sexta-feira, 17 de junho de 2011

Porque é que as mulheres na política não são apanhadas em escândalos sexuais?


Uma autora do New York Esquerdume Times levanta a questão: porque é que as mulheres na política não são apanhadas em escândalos sexuais? Sem surpresa alguma, a escritora oferece-nos a resposta politicamente-correcta-aprovada-pelo-feminismo em torno da discrepância nas escapadelas.
Mas pode haver outros factores em operação. As pesquisas apontam para uma grande distinção de género em relação à forma como os homens e as mulheres se mentalizam (quando se candidatam para uma posição política). As mulheres possuem razões diferentes quando se candidatam; são mais relutantes antes de fazê-lo e, uma vez que há poucas delas na política, elas estão mais cientes do escrutínio que sofrem. Tudo isto faz com elas lidem de forma diferente a sua carreira política mas sejam eleitas.
Segundo a Debbie Walsh, directora do "Center for American Women and Politics" na Universidade Rutgers:
Dito de forma mais económica, as mulheres candidatam-se para fazer alguma coisa, enquanto que os homens candidatam-se para serem alguém. As mulheres candidatam-se porque há um assunto público que as preocupa, alguma mudança que querem fazer, algum assunto que é uma prioridade para elas, enquanto que os homens candidatam-se porque eles olham para a vida política como um caminho para a sua carreira.
Claaaaro! É exactamente isso. Estamos perante a lógica-mártir "as mulheres não se podem dar ao luxo de estragar a sua carreira".  Pois bem: este blogue revela-nos a verdadeira razão pela qual as mulheres não são apanhadas em escândalos sexuais. A resposta, por incrível que pareça, é bastante simples (sem floreados e sem jogos de cintura). O motivo pelo qual as mulheres na política não são apanhadas em escândalos sexuais com a mesma frequência que os homens é o facto destas mulheres terem uma beleza física pouco atraente para os homens; elas não tem casos extra-conjugais apenas e só porque os homens não estão interessados - especialmente os homens poderosos que estas mulheres tanto desejam. Para mulheres como a Nancy Pelosi ou a Hillary Clinton terem uma parceiro extra-conjugal, seria necessário um parceiro interessado (e maciças doses de álcool). Para se encontrar um homem que estivesse interessado nelas seria preciso despender quantidades enormes de tempo e recursos e a maior parte das mulheres da política não está interessada nisso.
 
Agora, os homens políticos, mesmo os feios e velhos, por virtude do seu elevado estatuto e poder, não têm problemas em encontrar mulheres; as mulheres tentam alcança-los, o que facilita imenso o trabalho. Veja-se o caso de Henry Kissinger e da feminista Gloria Steinem (na foto). O recente caso com o esquerdista Anthony Weiner é um exemplo elucidativo; as mulheres practicamente atiravam-se aos seus pés (o que facilitava o seu trabalho).

Sempre que uma feminista tentar usar a "falta de moralidade" dos homens políticos como evidência da alegada superioridade moral das mulheres, é sempre bom fazer-lhes lembrar que as mulheres na política não pulam mais a cerca, não porque não querem, mas sim porque ninguém as quer. Convém dizer que, como em tudo na vida, há sempre mulheres na política que são uma excepção à regra.

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