quinta-feira, 14 de julho de 2011

Casamento reduz pobreza infantil em dois terços

Se o que esta notícia diz é verdade, então todos aqueles que lutam para a redução da pobreza deveriam-se focar em promover famílias mais fortes e funcionais para assim lutarem de forma eficiente.

No entanto, como todos sabemos, os esquerdistas não estão interessados em reduzir a pobreza mas sim em ter o poder nas suas mãos, mesmo que para isso seja necessário lutar contra a mais importante estrutura social: o casamento (não confundir com o gaysamento).

Quem quer reduzir a pobreza, propõe medidas que solidifiquem o casamento. Se alguém propõe medidas que enfraquecem a estrutura familiar, então esse alguém não quer reduzir a pobreza.


WASHINGTON, EUA, 30 de maio de 2011 (Notícias Pró-Família) — O Instituto de Pesquisa de Religião e Casamento (IPRC) do Conselho de Pesquisa da Família divulgou na sexta-feira um resumo do documento que mostra que o bem-estar econômico dos Estados Unidos tem forte relação com o casamento.
O documento, intitulado Casamento e Bem-Estar Econômico, mostra que casais casados estão em melhor situação econômica do que as pessoas em qualquer outra estrutura de família. O documento relata que só 5,8 por cento das famílias casadas estavam vivendo em pobreza em 2009.
“Essa pesquisa documenta claramente o motivo por que o casamento é uma parte importante e fundamental da sociedade”, comentou o Dr. Pat Fagan, diretor do IPRC. “Ter a segurança do casamento em que criar crianças é vital para se reduzir a dependência nos programas de assistência social do governo que custam pelo menos 112 bilhões de dólares anualmente aos cidadãos que trabalham e pagam impostos”.
A análise mostra que os homens casados tendem a ter históricos empregatícios mais estáveis e ganham, em média, quase 30 por cento a mais do que outros homens que não são casados. O casamento também influencia as mulheres e crianças de forma positiva. As mulheres casadas têm menos probabilidade de viverem vidas destituídas, e crianças de famílias casadas têm mobilidade econômica mais forte do que os adultos.
Fagan apontou para o custo imenso do divórcio na sociedade, notando: “Se o governo se comprometesse a reduzir a desintegração da família em apenas 1 por cento, os cidadãos que pagam impostos teriam uma economia aproximada de 1,1 bilhão de dólares por ano”.
“Entretanto, o melhor jeito de se reduzir o tamanho desses programas de assistência social é a nível individual, com relacionamentos ligados a compromissos e que estejam unidos por meio do matrimônio”, concluiu Fagan.
A análise completa da pesquisa pode ser baixada daqui.
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

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