sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Aborígenes loiros vencem concursos politicamente correctos

Num mundo controlado por esquerdistas racistas a única forma de avançar na vida é pertencer a um dos grupos "protegidos" da esquerda política. Perante esta situação, o que é que o homem branco pode fazer?

Na Austrália, eles adaptam-se:

O académico legal Mark McMillan venceu um dos prémios mais ricos direccionados aos estudantes aborígenes -- a "Fulbright Indigenous Scholarship".

Com então aborígene, certo?

Eis aqui uma foto do McMillan:

Se ele pode passar por um aborígene, por que não por uma mulher negra?

McMillan foi mais longe; ele venceu também a "Black Women’s Action in Education Foundation Scholarship", originalmente dirigida à educação de mulheres negras e não homens brancos.

O beneficiário sortudo do espólio politicamente correcto explica como ter a aparência dum homem branco normal torna-o ainda mais na oprimida mulher negra aborígene:

Sou um aborígene australiano loiro, com olhos azuis e com pele clara.

Quando era criança, eu cresci à espera que todos tivessem uma aparência semelhante à minha - loiro e com olhos azuis.

Claramente, as minhas ideias ingénuas sobre como os aborígenes se "deveriam" parecer estavam erradas. Mas, ser aborígene, branco e loiro para mim era normal e como tal eu cresci num mundo onde era tratado como "normal".

O que ainda impedia o meu crescimento de uma pessoa jovem para um adulto era a questão de identidade. Eu era um homem negro branco . . . . Eu estava a tornar-me numa vítima.

Por incrível que pareça, esta argumentação atinge um ponto fulcral -- e funciona. Evidentemente que MacMillan tem alguém aborígene algures na sua árvore genealógico. Não se sabe ainda como é que ele convence outras pessoas de que ele é uma mulher, mas ele declara-se como "orgulhosamente gay".

McMillan não é o único a usar esta táctica.

O académico Danie Mellor, venceu esta semana o nosso mais rico prémio destinado a artistas aborígenes - o prémio Telstra ($40,000).

Eis aqui o "aborígene" Danie Mellor:

(Fonte)


O racismo esquerdista leva-nos a situações onde as pessoas que não pertençam aos "grupos protegidos" tenham que fazer coisas ridículas como as manifestas em cima.

No entanto, convém ressalvar que o ridículo não é só eles aplicaram-se para estes prémios (e vencerem), mas sim como o estatuto de "grupo protegido" faz com que aquilo que supostamente deveria ser combatido (o racismo) seja exacerbado.

Criar prémios destinados só a uma etnia ou raça é racismo. O que é que os esquerdistas esperam conseguir com isso?

Se amanhã se criar um prémio científico destinado só ao homem branco, não será isso racismo? Então algum esquerdista pode explicar como criar prémios destinados a todos MENOS ao homem branco não constitui racismo?

1 comentário:

  1. O professor Olavão falou que isso iria acontecer, inclusive no Brasil:

    http://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2013/09/11/interna_nacional,447875/jovem-branco-se-declara-afrodescendente-e-e-aprovado-por-meio-de-cota-em-concurso.shtml



    ___

    ResponderEliminar

Os 10 mandamentos do comentador responsável:
1. Não serás excessivamente longo.
2. Não dirás falso testemunho.
3. Não comentarás sem deixar o teu nome.
4. Não blasfemarás porque certamente o editor do blogue não terá por inocente quem blasfemar contra o seu Deus.
5. Não te desviarás do assunto.
6. Não responderás só com links.
7. Não usarás de linguagem PROFANA e GROSSEIRA.
8. Não serás demasiado curioso.
9. Não alegarás o que não podes evidenciar.
10. Não escreverás só em maiúsculas.
-------------
OBS: A moderação dos comentários está activada, portanto se o teu comentário não aparecer logo, é porque ainda não foi aprovado.

ATENÇÃO: Não será aceite comentário algum que não se faça acompanhar com o nome do comentador. ("Unknown" não é nome pessoal).