Agora, a agência multinacional, acabada de sair de uma decepcionante ronda de negociações em Cancum, busca algo mais concreto: enredos em filmes, televisão e órgãos da socia-media (grupos sociais) chamando a atenção para os "perigos" do aquecimento global.
Este empreendimento vem numa altura em que a preocupação pública em relação ao aquecimento global caiu vertiginosamente nas sondagens, e o Congresso americano rejeitou legislação que visa diminuir as emissões de carbono.
O promotor do "Dia Global da Justiça Social", o socialista e secretário geral das N.U. Ban Ki-moon disse:
Geralmente eu falo com ministros e presidentes, mas isso tem as suas limitações.....Os produtores de filmes, os directores e os actores tem, por outro lado, alcance global.Ban Ki-moon terá conversas com Don Cheadle e muitos outros convidados do mundo do cinema durante o “Global Creative Forum” , Terça-Feira no museu "Hammer".
O dia inclui palestras com nomes tais como "As Nações Unidas e Hollywood em Luta por um Planeta Mais Verde e Melhor", "Tornado o Aquecimento Global uma Questão QUENTE", "Dando Poder às Mulheres e Protegendo as Crianças Rumo a Um Mundo Mais Seguro".
(PS: Não sei como dar poder às mulheres vai ajudar no combate ao não-existente aquecimento global antropogénico.)
Claro que esta questão nada tem a ver com a ciência ou com o bem estar do homem, mas sim com o avanço do comunismo:
Se as nações ricas desistirem de Kyoto “seremos responsáveis por um ecocídio e um genocídio. Ou morre o capitalismo ou morre a mãe-Terra”.Por "mãe-terra" ele quer dizer "socialismo". As nações mais poluentes do mundo não são "as nações ricas" mas sim as nações onde impera o controle estatal da economia (China e países pobres de África e América do Sul). Os países que mais cuidado tem com o meio ambiente já são os países mais ricos. Se duvidam disto, façam estas perguntas: onde será que as ruas estão mais limpas, Suécia ou Índia? Suíça ou Bolívia? Onde é que os sistemas sanitários são mais fiáveis, Estados Unidos ou Congo? Canadá ou Argélia? Se isto é assim, porque é que os eco-fanáticos atacam as nações ricas em vez de atacarem os verdadeiros poluidores da Terra, a China comunista e os países dominados pelo socialismo?
(Evo Morales, presidente da Bolívia: Cancún, dez 2010)
Este ataque aos países ricos não visa a sua mudança de comportamento mas sim visa a "justiça ecológica" na forma de cheques chorudos para os países pobres. Ou seja, redistribuição da riqueza, tal como Marx queria.
A noção do "aquecimento global" é só mais uma frente de batalha do marxismo cultural tendo em vista a futura imposição do socialismo. Visto isto, só se deixa enganar quem quer.
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