sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Solzhenitsyn quebra o último tabu da revolução Soviética

Por Nick Paton Walsh (25 de Janeiro de 2003)

Alexander Solzhenitsyn, que revelou ao mundo os horrores dos gulags Estalinistas, está, agora, a tentar lidar com um dos tópicos mais sensíveis da sua carreira como escritor: o papel dos Judeus dentro da revolução Bolchevique e dentro das purgas Soviéticas.

No seu livro mais recente, Solzhenitsyn, de 84 anos [ed: morreu em 2008], lida com um dos últimos tabus da revolução comunista: que os Judeus foram, ao mesmo tempo, os perpetradores da repressão, como foram as vítimas.

O livro "Two Hundred Years Together" ["Duzentos Anos Juntos"] - referência à anexação parcial da Polónia e da Rússia em 1772 que aumentou de modo considerável a população judaica na Rússia - contém três capítulos que discutem o papel dos Judeus no genocídio revolucionário e nas purgas da Rússia Soviética.

Mas os líderes Judeus e alguns historiadores reagiram de modo furioso ao livro, e colocaram em causa os motivos que levaram Solzhenitsyn a escrever este livro, acusando-o de imprecisões factuais e de atiçar as labaredas do anti-semitismo na Rússia.

Solzhenitsyn alega que alguma da sátira Judaica do período revolucionário "conscientemente ou inconscientemente ataca os Russos" como estando por trás do genocídio. Mas ele declara que todos os grupos étnicos têm que partilhar da culpa, e que as pessoas evitam falar a verdade em relação à experiência Judaica.

Numa declaração sua, que enfureceu os Judeus russos, ele escreve:

Se eu quisesse generalizar, e dissesse que a vida dos Judeus nos campos [gulags] era especialmente difícil, eu poderia generalizar, e não enfrentaria repreensão devido a uma generalização nacional injusta. Mas nos campos onde estive, as coisas eram diferentes. Os Judeus cuja experiência eu testemunhei tinham uma vida mais facilitada que os demais.

No entanto, ele acrescentou:

No entanto, é impossível encontrar a resposta a essa questão eterna: quem é o culpado, quem nos levou à morte? Explicar as acções da Tcheka de Kiev [polícia secreta] apenas através do facto de dois terços da mesma ser composta por Judeus está certamente incorrecto.

Solzhenitsyn, que recebeu o prémio Nobel da Literatura em 1970, passou a maior parte da sua vida nos campos-prisão Soviéticos, sofrendo perseguição sempre que escrevia sobre as suas experiências.

Actualmente, ele está com saúde frágil, mas numa entrevista dada durante o mês passado, ele disse que a Rússia tem que resolver a questão do Estalinismo e dos genocídios revolucionários, e que a população Judaica tem que se ofender do seu papel nas purgas tal como eles estão ofendidos com o poder Soviético que também os perseguiu.

O meu livro tem como objectivo gerar empatia com os pensamentos, os sentimentos e a psicologia dos Judeus - a sua componente espiritual. Nunca fiz conclusões gerais em torno dum povo. Eu irei sempre distinguir entre as várias camadas de Judeus. Uma camada rumou directo à revolução, mas outra, pelo contrário, tentou ficar à margem das coisas.

Há já muito tempo que o tópico Judaico tem sido proibido: Zhabotinsky [escritor judeu] disse a dada altura que 'a melhor coisa que os amigos Russos poderiam fazer por nós é nunca falar em voz alta sobre nós.'


(...)

O Professor Robert Service da Universidade de Oxford, perito na história Russa do século 20, disse que, em relação ao que ele já tinha lido sobre o livro, Solzhenitsyn está  "absolutamente correcto". 

Pesquisando um livro sobre Lenine, o Prof. Service deparou-se com detalhes sobre a forma como Trotsky, que era de origem Judaica, pediu ao  politburo em 1919 para garantir que Judeus eram alistados ao exército Vermelho. Trotsky disse que os Judeus estavam desproporcionalmente representados na burocracia civil Soviética, incluindo na Tchecka

A ideia de Trotsky era de que a propagação do anti-semitismo era [parcialmente] devido às objecções em torno da sua entrada no serviço civil. Há alguma verdade nisto, nomeadamente, de que eles não foram apenas espectadores passivos da revolução. Eles foram parte-vítimas e parte perpetradores.

Esta não é um questão que alguém pode escrever sem te consigo uma enorme quantidade de bravura, e isto tem que ser feito na Rússia visto que os Judeus são frequentemente alvo de escrita por parte de fanáticos. O livro de Solzhenitsyn parece muito mais equilibrado que isso
(...)

* * * * * * * 

Certamente que o Judeu Trotsky estava certo nas suas afirmações quando disse que os Judeus estavam desproporcionalmente representados na burocracia civil Soviética, especialmente se levarmos em conta o seguinte:






quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Confissões de um ex-jornalista

Por Kiron Solari

Duvido muito que alguém tenha que ser lembrado que os média estão podres até ao tutâno; até as pessoas mais relutantes e de mente mais fechada estão a começar a aceitar isto como um facto. Mas apesar dos média serem amplamente condenados nos dias de hoje (agradecimento especial aos Alemães por trazerem de volta o termo “Lügenpresse”), poucas pessoas sabem ou entendem o que realmente acontece nas cozinhas jornalísticas, onde a vasta gama de mentiras diariamente disponibilizadas ao público são cozinhadas. No entanto, há formas de entrar lá - através de infiltração intencional ou, como no meu caso, por acidente.

Tenho um amigo de longa data - vamos-lhe chamar de Sven - que sempre conheci como um homem de bom coração e sincero. No entanto, esses traços estão também associados a assumir sempre o melhor das pessoas, e a ser um tanto ou quanto ingénuo. Devido a isto, ele acaba sempre por acabar em situações complicadas e por vezes perigosas.

Uma dessas situações foi quando, durante um breve período, ele passou por uma experiência como jornalista num popular jornal online. Durante esse período, ele mal manteve contacto, e eventualmente saiu da rede. Depois de ter passado um mês, ele voltou um homem diferente, e não para melhor. Tal como já expliquei, ele deixou o seu emprego, e fechou-se por completo (armado com nada mais que álcool) para lidar com a depressão resultante da profissão de jornalista.

Eu sei que isto soa muito "frágil" para muitos de vocês, e para mim também; os homens normalmente não mergulham em depressão e não bebem pra fugir dos problemas. Ao mesmo tempo que conferi ao meu amigo a clemência de ouvir os seus problemas, também reconheci a utilidade da sua experiência, e comecei a colocar-lhe questões em relação ao que ele viu durante o período em que ele esteve no tal emprego.

Vou, seguidamente, reportar-vos o que ele descobriu, mas não irei no entanto revelar o seu nome e nem o nome do seu antigo patrão; dado o país "livre" em que vivemos, isso pode-lhe causar problemas no futuro.

Quem te paga, é teu dono.

Sven juntou-se ao ramo do jornalismo para dizer a verdade às pessoas. Para crédito seu, ele realmente acreditava que estava a fazer exactamente isso. A sua primeira missão soava tão simples: falar com a pessoa, gravar a conversa, escrever o artigo, e publicá-lo. A realidade, no entanto, veio a ser diametricamente diferente: depois do recém-cozinhado jornalista voltou da sua primeira entrevista, foi imediatamente ordenado a que transcrevesse a gravação e enviasse a transcrição por email a gestor de conteúdo.

Passada que estava meia hora, Sven recebeu uma versão fortemente editada da transcrição, com partes que ele considerava cruciais a serem substituídas por chavões sem sentido ou removidas por completo. Quando ele se dirigiu ao gestor para vociferar a sua indignação, o gestor disse-lhe apenas que "Este homem não nos pagou para escrevermos um artigo que o atacava. Volta para a tua secretária!"

Este não foi o único caso, testemunhado por Sven, que revela o peso que o dinheiro tem dentro do jornalismo. Os seus numerosos colegas raramente escreviam conteúdo independente; eles estavam demasiado ocupados a publicar artigos pagos uns atrás de outros. Quando Sven perguntou se estes artigos deveriam ser marcados como "patrocinados", a única resposta que ele obteve foi um riso amargo.

Era muito frequente o gestor de conteúdo dirigir-se à sua mesa e dizer algo do tipo "Sabes que o homem sobre quem estás a escrever é um amigo íntimo do nosso patrão? Não estragues este artigo." Sven ficou também surpreso por ver tantas pessoas "entrevistadas" (normalmente, políticos) que nem se davam ao trabalho de falar com ele, referindo-o às suas secretárias ou aos seus assistentes. Uma destas pessoas chegou até a dar-lhe um discurso pré-escrito, e a dizer para ele "trabalhar" com ele, e avançar.

No entanto, Sven tem também um enorme sentido de justiça, e isto levou-lhe por várias vezes a 1) ignorar as "recomendações" que o gestor de conteúdo lhe dava, 2) desviar-se da historia oficial, e 3) permitir que pequenos vislumbres de verdade chegassem aos ouvidos do público. Por cada uma destas ocorrências, Sven foi chamado para o escritório do gestor de conteúdo, recebeu admoestações estritas, e viu o ordenado do mês a ser reduzido. E isto numa agência mediática que era suposta ser "neutra e objectiva"!

Padrões morais? Nunca ouvimos falar nisso.

Foi um choque enorme para Sven finalmente aperceber-se que os seus patrões eram seres sem consciência, que se prostituíam para quem pagasse mais. Foi um choque ainda maior descobrir a forma despreocupada com que os seus colegas tratavam as suas responsabilidades.

Jornalistas investigativos dependiam de informação que obtinham em  buscas no Google e nos posts do Twitter; editores e sub-editores usavam rumores e o diz-que-disse para escrever artigos mordazes; gestores de sites postavam qualquer tipo de conteúdo que capturava a sua atenção desde que fossem capazes de criar um título suficientemente chamativo para atrair pessoas. A verificação de factos practicamente não existia (a menos que alguém pagasse por isso).

Quando chegava a hora de escolher tópicos e de escrever artigos, a linha orientadora para todo o Establishment era simples: não causem a que as pessoas fiquem zangadas. E quando se diz "pessoas", não estamos a falar das pessoas comuns, que para o Establishment nem eram consideradas pessoas verdadeiras mas sim massa sem cara a quem se atiravam artigos e que, em troca, aumentavam as visualizações e o dinheiro que entrava.

Não, a identificação de "pessoas" estava reservada para as pessoas que realmente contavam. Isto incluía os representantes dos poderes estabelecidos, figuras públicas conhecidas, endinheirados com as mãos dentro do bolo político, e, claro, amigos pessoais o dono da companhia. Estas eram as pessoas protegidas, mimadas, e louvadas a qualquer custo; o resto das pessoas já não eram tratadas assim.

Escusado será dizer isto, mas dentro da companhia mediática, os políticos tinham tanto poder como os donos das bolsas; sempre que algo noticiável acontecia, os "protectores da verdade e da objectividade" começavam imediatamente a trabalhar de modo a distorcer os eventos duma forma desejável para aqueles que os tinham pela trela.

Eram publicados artigos de ataque contra opositores políticos e contra os indesejáveis; cortinas de fumaça eram erigida; factos eram omitidos, negados e mal-representados. Sven confessou-me mais tarde que o dia em que a sua companhia cobriu as eleições parlamentares foi o primeiro dia da sua vida em que ele passou a noite a beber. A ética jornalística, algo que os média adoram agitar aos quatro ventos, revelou-se como sendo uma farsa.

Na omelete mediática, tu és um ovo

O título diz tudo. Para as pessoas no topo das instituições mediáticas, o operário comum não é só um peão - ele é também um preservativo. Ao contrário do que as pessoas pensam, a vida normal do jornalista é relativamente patética: mal pago, subvalorizado, ingrato e constantemente alvo de ordens superiores. Mudanças no staff na "cozinha" são bastante elevadas, e isto não é porque as pessoas estão a ser promovidas. Nesta área profissional, o termo "empregado veterano" normalmente significa pobre coitado que não tem alternativas e não se pode despedir.

Segundo Sven, muitos dos seus colegas trabalhavam o suficiente apenas para receber o ordenado, o que explica a negligência. Faces acinzentadas, bocas tensas, olhos de quem trabalhou muitos turnos, e atitudes amargas - faz-se o que for necessário para superar o dia de trabalho. Para além disso, as pessoas que se encontravam no topo evitavam qualquer responsabilidade pelo material publicado. Sempre que um leitor enervado ligava para os escritórios, e se queixava de algum artigo, a pessoa que escreveu o dito artigo era responsabilizada imediatamente, mesmo que o seu trabalho tivesse sido revisto e aprovado pela gerência antes de ter sido publicado. Afinal de contas, o que é que custa encontrar outro drone de escritório com habilidades de escrita quase-decentes?

No entanto, Sven também descreveu aqueles colegas que gostavam do seu emprego. Eles chegavam ao escritório com a Primavera nos seus passos, um sorriso a cobrir as suas faces, e um brilho malicioso no seu olhar. Estes eram os "talentosos", favoritos do patrão da empresa - pessoas insensíveis e frias que poderiam vender a própria mãe por um saboroso pedaço de fofoca, que eles iriam, posteriormente, espalhar por toda a internet.

Sempre que estes tinham chance de escrever um artigo de ataque, espalhar um rumor, ou destruir a vida de alguém, quase que poderíamos ver o seu interior a brilhar. Lembram-se de todos aqueles artigos presunçosos, mais-santo-que-tu, pseudo-intelectuais avançados por trapos tais como Salon, Dagens Nyheter e Huffington Post? Podes ter a certeza que eles são escritos por este tipo de pessoas. O que nos leva para o tópico seguinte.

Não é permitido pensamento errado.

Tal como provavelmente já se aperceberam há muito tempo, o campo mediático é enorme e acomoda uma vasta variedade de Kulturbolschewismus. No caso do Sven, não era só o caso de existir uma política empresarial baseada no medo, de denuncia e auto-censura, mas sim um plano real em operação. Ele disse-me que havia um fluxograma pendurado na redacção que explicava o que fazer quando se reportavam crimes e incidentes. Era algo do tipo:

O criminoso era um nativo (branco)?
    S = Reportar detalhadamente, amplificar.
    N = Ignorar os detalhes, minimizar.

A dada altura, Sven escreveu um artigo em torno do feriado nacional, mas o seu gestor de conteúdo recusou-se a aprovar a sua publicação devido ao facto do mesmo ser "demasiado patriótico", aconselhando-o em vez disso a "escrever de forma mais inclusiva" sobre a "participação das minorias no festival".

Qualquer coisa que louvasse o país e os seus habitantes indígenas era, sempre que fosse possível, indesejável e omitido, enquanto que qualquer artigo que gerasse auto-ódio, louvasse os habitantes de outros países (leia-se: Africanos e Muçulmanos) ou atacasse os nativos e o seu estilo de vida, era um sucesso automático e era rapidamente aprovado pela gerência.

Escusado será dizer isto, mas a redacção estava cheia de mulheres, dos seus animais de estimação cucks, e, claro, de Judeus. As primeiras desfrutavam de poder absoluto independentemente da sua posição; bastava uma simples queixa ao departamento de Recursos Humanos para que alguém fosse despedido; evidências não eram necessárias.

Os cucks, representados pelas criaturas de braço fino, cheias de piercing, com barba rala, e t-shirts do Che Guevara, estavam bem contentes com a forma como as coisas estavam a avançar, bebendo lattes e denunciado todos aqueles que expressassem ideias incompatíveis com a narrativa.

Os Judeus estavam no seu ambiente natural dentro da redacção, executando o seu papel tradicional de "intelectual arrogante" e obtendo promoções do nada. Um estudo posterior do site do jornal revelou que a maior parte dos artigos que atacavam os nativos, a sua cultura, e os seus valores eram escritos pelos Judeus.

Contratam-se mentirosos.

Portanto, para resumir: os média não estão cheios de pessoas boas, mas enganadas como muitos pensam. Pelo contrário, o establisment mediático tem um propósito e está bem ciente disso, e ele posiciona-se algures entre um oportunista sem escrúpulos e um leal cão amestrado do Estado. Na melhor das hipóteses, é falsamente patriótica ("que pais maravilhoso que temos aqui; vamos convidar mais imigrantes"), mas na pior das hipóteses, é abertamente hostil em relação à população indígena do país onde ele existe.

Mais ainda, os média permitem a consolidação e a auto-afirmação das forças globalistas - os governos traidores, os Judeus internacionais, as multinacionais, a indústria do entretenimento e assim por adiante - contra a população nativa cada vez mais desprivilegiada e cada vez mais em declínio.

Por fim, mas não menos importante, devido à ofuscação intencional dos crimes cometidos contra o Ocidente por parte dos imigrantes não-Brancos, os média são cúmplices dos mesmos e, se isto falhar, geradores da agitação pública com o propósito de colocar pressão sobre os tribunais de modo a que os criminosos possam sair livres. Para mim, só este último motivo é suficiente para mandar todos os jornalistas e todos os seus donos para a forca.

O ponto a reter é que os média não são de maneira nenhuma teus amigos, mesmo que os seus operacionais da camada mais baixa se encaixem na descrição de vítimas indefesas e não inimigos destruidores e nações. Os média têm que ser resistidos, expostos, e boicotados sempre que possível - até que comecem a sagrar dinheiro e se engasguem no seu próprio veneno.



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