Por Angry Harry
(2ª Parte do artigo iniciado aqui)
Muitos outros benefícios são acumulados pelo
governo quando relacionamentos próximos entre os homens e as mulheres
são destruídos. Por exemplo, as consequências sociais negativas de não
ter pais [figuras paterna] fortes perto dos seus filhos são imensas.
Estas consequências tendem a impactar mais os rapazes, mas as
repercussões fazem-se sentir em toda a sociedade - e durante décadas.
Por exemplo, os jovens - tanto raparigas como os rapazes - sem um
pai em casa, são mais susceptíveis de: viver na pobreza, de ter
comportamento arruaceiro na escola, de ter mais dificuldade nos
relacionamentos com os outros, de sofrer mais de abuso emocional,
físico ou sexual, de fugir de casa, de contrair doenças sexuais, de se
tornarem pais/mães enquanto ainda são adolescentes, de violar as leis,
de fumar beber álcool e ingerir drogas, de faltar as aulas, de ser
excluído da escola
, de ter comportamento violento, de abandonar os estudos numa idade
jovem, de ter dificuldade na transição para a idade adulta, de obter
poucas qualificações, de ter taxas mais elevadas de desemprego, de ter
rendimento baixo, de viver de ajudas estatais, de não ter onde viver,
de ir parar à prisão, de sofrer mais de problemas emocionais e
psicológicos de crónicos, de só ter relacionamentos casuais, de ter
filhos fora do casamento e, de facto, de ter filhos fora de qualquer
relacionamento.
Uma longa lista de problemas sociais - isto é, um número enorme de
"desarmonia" - é gerada devido ao facto das crianças não terem por
perto os seus pais. Mas, claramente o governo beneficia de forma
fantástica com isto visto que eles podem usar estes problemas enormes
para justificar ainda mais aumentos tanto na tributação como no poder.
Afinal de contas, as pessoas querem ser protegidas de todas as
consequências sociais negativas de não ter - e, obviamente, as
próprias vítimas irão precisar de sua ajuda extra.
Deste forma, os governos podem justificar (e, desde logo, usurpar e extrair) muito mais dinheiro das pessoas como forma de adquirir mais oficiais da polícia, mais oficiais prisionais, mais oficiais de liberdade condicional, mais assistentes sociais, mais advogados, mais juízes e outros funcionários legais, mais psicólogos, mais psiquiatras, mais médicos, mais enfermeiras, mas trabalhadores sociais, educadores correctivos, e, de facto, até mais pessoas para limpar as ruas! - e, obviamente, muito mais burocratas para monitorizar e exercer controle sobre todas estas áreas.
O aumento de impostos e de poder que os governos adquirem para si mesmos como resultado destas consequências sociais negativas é realmente enorme. E, se puderem acreditar, eu nem comecei a falar de todos aqueles advogados, juízes e burocratas que fazem parte do próprio sistema de divórcio; eles, juntamente com todos aqueles profissionais que têm que se envolver nos assuntos relativos à pensão alimentícia, custódia das crianças, e pagamentos de financeiros para a sustentação de crianças.
De facto, mesmo que coloquemos de lado todos os numerosos problemas sociais e pessoais mencionados nos parágrafos anteriores, a indústria do divórcio é em si, e nos dias de hoje, uma indústria que envolve milhares de milhões de dólares.
Mais ainda, obviamente, no que toca à vida na fase etária mais adiantada, destruir os relacionamentos entre o homem e a mulher garante que os mais velhos e os doentes sejam cada vez menos susceptíveis de receber algum tipo de ajuda por parte daqueles que estão mais perto, porque, dito de forma simples, menos pessoas acabam por ser próximas a elas.
E isto frequentemente significa que estas pessoas vulneráveis ou são abandonadas para olharem por si mesmas, ou são colocadas em casas de apoio e hospitais - geridas pelo governo - onde os funcionários lhes tratam, na melhor das hipóteses, com um desinteresse clínico. (De facto, uma recente reportagem proveniente do Reino Unido revelou que os problemas mais comuns junto dos mais velhos resultam da solidão e do facto de viverem sozinhos.)
Portanto, podemos resumir as coisas da seguinte forma: destruir os relacionamentos entre os homens e as mulheres gera uma mina de ouro para o governo. Dese a infância até à idade mais avançada, a destruição dos relacionamentos causa numerosos problemas a toda a sociedade, mas eles aumentam os benefícios para o governo.
Isto não significa que tudo o que o governo faz é mau - particularmente ao micro-nível. Por exemplo, claramente ocorrem casos onde alguns homens e algumas mulheres têm que ser mantidos longe um do outro. Nós precisamos dos nossos governos para ajudar as mulheres e as crianças que estão desprotegidas. Precisamos de casas de abrigo e de hospitais para os mais idosos e para os doentes. Precisamos de oficias da polícia e de oficiais das prisões. E assim por adiante.
Mas isto não altera o facto de que quanto mais fragilizada a relação entre o homem e a mulher estiver, mais o governo beneficia. E beneficia de forma gigantesca, tal como visto em cima. E é preciso ser crédulo até níveis ridículos para acreditar que os milhões de funcionários que se encontram empregados pelo governo estão a trabalhar para destruir as "indústrias sociais/pessoais/legais/financeiras" das quais eles mesmos têm tanto a ganhar.
Mais ainda, temos visto governos ocidentais - especialmente governos esquerdistas - a usar o seu poder enorme durante os anos para encorajar a destruição dos relacionamentos entre homens e mulheres. De facto, estes governos não deixaram pedra sobre pedra no seu propósito de destruição dos relacionamentos inter-pessoais.
Eles gastaram milhares de milhões de dólares enchendo a população com falsas estatísticas relativas a vários tipos de "abuso dentro dos relacionamentos", pervertendo propositadamente a linguagem legal de modo a causar a que a mulher fosse, de alguma forma, vítima permanente dos homens.
Por exemplo, eles perverteram a definição dos vários tipos de abuso de tal forma ridícula que, por exemplo, criticar a mãe duma mulher pode, hoje em dia, ser visto como um acto de violência - "violência doméstica" -, chamar uma mulher de "querida" pode ser visto como um acto de assédio sexual, e ter relações sexuais consensuais com uma mulher que mais tarde se arrepende, pode ser visto como um acto de violação.
(A ideia por trás de todas estas coisas e gerar ódio contra os homens e medo dos homens, mas também está feito para encorajar o maior número possível de mulheres a fazer falsas alegações de de "abuso").
Eles gastaram milhares de milhões de dólares a financiar imensos grupos de vítimas que parecem gastar o seu tempo a difundir propaganda contra os homens e não a ajudar a alegadas vítimas. Eles envolveram-se e/ou financiaram imensas campanhas mediáticas criadas com o propósito de caracterizar todos os homens como autores prováveis de violência contra as mulheres e contra as crianças. E os governos continuam a dar às mulheres imensos incentivos - financeiros e não só - para que elas façam falsas alegações.
Eles gastaram milhões em "assistência social" de modo a tornar os homens o mais redundantes possíveis, quando se trata das mulheres e da s famílias.
Eles rebaixaram e feminizaram de propósito o nosso sistema de educação de modo a que os nossos jovens homens tenham cada vez menos qualificações que as nossas mulheres jovens - algo que fragiliza ainda mais os relacionamentos em larga escala visto que a mulheres tendem a preferir homens que têm mais educação que elas [hipergamia].
Eles [os governos] têm discriminado contra os homens nos locais de trabalho a todos os níveis (como forma de reduzir o valor masculino) sob a falsa alegação de que a mulheres estavam a ser vítimas de discriminação quando comparadas com os homens.
Eles reduziram o ordenado dos homens em imensos empregos controlados pelo governo só porque os homens tendem a preferir mais esses empregos que as mulheres, e eles fizerem o contrário nos empregos que tendem a ser preferidos pelas mulheres. (O argumento ridículo que está a ser agora testado junto da população é que a "produtividade", o trabalho árduo e o lucro são formas "antiquadas" de aferir como é que a pessoa deveria ser remunerada).
Eles perverteram a lei de tal forma que todos os homens estão hoje à mercê das suas parceiras no que toca às falsas acusações de "abuso", assuntos relativos à custódia das crianças, e os ridículos e elevados pagamentos de pensão - sendo a ideia por trás disto levar as mulheres a acabar com os relacionamentos porque pouco ou nada têm a perder com isso, e muito a ganhar - e, claro, fazer com que os homens tenham medo de se envolver em relacionamentos de longa duração.
Eles corromperam o sistema de justiça de tal forma no que toca os relacionamentos entre os homens e aa crianças que hoje em dia é muito aconselhável os homens ficarem longe das crianças. E, nas nossas escolas, as crianças com idades que podem chegar aos 8 estão a ser indoutrinadas com o disparate inspirado pelas feministas de que, durante milhares de anos, os homens oprimiram as mulheres.
De facto, está a ser alegado agora - com muito sucesso - que as pessoas que são íntimas uma com a outra devem-se tratar como se fossem estranhas. Por exemplo, a "Violação por parte dum Estranho" é tida como tão má com a "Violação dentro dum Relacionamento". Tirar fotos do próprio filho enquanto se amamenta é tido como "produzir pornografia infantil". E a lista continua.
E parece bastante óbvio que o propósito é forçar as pessoas a tratarem-se como se fossem estranhas completas ao colocá-las sob algum tipo de risco legal se por acaso não agirem assim. E até um professor de música que coloca a mão da criança correctamente sobre o instrumento arrisca-se a ser suspenso e a sofrer alegações de abuso. A ideia é cortar, ou manchar, qualquer tipo de proximidade - independentemente do quão próxima - que pode existir entre as pessoas.
Eu não me lembro de lei alguma, colocada em práctica durante as últimas 3 décadas e que tenha um impacto nos relacionamentos próximos das pessoas - quer seja directamente, quer seja indirectamente - que não tenha sido feita com o propósito de facilitar a dissolução desses relacionamentos. E, essencialmente, os governos têm estado a destruir os relacionamentos entre as pessoas de modo a que eles se possam intrometer de modo mais profundo dentro das uniões - sociais, pessoais e financeiras - que em outras eras unia as pessoas.
Deste forma, os governos podem justificar (e, desde logo, usurpar e extrair) muito mais dinheiro das pessoas como forma de adquirir mais oficiais da polícia, mais oficiais prisionais, mais oficiais de liberdade condicional, mais assistentes sociais, mais advogados, mais juízes e outros funcionários legais, mais psicólogos, mais psiquiatras, mais médicos, mais enfermeiras, mas trabalhadores sociais, educadores correctivos, e, de facto, até mais pessoas para limpar as ruas! - e, obviamente, muito mais burocratas para monitorizar e exercer controle sobre todas estas áreas.
O aumento de impostos e de poder que os governos adquirem para si mesmos como resultado destas consequências sociais negativas é realmente enorme. E, se puderem acreditar, eu nem comecei a falar de todos aqueles advogados, juízes e burocratas que fazem parte do próprio sistema de divórcio; eles, juntamente com todos aqueles profissionais que têm que se envolver nos assuntos relativos à pensão alimentícia, custódia das crianças, e pagamentos de financeiros para a sustentação de crianças.
De facto, mesmo que coloquemos de lado todos os numerosos problemas sociais e pessoais mencionados nos parágrafos anteriores, a indústria do divórcio é em si, e nos dias de hoje, uma indústria que envolve milhares de milhões de dólares.
Mais ainda, obviamente, no que toca à vida na fase etária mais adiantada, destruir os relacionamentos entre o homem e a mulher garante que os mais velhos e os doentes sejam cada vez menos susceptíveis de receber algum tipo de ajuda por parte daqueles que estão mais perto, porque, dito de forma simples, menos pessoas acabam por ser próximas a elas.
E isto frequentemente significa que estas pessoas vulneráveis ou são abandonadas para olharem por si mesmas, ou são colocadas em casas de apoio e hospitais - geridas pelo governo - onde os funcionários lhes tratam, na melhor das hipóteses, com um desinteresse clínico. (De facto, uma recente reportagem proveniente do Reino Unido revelou que os problemas mais comuns junto dos mais velhos resultam da solidão e do facto de viverem sozinhos.)
Portanto, podemos resumir as coisas da seguinte forma: destruir os relacionamentos entre os homens e as mulheres gera uma mina de ouro para o governo. Dese a infância até à idade mais avançada, a destruição dos relacionamentos causa numerosos problemas a toda a sociedade, mas eles aumentam os benefícios para o governo.
Isto não significa que tudo o que o governo faz é mau - particularmente ao micro-nível. Por exemplo, claramente ocorrem casos onde alguns homens e algumas mulheres têm que ser mantidos longe um do outro. Nós precisamos dos nossos governos para ajudar as mulheres e as crianças que estão desprotegidas. Precisamos de casas de abrigo e de hospitais para os mais idosos e para os doentes. Precisamos de oficias da polícia e de oficiais das prisões. E assim por adiante.
Mas isto não altera o facto de que quanto mais fragilizada a relação entre o homem e a mulher estiver, mais o governo beneficia. E beneficia de forma gigantesca, tal como visto em cima. E é preciso ser crédulo até níveis ridículos para acreditar que os milhões de funcionários que se encontram empregados pelo governo estão a trabalhar para destruir as "indústrias sociais/pessoais/legais/financeiras" das quais eles mesmos têm tanto a ganhar.
Mais ainda, temos visto governos ocidentais - especialmente governos esquerdistas - a usar o seu poder enorme durante os anos para encorajar a destruição dos relacionamentos entre homens e mulheres. De facto, estes governos não deixaram pedra sobre pedra no seu propósito de destruição dos relacionamentos inter-pessoais.
Eles gastaram milhares de milhões de dólares enchendo a população com falsas estatísticas relativas a vários tipos de "abuso dentro dos relacionamentos", pervertendo propositadamente a linguagem legal de modo a causar a que a mulher fosse, de alguma forma, vítima permanente dos homens.
Por exemplo, eles perverteram a definição dos vários tipos de abuso de tal forma ridícula que, por exemplo, criticar a mãe duma mulher pode, hoje em dia, ser visto como um acto de violência - "violência doméstica" -, chamar uma mulher de "querida" pode ser visto como um acto de assédio sexual, e ter relações sexuais consensuais com uma mulher que mais tarde se arrepende, pode ser visto como um acto de violação.
(A ideia por trás de todas estas coisas e gerar ódio contra os homens e medo dos homens, mas também está feito para encorajar o maior número possível de mulheres a fazer falsas alegações de de "abuso").
Eles gastaram milhares de milhões de dólares a financiar imensos grupos de vítimas que parecem gastar o seu tempo a difundir propaganda contra os homens e não a ajudar a alegadas vítimas. Eles envolveram-se e/ou financiaram imensas campanhas mediáticas criadas com o propósito de caracterizar todos os homens como autores prováveis de violência contra as mulheres e contra as crianças. E os governos continuam a dar às mulheres imensos incentivos - financeiros e não só - para que elas façam falsas alegações.
Eles gastaram milhões em "assistência social" de modo a tornar os homens o mais redundantes possíveis, quando se trata das mulheres e da s famílias.
Eles rebaixaram e feminizaram de propósito o nosso sistema de educação de modo a que os nossos jovens homens tenham cada vez menos qualificações que as nossas mulheres jovens - algo que fragiliza ainda mais os relacionamentos em larga escala visto que a mulheres tendem a preferir homens que têm mais educação que elas [hipergamia].
Eles [os governos] têm discriminado contra os homens nos locais de trabalho a todos os níveis (como forma de reduzir o valor masculino) sob a falsa alegação de que a mulheres estavam a ser vítimas de discriminação quando comparadas com os homens.
Eles reduziram o ordenado dos homens em imensos empregos controlados pelo governo só porque os homens tendem a preferir mais esses empregos que as mulheres, e eles fizerem o contrário nos empregos que tendem a ser preferidos pelas mulheres. (O argumento ridículo que está a ser agora testado junto da população é que a "produtividade", o trabalho árduo e o lucro são formas "antiquadas" de aferir como é que a pessoa deveria ser remunerada).
Eles perverteram a lei de tal forma que todos os homens estão hoje à mercê das suas parceiras no que toca às falsas acusações de "abuso", assuntos relativos à custódia das crianças, e os ridículos e elevados pagamentos de pensão - sendo a ideia por trás disto levar as mulheres a acabar com os relacionamentos porque pouco ou nada têm a perder com isso, e muito a ganhar - e, claro, fazer com que os homens tenham medo de se envolver em relacionamentos de longa duração.
Eles corromperam o sistema de justiça de tal forma no que toca os relacionamentos entre os homens e aa crianças que hoje em dia é muito aconselhável os homens ficarem longe das crianças. E, nas nossas escolas, as crianças com idades que podem chegar aos 8 estão a ser indoutrinadas com o disparate inspirado pelas feministas de que, durante milhares de anos, os homens oprimiram as mulheres.
De facto, está a ser alegado agora - com muito sucesso - que as pessoas que são íntimas uma com a outra devem-se tratar como se fossem estranhas. Por exemplo, a "Violação por parte dum Estranho" é tida como tão má com a "Violação dentro dum Relacionamento". Tirar fotos do próprio filho enquanto se amamenta é tido como "produzir pornografia infantil". E a lista continua.
E parece bastante óbvio que o propósito é forçar as pessoas a tratarem-se como se fossem estranhas completas ao colocá-las sob algum tipo de risco legal se por acaso não agirem assim. E até um professor de música que coloca a mão da criança correctamente sobre o instrumento arrisca-se a ser suspenso e a sofrer alegações de abuso. A ideia é cortar, ou manchar, qualquer tipo de proximidade - independentemente do quão próxima - que pode existir entre as pessoas.
Eu não me lembro de lei alguma, colocada em práctica durante as últimas 3 décadas e que tenha um impacto nos relacionamentos próximos das pessoas - quer seja directamente, quer seja indirectamente - que não tenha sido feita com o propósito de facilitar a dissolução desses relacionamentos. E, essencialmente, os governos têm estado a destruir os relacionamentos entre as pessoas de modo a que eles se possam intrometer de modo mais profundo dentro das uniões - sociais, pessoais e financeiras - que em outras eras unia as pessoas.
[Continua na 3ª Parte]