sábado, 9 de fevereiro de 2013

Novus Ordo Seclorum: Pensamentos da Juventude Europeia

Por Anax Hellas

À medida que escrevo este texto, um excerto do discurso "Rivers of Blood" ("Rios de Sangue") emitido pelo grande Enoch Powell ecoam na minha mente:

Aqueles que os deuses querem destruir, são primeiramente enlouquecidos por estes.

A situação actual da Europa é grave: o que nós estamos a observar é a queda dum gigante adoecido. Este gigante, crivado de doenças, é uma figura grotesca, irreconhecível quando comparada com o que ela era no passado. Havendo sido uma luz num mundo de trevas, a Europa é hoje o epítome de tudo o que está errado, imoral e imundo. A juventude que cresce nesta outrora grande terra pode considerar o que vê como normal.

Nós lemos a história das grandes que em tempos passados preencheram este continente, e caminharam nas nossas cidades e nas nossas povoações, e isso é quase como ler sobre um lugar remoto e esquecido, análogo a Atlantis e as suas maravilhosas e míticas histórias. Estes jovens, que investigarem para além da superficialidade, ouvirão histórias da forma como as coisas eram no passado - nos dias em que os assassínios, as violações e as contendas eram ocorrências raras. Todas estas coisas são hoje lugar comum; abrimos os jornais e desejamos fechá-lo rapidamente de modo a agarrarmo-nos aos resquícios duma normalidade apreendida e podermos avançar com as nossas vidas de forma normal.

Para onde foi esse passado que nós, a juventude europeia, ouve e investiga? Sem dúvida que esta é uma questão que os nossos irmãos e as nossas irmãs do continente levantam repetidamente. Podemos ser idealistas, mas podemos também sentir que algo correu terrivelmente mal. Nós só temos que caminhar perto dos enormes e numerosos guettos imigrantes para observar o ódio exibido contra nós dentro das nossas terras, terras essas que os nossos antepassados lutaram de forma valente para construir e, eventualmente, chamar isso de casa.

Por motivos de brevidade temporal e espacial, investigar as origens e a implementação das políticas actuais, começando pela Escola de Frankfurt, é algo que eu aconselho vivamente que as pessoas façam no seu tempo livre uma vez que isso esclarecerá muito da situação actual e para onde nós caminhamos.

Infelizmente, a Europa é a última fortaleza do Mundo Ocidental. Fico triste ao pensar que a América, o Canadá, a Austrália e os pequenos bastiões da Civilização Ocidental estão condenadas. A situação actual é demasiado grave para ser revertida a menos que uma secessão seja feita (no caso da América) e uma reversão dramática ocorra nos outros locais mencionados em cima. Só o futuro dirá.

A Europa ainda tem muitas comunidades vocais que resistem a estas mudanças. Devido a isto, ainda há um vislumbre de esperança. Algumas partes do Sul e do Este da Europa têm sido mais difíceis de controlar - mais do que se pensaria - enquanto que a maior parte da Europa Central e Ocidental encontram-se mais infectadas.

As minhas origens e um curto comentário em torno do sistema de ensino.

Cresci dentro duma orgulhosa e laboriosa família, descendente de dois pais Europeus provenientes da Alemanha e da Espanha. Sempre um leitor atento, aprendi e li o mais que pude sobre as minhas culturas e sobre as culturas do meu continente. A cada grande figura, Era, monumento ou batalha que eu lia, o meu coração explodia de alegria e orgulho por este lugar fascinante que chamamos de "Europa". 

A nossa história, estendendo-se da Escócia, País de Gales, Irlanda, Polónia, Rússia, França, Grécia e Itália e por aí fora, era maravilhosa. Cada canto e recanto deste lugar está cheio duma História longa e profunda; é possível passar uma vida inteira a estudar uma povoação de cada vez. A nossa mitologia e as nossas lendas colectivas inspiraram os maiores trabalhos de arte, literatura e música. A combinação dos nossos avanços tecnológicos não têm paralelo.

Esta fascínio transformou-se em horror à medida que os anos foram passando e eu atravessei o sistema de ensino. Como é possível que os Europeus tenham vergonha do seu passado? Os nossos Heróis, desconstruídos e manchados até que os inocentes alunos sejam  ensinados a desprezar os seus, foram esmagados e reduzidos a nada à medida que fomos imersos no sistema de ensino. Ele, o aluno Europeu, olha para o seu passado como algo repulsivo do qual se deve separar imediatamente. Nós ouvimos falar das tradições e dos valores como se fossem códigos que deixaram de existir há algum tempo e por motivos válidos.

Onde esta mudança é sentida de modo mais forte é no sistema de ensino uma vez que é aqui que a doença que controla as nossas terras se encontra em operação de modo mais eficaz - empregando os fracos e robóticos traidores que se identificam com as nossas bandeiras, costumes e cultura como forma de levar a cabo esta agenda. A geração mais antiga, que é contra estas políticas, é mais difícil de quebrar; as suas ideias e identidade encontram-se solidificadas e como tal, a mudança é difícil de ser levada a cabo junto deles. No entanto, eles são silenciados e controlados através dos média e através da criação duma atmosfera que os desarma (politicamente correcto).

Portanto, os mais vulneráveis e os alvos mais maleáveis deste sistema são os jovens. Aqueles que de entre nós nasceu nos anos 80 foram imersos num sistema de ensino aperfeiçoado pelo Marxismo Cultural. Seja na escola ou na universidade, a "tolerância" e a "igualdade" eram os códigos de honra existentes. Deus nos proíba de vocalizarmos os nossos reais sentimentos dentro duma sala de aula onde nós, na nossa terra, somos uma minoria (rodeados que estamos de estudantes estrangeiros).

Ah, mas somos ensinados de que isto é bom para nós. Afinal, de que outra forma é que nós superaríamos a nossa inerente e "maligna" natureza, consequência de sermos BRANCOS e EUROPEUS? Os males do colonialismo, escravatura, a 2ª Grande Guerra, e todo o resto que vocês provavelmente já estão acostumados a ouvir e ler.

Aparentemente, os perpetradores das guerras só poderiam ser brancos e Europeus. O mesmo se passa com a escravatura: só o maligno Europeu é que poderia escravizar os outros. Nunca nos é dito das centenas de milhares de nós que foram escravizados pelos Mouros durante a Idade Média, nem como graças aos Europeus, a escravatura foi abolida na maior parte do mundo, ou da forma como nós levamos a nossa tecnologia para áreas bem remotas, e como isso nos conecta e ilumina o mundo.

Não, nós nunca aprendemos estas coisas dentro do seu contexto adequado uma vez que o paradoxo actual é o facto de nós sermos os nossos próprios inimigos; fomos traídos pelos nossos e marchamos para o inferno que a nossa geração observará. Em tempos futuros veremos o nosso povo passar a ser uma minoria. Financiamos e importamos milhões de estrangeiros mas nada fazemos em torno das nossas catastróficas taxas de natalidade.

Cheios dum doentio sentido de integridade, os Europeus, que estão a morrer, tocam a lira enquanto as nossas pátrias ardem e entram num ciclo de degeneração, cimentando ainda mais as políticas que trouxeram estes males sobre nós.

Quando dei por terminados os meus anos estudantis, tomei parte em dois cursos em duas universidades distintas; um dos cursos era de história antiga e o outro de filosofia - com qualificações menores em religião, politica, música, Latim, Grego Clássico, literatura e clássicos. A minha sede por conhecimento permitiu que obtivesse uma visão mais alargada da situação actual e das politicas que estão em operação. Esta doença encontra-se mais enraizada nas disciplinas de Humanidades, o alvo dos Marxistas e deste meme bastardizado.

É através das Humanidades que a maior parte do trabalho de nos destruir tem sido feito. Lembro-me de tomar parte num curso de música clássica onde o traidor que se identificava como "professor" proclamou que Mozart, Beethoven, Wagner e Bach mais não eram que “Homens brancos mortos”. Desorientado, olhei em meu redor para ver a reacção de alguém a este ataque à cultura Europeia. Não houve uma única voz de protesto. Pior ainda, houve, sim, uma feliz concordância. Este incidente aconteceu no meu primeiro ano; desde então muitos outros ocorreram.

Todos os pilares que fazem parte do nosso grande passado são analisados, desconstruídos e, por fim, criticados através das lentes fanáticas de feministas, Marxistas, e outros depravados que circulam em abundância nas nossas universidades. Aprendemos do sofrimento do bom selvagem e da natureza perversa do homem [macho] Europeu em específico - que é o epítome do Mal. Se o estudante que tem uma opinião distinta vocaliza o seu pensamento, ele é prontamente ostracizado e atacado através das suas notas ou através dos seus pares.

Um lobo rodeado de cães tem que aprender a agir como um cão e misturar-se. Eu sei que há muitos outros que pensam como eu - muitos lobos que, actualmente, encontram-se disfarçados de cães como forma de reter a sua vida actual e, esperançosamente, sobreviver no sistema.

Associado a este sistema imoral e destrutivo que promove o assim conhecido "pensamento crítico", a juventude Europeia é atacada por todos os lados pela influência pervertida que foi glamourizada e equiparada com o estatuto de "fixe": a promiscuidade rampante, consumo de drogas, preguiça, ganância e consumismo.

Os pais responsáveis já não têm qualquer tipo de controle no produto final que são os seus filhos. À medida que se percorre este sistema, os pais estão-se a tornar cada vez mais obsoletos quando comparados com as políticas agressivas e as estratégias que moldam a criança - quer seja a televisão, a sala de aula ou, mais importante ainda, o convívio com as outras crianças. O núcleo da outrora saudável e próspera família tem sido lentamente atacado e dissecado. A família moderna é um mutante radioactivo que perpetua o cíclo actual, aprofundando a podridão pelas gerações seguintes. Os tijolos de construção das nossas nações estão a ser destruídos.

Nós somos a última geração que tem algum tipo de oportunidade de salvar o continente e reverter o processo. A Esquerda e os seus filhos doentios têm que ser vencidos nas nossas terras. Nós só temos que ler sobre os brilhantes homens que, durante épocas de trevas, se levantaram na 11ª hora - quer seja Carlos Martel, Carlos Magno, Justiniano II e Basílio ou Alexandre o Grande.

Não te sintas como se estivesses sozinho nesta nauseante piscina de imundície; nós estamos em ascenção; a pressão da panela está pronta a explodir e o nosso tempo está a chegar. Se for possível, toma parte em manifestações com amigos nacionalistas; tenta estar junto deles o mais que puderes.

A batalha final aproxima-se e o herói Europeu se levantará.

Anno Domini 2012,
Abelardus

* * * * * * *

Infelizmente, talvez seja tarde demais para a Europa uma vez que nem mesmo os supostos "nacionalistas" como Abelardus se apercebem da forma como o Marxismo Cultural ganhou domínio na Europa Ocidental. O caminho para a reversão do processo de destruição levado a cabo pelo Marxismo Cultural não é fazendo "manifestações nacionalistas", mas sim propagando pela Europa o mesmo código moral que existia na cultura antes da ética relativista actual: o Cristianismo.

Enquanto os supostos "nacionalistas" europeus não se aperceberem que só, única e exclusivamente, o Cristianismo Bíblico pode destruir o Marxismo Cultural, as suas manifestações, os seus partidos políticos, e as suas vozes serão relativamente ineficazes. E isto é algo que Yuri Bezmenov declarou há mais de 30 anos.

Finalmente, e em relação ao tal "herói Europeu" que se "levantará":

E, depois das sessenta e duas semanas, será tirado o Messias, e não será mais; e o povo do príncipe que há-de vir [o "herói europeu" ?] , destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra: estão determinadas assolações. E ele [o príncipe que há-de vir] firmará um concerto, com muitos, por uma semana: e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e, o que está determinado será derramado sobre o assolador. - Daniel 9:26-27


A batalha final aproxima-se sim, mas não é com a liderança deste "herói Europeu" que ela será vencida.
....



9 comentários:

  1. A juventude brasileira está bem pior: mais grosseira, mais ignorante, bêbada, drogada, violenta, agressiva, egoísta, promíscua, desonesta, sem limites, sem valores, com atitude de louco favelado, verdadeiros selvagens pagãos. Não querem estudar, não gostam de trabalhar, são avessos aos sacrifícios que seus heróicos antepassados [hoje demonizados pelos historiadores, sociólogos, etc] fizeram.

    Seriam esses os "bons selvagens" idolatrados pelos iluministas? Porque, no Brasil, selvagem mata e come gente, invoca demônios, é preguiçoso e comodista, e precisa ser catequizado.

    As mulheres, então, precisam de internação no hospício... e os homens precisam de forca e pelourinho...

    Há louváveis exceções em extinção.

    Esperanças na América? Perda de tempo. Talvez esperanças em pequenos vilarejos espalhados pelo mundo, onde a virtude ainda respira.

    Professor de universidade? Melhor concordar com a estupidez dita por ele do que ser reprovado no curso ou perseguido. Deixemos para dar-lhe atestado de imbecilidade e ignorância após a formatura.

    A família, sabotada pelo feminismo covarde e a estupidez doutrinária que envenena crianças e jovens, está em ruínas. No Brasil, basta falar em disciplina, ordem, silêncio, respeito, amor, estudo, trabalho, oração, instrução religiosa, auto-controle, etc. para pensarem que você é algum caso psiquiátrico afiliado ao partido nazista... O normal, aqui, é ser desestruturado e enlouquecido.

    O paganismo ameríndio e as baixarias africanas [que nunca foram extintas] estão na moda e contam com apoio governamental e dos meios de comunicação. A herança cultural européia há muito vem sendo atacada e ridicularizada [desde o fim da monarquia].

    Bons textos e práticas do catolicismo tradicional são um verdadeiro antídoto contra a idiotice moderna.

    Recomendo também usar jornais e revistas apenas para enxugar urina de cães e gatos, e desligar a TV. Faculdade? Só exatas ou na área tecnológica.

    ResponderEliminar
  2. Triste a situação deteriorada do continente que hoje ESCOLHE por importar os piores tipos para seu território, e aqueles que pensam que podem decidir o destino via voto, vêem-se com opções como o "partido socialista" e a "social-democracia"... qualquer semelhança com a maior nação da América do Sul não é coincidência. Com a diferença que os marxistas da Europa de tudo fazem para arruinar a identidade milenar de seu povo.

    ResponderEliminar
  3. Triste a situação deteriorada do continente que hoje ESCOLHE por importar os piores tipos para seu território, e aqueles que pensam que podem decidir o destino via voto, vêem-se com opções como o "partido socialista" e a "social-democracia"... qualquer semelhança com a maior nação da América do Sul não é coincidência. Que "grande coincidência" todo país da Europa Ocidental estar majoritariamente dividido entre essas forças, não? Ou será que tudo foi propositadamente DIRECIONADO para que essas fossem as forças? Novus Ordo Seclorum.

    ResponderEliminar
  4. A tua malícia te castigará, e as tuas apostasias te repreenderão; sabe, pois, e vê, que mal e quão amargo é deixares ao SENHOR teu Deus, e não teres em ti o meu temor, diz o Senhor DEUS dos Exércitos.
    Jeremias 2:19

    Me perdoem mas, isso é CONSEQUÊNCIA do que o mundo fez e faz. E outra: não se pode lutar contra essa força, apenas resistir, pois tudo isso está escrito! se for a época de acontecer, será.

    Vejam este vídeo aqui sobre as profecias de apocalipse se cumprindo, lembrando que essa é UMA INTERPRETAÇÃO de Apocalipse, e pode não se concretizar mas, cara: olhem os sinais!

    http://www.youtube.com/watch?v=xt1UmOFHHD0

    Shalom a todos!

    ResponderEliminar
  5. A tua malícia te castigará, e as tuas apostasias te repreenderão; sabe, pois, e vê, que mal e quão amargo é deixares ao SENHOR teu Deus, e não teres em ti o meu temor, diz o Senhor DEUS dos Exércitos.
    Jeremias 2:19

    Me perdoem mas, isso é CONSEQUÊNCIA do que o mundo fez e faz. E outra: não se pode lutar contra essa força, apenas resistir, pois tudo isso está escrito! se for a época de acontecer, será.

    Vejam este vídeo aqui sobre as profecias de apocalipse se cumprindo, lembrando que essa é UMA INTERPRETAÇÃO de Apocalipse, e pode não se concretizar mas, cara: olhem os sinais!

    http://www.youtube.com/watch?v=xt1UmOFHHD0

    Shalom a todos!

    ResponderEliminar
  6. Temos um problema imenso. O pior deles é o fato de que se uma hora houver uma grande mobilização de resistência por parte dos europeus para salvar sua cultura dos muçulmanos e do excesso de estrangeiros, possa ser vista como Nazismo ou Naonazismo contra os "pobres coitados".
    A Europa tem que reconhecer já que está sob domínio geral de esquerdistas e que seu povo está a beira de ser expulsos do próprio continente por imigrantes malucos. Eles tem que abrir os olhos e expulsarem de vez os estrangeiros e fazer assim como os EUA, greencard só pra quem merece, não para animais de culturas nojentas. Esses animais não tornaram gente por estarem na cultura europeia, eles simplesmente trarão sua cultura estupida com eles, seus rituais malucos, macumba, sacrifício humano e estupro.
    O segundo problema e não menos importante, é visão puramente religiosa da coisa. Muitos cristãos nem ligam para fim do ocidente pois acham que é "castigo de Deus", uma visão estupida e simplista da coisa. Os comunistas doutrinam seus filhos a serem ateus, não o livre arbítrio deles. O que é livre arbítrio dentro de uma nação comunista? Acham que merecem de tudo ruim que possa acontecer a Europa por terem criado o Nazismo o próprio Comunismo, mas não é bem assim. Vocês estão deixando as pessoas religiosas como vocês pensarem que resistir a isso é uma coisa de fanático cristão fundamentalista maluco, quando na verdade era obrigação de todos os europeus, cristãs, ateus ou agnósticos o fazerem, para salvar sua cultura, crença e sua raça.

    ResponderEliminar
  7. Minha família é de imigrantes europeus, grande parte veio da Alemanha e de Portugal. Na cidade onde nasci e vivi até certa idade moram os descendentes de imigrantes de várias nacionalidades. Cresci ouvindo os antigos falarem maravilhas da Europa, apontavam os defeitos do Brasil e diziam: lá não tem isso, lá respeitam os monumentos, respeitam a cultura, são educados etc. Sonhei com a maravilhosa e culta Europa a vida toda, até crescer e perceber que a diferença, em alguns termos, não é tão grande assim. Eu achava que na Europa as pessoas pensassem como eu, valorizassem as mesmas coisas. Mas o que aprendi sobre a Europa, é o que ela era, na época de meus bisavós e avós, não o que ela é hoje. Mas mesmo assim, deve estar melhor que aqui.

    ResponderEliminar

Os 10 mandamentos do comentador responsável:
1. Não serás excessivamente longo.
2. Não dirás falso testemunho.
3. Não comentarás sem deixar o teu nome.
4. Não blasfemarás porque certamente o editor do blogue não terá por inocente quem blasfemar contra o seu Deus.
5. Não te desviarás do assunto.
6. Não responderás só com links.
7. Não usarás de linguagem PROFANA e GROSSEIRA.
8. Não serás demasiado curioso.
9. Não alegarás o que não podes evidenciar.
10. Não escreverás só em maiúsculas.
-------------
OBS: A moderação dos comentários está activada, portanto se o teu comentário não aparecer logo, é porque ainda não foi aprovado.

ATENÇÃO: Não será aceite comentário algum que não se faça acompanhar com o nome do comentador. ("Unknown" não é nome pessoal).