sexta-feira, 8 de abril de 2011

Marxistas culturais toleram terror islâmico por motivos ideológicos

Um partido islâmico tunisino afirmou recentemente que tenciona instalar um regime baseado na interpretação rigorosa da Sharia neste país do norte de África. Ridha Belhaj, um dos porta-vozes da organização islamita afirmou:

Estamos a trabalhar para instalar um regime fundamentado na Sharia... O Islão é a solução.
Embora eles alegadamente rejeitem a violência, eles não põem de parte a "rebelião e a desobediência civil de modo a estabelecer um estado islâmico."
Na religião islâmica, a nação tem o direito de depôr os líderes, mesmo que seja através do uso da força.
Paralelamente, Ridha Belhaj condenou o debate sobre a aquisição de direitos por parte das mulheres na Tunísia - o único país árabe onde a poligamia está banida.

A organização Hizb At-Tahrir planeia tomar parte das eleições marcadas para o dia 24 de Julho de modo a ganhar representação no parlamento - embora não reconheça as leis vigentes. "A Sharia é a única fonte de leis", afirmou o secretário geral Abdelmajid Habibi. O mesmo homem afirmou também que se os islamistas forem bem sucedidos em ganhar o poder, eles irão banir os outros partidos.


Usando a democracia para acabar com a democracia.


O Hizb At-Tahrir (que é um partido legal em Inglaterra e em muitos outros países ocidentais) também promete banir os partidos políticos opositores em caso de vitória eleitoral no ocidente.

Sinceramente, se não fosse a utilidade dos muçulmanos para o marxismo cultural (como arma com a qual atacar a superior cultura judaico-cristã) estes partidos políticos islâmicos que visam substituir regimes democráticos por regimes totalitários seriam banidos. Mas para os marxistas culturais as leis e as normas são irrelevantes se não podem ser usadas para o avanço da ideologia.

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