segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Bêbeda universitária cai da janela e culpa a universidade por isso

Uma universitária foi a uma festa da sua irmandade. Durante a festa, ela embebedou-se e caiu duma janela. Em vez de assumir as consequências do seu comportamento, o que é que ela faz?
Uma estudante universitária de Idaho e os seus pais entraram com um processo legal contra a Universidade, a irmandade, o seu clube de moças, os oficiais universitários e muitos outros por terem falhado em impedi-la de beber tanto álcool.

Exacto. Os outros é que "falharam" em impedi-la de beber. Não foi ela que escolheu beber até perder controle dos seus membros.

A moça escolheu ir para aquela festa, escolheu beber um certo tipo de bebidas (várias vezes) escolheu sentar-se onde se sentou, e caiu. De quem é a culpa? De todos menos dela.

A dada altura entre o momento em que ela levantava a garrafa e o momento que ela a colava aos seus lábios, todas aquelas instituições aparentemente tinham a obrigação de aparecer do nada e tirar a garrafa das suas mãos - embora ela, como estudante universitária, seja maior de idade.

E porquê esperar que os outros te impeçam de beber demasiado? Porquê não esperar que os outros apenas te impeçam de sentar perto de janelas? E talvez impedir que tu vás a festas. No entanto, podemos ter a certeza que esta jovem não terá problemas em voltar a uma festa num futuro próximo.

Entretanto, fica aqui um vídeo duma moça que foi "obrigada" a beber.

ATENÇÃO: linguagem esquerdisticamente correcta mas demasiado agressiva para ouvidos não acostumados a vulgaridade.

6 comentários:

  1. E eu que já achava absurdas as ações de fumantes contra as indústrias de cigarro...

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  2. Ué, normal... Qual a estranheza com a notícia?

    Afinal, estamos habituados -neste mundo que perdeu o senso do ridículo- a toda hora ouvir feministas pedindo o direito de abortar, depois de uma noite de sexo.

    Nem mesmo estou falando de abortos em casos de estupro (que são minoria ínfima), mas após noitada com namoradinho, esposo ou ficante mesmo.

    É o quão fanfarrão e infantil, cobrando mundos e fundos de todos, é o adulto típico de hoje. Fico até espantado que estes que adoram encher a cara não tenham cobrado da medicina (e posteriormente cobrando a distribuição gratuita bancada pelo governo) de um remédio que elimite ou previna totalmente os efeitos de uma ressaca, para que possam tomar todas, sem ter que pagar as consequências logo depois, com a mesma facilidade que tomam pílulas ou recorrem a cirurgias abortivas.

    O ser humano "moderno" não só perdeu controle de si e entra de cabeça no hedonismo desmedido, como agora reclama de que outros não tenham colocado-lhes rédeas.

    Só rindo mesmo com esta gente... Aliás, já até vejo, a alegação desta boçal, de que enquanto está nas dependências deles, cabe ao local zelar pela segurança dela. Isto é um descaramento tão grande quanto ir em um banheiro de shopping, fazer uma tentativa mal-sucedida de suicídio, e depois reclamar e pedir indenização, pois devido aos cortes sofridos nos pulsos, a pessoa poderia ter morrido.

    É um caso patético dos mais ridículos, porém aquele (publicado tempos atrás aqui neste blog) do infeliz que é forçado a pagar pensão alimentícia para a moça que comprovada geneticamente não é sua filha, ainda leva o troféu de mais revoltante.

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  3. Tem a ver com marxismo essa coisa de transferir as responsabilidade para a "coletividade", isentando o indivíduo de tudo.

    Por isso que eu falo que família é tudo. Primeiro, meninas bem criadas não se embebedam. Segundo, se ela tivesse boa criação e, mesmo assim, enchesse a cara e desse vexame, seus pais jamais ficariam ao seu lado.

    Quanto à indústria de cigarro (como foi comentado acima), tem que processar mesmo. Elas lucram com o vício alheio. Comerciais estão proibidos, mas lembro de muitos que faziam associações diretas entre cigarro e coisas boas e prazerosas.

    Tinha uma que era assim (cigarro Free = livre). Aparecia uma pessoa jovem que falava sobre ser livre, que a liberdade era tudo na vida. Acendia um cigarro e sorri feliz. O slogam era "Free. Questão de BOM SENSO."

    Quer dizer. Ser livre e fazer o que quiser é fumar. É não dar ouvidos os pais "caretas" que dizem para não fazer certas coisas que fazem mal (beber, fumar). Se você fuma aquela marca é porque é "descolado" e muito sensato, claro.

    Olha, tem que meter o ferro nestas empresas mesmo.

    E nas empresas de bebidas alcoólicas também, aquelas que dizem que tomar pinga é uma boa ideia, ou que vem coisa boa, ou um gole de conhaque que irá te ajudar a resolver seus problemas.

    Só quem tem alcoólatra na família pra entender.

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  4. Esse comportamento me deixa indignada, pior são os pais que concordam com a filha.
    É o mesmo que esses malditos viciados, que usam droga, bebem por escolha própria e a culpa é de todos ao seu redor, por que o magoaram em determinado momento, ou do traficante, menos do viciado que usou a droga por opção. Tanto que se legalizar a droga, acaba com o traficante, mas nunca com os usuários.
    Os pais não deixam seus "anjinhos" arcarem com as consequências de seus atos, criando assim futuros "diabinhos".

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