Por Daryush Valizadeh
Há algum tempo atrás propus a teoria de que a queda da natalidade no mundo ocidental estava a acontecer devido a alguma força cósmica que buscava equilibrar o universo. Eu estava errado. A força não é algo cósmico ou metafísico, mas humano. Depois de estudar as evidências, torna-se claro que está em operação um plano consciente que visa controlar a população humana através de métodos culturais e biológicos, o que irá permitir a que a elite sustenha ou aumente o seu poder e a sua riqueza.
A primeira evidência que demonstra como vocês foram indoutrinados em
favor da ideia da redução populacional é que muito provavelmente vocês
irão concordar com pelo menos duas das seguintes três frases, mesmo que
vocês se considerem como pessoas que tomaram a "pílula vermelha":
1) "Agendas ou as iniciativas levadas a cabo pela elite global têm que
ser inicialmente consideradas como 'teoria da conspiração'"
2) "Há demasiadas pessoas na Terra."
3) "As necessidades do meio ambiente estão acima dos planos que visam
aumentar a fertilidade humana."
Não é coincidência o facto de vocês já estarem totalmente convencidos
da agenda da redução populacional, e se por acaso vivem numa nação
ocidentalizada, vocês chegaram a essa conclusão "naturalmente" visto
que desde que entraram na escola primária que vocês são bombardeados
com mensagens em torno dos "perigos" da sobre-população e da
fragilidade
do meio ambiente. Parece que todas as ideias progressistas [isto é,
esquerdistas] que estão a ser propagadas
no Ocidente têm uma coisa em comum: limitar a reprodução humana.
Eis aqui uma pequena lista de causas progressistas que têm percolado
dos intelectuais e que foram mais tarde patrocinadas ou raptadas por
activistas bilionários e por importantes organizações governamentais
Ocidentais.
1.
O aborto é uma "escolha" corporal, e não a matança dum ser humano.
Resultado: reduz a população.
2.
A pílula é uma "escolha" que permite que as mulheres vivam melhor o
estilo de vida consumidor. Resultado: reduz a população.
3.
O empoderamento feminino na forma do feminismo e do igualitarismo
empurra as mulheres para o mundo laboral com o expresso propósito de
atrasar a maternidade (ou eliminá-la por completo). Resultado: isso
reduz a reprodução e a formação de famílias.
4.
Promoção de estilos de vida estéreis na forma o homossexualismo e
transsexualismo que nunca podem resultar na criação de novas vidas.
Resultado: reduz a população, a reprodução, e a formação de famílias
tradicionais.
5.
Promoção do ateismo, niilismo, individualismo e consumismo como
alternativas sustentáveis à vida tradicional através da formação de
unidades familiares. Resultado: reduz a reprodução e a formação de
famílias tradicionais.
6.
As necessidades do "meio ambiente" têm que ser colocados acima das
necessidades dos seres humanos. Resultado: faz com que os seres humanos
se sintam culpados por gerar famílias.
7.
Ondas gigantescas de imigrantes estrangeiros são encorajadas a entrar
nas nações Ocidentais como forma de quebrar os laços entre as tribos e
os vizinhos, o que irá diminuir as noções do nacionalismo e do
patriotismo ao mesmo tempo que transfere a fertilidade e os recursos
económicos dos povos nativos para os estrangeiros. Resultado: diminui o
número da população nativa.
Todos
os pontos listados em cima reduzem as taxas de reprodução, quer seja
directamente ao matar uma vida, ou indirectamente ao promover a culpa
ou um estilo de vida que não é compatível com a formação de nova vida.
Ao mesmo tempo, as populações imigrantes têm a permissão para crescer a
uma taxa mais acelerada que a capacidade dos nativos para se reproduzir.
Aqueles
que dominam sobre nós não querem que mais Americanos ou
Euro-descendentes
cimentem o seu poder e a sua riqueza dentro dos países que eles [os
membros da elite] controlam através das instituições governamentais, das empresas e das organizações transnacionais. De que forma é que a
elite seria beneficiada se ocorresse um "baby boom" entre aqueles que
moram nos estados Americanos mais conservadores, e que acreditam na 1ª
e na 2ª Emenda?
Se
por acaso tu fosses um rei, e tivesses encontros periódicos com aqueles
que te ajudam a governar, será que gostarias que aqueles que são mais
capazes de te derrubar atingissem a sua capacidade biológica máxima, ou
preferirias prejudicar o seu potencial reprodutivo ao mesmo tempo que
avançavas com todo o tipo de causa degenerada como forma de limitar o
seu progresso demográfico?
Há
cerca de 1 ano atrás escrevi o artigo "
Teoria
do Colapso Cultural"
onde detalhei o mecanismo específico através do qual o progressivismo
destrói a cultura nativa, mas eu poderia muito bem ter-lhe dado o nome
de "Teoria do Colapso Populacional" sem ter que fazer qualquer tipo de
modificação no texto.
Tenho
que admitir que me sinto um bocado idiota por demorar tanto tempo para
me aperceber que o propósito final da agenda é a redução populacional,
especialmente se levarmos em conta que a elite tem discutido e
partilhado abertamente os seus planos. Tudo o que precisamos de fazer
sempre que escutamos uma entrevista sua é substituir as palavras
"controle populacional" e
"desenvolvimento sustentável" por
"despovoamento dos Nativos Ocidentais"
[isto é, de Europeus e de Euro-descendentes].
Isto é normalmente feito sob a máscara de se combater a pobreza do
Terceiro-Mundo ou de se tornar a Terra mais "habitável" para as
crianças ocidentais que nunca irão nascer.
Eis
aqui algums declarações públicas que revelam como a agenda de
despovoamento é importante para aqueles que ditam as políticas
governamentais e empresariais:
Eu
poderia ter escolhido o Mumbai, o Cairo ou a Cidade do México; para
onde quer que olhemos, a população mundial está a aumentar rapidamente.
Ela aumenta o equivalente a toda a população do Reino Unido todos os
anos. Isto significa que este nosso pobre planeta, que já batalha para
sustentar 6,8 mil milhões de pessoas, irá, de alguma forma, ter que
suportar mais de 9 mil milhões de pessoas no espaço de 50 anos.
Um
programa que vise esterilizar as mulheres depois dos seus segundos ou
terceiros filhos, apesar da maior dificuldade relativa quando comparada
com uma vasectomia, pode ser mais fácil de implementar do que tentar
esterilizar os homens. O desenvolvimento de cápsulas de esterilização
de longo duração que possam ser implantadas sob a pele, e removidas
quando a gravidez for desejada, abre possibilidades adicionais para o
controle coercivo de fertilidade.
David
Rockefeller, globalista que se recusa a morrer:
TedTurner, fundador da CNN e um dos maiores proprietários de terras dos Estados Unidos:
A coisa mais misericordiosa que a família pode fazer para com os seus membros mais jovens é matá-los.
Há
um tema comum por trás de todo o nosso trabalho: temos que reduzir os
níveis populacionais. Ou os governos fazem as coisas à nossa maneira,
através de métodos eficazes, ou eles terão que lidar com o que temos em
El Salvador, ou o Irão ou em Beirute. A população é um problema
político. Mal fica fora do controle, ela exige um governo autoritário, até mesmo o fascismo, para a reduzir.
Os
registos fiscais revelam também que a maior dos gastos da fundação são
canalizados para a promoção e para as pesquisas em torno do aborto e
dos contraceptivos. Segundo a "Access Philanthropy", que é um instituto
de pesquisa focado nas preferências de doação das fundações e dos
doadores empresariais, o planeamento familiar é um dos propósitos
centrais da "Susan Thompson Buffet Foundation".
O formulário fiscal 990
(de organização sem fins lucrativos) revela que, em 2008, a Planned
Parenthood e as organizações afiliadas
dentro dos Estados Unidos receberam cerca de 45 milhões de dólares; o
braço internacional da organização recebeu 8 milhões. Não há dados
relativos ao programa Ryan [organização pró-aborto] ou em relação à
"Family Planning Fellowship" [organização pró-aborto], mas a fundação
pagou cerca de 50 milhões de dólares às universidades que têm um ou
ambos os programas.
Por
esta altura é curioso notar que, quanto mais sinistro for o indivíduo,
mais ele é retratado como inofensivo, desajeitadamente "geek", e
folclórico (por exemplo Mark Zuckerberg, os fundadores da Google, e os
CEOs da Starbucks).
Temos também um documento de 1974 com o título de
National
Security Study Memorandum 200 (
PDF),
comissionado por Henry Kissinger, alguém cuja obsessão pela ordem
internacional o levou à conclusão que o aumento populacional de alguns
países coloca em perigo os interesses dos Estados Unidos, e que os
contraceptivos têm que ser promovidos nesses países como forma de
limitar a sua população. Kissinger, outro globalista-zombie que nunca
mais morre, ainda é instrumental no estabelecimento de políticas um
pouco por todo o mundo através da sua organização
Kissinger
Associates.
Feminismo e redução populacional
As
Nações Unidas tem um plano de acção com o nome de "Agenda 21" que
propõe um "desenvolvimento sustentável". Uma das formas através das
quais isto é levado a cabo é através da promoção mundial do feminismo
visto que ele tem como um dos efeitos a remoção das mulheres do
ambiente familiar para dentro do mundo empresarial que está sob o
domínio dos mesmos globalistas das Nações Unidas.
Tal como qualquer gráfico ocidental relativo à população nacional
pode mostrar, o feminismo está de mãos dadas com a agenda de
despovoamento. A ONU confirma que o feminismo é uma excelente forma de
controle de natalidade visto que essa organização olha para essa
ideologia como essencial para o "desenvolvimento sustentável" (que é a
expressão que os globalistas usam quando falam em redução nas taxas de
natalidade).
[As
melhorias no assentamento humano] deveriam-se fundamentar na cooperação
técnica de actividades, parcerias entre os políticos, sectores
comunitários privados e públicos, e participação no processo de decisão
por parte dos grupos comunitários e grupos de interesse especial tais como as mulheres, os povos indígenas, os idosos e os deficientes motores.
Estas abordagens têm que formar os princípios centrais das estratégias nacionais de assentamento. Ao serem desenvolvidas
estas estratégias, os países terão que estabelecer prioridades entre as
oito áreas de programação presentes neste capítulo em concordância com
os seus planos e os seus objectivos nacionais, levando em conta as suas
capacidades sociais e culturais.
Para além disso, os países devem tomar
as medidas necessárias para monitorizar o impacto que as suas
estratégias têm sobre os grupos marginalizados e desprivilegiados, com referência especial às necessidades das mulheres.
A
"United Nations Framework
Convention on Climate Change" (UNFCC) é liderada por
Christiana
Figueres, a filha do antigo presidente da Costa, o que lhe garante
acesso ao clube globalista.
No vídeo que se segue, ela declara que a
ONU tem que "todos os possíveis" para reduzir a população mundial
(começa em 4:30).
O antigo "Chief Of Bioethics" do "National Institute Of Health" (NIH) é Israeli Ezekiel Emanual, que é irmão de Rahm Emmanuel, antigo conselheiro e actual mayor de Chicago.
No seu artigo escrito para a Atlantic
, ele alegou que todos nós deveríamos morrer aos 75 anos
porque isso iria poupar milhares de milhões de dólares ao governo. Os
argumentos mais caóticos e mais anti-éticos serão avançados sob a
máscara da ética e da ordem mundial.
Estou
a falar de quanto tempo eu quero viver e o tipo de cuidados de saúde eu
irei consentir depois dos 75 anos.
Os Americanos parecem estar
obcecados em fazer exercícios, executar puzzles mentais, consumir
vários tipos de sumos e de misturas proteicas, limitando-se a dietas
rigorosas, e ingerindo vitaminas e suplementos - tudo isto como um
esforço nobre para se enganar a morte e prolongar a vida o mais que
puderem. Isto tornou-se tão generalizado que hoje define um tipo
cultural: o que eu chamo de o Americano imortal.
Eu rejeito esta
aspiração. Acho que este desespero maníaco de prolongar a vida de forma
infindável é um equivoco e potencialmente destrutivo. Por muitos
motivos, 75 anos é uma boa idade para parar.
As
citações, os vídeos e os vários artigos listados em cima nem chegam a
revelar de forma profunda o que pode ser pesquisado por vocês mesmos o
YouTube e no Google. Embora haja um ligeiro desequilíbrio em muitos dos
sites que falam do despovoamento, acredito que é possível vocês
separarem os factos das emoções.
Por
algum motivo estranho, muitas companhias cuja motivação única é gerar
lucro para os seus accionistas têm
um ponto fraco patológico pelas mulheres e pelo meio ambiente. Não é
coincidência que o empoderamento das mulheres (de forma que elas se
transformem em trabalhadoras corporativas e consumidoras descuidadas)
destrói a sua reprodução, ao mesmo tempo que a promoção das
preocupações ambientais faz com que não só as pessoas se sintam mal em
ter famílias próprias, mas faz também com que as pessoas se sintam
inclinadas a dar apoio incondicional e autoridade aos planos
globalistas que limitam a população no Ocidente "privilegiado" ao mesmo
tempo que se promove a reprodução dos imigrantes do Terceiro Mundo que
estão os estão a substituir.
Os
homens que chegaram à conclusão em relação ao despovoamento, chegam a
esse ponto através de vias distintas. Eu cheguei a essa conclusão não
através da política mas através do sexo. Eu vi em primeira mão a forma
como o governo, os média, e as universidades estão de modo deliberado a
tentar promover desconfiança entre os homens e as mulheres através do
feminismo, através do mito da "cultura de violação", e através de ideias de
justiça social que dão
espaço para a estratégia de "dividir para conquistar" que coloca os
sexos a lutar um contra o outro, o que faz com que todas as mulheres
olhem para os homens como violadores em potência, e todos os homens
olhem para as mulheres como alguém que lhes pode arruinar a vida.
O facto dos homens estarem cheios de medo das
falsas acusações de violação
ou receosos de serem empobrecidos através do divórcio, é uma
característica do progressivismo energizado pela agenda do
despovoamento. Foi criada uma divisão entre os homens e as mulheres de
modo a que hoje eles olham um para o outro como obstáculo para a
felicidade e para a sobrevivência.
Não
é por acaso que tu não estás disposto a nada mais que a masturbação
mútua com uma mulher quando te encontras sob influência do álcool, algo que não irá resultar na formação duma família. Se por acaso tu queres
fazer bebés, foi feito um plano de segurança para garantir que nenhuma
reprodução ocorra: essencialmente, todas as mulheres que se encontram
na fase fértil do seu desenvolvimento sexual passaram a tomar a pílula
mal entraram na puberdade.
Mesmo
que ela engravide, os métodos disponíveis para se levar a cabo um
aborto estão próximos, especialmente se tu a convenceres a fazer isso
visto que, coincidentemente, existem leis federais e estaduais que
escravizam os homens da classe média que pensam que ter filhos pode, de
alguma forma, ser bom para os seus interesses.
É importante entender que controle de natalidade
não tem que ser necessariamente através de métodos biológicos ou
através do aborto, mas na forma de ideias e crenças que incutem o medo
e o pavor sempre que se fala na reprodução (ao associar ter um filho com
a perda da liberdade individual ou perda da liberdade consumista). Eu não me admiraria nada se por acaso os grupos "men going their own way"
[MGTOW] estivessem a ser indirectamente apoiados pelo governo como forma de aumentar o medo que os homens têm de se reproduzirem com
as mulheres.
Se
por acaso ainda têm dúvidas de que o despovoamento ainda é o plano
oculto maior das elites do Ocidente, peço que olhem para os gráficos em
torno das taxas de natalidade que se encontram nos dados do "
World Bank",
e que questionem-se do porquê não haver um esforço conjunto para se
reverter o declínio.
Porque é que os governos não estão a dar o seu
apoio a políticas natalistas (tal como na Rússia) que têm como propósito
gerar futuras gerações de nativos e criar uma nação mais forte que irá
perdurar pelos anos, mas em vez disso, estão a importar criminosos Mexicanos e islamistas radicais com noções frágeis de democracia?
O
que é surpreendente é que a taxa de natalidade dos Estados Unidos
encontra-se abaixo da taxa de substituição mesmo se levarmos em conta
os fecundos imigrantes, o que revela que as pessoas férteis tornam-se
efectivamente estéreis mal se encontrem num ambiente que está marcado
para o despovoamento.
Os três principais mecanismos culturais de redução da população nativa é levar as pessoas preocuparem-se 1) com os direitos das mulheres, 2) com a imigração proveniente do Terceiro Mundo, e 3) com o meio ambiente. É precisamente por isso que quase todas as pessoas da esquerda, especialmente os SJWs [Guerreiros da Justiça Social] apoiam de modo fanático os três.
Os
esquerdistas foram totalmente condicionados a se posicionarem em favor de tópicos que levam
à destruição da unidade familiar, à deterioração da identidade social das
suas sociedades, e em favor da sua própria esterilização.
Quando
combinamos os esforços biológicos que incluem controle de natalidade e
o aborto, pode-se ver que os Ocidentais não têm practicamente chance
alguma de algum dia virem a recuperar a sua população em comparação com os
Africanos, os Médio-Orientais, e os Asiáticos, grupos que actualmente
não enfrentam bombas culturais e biológicas que tentam reduzir a sua
população, mas que rapidamente passarão a ser um alvo mal os Ocidentais
tenham sido suficientemente enfraquecidos e os objectivos do
despovoamento tenham sido atingidos.
É
possível que entendam agora o porquê de, quando Bruxelas aceita um novo
país na União Europeia, ser ordenado que seja feita é uma marcha de "orgulho
gay" nas principais ruas da capital do país, e o porquê de começarem
logo a militar em favor de mais direitos para as mulheres.
Isto é um
ataque cultural que tem como propósito reduzir a reprodução desse país
de modo a que a sua soberania seja facilmente destruída no espaço de
duas gerações - um ataque que começa mesmo antes desse país entrar na
União Europeia como forma de "provar" que está pronto a se destruir a
ele mesmo como maneira de obter ganhos de curta duração na forma de
grandes empréstimos e comércio livre para a elite desse país.
Até mesmo a forma de "game" que ensinei no princípio da minha carreira, de encontros sexuais com a duração duma noite,
estava de acordo com a agenda de despovoamento visto que muito
dificilmente este tipo de encontros teriam como consequência a
reprodução. Isto significa que eu fui um idiota útil por muitos anos.
Não posso deixar de notar que os ataques contra mim têm aumentado em
intensidade à medida que eu me afasto do ensino do sexo estéril e de
ideias anti-família, e começo a promover valores mais tradicionais que
são muito mais susceptíveis de gerar filhos e filhas.
Embora
eu possa concordar que há demasiadas pessoas a habitar o planeta
Terra, discordo que seja um pequeno grupo de globalistas do topo que
deva assumir o papel de Dr Eugenicista e determine que pode e não se
pode reproduzir, ao mesmo tempo que eles não limitam a SUA reprodução,
especialmente se levarmos em conta a hipocrisia em torno da sua
"preocupação" com o meio ambiente ao voarem dum lado para o outro nos
seus aviões privados rumo às suas inúmeras mansões.
Eles não querem que tu geres filhos com uma mulher fértil de 19 anos, e os eduques em casa e nem lhes administres Ritalina. Em
vez disso, tu és bombardeado com mensagens de que deves casar com uma
solteirona em processo de envelhecimento cujo útero muito provavelmente
já está estéril e não te pode dar mais do que duas crianças, o que nem
de perto nem de longe é o necessário para sustentar a população.
Talvez
durante a década 50 te tivessem dito que ter uma família grande era um
acto masculino, mas hoje em dia é quase impossível ver imagens de
famílias grandes representadas duma maneira positiva na televisão ou
nos spots publicitários, especialmente com mulheres com menos de 25 anos que não sejam já escravas das grandes empresas e da propaganda governamental.
Estou a chegar à conclusão de que a única forma de derrotar os males do liberalismo, do feminismo, da justiça social e do progressivismo é tendo famílias grandes,
e criando tribos que são livres-pensadoras, auto-dependentes, e, mais
importantes, estão armadas. Os homens do futuro que podem resistir ao
totalitarismo e aos governos injustos irão nascer dos úteros das
mulheres que hoje existem, e a dada altura, essas mulheres têm que ser
convencidas de que ser uma mãe que fica em casa, e que educa filhos
fortes, é melhor do que ser um consumidora zombie que envenena e
esteriliza o seu próprio corpo.
A última coisa que aqueles que estão no poder querem é que
as mulheres estabeleçam uniões com homens masculinos e independentes
que não precisam do governo para nada, e que colocam mais valor na
lealdade para com os seus parentes de sangue e para com a sua nação do
que com as ideias esquerdistas, com os iPhones, ou com os clubes
desportivos.
No
passado, eu tinha como fantasia dormir com o maior número possível de
mulheres de modo a poder ser como os playboys que eu via nos filmes de
Hollywood, mas hoje o que eu quero é gerar filhos que irão no futuro
liderar o seu povo e a nação. Cabe-nos a nós criar os homens que podem
eliminar os parasitas que estão a ser bem sucedidos no controle da
humanidade.
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