segunda-feira, 11 de abril de 2011

Palavra "casamento" removida de estatísticas de nascimento no Reino Unido

Invés da palavra "casamento", os dados oficiais registarão o número de mulheres que se tornaram grávidas enquanto em uma "parceria legal".

O número incluirá tanto as crianças concebidas por duplas casadas e por aquelas pessoas em parcerias civis.

Em 2003, o governo Labour decidiu que a palavra "casamento" deveria ser removida dos documentos oficiais depois de críticas que a mesma levaria à discriminação contra homossexuais.

Os últimos registos do Office for National Statistics (ONS) revelam que, em 2009, houve 896.300 bebés concebidos na Inglaterra e País de Gales, 57% dos quais vieram "fora de uma parceria legal".

Fonte


A destruição dos conceitos e das palavras como forma de satisfazer a sede de domínio do lobby sodomita é uma forma de ditadura cultural uma vez que se alguém se levanta e diz que não concorda com isto, é logo acusado de "homofobia"e "intolerante" e o seu ponto de vista rejeitado à priori.

Em vez de se discutirem os méritos das propostas, as pessoas defensoras da normalidade sexual são censuradas mal abrem a boca. E quem censura? As mesmas pessoas que há anos atrás pediam "tolerância".

Claro que já sabemos que os marxistas culturais não se preocupam minimamente com os homossexuais. Isso ficou visível nesta notícia onde se lê;

O propósito do marxismo cultural não é defender a homossexualidade mas chegar e manter o poder nas suas mãos. Neste caminho até ao poder absoluto, várias alianças tem que ser feitas como forma de combater inimigos comuns. Uma dessas alianças é com os grupos homossexuais.

Mas o poder por enquanto ainda é decido através de votos, e os muçulmanos são em maior número que os homossexuais. Como tal, quando estas duas facções lutam entre si, os marxistas culturais pensam: "qual dos dois grupos me é mais útil como forma de chegar ao poder?" Os homossexuais, sendo menos de 5% da sociedade, são uma força ínfima quando de votos se trata.

Os muçulmanos, por outro lado, sendo bem mais férteis que os homossexuais (obviamente) e tendo como suporte o petróleo dos países árabes (com os quais os europeus tem que ter boas relações), são muito mais úteis ao marxismo cultural do que os homossexuais. Devido a isto, os ataques que os muçulmanos fazem aos homossexuais (quer na Europa quer nos países muçulmanos) são ignorados.

Os marxistas culturais vão continuar a usar o lobby sodomita enquanto este servir os seus propósitos.


1 comentário:

  1. Infelizmente, acho que a Inglaterra em termos de cristianismo é batalha perdida. Todas as açôes são realizadas de modo a "limpar" o meio social de qualquer influencia cultural cristã. Veja bem, nem falei em influencia religiosa e social, falei cultural mesmo. Triste...

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