sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Feminista horrorizada por descobrir que as mulheres checas desprezam o feminismo

Eis aqui um breve olhar para a vida fora da Matriarx - e as tentativas desesperadas das mimadas feministas ocidentais em exportar para nações livres da praga do feminismo essa mesma ideologia.

O desprezo pelo feminismo na República Checa (RC) nem sempre está oculto. Por exemplo, uma agência de namoros publicita o seguinte:
Este programa está direccionado a homens solteiros em busca de uma genuína parceira de vida que seja bonita, inteligente, educada, que não tenha sido contaminada pelo feminismo, e cuja cultura seja uma de suporte e respeito pelo esposo.
Outro argumento encontrado na RC é o de que as mulheres neste país são iguais aos homens. Como tal, o feminismo não é necessário.

Uma activa profissional checa, escrevendo para a New Presence argumenta:

Como mulher, não me sinto de forma alguma descriminada. Pelo contrário, considero isso um ponto a favor, mesmo que nenhuma das minhas colegas feministas acredite em mim. Mas isso já é problema delas.
A maior resistência à ideologia feminista, e o reconhecimento dos problemas com os quais as mulheres se deparam, vem das próprias mulheres.

Resumindo: a feminista ocidental está chocada por descobrir que as mulheres podem-se sentir realizadas sem adoptar as mentiras do feminismo.

Em vez da feminista ocidental reavaliar a sua fé no feminismo (e o próprio feminismo em si), ela imputa às mulheres (as mesmas que não se sentem de forma alguma descriminadas) algum tipo de falta de percepção em relação aos "problemas com os quais as mulheres se deparam".

Ou seja, a feminista está a oferecer uma "cura" para um problema inexistente (ou que existe só na sua cabecinha inundada pelas mentiras feministas).

A questão é: se não está danificado, para quê repará-lo? As feministas estão determinadas em "resolver problemas" um pouco por todo o mundo, mas os outros países não precisam dessa ideologia destrutiva.

O que a feminista ocidental não entende é que o feminismo é totalmente desnecessário onde as mulheres são naturalmente femininas, e, devido a isso, o equilíbrio é atingido de forma natural.

Só quando as mulheres perdem a sua feminidade e tentam ser homens é que a disfuncional luta pelo poder começa. Talvez isso explique as seguintes palavras de Sheila Cronan citadas na "National NOW Times" em Janeiro de 1988:

A realidade dos factos é que toda a mulher tem que estar disposta a ser identificada como uma lésbica de modo a ser uma feminista plena.
Ou seja, para se ser uma firme aderente do lixo feminista ("feminista plena"), a mulher tem que abandonar a sua natural e saudável atracção por homens, e começar a ter desejos sexuais anormais por outras mulheres.

Isto demonstra de forma cabal que o feminismo não tem em vista os interesses das mulheres mas outro tipo de interesses.


2 comentários:

  1. Sempre trazendo excelentes informações, esclarecimentos e um olhar que nem sempre algumas pessoas conseguem perceber.

    Parabéns Lucas!
    Beijinho

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  2. Pat,
    Obrigado.
    Deus te abençoe e obrigado por espalhares as tuas sincronicidades por aqui.

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