quinta-feira, 1 de setembro de 2011

A "opressão" da mulher americana

Várias feministas proclamam que as mulheres americanas estão "sob cerco", e que existe um enorme viés contra elas. Para além disso as mentirosas feministas alegam que as mulheres possuem pouco ou nenhum respeito e/ou poder.

No entanto, a noção de que a mulher americana é uma vítima indefesa é uma das noções mais absurdas alguma vez congeminada por alguém.

A mulher americana vive, em média, 7 anos a mais do que os homens. Elas controlam 86% de toda riqueza pessoal [PARADE Magazine, May 27, 1990], e são cerca de 55% de todos os estudantes universitários.

As mulheres são 54% dos votantes nas eleições presidenciais, portanto é ridículo dizer que elas são postas de parte no que toca as decisões políticas. Elas vencem quase sempre a custódia dos filhos em caso de divórcio.

As mulheres sofrem 6% dos acidentes de trabalho (os outros 94% são sofridos pelos homens). As mulheres são as vítimas em cerca de 35% dos crimes violentos, e são 25% das vítimas de assassinato. No entanto, por causa da desproporcional preocupação e respeito da sociedade moderna por elas, legislação especial tem sido aprovada para punir a "violência contra as mulheres" como se isso fosse um crime mais grave do que a "violência contra os homens".

As feministas alegam por "igualdade" e isto é um exemplo do que é igualdade para elas: tratamento preferencial como forma de lidar com as suas preocupações.

Dois em cada três dólares é investido na saúde da mulher. Mesmo que não se leve em consideração o tratamento relacionado com a gravidez, as mulheres recebem mais tratamento médico que os homens. Apesar disto, as feministas ainda alegam que a saúde da mulher está a ser "negligenciada"

Segundo a Jobs Related Almanac, usando uma combinação de salário, stress, segurança e exigência física, dos 25 piores empregos americanos, 24 são feitos predominantemente (senão exclusivamente) por homens. Isto talvez explique o porquê dos homens cometerem 80% de todos os suicídios.

-Fonte-


Sem dúvida que estes dados podem ser extrapolados para muitos outros países do ocidente. Mas quem disse que as feministas se preocupam com os factos e as evidências?

1 comentário:

  1. Para completar seu post, retiro um trecho do livro do Warren Farrel - O mito do poder masculino.

    " Nos últimos 25 anos, o feminismo tem sido para a imprensa diária o que as bactérias são para a água. Nós o consumimos sem perceber, a ponto de muitos de nós aceitarmos como verdade indiscutível "as provas" da discriminação contra a mulher - as mulheres são a principal vítima da violência; sua saúde é mais negligenciada que a dos homens; elas sempre ganham menos pelo mesmo tipo de trabalho; mais maridos espancam mulheres do que vice-versa; os homens tem mais poder; o mundo é dominado pelos homens etc. etc.. Donde a maioria dos governos tem uma extensa série de programas, comissões e ":estudos" para "proteger" a mulher.

    Para os homens, o feminismo tornou-se uma guerra dos sexos - com a diferença de que apenas um sexo, o feminismo, apresentou-se para lutar. Nos EUA, a maioria dos postos de recrutamento militar exibe pôsteres dizendo coisas como "um homem tem de comprar o seu dever". Imagine a gritaria se esses pôsteres dissessem "um judeu tem de cumprir seu dever", ou, exibindo a foto de uma mulher grávida, dissessem "uma mulher tem de cumprir seu dever".

    E que dever! As diversas guerras que formaram (e continuam formando) a maioria dos países são exemplo de que os homens são considerados menos importante do que a propriedade. Os homens morreram pela propriedade, ao passo que as mulheres viveram na propriedade que serviu de túmulo para seus maridos.

    Costuma-se dizer que as mulheres são um contraponto civilizatório ao guerreiro inato que existe no homem. Mas pode-se dizer também que, ao se encarregarem de matar no lugar das mulheres, os homens as civilizaram. Quando se tratava de garantir a sobrevivência, os homens mataram para proteger os filhos que suas mulheres geraram. Seja matando na guerra ou num pregão da Bolsa, os homens estão protegendo os frutos das mulheres e elas próprias.

    Todos condenamos a violência contra a mulher. Mas nos divertimos com a violência contra o homem. "

    " Quando lemos que os negros nos EUA vivem seis anos a menos que os brancos, interpretamos esse dado como uma prova da falta de poder do negro na sociedade americana. Mas, quando ficamos sabendo que os homens morrem sete anos mais cedo que as mulheres, isso raramente é interpretado como falta de poder dos homens nessa mesma sociedade.

    Essa diferença de sete anos não seria biológica? Não, porque, se fosse, ela não seria de apenas um ano em 1920.

    Imagine agora se fossem os homens que vivessem sete anos a mais que as mulheres. As feministas fariam comícios dizendo que isso é uma prova de falta de poder das mulheres. E teriam toda a razão - porque o poder é a capacidade de controlar a vida. Veja esta estatística do Serviço Nacional de Saúde dos EUA em relação ä expectativa de vida dos americanos: mulheres brancas - 79 anos; mulheres negras - 74 anos; homens brancos - 72 anos - homens negros - 65 anos. As mulheres brancas sobrevivem aos homens negros por quatorze anos. Pode-se calcular a revolta das feministas de uma mulher de 48 anos estivesse tão perto da morte quanto um homem de 62 anos. "

    Caso desejar ler na íntegra todo o trecho, recomendo que vá à este link http://www.casadobruxo.com.br/textos/mito.htm

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