Hoje é ouvido pela Comissão de Menores.
A família do bebé abandonado em Vilar de Pinheiro no sábado espera recuperar a tutela do recém-nascido até amanhã ou, no limite, segunda-feira.
Uma situação que, de acordo com a advogada da mulher de 30 anos que abandonou a criança, poderá ser facilitada pelo facto de o procurador encarregado do processo não desejar a institucionalização do recém-nascido.
O pai quer ficar com o filho e é ouvido hoje pela Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Vila do Conde.
(Fonte)
Eles são casados, é difícil ela dar uma pensão ao marido.
ResponderEliminarPelo menos não matou o bebe, deixou-o à porta de um sitio que o iam encontrar e com leite junto a ele para o alimentarem!
Além disso ela com 30 já tem 3 filhos e era pressionada pela familia a não ter mais.
Se errou? Sim, mas quem não erra?
Não leves esta noticia, para algo de igualdade porque não tem nada a ver uma coisa com a outra.
Life
ResponderEliminarAcho que "igualdade" aqui não se aplica e penso que o Lucas talvez estivesse a ser irónico, pois vendo que ela era casada e talvez não trabalhe, não poderia haver aqui qualquer "igualdade"
"Se errou?" claro que errou e de que maneira e não há forma de desculpar/minimizar isso, ela abandonou um filho!!!
Apesar da situação socio-económica do casal haveria com certeza uma solução que se poderia arranjar para suportar mais uma criança, mas abandono nunca!!!
Agora depois do mal estar feito aparecem todos a querer ajudar, mas o marido (coitado) que viajava por razões profissionais e que foi talvez o último a saber da situação prontificou-se a assumir a responsabilidade(tal como deve ser).
Outra coisa: ela diz que era pressionada pela família(penso que seriam os pais ou sogros) que na minha opinião não tinham nada que andar a meter o nariz e sim ajudar esta jovem família numerosa a suportar os filhos, isso sim!
ResponderEliminarás vezes pais e sogros só atrapalham em vez de ajudarem e o marido que talvez nem sabia de toda esta situação devia fazer frente aos pais/sogros e dizer para ajudarem em vez de atrapalharem.
Life,
ResponderEliminarBoa dica, Vou corrigir o post.
Mas a questão aqui é: o que é que fariam ao pai se fosse ele abandonar a criança? Que tipo de mãe é esta que aproveita a ausência do marido para se vêr livre duma criança?
O sistema judicial muitas vezes tem dois pesos e duas medidas para o mesmo crime para homens e mulheres, isso não é novidade nenhuma (muitas vezes quase que desculpabilizando a mulher usando vitimismo, alegando problemas mentais, etc).
ResponderEliminarOutra questão que surge é:
Será que a criança era legitima(do marido)?
Se ela enganou o marido então poderá estar explicada esta atitude extrema.
Uma questão a ser resolvida com o teste de paternidade.
MaxV2,
ResponderEliminarO sistema judicial muitas vezes tem dois pesos e duas medidas para o mesmo crime para homens e mulheres
Nem mais:
No Woman Should Be Sent to Prison
É isto que as feministas chamam de "igualdade".
MaxV2
ResponderEliminarSerá que a criança era legitima(do marido)? Se ela enganou o marido então poderá estar explicada esta atitude extrema. Uma questão a ser resolvida com o teste de paternidade.
Por acaso não tinha visto desse ângulo. O pior é que muitas vezes, mesmo que se determine que o pai não é ele, a lei pode obrigá-lo a assumir a paternidade.
A lei está pervertida pela estupidez do feminismo.
"O pior é que muitas vezes, mesmo que se determine que o pai não é ele, a lei pode obrigá-lo a assumir a paternidade."
ResponderEliminarIsto é possível? Há algum antecedente deste tipo na justiça portuguesa? Se assim for estamos pior do que eu pensava...
Era só o que faltava, sustentar o filho de outro...
" Se errou? Sim, mas quem não erra? " --> Ok, quero expandir tal pensamento aos agressores domésticos, tão difamados pelas feministas, que sequer levam os fatores e entreoutros que todos sabemos.
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