domingo, 20 de fevereiro de 2011

Traficante de droga processa polícia por distribuir foto sua revelando o seu passado como presidiário

Um traficante de droga instalou processo legal contra a polícia por esta haver distribuído informação pela comunidade alertando para o facto dele ser um ex-presidiário. Segundo o ex-presidiário, isto foi "humilhante".

Luke Walsh-Pinnock, de 22 anos, alegou que o documento violou os seus "direitos humanos" depois de ter sido enviado aos seus vizinhos em Kilburn, noroeste de Londres. O panfleto - que foi enviado a 1,500 lares - continha a sua foto e detalhes dos seus crimes. Ele havia sido previamente sentenciado a 4 anos de prisão por tráfico de heroína e cocaína.

Mas agora os seus pais queixaram-se do tratamento "degradante". Uma amiga da sua mãe (Linda Walsh) afirmou para o jornal The Sun que

O Luke foi humilhado na sua comunidade local, o que é contra os seus direitos humanos. Vamos levar este assunto até os tribunais...Ele é um bom rapaz, e gentil com a sua família.
Não foi dito se foi essa "gentileza" que lhe levou a vender produtos químicos com o potencial de matar o consumidor a troco de dinheiro. Mas talvez a palavra "gentileza" tenha outro significado para a família Walsh.

O supra-citado panfleto foi distribuído como um aviso para que se soubesse que "os indivíduos que trafiquem drogas vão ser presos e julgados". Walsh-Pinnock foi um exemplo.

O Superintendente-Chefe Matthew Gardner disse:

Nós constantemente temos os prevaricadores em mira, e muitas vezes os mesmos são lançados nas prisões, mas frequentemente as pessoas da área não sabem o que se fez....É importante que eles se apercebam que os criminosos vão ser presos e que não vão mais deteriorar a comunidade com as suas prácticas.

Luke Walsh-Pinnock foi preso em Agosto do ano passado quando a polícia fez uma rusga num apartamento em Kilburn.

Named and shamed: The leaflet distributed by police giving details of Walsh-Pinnock's conviction and how Brent police are committed to sending drug dealers to prison

Nomeado e humilhado: o panfleto distribuído pela polícia

Walsh-Pinnock e o amigo James Goldsmith foram apanhados a dividir cerca de 500 gramas de heroína. No mesmo andar foram encontradas enormes quantidades de cocaína e heroína. Goldsmith, de 35 anos, foi condenado a 3 anos de prisão.


Chegamos a um ponto da nossa história onde entidades que trabalham para proteger a sociedade civil não pode alertar essa mesma sociedade civil que anda no meio deles um homem que já foi preso por tráfico de drogas.

Esta alegação de "violação dos direitos humanos" é pura mentira. Não há nenhum "direito humano" que defenda a não revelação do passado criminoso duma pessoa. Luke não deveria sentir-se humilhado pela comunidade ficar a saber o que ele fez, mas sim ficar humilhado por as ter feito.

Mas a culpa não é só do Luke mas da ideologia que vai ganhando força na sociedade em que vivemos. Tem havido uma proliferação de neo-direitos humanos, e não é de estranhar que mais e mais pessoas tentem usar essa táctica para protegerem o negócio as suas prácticas.

Afinal, não vivemos nós numa sociedade que qualifica de "direito humano" a matança de bebés? Não vivemos nós numa sociedade que confere estatuto especial a quem ache que o ânus é um órgão sexual? Porque não, então, a quem ache que a polícia não pode revelar o seu passado criminoso?

Claro que para os marxistas culturais interessa-lhe esta invenção de "direitos humanos". Com esta arma, eles podem atacar e destruir um dos bastiões da civilização ocidental: a governação da lei. Destruir fé da sociedade nas instituições é um dos passos para a subversão da sociedade portanto, Luke Walsh apenas está a usar o sistema marxista cultural para proveito próprio.

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