A imigração está a transformar as nações um pouco por toda a Europa Ocidental e por todas as suas colónias Anglo-descendentes. Os Estados Unidos estão um pouco mais avançados nesta transformação, para além do lamentável caso da África do Sul que, dependendo do escritor, já não é considerado um estado-nação Ocidental, embora tenha uma batalhadora nação Europeia dentro dela.
Embora a elite liberal e os vários promotores do globalismo tenham há já imenso tempo cantado de modo alternativo louvores à diversidade e à vitória culminante da desapropriação Branca, mais recentemente o Vice Presidente Joe Biden disse o seguinte:
Biden está a adiantar-se no tempo visto que, se as actuais tendências se mantiverem, os Brancos nos Estados Unidos só serão uma minoria dentro de algumas décadas. No entanto, Biden deseja que os Brancos de todas as religiões e de todas as persuasões políticas sintam a inevitabilidade e o carácter definitivo da sua desapropriação, aumentado as suas taxas de suicídio, de consumo de álcool, e de ingestão de drogas, ao mesmo tempo que leva a que as suas taxas de natalidade e a sua resistência diminuam.
Olhando para as coisas desta forma, não há precedente histórico, à escala, do desdém das elites e da sua traição contra nós. No entanto, a história não começou aqui; ela começou muito mais cedo nos Estados Unidos, quando níveis maciços de imigração de áreas da Europa que, até então, estavam banidas de entrar, foram forçadas aos Americanos Nativos e aos predominantemente estoque do Noroeste Europeu de ascendência Protestante.
Entre os anos 1840-1920, milhões de estrangeiros não-assimiláveis receberam permissão para entrar, sob os auspícios de liberais que subscreviam ao poder transformador da "terra mágica" Americana, e também segundo os interesses do Grande Negócio que, na sua devoção a mamon, queriam mão-de-obra barata.
Geneticamente falando, os Europeus são um grupo coeso, com a maior distinção a existir, de forma gradual, do Norte ao Sul da Europa. Portanto, mesmo apesar das diferenças religiosas, culturais e até linguísticas que existiam entre os recém-chegados e o estoque colonial, à medida que a próxima geração de recém-chegados era educada nas escolas Americanas, falava Inglês, e se casava uma com a outra, e até se casava com os Americanos Nativos, no espaço duma geração ou duas ela eram mais facilmente assimilada, embora, como muitos Americanos do Sul e do Centro Oeste podem confirmar, ainda existam diferenças culturais enormes quando se visitam locais tais como New Jersey, onde ainda existem fortes populações Italo-descendentes não diluídas.
Claro que estas diferenças nada são em termos de significado, e até parecem bem vindas, quando comparadas com as actuais populações invasoras que estão a entrar um pouco por toda a Europa.
Grã-Bretanha Romana, Século 5 Anno Domini
Levemos em consideração a analogia com a Bretanha de há cerca de um milénio e meio atrás. Os Britânicos nativos haviam sido conquistados pelo Império Romano durante um período de alguns séculos, e, com o passar do tempo, haviam sido assimilados à vida e à cultura Romana. À periferia da Britânia Romana, um estilo de vida Celta auto-suficiente era mantido em níveis crescentes à medida que os Britânicos se afastavam dos centros do poder Romano. O Norte e a Irlanda nunca haviam sido conquistados devido à indomável natureza dos nativos, e (segundo a opinião Romana) ao valor económico insignificante e severidade da terra.
Por volta de 410 AD, o Império Romano estava imerso nas suas guerras civis, imigração, e problemas financeiros, e, depois de séculos de ocupação, abandonou por completo a Grã-Bretanha, deixando muitos habitantes da ilha literalmente sem defesa perante os ataques de povos que nunca haviam estado sob o jugo pacificador do multiculturalismo imperial.
Os Scoti da Irlanda invadiram as terras baixas da actual Escócia e as costas ocidentais da Grã-Bretanha, ao mesmo tempo que os Pictos das terras altas, e visto que o Muro de Adriano já não era guardado por tropas Romanas, atacaram do norte, por terra e por mar. Várias tribos Germânicas sob o termo geral de "Saxões" invadiram as costas orientais da Gra-Bretanha e o litoral ocidental a partir da Gália por mar, antecipando as invasões vikings.
Surgiram reis Romano-Britânicos com o propósito de unir e defender o seu povo, mas na sua pressa de trazer de volta a segurança antiga, bem como o conforto material do passado, eles buscaram ajuda estrangeira junto dos pagãos e, embora isto possa parecer difícil de acreditar para os nossos ancestrais do século 20 e de eras anteriores, ainda mantinham a ideia mágica absurda da adesão à Roma imperial.
Os Romanos haviam criado o sistema de foedus onde os não-Romanos, tradicionalmente tribos Germânicas, recebiam terras e abastecimento anual em troca de serviço militar. Isto funcionou bem enquanto a força militar Romana foi na sua maioria Romana, mas na parte "doente" do Império, a fraqueza deste acordo tornou-se aparente à medida que os foederati (como eles eram conhecidos) não foram assimilados devido ao seu número crescente, e também devido ao enfraquecimento do poder e da influência de Roma.
A elite Romano-Britânica estabeleceu tratados de foedus com algumas tribos Germânicas invasoras, e colocaram estas tribos na zona Este da Grã-Bretanha, onde era suposto elas combaterem os Pictos e impedirem mais invasões dos seus próprios primos. (Imaginem a fronteira México-América e a polícia do Sudoeste) Este acordo funcionou às mil maravilhas. Os Saxões, sob a liderança de Hengist e Horsa, e a troco de terras e de abastecimento anual por parte dos Britânicos Nativos, expulsaram os Pictos para norte.
Os Saxões rapidamente vieram a entender o quão fracos e ricos os Britânicos eram, e exigiram mais terras e mais tributo em forma de mantimentos, convidando mais membros da sua tribo para se juntarem a eles nas ricas terras da Grã-Bretanha. A cronologia exacta é pouco clara devido ao caos e ao consequente declínio da escrita na Grã-Bretanha, mas os cronistas que viviam na Gália, que nominalmente ainda vivia com algum tipo de governo e estabilidade Romanos, registou por volta de 441 o seguinte::
Os Britânicos persistiram, e até conseguiram uma vitória militar importante na Batalha de Mons Badonicus, mas o mal já estava feito. Os trabalhadores imigrantes, depois de terem estabelecido uma base na Grã-Bretanha, trouxeram as suas mulheres e os seus filhos em massa, estabelecendo uma nova cultura na ilha Britânica.
Eles foram gradualmente forçando os Britânicos a se retirarem para, inicialmente, o campo e para as florestas, expulsando-os das suas mais valiosas terras baixas, e forçando-os abandonar as suas cidades insuportáveis. À medida que os variados clãs de Jutos, Anglos, e Saxões expandiram a sua população através da procriação e de ainda mais imigração, eles empurraram os Britânicos nativos para ainda mais longe.
Com o passar dos séculos, os nativos permaneceram em apenas algumas parte da Grã-Bretanha, tais como Cornwall e nas suas fortalezas no País de Gales. Outros houve que fugiram por completo para a Gália Romana - para uma península hoje conhecida como "Bretanha", que recebeu o nome precisamente devido aos refugiados, e que ainda hoje fala a língua Bretã. A única assimilação que ocorreu foi a dos nativos Britânicos que se assimilaram à nascente e auto-confiante cultura Anglo-Saxónica.
E hoje?
Os paralelos com a nossa situação actual são imensos. A arrogância das nossas elites em relação à sustentabilidade da trajectória actual, e a sua imunidade à desapropriação, parece que não têm fim. A fuga dos Brancos nativos é epidémica por todo o Ocidente, à medida que eles saiem das boas terras que os seus antepassados conquistaram, cuidaram, e construíram, em alguns casos, há milhares de anos.
As igrejas e as catedrais Europeias, com centenas de anos ou mais, estão a ser demolidas ou convertidas em mesquitas não só para o invasor pagão, mas para uma raça distinta. Para o autor, esta é a diferença crítica, para além dos avanços tecnológicos, entre a situação dos Britânicos nativos e aquela que os Europeus e Americanos actuais enfrentam.
As nações presentes nas lições da Idade Média eram racialmente Europeias do Noroeste, tendo poucas mas reais diferenças genéticas. A maior parte das suas distinções substantivas encontravam-se na língua e na religião, e note-se o quão importante isso foi! A invasão actual que está o ocorrer no Ocidente não está a ser levada a cabo pelos nossos primos do norte, que poderiam ser convertidos e assimilados dentro do nosso povo no espaço duma ou duas gerações - talvez uma lição futura à Wessex do Rei Alfredo e os Vikings.
Os cuckservative líderes "Cristãos" que alegam que os Mexicanos e os refugiados Sírios deveriam ser bem vindos nas nossas terras de modo a que nós os possamos evangelizar estão literalmente a tirar o pão da boca dos seus filhos e a entregá-lo aos cães. Isto não é Bíblico, e é exactamente o contrário do que o nosso Senhor afirmou (Mateus 15:26).
Em vez de ser um acto de generoso, apoiar estas invasões é totalmente egoísta e traiçoeiro. Estes traidores estão a receber a totalidade da sua recompensa com financiamento governamental adicional e sinalização de virtude aos olhos do mundo, ao mesmo tempo que empurram o seu povo actual e a posterioridade para uma situação desesperante.
Depois dos Anglo-Saxónicos terem sido enxertados na relação de aliança com o Senhor Jesus Cristo, eles ansiaram pela salvação dos seus irmãos mais próximos, os ainda-pagãos Saxões que se encontravam na Alemanha. Mas em vez de os convidarem para a Inglaterra, eles enviaram São Bonifácio para os seus parentes pagãos que se encontravam nas suas terras [Alemanha]. Esta foi e tem sido, pelo menos até tempos recentes devido aos esforços dos anti-Cristãos e dos Alienistas, a forma tradicional Bíblica e Cristã de propagar a Fé.
A situação de hoje só pode resultar em gerações, e até séculos, de conflito entre povos racialmente, linguisticamente e até religiosamente distintos lutando pelo domínio da mesma terra.
Existem exemplos numerosos da história Bíblica e Europeia, desde a retoma da Inglaterra Cristã por parte de Alfredo e dos seus descendentes, à Reconquista por parte da Espanha, reclamando a terra das mãos dos mouros. Historicamente, estes conflitos duraram de gerações a séculos, mas tal como Deus providenciou para Neemias, Ele irá providenciar para o Seu Povo.
~ http://bit.ly/2dV4nxl
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A Grã-Bretanha, sua terra, evangelizada havia apenas cem anos pelos Beneditinos guiados por Santo Agostinho, mostrava uma fé tão sólida e uma caridade tão ardente a ponto de enviar missionários à Europa central para aí anunciar o Evangelho.
Migração é Civilização.
ResponderEliminarExcepto durante toda a História da Humanidade.
Eliminarna verdade quando ja constituidas , civilizacoes foram destruidas por migraçoes .Foi assim em roma com a assimilaçao de escravos libertos de origem extra-européia ; na grécia com a importaçao de tipos mistos do médio oriente para repor a perda populaçional nas guerras ; e foi assim na suméria na persia.
EliminarO USA é país mestiçado atualmente. o censo americano é tao confiavel como o brasileiro.O conceito de branco na america de 2016 é tao somente ter pele clara .
ResponderEliminarChutando alto imagino que nao mais que 30% da populaćao americana é branca.
NADA NA ATUALIDADE, inclusive a imigração, É NATURAL, TUDO É MARCHA DE MANOBRA
ResponderEliminarExcetuando os clichês e a desinformação sobre Hitler há muita coerência nas ponderações de Olavo de Olavo de Carvalho intituladas: QUEM MANDA NO MUNDO https://www.youtube.com/watch?v=CmtWfmqXEk0
https://www.youtube.com/watch?v=z6VNtbSwPoA BILDERBERGS SÃO SOCIALISTAS FABIANOS EM 12:07 A GRANDE JOGADA, RARAMENTE COMENTADA - a fórmula Eurasiana - o EURASIANISMO é uma nova estratégia independente, que reúne todas tendências ideológicas que tenham algo a dizer contra os EUA, MAIS HOSTIL A TODO OCIDENTE DO QUE todo o COMUNISMO jamais foi.