segunda-feira, 22 de agosto de 2011

A família natural: o que as feministas mais odeiam

O "Howard Center for Family, Religion, and Society" defende que a família natural é a unidade fundamental da sociedade; é a base de todas as civilizações saudáveis e progressivas.

A definição de família natural vem dum grupo do Congresso Mundial de Famílias, redigido em Maio de 1998 (Roma). A mesma está de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) e com as descobertas das ciências sociais.

A definição é:

A família natural é a unidade social fundamental, impressa na natureza humana, centrada da união voluntária de um homem e uma mulher no convénio vitalício do casamento, com os seguintes propósitos:

  • satisfazer os anseios do coração humano de dar e receber amor.
  • receber e garantir o desenvolvimento físico e emocional de crianças.
  • partilhar a casa que serve de centro para a vida social, educacional, económica, e espiritual.
  • construir fortes laços entre as gerações que transmitem o modo de vida que possui um significado transcendental.
  • estender a mão da compaixão a indivíduos e famílias cujas circunstâncias de vida pecam por não serem as ideiais.
O nosso uso da expressão "família natural" é significativo em muitos aspectos.
  • Primeiro, o termo significa uma ordem natural das estruturas familiares que não só é histórica e comum através das culturas, como é sobejamente evidente por si mesmo.
  • Segundo, o termo significa uma expressão perfeitamente defensível. "Natural" não é "nuclear" - o que limitaria o seu alcance - nem é "tradicional" - o que sobrecarregaria a sua utilidade na esfera pública. É o que é, uma expressão evidente em si mesmo.

  • Terceiro, o termo "natural" não só impede construções familiares incompatíveis, como impede também comportamentos incompatíveis entre os seus membros.

  • Quarto, "família natural" é uma expressão positiva. Não exige uma discussão das incompatibilidades negativas para se definir.


A família natural, fundamental para o funcionamento da sociedade, é o inimigo público número um do feminismo.

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