sábado, 20 de agosto de 2011

O feminismo torna as mulheres mais burras

Tal como os restantes segmentos da sociedade, as universidades estão a passar por dificuldades económicas. Isto leva a que muitas delas busquem áreas onde elas possam de alguma forma reduzir os custos, efectuando cortes orçamentais.

Faria sentido que as mesmas cortassem (do seu orçamento) licenciaturas ou disciplinas inúteis como "estudos femininos", os variados estudos étnicos, programas em torno da "diversidade", programas para mulheres, acção afirmativa, etc, etc, e todas as despesas associadas a tais inutilidades.

A Universidade de Cincinnati não fez nada disto. Em vez disso, a Universidade de Cincinnati decidiu cortar nas disciplinas de ciência da computação.

Embora a universidade alegue que a graduação em ciência da computação está na verdade a ser inserida em outras graduações e como tal nada fica "perdido", isto é falso. A ciência da computação é uma disciplina independente. Ajustando a ciência da computação a outra graduação é análogo a tentar fundir a engenharia química na graduação em química. Apesar de haver zonas comuns, isto não faz sentido.

O que eles decidem cortar e o que eles decidem manter envia uma mensagem muito forte. Nesse sentido, podemos dizer que a Universidade do Cincinnati emitiu uma mensagem muito forte que mostra que, para eles, o mais importante é a indoutrinação em ideologias queridas da esquerda política e não verdadeiro conhecimento que possa ser útil aos formados.

Porquê a ciência da computação?

Mesmo sabendo que a Universidade de Cincinnati tomou a decisão de dar mais importância ao feminismo e à indoutrinação esquerdista do que o acesso a um emprego e o acrescento do conhecimento humano, porque é que a ciência da computação foi escolhida?

Quase de certeza que houve vários factores envolvidos, mas um deles teve que ser o difuso sentimento anti-homens que existe na maioria das universidades. A ciência da computação é uma temática que é seguida na sua maioria por homens, e estes homens costumam ser do tipo "politicamente incorrectos" tais como homens brancos ou asiáticos.

Se os esquerdistas que controlam a universidade decidem cortar em mais alguma disciplina ou licenciatura, de certeza que vai ser outra que é seguida na maioria por homens "politicamente incorrectos" tais como a engenharia ou outra ciência.

O pior é que esta decisão prejudica a própria universidade. Qualquer pessoa que queira tirar uma licenciatura em ciência computacional vai procurar outra universidade. Mesmo os homens que não tinham interesse na ciência computacional vão procurar outra universidade ao se apercebem do preconceito anti-homens existente.

Devido a isso, os donativos vão entrar em colapso à medida que os homens que têm empregos em ciência computacional começam a dirigir os seus donativos a universidades que eles frequentaram (e não para a universidade de Cincinnati).

Todos aqueles "estudos femininos" e estudos étnicos não serão capazes de cobrir a falta de donativos. Os graduados em "estudos femininos" (e outros estudos étnicos inúteis) só irão encontrar empregos em entidades governamentais, quase-governamentais, e outros empregos controlados pelo governo.

Um graduado sem emprego ou com um emprego onde tenha que dizer "vai querer batatas?" não vai ser capaz de fazer donativos. Os financiamentos escassearão e a universidade vai perder qualidade até se tornar radioactiva (isto é, todos vão querer ficar longe dela).

-Fonte-


As feministas promovem qualificações em "estudos femininos" entre as mulheres e depois queixam-se que "recebem menos que os homens". Que perda de tempo é que é um curso em "estudos femininos"? Que parvoíce de emprego é que se encontra com essa "licenciatura" ou com qualificações nela? Só se for como professora de "estudos femininos".

Que avanços é que os "estudos femininos" trouxeram à sociedade? De que forma é que esses "cursos" melhoraram a vida de todos nós?

Se elas fazem cursos inúteis, porque é que se admiram quando são pagas menos do que homens que se esforçam para terem cursos em engenharia, informática ou ciência?

Licenciada em "estudos femininos".

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