quinta-feira, 30 de julho de 2015

A corrupção da América através do Marxismo Cultural

Modificado a partir do original de Nelson Hultberg

Os Estados Unidos atravessaram uma revolução cultural, moral e religiosa. Um secularismo militante emergiu neste país, e embora ele sempre tenha sido dominante junto das elites intelectuais e académicas, durante os anos 60 ele cativou os jovens das universidades e dos colégios.

Estas são as bases da enorme guerra cultural que estamos a atravessar. Actualmente, nós somos dois países. Somos dois países moralmente, culturalmente, socialmente, e teologicamente. As guerras culturais não acabam em coexistência pacífica; um dos lados prevalece, ou o outro lado prevalece.

A realidade dos factos é que, embora os conservadores tenham vencido a Guerra Fria contra o Comunismo político e económico, perdemos a guerra cultural contra o Marxismo cultural, que, na minha opinião, tem de modo geral prevalecido nos Estados Unidos. Hoje em dia, o Marxismo cultural é a cultura dominante e nós, tradicionalistas, somos, se posso assim dizer, a contracultura.

Assim declara Patrick J. Buchanan nas cenas inicias do novo filme de James Jaeger com o nome de "Cultural Marxism: The Corruption of America". Como sempre, Buchanan é bem vocal e esplendorosamente patriótico no seu testemunho da degeneração actual do nosso país. Muitos de nós, nascidos antes dos anos 60 e do niilismo desta década, concordamos com ele. Fomos criados numa terra filosoficamente muito distante da América com a qual estamos amaldiçoados actualmente e este facto perturbador pesa-nos de maneira profunda nos nossos corações e nas nossas mentes.

O colapso social Americano

Nós, que fomos criados na América pré-niilista, consideramos a maior parte dos filmes actuais, dos programas de TV e das obras literárias, hediondas e deprimentes. Nós ficamos perplexos com a excessiva sexualidade das pretensões cinematográficas de Hollywood, do seu romance com os anti-heróis, e com a forma repreensível como nos satura com histórias cheias de violência.

Damos por nós horrorizados com a forma como a mediocridade enfadonha e a feiúra fantasmagórica pulsa através dos atalhos comerciais da América moderna, chamando-se a si própria de "arte de ponta e avant-garde". E perguntamos o que foi que causou tal decadência em lugares onde ideais justos e o sentido de vida heróico imperava?

Será que há um motivo, lamentamo-nos, do porquê termos que aguentar filmes choraminguentos em torno de Ratso Rizzos em vez de filmes sobre arrojados Rhett Butlers e  Gunga Dins valentes? Porque é que o miasama e melancolia dominam a corrente social, e não o espírito de magnanimidade e o optimismo desenfreado dos nossos ancestrais? Porque é que venenos de drogas doces tais como o "crack" e a "metanfetamina" invadem de igual modo as vidas de jovens insensíveis do ghetto e de jovens clube do campo?

Porque é que a classe-média Americana (que venerava a independência) exige cada vez mais e mais dádivas do governo? Porque é que os líderes que nós elegemos para  Washington tornaram-se em traidores desprezíveis deslizando em imundície maquiavélica? Porque é que a vida familiar e o casamento, os fundamentos da civilização, estão a ser tratados de forma tão descuidada por parte de peritos com discurso pseudo-psicológico?

Porque é que a androginia é tão zelosamente promovida pelos esquerdistas em quase todos os programas de televisão, e o homossexualismo caracterizado como um "estilo de vida de Cowboy-Marlboro"? Porque é que a tradição e a honra são desprezadas pela elite, que pontificam infindavelmente o quanto que os princípios fundadores da América eram repressivos?

Existe de facto um motivo do porquê esta desintegração trágica do valor da vida América ter varrido o país durante o último século. Esse motivo chama-se "Marxismo Cultural", e embora possa não ser o único motivo do porquê a nossa cultura ter entrou em colapso até à decadência, é talvez o mais importante.

As culturas são um mosaico vasto de aspirações humanas, bem como de amores, necessidades e temores que existem dentro do contexto da sua vida, sua geografia, sua riqueza natural, e visão dos seus pensadores mais brilhantes. Existem sempre muitos factores que movimentam a cultura rumo à verdade e à exaltada liberdade, ou rumo à falácia e ao caixote de lixo da História. Mas normalmente há um ou dois motivos que são supremos ao mesmo tempo que os outros são secundários. No nosso caso, os motivos supremos centram-se em redor da ideologia deliberada com o nome de "Marxismo Cultural", que invadiu a nossa nação nos anos 30.

Marxismo Cultural

O que é, na verdade, esta ideologia horrível que causou um desfecho tão lastimável para a nossa cultura e onde foi que ela se originou? É em redor disto que se centra o filme de Jaeger, e ele disponibiliza um quadro fascinante duma grande nação levada à ruína no espaço de 80 anos por parte de mentes pacientemente sinistras deformadas por uma visão da realidade ao estilo "Mad Hatter".

Em 2007, William S. Lind, um brilhante pensador conservador afiliado ao "Free Congress Foundation" em Washington, escreveu um artigo com o título de "Who Stole Our Culture?" Nesse artigo, Lind fez um esboço do que é o Marxismo Cultural, deixando bem claro pela primeira vez aos Americanos, e de maneira geral, o que o Marxismo Cultural havia causado à América. O artigo é um tour de force sociológico/político devido à excepcional clareza com a qual Lind explicou os objectivos sinistros dos teóricos Marxistas Culturais, começando no rescaldo da Primeira Grande Guerra na Europa, seguida pela sua exportação para a América nos anos 30.

O filme de James Jaeger duplica o brilhantismo e a lucidez de Lind, só que desta vez com o imaginário visual dum filme. Ele dá aos Americanos uma explicação perceptiva do porquê a nossa nação estar a cometer um insidioso suicídio sob a fachada de estar a construir o falso ideal do igualitarismo social.

Os Americanos estão a ser emburrecidos até a uma existência vulgar com a famosa reversão de definições de Orwell ("Ignorância é Força, Escravatura é Liberdade") a infectar tudo aquilo em que tomamos parte. O filme de Jaeger revela de forma clara esta destruição desoladora da República. A força do filme encontra-se nas imagens assombradoras e na ressonância conceptual.

Ele disponibiliza, portanto, uma maravilhosa peça educacional com a qual espalhar a palavra junto do povo sobre a forma e o porquê de nós, como pessoas, estarmos tão apaticamente a aceitar a escravatura e a decadência. Os nossos valores mais preciosos foram voltados do avesso através duma orquestração Marxista "por trás das cortinas"  que tomou conta das escolas, das igrejas, dos filmes, das editoras, e dos média da mesma forma que a gangrena avança com as suas postulas na perna até atingir o centro do corpo onde se encontram os pulmões e o coração.

O Principio do Marxismo Cultural

Tudo começou no rescaldo da Primeira Grande Guerra. O tema original de Karl Marx durante o século 19 era o de que o capitalismo tinha que ser destruído visto que o mesmo era tirânico e explorador por natureza. Sob a orientação dos revolucionários Marxistas, os trabalhadores do mundo iriam eventualmente aperceber-se disto e dar início a uma revolta. Uma sociedade "colectivista" e "sem classes" iria então ter início, e nela os homens e as mulheres não mais iriam trabalhar para lucro pessoal, mas para a contribuição comunal através da qual eles iriam receber uma compensação igual.

"De cada um segundo as suas habilidades, para cada um segundo as suas necessidades" era o mantra que prometia o início duma utopia para a humanidade. Claro que quais eram as necessidades do homem era algo que iria ser determinado pelos pensadores e organizadores superiores da sociedade.

Mas o objectivo importante era o todo-pervasivo igualitarismo que iria ser imposto através da teoria Marxista, e a ascenção dos trabalhadores do mundo que iriam confiscar os factores de produção, isto é, toda a propriedade que os capitalistas haviam criado.

Infelizmente, o único país onde esta nova ideologia se conseguiu fixar foi na Rússia, e mesmo ai só através dos métodos ditaturiais mais brutais que se podem imaginar. O Marxismo falhou ao não se propagar para o resto da Europa e para o resto do mundo. Os esperados apoiantes da revolução, os alegados "trabalhadores explorados" dos países capitalistas, ficaram largamente indiferentes e recusaram-se a apoiar os revolucionários Marxistas.

Foi por volta de 1920 que vários intelectuais na Europa começaram a refazer as bases teóricas de Marx. Naturalmente que eles não poderiam aceitar o facto de Marx poder ter estado totalmente errado na sua visão do mundo. Tinham que existir outros motivos responsáveis pelo facto da revolução não ter ocorrido. Esse motivo foi supostamente encontrado por dois brilhantes teóricos Marxistas, Antonio Gramsci na Itália e Georg Lukacs na Hungria.

Eles postularam que a civilização Ocidental, fundamentada na religião Cristã, havia incutido valores malignos no homem - valores tais com o individualismo, a diligência pessoal, a monogamia, a propriedade privada, o patriotismo, a crença no Deus Criador, etc. Estes valores haviam feito uma lavagem cerebral aos trabalhadores do mundo, o que os havia impedido de se aperceberem do seu verdadeiro destino, que era o de se revoltarem e darem início a uma sociedade sem classes. 

Gramsci eLukacs insistiram que a gloriosa revolução socialista seria impossível até que estes valores Cristãos tivessem sido destruídos. Só então é que os trabalhadores se iriam revoltar e finalizar a visão de Marx.

A Escola de Frankfurt

Foi então que começou o que Gramsci e Lukacs deram o nome de "longa marcha através das instituições", que significava que as instituições da cultura (escolas, igrejas, filmes, os média, etc) iriam ser tomadas por simpatizantes e pensadores socialistas e mal estas instituições tivessem sido tomadas, os pensadores socialistas poderiam transmitir "valores socialistas genuínos" às pessoas, e educar novas gerações de modo a que elas fossem leais não a Deus, nem ao país, e nem ao individualismo, mas ao Estado e ao colectivismo [ed: Por isso é que os governos ocidentais são grandes promotores do Marxismo Cultural]. Para implementar esta nova direcção no Marxismo, eles estabeleceram uma Escola em Frankfurt, Alemanha, e deram-lhe o nome benigno de Instituto de Pesquisa Social.

Esta escola de pensamento rapidamente cresceu junto da esquerda intelectual, atraindo pensadores tais como Max Horkeimer, Theodor Adorno, Eric Fromm, Wilhelm Reich, e Herbert Marcuse para promoveram esta visão. Todos eles disponibilizaram pontos de vista diferentes em relação à forma de promover o objectivo de Gramsci e de Lukacs do novo "Marxismo cultural", substituindo o antigo "Marxismo económico".

Mas basicamente todos eles concordaram que o ênfase não deveria estar na galvanização dos trabalhadores de modo a que eles se revoltassem, tal como haviam feito os antigos revolucionários Leninistas, mas sim na emancipação de todos os homens e de todas as mulheres para longe da da "repressão maligna" e dos "valores tirânicos" da civilização Cristã. Para realizar isto, eles planearam várias estratégias para desacreditar os valores que haviam formado e sustentado o Ocidente durante 2,000 anos.

A "Teoria Crítica", criação de Max Horkeimer, foi a primeira e a mais importante das estratégias. Sob os seus auspícios, todas as tradições da vida Ocidental tinham que ser reclassificadas como "preconceito" e "perversão", e todas estas reclassificações tinham que ser instigadas na corrente social através de críticas devastadoras e académicas de todos os valores tais como a família, o casamento, a propriedade, o individualismo, a fé em Deus, etc.

Estas críticas revelarem-se um sucesso no rescaldo do colapso mundial para dentro da Grande Depressão, que gerou um descontentamento geral em relação à sociedade capitalista tradicional que havia evoluído no Ocidente desde o Renascimento e desde a descoberta do Novo Mundo.

As críticas estratégicas foram rapidamente expandidas ao se demarcarem os membros da sociedade como "vítimas" e "opressores". Todas as pessoas que eram economicamente bem sucedidas foram classificadas como opressoras, e todas as pessoas que não eram bem sucedidas foram classificadas como vítimas.

As autoridades religiosas [Cristãs] passaram a ser "feiticeiros"; os defensores de papéis sociais distintos para os homens e para as mulheres foram classificados de "fascistas"; os donos de empresas passaram a ser "exploradores"; os pais (os homens) passaram a ser "tirânicos patriarcais"; as famílias passaram a ser "clãs primitivos".

Este fluxo de críticas foi implacável e, intelectualmente, bastante sofisticado. Devido a isso, ele hipnotizou a elite que então propagou o conteúdo fundamental das criticas junto das massas.

O Novo Marxismo chega à América

Nos anos 30, a ascensão de Hitler causou a que a Escola de Frankfurt mudasse temporariamente a sua base da Alemanha para os Estados Unidos, onde se sediaram na Columbia University em New York. A partir de lá, eles estabeleceram um conciliábulo de colectivistas que essencialmente tinha a função de propagar os seus tentáculos por toda a a América.

Depois da Segunda Guerra e da derrota de Hitler, a maior parte dos intelectuais da Escola de Frankfurt retornou à Alemanha, mas deixaram para trás uma enorme facção de simpatizantes que avançaram ainda mais as suas estratégias nos Estados Unidos durante os anos 50, 60 e 70. Um dos mais importantes nomes era o filósofo Herbert Marcuse cujo livro de 1955 "Eros and Civilization" prometia um novo paraíso para o homem mal ele se visse livre do capitalismo e do tradicionalismo enraizados na nossa sociedade.

O grande volume seguinte de Marcuse, o livro "One-Dimensional Man" de 1964, causou a revolução hippie da Nova Esquerda dos anos 60. Os famosos protestantes que receberam o nome de "The Chicago Seven" em 1968 (Tom Hayden, Abbie Hoffman, Jerry Rubin, et al), juntamente com a feminista radical Angela Davis, foram muito influencidos pela crítica amarga dirigida ao capitalismo Americano que se encontrava no livro "One-Dimensional Man".

O livro do professor de Yale Charles Reich com o nome de "The Greening of America", de 1970, ampliou ainda mais a revolta da Nova Esquerda. E contribuições letais anteriores, tais como "The Authoritarian Personality"  de Theodor Adorno (1950) e "Escape from Freedom" de Eric Fromm (1941) contribuiram ainda mais para seduzir os Americanos e levá-los a acreditar que tudo o que anteriormente acreditavam ser verdadeiro sobre a vida, moralidade, e justiça, estava terrivelmente errado.

Logo, dos acólitos da Escola de Frankfurt veio uma inundação de obras intelectuais cruelmente destrutivas, que eventualmente permearam todos os quadrantes da nossa cultura e afectou todos os Americanos. Bandos de artigos presentes nas revistas populares atacaram as tradições da sociedade Americana ano após ano desde 1935 a 1975.

Subtis filmes degenerados tais como "The Wild Ones", "Bob and Carol and Ted and Alice", "Midnight Cowboy", "Easy Rider", etc, invadiram o mundo tradicional dos "Americanos heterossexuais" como forma de os colocar frente a frente às convidativas alegrias da violência, drogas entorpecedoras, troca de esposas, secularismo, materialismo, e outros "estilos de vida emancipadores". Cursos universitários profileraram sobre as "vastas injustiças" do capitalismo e da "imunidade aristocrática" dos Pais Fundadores.

Herbert Marcuse amontoou diatribes de forma incansável sobre a juventude dos anos 60:

O Ocidente é culpado de crimes genocidas contra todas as civilizações e todas as culturas que já encontrou. A civilização Americana e a civilização Ocidental são as maiores fontes de racismo, sexismo, nativismo, xenofobia, anti-semitismo, e narcisismo. A sociedade Americana é opressora, maligna e não-merecedora de lealdade.

George Lukacs anunciou junto das mentes crédulas de todo o lado:

Vejo a revolução e a destruição da sociedade como as únicas soluções. Um derrube mundial dos valores não pode ocorrer sem a aniquilação dos antigos valores e a criação de novos valores.

Será que toda esta "devastação crítica" surgiu de forma conspiratória? De certa forma, sim, porque, diga-se, ela foi feita por trás das cortinas. Ela foi orquestrada por um pequeno mas fervoroso círculo social de revolucionários que vivia no mundo dos pensadores/escritores, o mundo da Torre de Marfim. Mas não foi exactamente (ou verdadeiramente) conspiratória porque o termo "conspiração" significa algo secreto e ilegal, e os objectivos revolucionários dos Marxistas Culturais não eram propriamente secretos visto que eles abertamente publicaram os seus livros como forma de avançarem com a sua agenda.

No entanto, os seus objectivos de destruição eram secretos no sentido de que eles não foram divulgados de forma aberta junto dos leitores que se amontoaram em redor dos seus livros. Será que os seus objectivos eram ilegais? Não no sentido legal junto dos tribunais da humanidade, mas sim junto da lei natural criada pelo Criador da Natureza e perceptível através da razão. Devido a isto, acho que é justo dizer que os promotores do Marxismo Cultural estavam a agir de forma conspiradora, mas não o tipo de conspiração que os promotores colocam em causa nos tribunais.

Marxismo Cultural "user friendly"

A consequência disto tudo é que desde 1920 a 1960, a revolução de Karl Marx foi totalmente recriada e relançada. Tal como diz o filme de Jaeger, os revolucionários da Escola de Frnakfurt deram-nos uma "Marxismo user friendly" e não a versão Gulag da URSS. Esta versão "user friendly" tomou conta  juventude intelectual dos anos 60, e inverteu-os de cabeça para baixo em termos de valor.

Actualmente, estes intelectuais controlam e administram as nossas escolas, os média, os tribunais, e as legislaturas. Os Marxistas culturais adoptaram a "transvaloração de todos os valores" de Nietzsche, onde o mundo de "Mad Hatter" é instalado. Tudo o que era previamente mau, hoje torna-se uma virtude, ao mesmo tempo que todas as virtudes se tornam más.

O individualismo, a auto-dependência, a propriedade, o lucro, a família, o casamento tradicional, a fidelidade à esposa, a força de vontade, a honra pessoal, a ascenção consequência do mérito - todos estes pilares da nossa civilização passaram a ser caracteristicamente males que nos oprimem como humanos. Estes valores têm que ser desenraizados e lançados para longe da nossa existência.

Este era o propósito da ideologia do Marxismo Cultural: remover todos os fundamentos da civilização Cristã e o esplendoroso Camelot da Liberdade que ela havia criado na América desde 1776 a 1913. O que é horrorizante é que esta ideologia foi bem sucedida. Marx não nos enterrou no sentido económico, como Khrushchev se gabou perante o mundo, mas Marx enterrou-nos no sentido cultural tal como Antonio Gramsci e Georg Lukacs planearam há mais de 80 anos atrás. O filme de James Jaeger demonstra isto mesmo de uma forma lúcida que é, ao mesmo tempo, fascinante e repugnante.

Será que a visão tradicional Americana que os Pais Fundadores criaram a partir das obras de Aristóteles, Aquinas, Locke e Jefferson pode ainda ser salva? Se ela ainda pode ser salva, uma ferramenta bastante útil para tal salvação será este filme elucidativo. É um instrumento maravilhoso para se colocar nas mãos dum adolescente que está a começar a universidade, ou para se mostrar a vizinhos apáticos que pura e simplesmente não conseguem entender o porquê do modernismo estar em ruínas. É o tipo de filme que agita a pessoa, e envia raios de discernimento para a mente que quem vê.

Para além de Patrick Buchanan, também se encontram presentes no filme outros conservadores/libertários sonantes da cena socio-política tais como o Congressista Ron Paul, G. Edward Griffin, Edwin Vieira, e Ted Baehr. Podem comprar o filme no site: http://www.CulturalMarxism.org. A Matrixx Entertainment Corp. de James Jaeger, o produtor do filme, há já muitos anos que luta contra o colectivismo na América, enfrentando agora os esquerdistas de Hollywood, de Washington, e de Wall Street.

A luta dos patriotas é titânica; ela irá exigir um esforço Hercúleo para vencer, e a luta não é só dos Americanos. Todas as pessoas do Ocidente que amam a liberdade e os valores resplandecentes sobre os quais ela se assenta, são inescapavelmente arrastados para este conflicto - quer eles se apercebam disso ou não. Estamos, todos nós, confrontados com um futuro terrível devido ao mal eminente e falsidade de pensadores do passado tais como Marx, Lenin, Gramsci, e Lukacs. A única alternativa a enfrentar os seus descendentes em batalha é deixar que estes destruidores da nossa cultura vençam por falta de comparência - o que é totalmente inaceitável.

O filme "Cultural Marxism: The Corruption of America" é uma seta poderosa  no tremor da liberdade. Ele tem que ser visto pelos patriotas de todo o lado, e partilhado com amigos e vizinhos em todo o nosso círculo de influência.

http://goo.gl/u6VZmp

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Como já dito em outros comentários, e como pode ser visto neste post, a guerra não é entre o Marxismo e o Capitalismo, mas o Marxismo contra o Cristianismo.

Embora os idiotas úteis vejam a destruição do Cristianismo como um passo para algo melhor, a elite que criou e tem financiado o Marxismo cultural sabe que o propósito é só esse: destruição do Cristianismo. O "algo melhor" é só uma cenoura que a elite agita perante os idiotas úteis como forma destes continuaram activos na sua militância.

Portanto, combater o Marxismo defendendo o capitalismo (como parece ser esse o caso em algumas passagens deste texto) é contraproducente visto que o capitalismo nunca foi inimigo do Marxismo (especialmente se levarmos em conta que quem controla o capitalismo foi responsável pela criação do Marxismo).

A única forma eficaz de combater o avanço do Marxismo cultural é promovendo o Cristianismo e tudo o que ele representa. Mas quantas pessoas estão dispostas a fazer isso? Muito poucas, e por isso mesmo que a agenda Marxista avança imperturbável.

"O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento"
~ Oséas 4:6



sábado, 25 de julho de 2015

A Teoria do Colapso Cultural: Os 7 Passos Necessários Para o Declínio Cultural

Por Daryush Valizadeh

Este era o primeiro encontro romântico que Joe e Mary estavam a ter. Ele perguntou-lhe o que é que ela queria fazer com a sua vida, ao que ela respondeu, "Quero estabelecer a minha carreira profissional porque para mim, isso é a coisa mais importante." Inabalável em relação à revelação de que ela "não precisava dum homem", Joe continuou a entretê-la com histórias suficientemente cómicas e declarações inteligentes que lhe permitiram que ela deixasse que ele começasse a tocar levemente no seu ante-braço.

Mais para o final do encontro, quando eles já haviam cruzado os seus braços, e à medida que caminhavam para o metro subterrâneo, dois homens do Médio Oriente numa moto de patrulha chegaram-se perto deles e disseram que eles estavam proibidos de se tocar. "Esta á uma zona sharia", disseram eles, tendo um forte sotaque Inglês e estando bem à frente loja halal.

O Joe e a Mary sentiram-se mal por terem ofendido os dois homens visto que eles haviam aprendido na escola a respeitar todas as religiões - excepto a religião dos seus antepassados [Cristianismo]. Uma das primeiras coisas que eles aprenderam foi que a sua pele branca lhes dava um privilégio adicional na vida, e esse privilégio tinha que ser constantemente reprimido. Mesmo que eles discordassem com os dois homens, eles não o poderiam fazer verbalmente porque as leis contra o ódio iriam colocá-los na prisão sob acusação de discriminação religiosa. Eles descruzaram os braços e mantiveram uma distância de mais ou menos 1 metro um do outro.

Infelizmente para Joe, Mary já não quis sair mais com ele, mas passados sete anos, ele recebeu uma mensagem de Facebook da parte dela. Ela havia-se tornado presidente duma companhia, mas não conseguia encontrar um homem na mesma condição com que casar visto que actualmente as mulheres ganham, em média, mais 25% do que os homens. Há já muito tempo que Joe havia deixado o país e tinha ido viver para a Tailândia, onde se havia casado com uma jovem mulher Tailandesa e com quem tinha 3 filhos. Ele não tinha planos para voltar para o seu país, a América.

Se por acaso o colapso cultural ocorrer tal como eu passo a descrever, o cenário descrito em cima será a norma dentro de algumas décadas. O mundo Ocidental está a ser colonizado em sentido inverso, mas não através de armas ou de força bruta, mas através duma combinação de progressivismo e baixas taxas reprodutivas. Estes dois factores irão levar ao colapso cultural em muitos países do Ocidente nos próximos 200 anos. Esta teoria irá mostrar o mecanismo mais provável que irá proceder na América, no Canadá, no Reino Unido, na Escandinávia e na Europa Ocidental.

O que é o Colapso Cultural?

O colapso cultural é o declínio, a decadência ou o desaparecimento dos rituais, hábitos, comunicação interpessoal, relacionamentos, arte, e linguagem da população nativa. Ele coincide com o declínio relativo da população quando comparado com grupos externos. A identidade nacional e a identificação de grupo serão perdidas ao mesmo tempo que história revisionista será colocada em práctica para demonizar ou encontrar problemas na população nativa. O colapso cultural não pode ser confundido com o colapso económico ou o colapso do estado visto que a nação que sofre um colapso cultural pode, mesmo assim, ser economicamente produtiva e ter um governo operacional.

Primeiro, irei fazer um curto resumo do progresso do colapso cultural explicando-o com um detalhe maior. Depois disso, irei falar dos países do mundo que eu vejo a seguir este caminho.

O progresso do colapso cultural

1. Remoção da narrativa religiosa da vida das pessoas, substituindo-a com a escada rolante do "progresso" científico e tecnológico.

2, Eliminação dos papéis sexuais tradicionais através do feminismo, da igualdade de género, do politicamente correcto, do Marxismo cultural, e do socialismo.

3. Atraso ou abstenção na formação familiar por parte das mulheres como forma destas buscarem estilos de vida carreiristas ao mesmo tempo que os homens aguardam num limbo confuso.

4. Diminuição das taxas de natalidade da população nativa.

5. Medidas governamentais de imigração em massa tendo em vista a prevenção do colapso económico.

6. Recusa dos imigrantes de se adaptarem, forçando a nação anfitriã a adoptar rituais estrangeiros ao mesmo tempo que é demograficamente suplantada.

7. População nativa começa a ser marginalizada no seu próprio país.

...
1. Remoção das narrativa

Há milénios que a religião tem sido um poderoso mecanismo de contenção do comportamento humano, impedindo-o de realizar os seus desejos mais vis e as suas tendências narcisistas como forma de satisfazer um deus [sic]. A formação de famílias é a unidade central da maior parte das religiões, muito provavelmente porque as crianças aumentam a membrasia da igreja a custo zero (isto é, não é preciso recrutá-las).

A religião pode promover a ignorância científica [ed: depende da religião] mas facilita a reprodução ao dar às pessoas a narrativa que coloca a família perto do centro da sua existência.(1,2,3)

Depois do Iluminismo, o avanço rápido da ciência e das suas explicações lógicas mas niilistas do universo, removeram a narrativa religiosa colocando no seu lugar uma vazia narrativa de progresso científico, conhecimento, e tecnologia - que age como barreira para a formação familiar, permitindo que as pessoas busquem os  objectivos individuais de riqueza ou prazer hedonista. (4) Tanto quanto sabemos, não há uma única população não-religiosa que seja capaz de se reproduzir acima da taxa de morte. (5)

Embora hoje em dia muitas pessoas aleguem acreditar em Deus, muitos delas não entram nunca igreja mais do que uma ou dias vezes por ano em ocasiões especiais. A religião deixou de ser um estilo de vida, um manual de vida, para algo que se pensa de passagem.

2. Eliminação dos papéis sexuais tradicionais

Mal a religião deixa de desempenhar um papel central na vida das pessoas, estão lançadas as bases para a destruição do laço homem-mulher - laço esse que é colectivamente atacado por várias ideologias resultantes das crenças da teoria Marxista Cultural que têm um propósito comum: a destruição da unidade famíliar de modo a que os cidadãos fiquem dependentes do estado.

Eles atingem este objectivo através da marginalização dos homens e do seu papel social sob a bandeira da "igualdade". Com o feminismo a ser empurrado para a linha da frente deste movimento abrangente, os esforços em favor da igualdade acabam por ser uma forma das mulheres obterem mais poder. Este ataque é levado a cabo em várias frentes:

  • Medicação dos rapazes desde a mais tenra idade com drogas para o déficit de atenção e hiper-actividade [ADHD] como forma de erradicar demonstrações de masculinidade.
  • Envergonhar os homens por terem um interesse sexual óbvio por mulheres atraentes e férteis.
  • Criminalização do normal comportamento masculino através da redefinição de algumas instâncias de actividade sexual consensual como "violação".
  • Prisão dos pais desempregados devido à falta de pagamento da pensão alimentar, causando a que eles passem a estar desamparados e incapazes de fazer parte da vida dos seus filhos.
  • Cobrar mais impostos aos homens como forma de redistribuir o seu dinheiro entre as mulheres.
  • Promover as mães solteiras e o estilo de vida homossexual acima da família nuclear.
A consequência disto é que os homens, confusos em relação à sua identidade e aversos ao castigo estatal do assédio sexual, da violação que ocorre durante os encontros românticos ["date rape"], e também aversos aos procedimentos em torno do divórcio, tomam a decisão racional de observar o desenrolar das coisas de longe.

As mulheres, ainda não satisfeitas com o poder que lhes foi dado [pelo estado], continuam a sua guerra contra os homens, instruindo-os a que "se façam homens" e tomem parte no que se tornou num mau negócio para eles: o casamento.

A elevação das mulheres acima dos homens é permitida pelas grandes empresas que adoptam o marketing do “girl power” como forma de alargar a sua base de consumidores e aumentar o lucro.

Os governos permitem também que isto ocorra porque desta forma aumentam a receita fiscal; visto que há muito dinheiro a ser obtido quando as mulheres trabalham e se tornam consumidoras, não há (por parte da elite) qualquer tipo de esforço para parar com este estado de coisas.

3. As mulheres começam a colocar a carreira profissional acima da família.

Ao mesmo tempo que os homens são emasculados, passando a ser vistos como nada mais que "doadores de esperma", as mulheres são encorajadas a adoptar os objectivos profissionais e o estilo de vida competitivo dos homens, o que inevitavelmente causa a que elas adiem o casamento, normalmente adiando para uma idade para além qual elas já não conseguem encontrar um marido adequado com mais recursos que elas.

A maior parte das mulheres sentirá enormes dificuldades em conjugar e equilibrar a carreira com a família, e como elas não têm que se preocupar em serem "despedidas" da sua família, que elas podem até ver como um impedimento para os seus objectivos profissionais, elas irão dedicar uma crescente proporção do seu tempo aos seus empregos.

O rendimento das mulheres no agregado familiar irá mais cedo ou mais tarde ser igual ou superior ao rendimento dos homens. Um motivo-chave que historicamente levou as mulheres a casar era elas serem sustentadas pelos maridos, mas este motivo já não irá persistir e as mulheres sentirão cada vez menos pressão ou motivação para casar.

A florescente população de solteironas simplesmente passará a ser uma oportunidade para as grandes empresas ganharem dinheiro junto duma crescente população de mulheres solitárias. A venda de gatos e de pequenos cães irá aumentar.

As mulheres sucumbem aos seus instintos sexuais primários e aos desejos materialistas de viver um estilo de vida “Sex and the City”, cheio de jantares finos, sexo casual, e felicidade tecnológica (e gula geral) sem aprender as tradicionais habilidades domésticas ou as qualidades femininas que as tornariam mais atraentes aos olhos dos homens. Os homens adaptam-se às mulheres carreiristas fazendo o seguinte:
  • Como forma de saciar os seus naturais desejos sexuais, os homens permitem baixar o seu rendimento visto que a estabilidade económica já não é uma forma de atrair mulheres quando estas se encontram no ponto mais alto da sua fertilidade e da sua beleza.
  • Imitam o comportamento social dos "machos alfas" como forma de ter encontros sexuais com mulheres que, sem qualquer necessidade dos recursos económicos do homem para sobreviver, podem escolher os homens com base na sua confiança, estética, e na sua capacidade geral de entreter as mulheres.
  • Retiram-se para o mundo dos videogames e da internet, satisfazendo os seus desejos básicos de jogar e caça simulada.
As mulheres carreiristas que mais tarde tomam a decisão de casar, farão isto à pressa quando chegarem à casa dos 30 visto que temem envelhecer sozinhas; mas como elas já passaram há muito o ponto mais alto da sua fertilidade, elas terão dificuldades em se reproduzir. Na hipótese duma reprodução bem sucedida em idade tão avançada, poucas crianças podem nascer antes dela chegar ao ponto da infertilidade biológica, o que limita o tamanho das famílias (quando comparadas com o passado histórico).

4. As taxas de natalidade junto da população nativa diminuem.

Está montado o palco para que a taxa de mortalidade supere a taxa de natalidade. Isto gera um penhasco demográfico onde há uma crescente população de idosos que não trabalha em relação aos parentes mais jovens que trabalham. Disto resultam dois problemas:
  • Não há receitas fiscais suficientes geradas pela população laboral como forma de sustentar (com a assistência médica e pensão) os mais idosos.
Nenhuma nação moderna conseguiu encontrar uma forma de aumentar de forma substancial as taxas de natalidade junto da população nativa. O esforço mais bem sucedido foi feito pela França, mas mesmo este só foi capaz de manter a taxa de nascimento junto das mulheres nativas um bocado abaixo da taxa de substituição (2.08 versus 2.1). A maneira mais fácil de resolver este problema de dois gumes é promovendo imigração em massa de indivíduos jovens que irão trabalhar, gastar e procriar a taxas mais elevadas que os nativos.

É necessário um aumento de nascimentos para que haja novos contribuintes, trabalhadores, empresários, e consumidores, como forma de manter o desenvolvimento económico da nação. Embora muitos aleguem que o planeta está a sofrer de "sobrepopulação", os países que não aumentem de forma estável as suas taxas de natalidade caminham para um colapso económico.

5. Largo aumento de imigração.

Uma população a envelhecer, sem jovens que ocupem o seu lugar, irá causar uma escassez de mão-de-obra, o que aumentará o preço do trabalho. As elites empresariais irão fazer pressão junto dos governos como forma de aliviar esta pressão crescente nos salários. Ao mesmo tempo, o mantra actual do crescimento estável do PIB irá pressionar os políticos para que estes disseminem dados favoráveis de crescimento económico como forma de os ajudar nas re-eleições.

A forma mais simples de aumentar o PIB sem inovação ou desenvolvimento industrial é através do aumento da população. Devido a isto, tanto as elites do mundo político como as elites empresariais estão agora com os objectivos alinhados onde a solução mais fácil é a imigração. Embora os políticos falem constantemente em criar políticas migratórias permanentes, os imigrantes continuam a fixar-se na nação.

O problema nacional das taxas de natalidade é resolvido do dia para a noite visto que é muito mais fácil drenar as nações do terceiro-mundo da sua expectante população com promessas de viver no primeiro mundo do que é encorajar as mulheres nativas a reproduzir. (A imigração lateral de um país do primeiro mundo para outro país do primeiro mundo é relativamente tão insignificante que o termo "expatriação" foi criado para a descrever).

As mulheres nativas irão exibir uma resistência teimosa a qualquer sugestão de que devem gerar famílias, preferindo em seu lugar o estilo de vida relativamente irresponsável de variedade sexual, encontros românticos casuais (combinados através da internet com aplicações para telemóveis). excessos de consumo, e empregos confortáveis com bons salários em escritórios bem refrigerados.

Invariavelmente, os imigrantes chegarão de países muito mais religiosos e, no caso do islão em relação à imigração Europeia, muito mais primitivos em termos científicos e bem rígidos em relação aos seus costumes.

6. A sanitização da cultura anfitriã coincide com o aumento do poder do imigrante.

Embora muitos imigrantes adultos venham a ficar agradecidos com a oportunidade de viver numa nação mais próspera, outros irão rapidamente sentir o ressentimento de que são forçados a trabalhar em empregos humildes num país que é muito mais caro que o seu. A maior parte destes imigrantes ficará dentro das classes económicas mais baixas [ed: tal como é suposto, visto que os esquerdistas que abriram as portas da imigração não querem pessoas economicamente independentes], a viver em empobrecidas  "comunidades de imigrantes" onde eles podem falar a sua língua, comer a sua comida, e seguir os seus costumes e a sua religião.

Em vez de saírem das suas comunidades estrangeiras, os imigrantes buscarão formas de expandir essas comunidades, organizando-as. Eles formarão grupos locais e organizações cívicas como forma de ensinar aos nativos melhores formas de entender e servir as populações imigrantes. Estas comunidades estarão desejosas de publicitar casos onde os imigrantes tenham sido insultados pelos insensíveis nativos, ou tratados de forma injusta pelas autoridades policiais em caso de pequenos delitos.

Os currículos escolares podem ser modificados como forma de promover a diversidade ou o multiculturalismo - com custos enormes junto da população nativa. Serão feitas concessões para que os imigrantes não sejam ofendidos. Serão apuradas correntes contínuas de "ultrajes" e estas irão alimentar o poder das organizações e criar um estado dentro do estado onde a elite da população nativa passará a ter medo de aplicar a lei junto dos imigrantes.

7. Destruição da cultura nativa.

Esta fase ainda não aconteceu em país algum do primeiro mundo, portanto eu vou prevê-la tendo como base a consequência lógica dos eventos já descritos.

As elites locais irão prometer mundos e fundos aos grupos imigrantes (como forma de obter votos) mas não lhes irão dar qualquer tipo de posse ou poder económico. As regras eleitorais podem até a vir ser alteradas como forma de impedir que os imigrantes sejam eleitos. As elites continuarão (na sua maioria) isoladas da crise cultural visto que continuarão a viver nas suas comunidades isoladas, frequentarão escolas privadas e clubes sociais privados - algo que lhes permitirá incubar a sua própria sub-cultura sem interferências externas.

Ao mesmo tempo que vivem esta vida protegida, as elites farão discursos e colocarão em práctica políticas como forma de forçar a população nativa a aceitar o multiculturalismo e a imigração em massa.

O declínio cultural começa de forma real quando os nativos sentem vergonha ou culpa por serem como são, da sua história, do seu estilo de vida, e ou sentem vergonha do sítio de onde vieram os seus ancestrais. Eles irão permitir que os grupos imigrantes critiquem os seus costumes sem protestar, ou então irão aceitar os costumes dos imigrantes através da conversão religiosa ou do casamento inter-étnico.

O orgulho nacionalista será condenado como sendo um fenómeno da "extrema-direita" e os políticos nacionalistas serão comparados a Hitler. Os nativos irão aprender a arte da auto-censura, limitando o alcance do seu discurso e limitando a sua liberdade de expressão, e passado pouco tempo só os mais velhos terão permissão para falar as verdades do declínio cultural (ao mesmo tempo que os jovens que se encontrem por perto irão atribuir este tipo de discurso à senilidade ou à nostalgia. racista).

Com o ambiente do politicamente correcto totalmente estabelecido (vejam a fase 2), a cultura local torna-se num tipo de cultura do "mundo" que pode ser declarada tolerante e progressiva desde que haja ausência de crítica aos imigrantes, ao multiculturalismo, e à sua influência combinada. Toda a identidade cultural será eventualmente perdida, e ser, por exemplo, "Americano" ou "Britânico"deixará de ter o significado actual dentro duma perspectiva sociológica.

As tradições nativas serão erradicadas e a mistura cultural tomará o seu lugar, mistura essa onde os cidadãos duma parte do mundo serão idênticos em comportamento, pensamento e gostos consumistas aos cidadãos de outro país. Mal o colapso [cultural] começa, ele não pode ser revertido; a herança cultural da nação será perdida para sempre.

Quero agora dar uma rápida vista de olhos aos diferentes países e ver em que fase do progresso do colapso cultural é que eles se encontram.

Rússia

Este é um caso interessante, visto que, até recentemente, havíamos assistido a taxas de natalidade baixas mas não devido aos ideias progressistas mas sim devido à complicada transição para o capitalismo no início dos anos 90 (e também devido à elevada taxa de mortalidade masculina devido ao alcoolismo).

Para ajudar a suster a sua população, a Rússia alegremente aceita imigrantes das regiões da Ásia Central, tratando-os como cidadãos de segunda classe e recusando-se a fazer qualquer tipo de acomodação que se afaste do estilo de vida Russo. Até as autoridades policiais fecham os olhos quando grupos locais de skinheads atacam os imigrantes.

Para além disso, a Rússia não mostrou qualquer tipo de tolerância para com os grupos homossexuais ou progressistas, impedindo os seus efeitos negativos junto da sua cultura. As taxas de natalidade subiram em anos recentes para níveis Europeus, mas ainda se encontram abaixo da taxa de mortalidade. A Rússia irá ser alvo dum colapso demográfico antes dum colapso cultural.

Probabilidade dum colapso cultural nos próximos 50 anos: Muito Baixa.

Brasil

Temos estado a testemunhar a um rápido aumento das fases 2 e 3, onde a ideologia progressista semelhante ao modelo Americano tem sido adoptada e onde a enorme população pobre garante que os políticos progressistas se mantenham no poder através da promessa de redistribuição económica. No espaço de 15 anos é provável que comecemos a observar um forte declínio das taxas de natalidade e um afrouxamento das leis da imigração.

Probabilidade dum colapso cultural nos próximos 50 anos:  Moderada

Estados Unidos da América

Algumas pessoas podem alegar que os EUA já estão a passar por um colapso cultural. Ela sempre foi uma cultura frágil devido às suas bases imigrantes, mas os imigrantes do passado (tais como os meus pais) rapidamente se adaptaram à cultura local como forma de gerar um sentimento de orgulho nacional em torno da ética do trabalho árduo e da partilha dos valores democráticos.

Mas isto está a ser rapidamente destruído à medida que a cultura ginocêntrica toma o seu lugar, com o seu foco em tendências, no homossexualismo, no multiculturalismo, e nos ataques aos homens. Os nativos passaram a ser pessoas que buscam o prazer, com pouca inclinação para a reprodução quando se encontram no momento mais alto da sua fertilidade.


Probabilidade dum colapso cultural nos próximos 50 anos: Muito Elevada.

Inglaterra

Embora os EUA sempre tenham tido uma elevada quantidade de imigração. e desde logo, um sistema de integração, a Inglaterra é nova no jogo. Nos últimos 20 anos eles avançaram de forma acelerada os seus esforços de imigração. Uma visita a Londres irá confirmar que os nativos estão lentamente a passar a ser uma minoria, com as suas  icónicas cabines telefónicas vermelhas a serem deixadas em paz apenas por motivos turísticos.

Actualmente, cerca de 5% da população Inglesa é muçulmana. Em vez dela se aclimatizar, esta comunidade estrangeira está, na verdade, a ser bem sucedida em criar zonas onde impera a lei sharia. Enquanto isso decorre, a elite Inglesa está a enviar para a prisão os nativos Ingleses através do uso das leis contra o racismo. A Inglaterra teve uma bem sucedida história de imigração com a imigração Polaca, que rapidamente se adaptou à cultura Inglesa, mas abriu agora as portas a pessoas que não se querem integrar.

Suécia

A Suécia está a passar por uma situação imigracional semelhante à Inglaterra, mas eles têm uma mais elevada quantidade de vergonha própria e "culpa branca". Em vez de permitir a entrada de imigrantes que poderiam trabalhar dentro da economia Sueca, eles estão a encorajar a migração de requerentes de asilo que ficaram desamparados com a guerra. Estes imigrantes entram na Suécia e imediatamente recebem benefícios sociais. Em termos prácticos, a Suécia está a dar as boas vindas às pessoas menos economicamente produtivas do mundo.

Estes imigrantes pouco ou nada irão produzir em termos de benefícios económicos, e podem até piorar a economia Sueca. Os imigrantes estão a transformar algumas partes da Suécia, tais como a área Rosengard de Malmo, num guetto.

Probabilidade dum colapso cultural: Muito Elevada.
 
Polónia

Durante o meu ano e meio que fiquei na Polónia, vi um lento aumento do nível progressivismo moderado, do carreirismo junto das mulheres, do hedonismo e  da idolatria dos valores Ocidentais, especialmente daqueles valores que chegam da Inglaterra (local para onde foi uma larga percentagem da população Polaca em busca de trabalho).

Os Polacos mais jovens podem não agir de forma distinta dos seus pares Ocidentais no seu estilo de vida mais festivo, mas mesmo assim ainda existe uma ténue presença dos papéis sexuais. As mulheres em idade fértil estão em busca de relacionamentos e não de encontros românticos de uma noite só, mas o carreirismo está a causar a que elas adiem a formação de famílias. Isto coloca pressão descendente nas taxas de natalidade, que emana do facto de muitas mulheres em idade fértil imigrar para países tais como o Reino Unido, os Estados Unidos, dados que estão associados às incertezas económicas da transição para o capitalismo.

Como a "menos multicultural" nação Europeia, há já muito tempo que a Polónia hesita entre aceitar ou não aceitar imigrantes, mas recentemente ela mudou a sua filosofia e está a aceitar imigrantes. Diga-se em seu favor, que a Polónia está em busca de empresários do primeiro mundo, e não trabalhadores com baixa qualificação ou requerentes de asilo. O seu destino cultural será um desenvolvimento interessante nos anos que se seguem, mas o prognóstico será mais negativo desde que a sua população mais jovem continue desejosa de deixar a pátria.

Probabilidade do colapso cultural: Possível.

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A Polónia e a Rússia revelam as limitações da Teoria do Colapso Cultural visto que ela aplica-se melhor às nações do primeiro mundo com economias altamente desenvolvidas. Ambos os países têm taxas de natalidade baixas mas não devido aos mecanismos que já descrevi em cima (embora seja previsível que, se eles enveredarem pelo mesmo caminho ideológico que o Brasil, eles venham a testemunhar os mesmos resultados que se têm abatido sobre a Inglaterra e sobre a Suécia).

Há muitos caminhos que podem ser tomados para que se acabe numa destruição cultural, e as nações mais semelhantes irão gravitar rumo ao mesmo caminho - tal como os países Europeus do Leste estão a sofrer baixas taxas de natalidade devido à emigração em massa causada pela sua entrada na União Europeia.

Como Impedir um Colapso Cultural.

Preservar a taxa de natalidade da população nativa ao mesmo tempo que se impede que a elite permita a imigração de força laboral estrangeira é a forma mais eficaz de impedir um colapso cultural. Uma vez que o multiculturalismo é uma experiência sem eficácia comprovada, a cultura só pode ser preservada através dum grupo relativamente homogéneo onde os integrantes se identificam uns com os outros.

Quando essa homogeneidade entra em colapso, e o cidadão olha para a porta a lado e não vê uma pessoa com os mesmos valores que os seus, a cultura entra em colapso e em desespero à medida que a população nativa começa a perder o veículo comum da comunicação e da identidade.

Mal a percentagem da população imigrante atravessa um certo limiar (talvez os 15%), o declínio avança progressivamente e o colapso cultural tornar-se-á aparente para todos os observadores.

As políticas actuais de resolução das baixas taxas de natalidade através da imigração são medidas a curto prazo com consequências a longo prazo. Efectivamente, estas políticas nada mais são que prescrições-Cavalos-de-Tróia para uma destruição cultural irreversível. O estado deve-se prevenir de cair numa posição onde a imigração em massa é considerada a solução bloqueando as ideologias progressistas [Marxismo cultural] de ganhar poder dentro da cultura.

Uma das formas através da qual isto pode ser feito é através da promoção duma religião estatal que encoraja a família nuclear em vez de mães solteiras e do homossexualismo. No entanto, introduzir a religião como esteio da vida do cidadão numa era pós-iluminsmo pode ser impossível.

Temos que considerar a era científica como um traço evolutivo [sic] mal-adaptado da humanidade que a selecção natural irá punir de modo condizente (isto é, aqueles que são anti-religiosos e pró-ciência irão pura e simplesmente reproduzir em menor número). Deve também ser levado em consideração que, com a religião em declínio permanente, o colapso cultural pode ser uma certeza que certamente, e eventualmente, irá ocorrer em todas as nações desenvolvidas.

Afinal, parece que a religião era evolutivamente [sic] benéfica para a raça humana.

Outra solução possível é fomentar uma sociedade patriarcal onde os homens são provedores fortes. Se for encorajado o desenvolvimento de homens bem sucedidos que possuem habilidades indispensáveis, e desde logo recursos que as mulheres não têm, sempre irão existir mulheres abaixo da sua posição que querem casar e procriar com eles. Mas, por sua vez, se fomentarmos a produção de mulheres fortes, o casamento e a procriação dificilmente irão ocorrer em níveis acima da taxa de morte.

Tem sempre que existir um fosso entre os sexos, em favor dos homens, se por acaso é suposto que a procriação ocorra a taxas elevadas, ou então algo parecido à situação dos Estados Unidos irá acontecer, onde as mulheres urbanas não conseguem encontrar "bons homens" com quem dar início a uma família (isto é, homens que são significativamente mais bem sucedidos que elas). Em vez disso, elas ficam solteiras e estéreis, sendo ocasionalmente usadas por gigolôs para sexo casual excitante.

Um ponto que eu ignorei propositadamente é o efeito da tecnologia e do consumismo na diminuição das taxas de natalidade. De que forma é que os vídeogames, a Internet, e os smartphones contribuíram para o declínio das taxas de natalidade? Quão consequente é o consumismo Ocidental no atraso do casamento? Suspeito que isto tem um efeito amplificador e não um efeito causador. 

Se um pais está a progredir rumo ao modelo do colapso cultural, a tecnologia apenas irá apressar o colapso, mas dar acesso à Internet a um grupo de pessoas tradicionalmente religioso pode não causar a que eles mudem do dia para a noite. Serão necessárias mais pesquisas nestas áreas como forma de se poder falar com mais certeza.

Conclusão:

A primeira iteração de qualquer teoria está destinada a gerar mais questões que perguntas, mas espero que ao propor este modelo, se torne mais claro o porquê de algumas culturas parecerem tão rápidas em entrar em decadência enquanto outras exibem uma espécie de imunidade. 

Alguns países pode estar demasiado avançados no caminho errado de modo a serem salvos, mas espero que a informação aqui apresentada disponibilize aos leitores mais preocupados ideias de como proteger a sua própria cultura, permitindo que eles vejam como as ideias progressistas [Marxismo cultural] podem parecer inocentes e benignas superficialmente, mas que podem levar a um colapso claro da cultura da sua nação.


* * * * * * *

Tal como dito várias vezes neste e em muitos outros´sítios antes deste blogue, no Ocidente, o Cristianismo é a única força organizada que pode resistir ao terrorismo cultural levado a cabo pelos marxistas culturais [isto é, pela elite Ocidental]. A Rússia de Putin está a "promover" os valores da Igreja Ortodoxa não porque Putin ou a elite Russa subitamente se tenha tornado "Cristã", mas sim porque eles já se aperceberam que o Cristianismo Ortodoxo é a mais poderosa força unificadora desta nação (tal como Estaline e os seus assassinos esquerdistas fizeram uma pausa na sua perseguição aos Cristãos durante a guerra contra a Nacional Socialista como forma de unificar os Russos).

A Teoria do Colapso Cultural de Daryush Valizadeh volta mais uma vez a reforçar a ideia de que todas as forças Ocidentais que militam de forma brava contra a influência e contra o poder Cristianismo estão a trabalhar para a destruição da cultura e valores desse pais - quer isto seja na Rússia, em Portugal ou nos Estados Unidos. Os agentes do Marxismo cultural assumem muitas formas e usam muitas máscaras (tal como os demónios), mas todos eles recebem ordens das mesmas forças, e todos eles têm em vista o mesmo propósito (conscientemente ou inconscientemente).

Por isso é que é dito com frequência que resistir à agenda feminista, ou à agenda homossexualista, ou à agenda das "minorias raciais", não é de maneira nenhuma ódio aos membros desses grupos específicos, mas sim uma guerra de resistência pela preservação da Civilização Cristã e pela preservação da nossa liberdade.

Numa altura em que até escritores não-Cristãos (como o autor deste texto)  já se aperceberam da importância do Cristianismo na preservação da Civilização Ocidental, é absolutamente irracional os Cristãos tentarem de alguma forma entrar em algum tipo de acordo com os agentes do Marxismo cultural (feministas, gayzistas, lideres de "minorias" raciais e religiosas) quando na verdade o propósito do Cristão tem que ser o de expor a sua agenda totalitária e destruir estes movimentos de ódio e de destruição cultural.
"Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino, Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. 
Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. 
Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério. Porque eu já estou sendo oferecido por aspersão de sacrifício, e o tempo da minha partida está próximo. 
Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé." - 2 Timóteo 4:1-7.



segunda-feira, 20 de julho de 2015

Como o feminismo prejudica a saúde das mulheres

Por Christian Jay

As feministas deliberadamente condenaram as mulheres à morte ao desencorajarem o casamento. Isto já ocorre há tanto tempo que hoje em dia esse é um  comportamento padrão que se revelará fatal para as mulheres de todas as idades.

Os factos sempre estiveram à sua disposição - nomeadamente, que o casamento acarreta consigo uma vasta gama de vantagens para ambos os sexos, e que isso funcionou tão bem no passado que a maior parte das doenças que a mulher actual sofre eram virtualmente ausentes ou minoritárias no passado. Hoje em dia, essas doenças encontram-se dominantes.

Entre estas doenças incluem-se a depressão, o consumo de drogas e o cancro da mama - tudo isto consequência do facto das feministas terem exigido que as mulheres não se casem, ou que sejam mães solteiras.

Escusado será dizer isto, mas estar numa relação impedia muitos dos problemas psicológicos e médicos dos quais as mulheres hoje em dia padecem devido ao facto delas terem ido enganadas e ludibriadas pelas feministas como forma de destruir a família.

O motivo principal por trás desta ataque à família prende-se com o facto dos casais serem mais conservadores nas suas intenções de voto, e não serem fanáticos esquerdistas tal como acontece hoje em dia com tantos solteiros ou com aqueles que esperam casar até ser "conveniente".

As mulheres por si só são mais susceptíveis de votar em partidos socialistas visto que estes prometem mais benefícios e vantagens para as mulheres (e estas sentem-se como princesas vítimas de vitimização imaginária).

Aparentemente, o casamento desempenhou um papel importante no seu bem estar e na sua saúde mental. A injecção de esperma é (e era) uma das principais razões para isto visto que ele tem uma vasta gama de substâncias que equilibram a hiperactiva montanha russa das emoções femininas. Existem muitos estudos disponíveis neste site e em muitos outros blogues que irão demonstrar que é isso que acontece.

Ficamos a saber agora de outra vantagem (desconhecida até recentemente) de estar numa relação: o simples acto de acariciar os seios aparentemente não era só para o prazer da pessoa, como ficamos entretanto a saber, mas sim para diminuir as probabilidades desta vir a ter cancro na mama. Só mulheres numa relação poderiam ter a certeza de levar a cabo esta actividade de forma consistente,

É ou não é estranho que as feministas, no seu entusiasmo, tenham condenado as mulheres para a sua destruição ao usarem a sua ignorante forma de pensar para interferir na vida delas? Isto leva-nos a ver que o gigantesco aumento do cancro da mama pode ser colocado totalmente aos pés das feministas consequência da sua indiferença, ignorância e flagrante estupidez.

Foram elas que desencorajaram e exigiram que as mulheres ignorassem o casamento, e o deixassem de lado, sem se aperceberem dos benefícios que tais uniões haviam conferido às mulheres.

~ ~ ~ http://bit.ly/1FTQRvk

* * * * * * *

Como já houve oportunidade de dizer, tudo aquilo que as feministas exigem que a mulher faça, é detrimental para ela (embora seja benéfico para a elite feminista e para o governo). A esmagadora maioria das civilizações da história da humanidade viram algo de socialmente benéfico no casamento, mas as feministas realmente acham que o que elas "descobriram" no século 20 é superior a toda a história da humanidade.



quarta-feira, 15 de julho de 2015

A falsa acusação de violação como arma de "mudança social"

Por Jonathan Taylor

É triste que este artigo tenha que ser escrito, e que nós vivamos numa era onde ele seja relevante dentro da política do mundo académico actual. Mas que seja.

Sim, existe uma vasta gama de activistas universitárias - a maior parte delas (embora nem todas) feministas - que estão a fazer falsas acusações de violação e de assédio e a usá-las com propósitos activistas. Muito frequentemente, estas falsas alegações são feitas com o propósito de “chamar a atenção para o problema do abuso sexual das universidades," o que não deixa de ser uma noção interessante visto que se a violação fosse um problema assim tão grave, não haveria necessidade de inventar falsas alegações de violação.

Mas por vezes estas falsas alegações de assédio são usadas como formas de equilíbrio de poder contra o homem que tem um ponto de vista contrário ao ponto de vista mantido por uma feminsta em particular. E, algo que não deixa de ser perturbador, não existem evidências de que as nossas instituições académicas tenham disciplinado a larga maioria destas falsas acusadoras, embora estas mesmas instituições tenham punido outros alunos por muito menos.

Irei citar brevemente alguns dos casos mais sonantes.

Meg Lanker-Simons da Universidade do Wyoming

Meg Lanker-Simons era uma proeminente blogueira feminista com quase 60,000 seguidores. Ela havia recebido um prémio por parte da Think Progress por seguir, através do seu blogue, as primárias do GOP, e os seus posts do Tumblr eram amplamente partilhados pela internet. Para uma mulher a viver sob o patriarcado opressor, ela teve uma voz bem influente.

Mas aparentemente, isso não não era suficiente.

No último semestre na UW, ela decidiu dar uma "agitação" extra ao seu activismo ao escrever uma ameaça de violação contra si mesma e submetendo-a à página UW Crushes, que foi então repostada na página (esta página publica as "paixões" anónimas que os estudentes submetem).

A falsa ameaça tomou a universidade de surpresa, dando início a um gigantesco comício "contra a cultura de violação", que foi emitido na televisão pela CBS e liderado pela própria Lanker-Simons. Ela dramatizou o evento e fez-se ela mesma de heroína o mais que foi possível, exibindo-se nas redes sociais como uma frágil e inocente vítima da opressora "cultura de violação" que lutava em favor de todas as pessoas que eram igualmente vitimizadas. Por essa altura, ela propagou o rumor de que a ameaça de violação postada na página UW Crushes havia sido postada pelos administradores da página como forma de obter mais "Likes" e partilhas.

Depois duma investigação, a polícia descobriu que o post inicial colocado na página UW Crushes havia sido submetido através duma morada de IP registada a ninguém mais que a própria Lanker-Simons. Segundo documentos policiais, ela confessou a mentira mas depois voltou atrás na sua confissão. Ela foi acusada de interferir com a investigação policial.

Em vez de deixar que este caso chegasse ao fim de forma graciosa, ela decidiu gastar o tempo de todos, para além do dinheiro dos contribuintes, arrastando o processo legal por mais seis meses; só depois desse tempo é que ela aceitou um acordo em troca duma multa mínima e nenhum tempo de prisão. A Universidade do Wyoming não fez absolutamente nada para a castigar. Ela acabou o seu curso, e prosseguiu para uma Escola de Direito.

Ela continua a ser uma blogueira, e não existem evidências de que ela tenha sido marginalizada e chamada a atenção por parte das outras feministas.

Annette Kolodny na "MLA Convention"

A tentativa mais abertamente desonesta por parte das feministas de esmagar os pontos de vista alternativos através das políticas de "assédio" ocorreu em 1991, durante a  "Modern Language Association Convention". Foi por essa altura que a Drª. Annette Kolodny, antiga reitora da humanidades na Universidade do Arizona, propôs uma nova definição de discriminação: “assédio intelectual anti-feminista.”

Essencialmente, este tipo de "assédio" caracteriza todo a crítica ao feminismo, toda a crítica aos departamentos de estudos femininos, ou até toda a crítica a tudo o que uma mulher diz ou faz (visto que se centra no "efeito" e não na "intenção") como assédio. Embora a proposta não tenha sido oficialmente aceite, ela serve como lembrete da mentalidade de muitas feministas académicas. A proposta começa assim:

O assédio intelectual anti-feminista, uma ameaça séria à liberdade académica....

Paremos por aqui. A liberdade académica depende da liberdade de expressão. Que esta proposta alegue "proteger" a liberdade académica ao mesmo tempo que a tenta  destruir é algo consistente com a tendência feminista de projectar sobre os outros os abusos que elas tencionam fazer. Reparem no quão abrangente é a definição de "assédio" de Kolodny à medida que a sua proposta continua:

. . . .ocorre quando:

(1) qualquer política, acção, declaração e/ou comportamento tem como intenção ou efeito desencorajar ou impedir a liberdade ou a acção legal, a liberdade de pensamento, ou a liberdade de expressão das mulheres;

(2) ou quando qualquer política, acção, declaração e/ou comportamento cria um ambiente onde a aplicação apropriada das teorias ou metodologias feministas na pesquisa, no conhecimento, e no ensino é desvalorizada, desencorajada ou de todo impedida;

(3) ou quando qualquer política, acção, declaração e/ou comportamento gera um ambiente onde a pesquisa, o conhecimento e o ensino de tópicos relativos às mulheres, ao género, ou às desigualdades de género é desvalorizada, desencorajada e impedida por completo.

A proposta pode ser encontrada no livro de da Drª Kolodny com o nome de Finding the Future: A Dean Looks at Higher Education in the Twenty-First Century, página 105.

Michaela Morales na "Middle Tennessee State University"

Quando um pregador anti-aborto apareceu na MTSU para "pregar a Palavra" em torno dos males do aborto, Michaela Morales decidiu que contradizer o discurso dele com um discurso melhor era algo do passado. Quando o pregador se voltou para o lado como forma de falar com outra pessoa, Morales aproximou-se dele por um dos lados, esfregou os seus seios contra ele e gritou com todas as suas forças “Afaste-se de mim! Tire as suas mãos dos meus seios agora!"

Depois disto, ela empurrou-o para o aterro e para cima calçada de cimento, onde ele ficou meio deitado - aparentemente com dores e agarrado à cabeça - durante vários minutos. Depois de levantar os seus braços de modo triunfante, a multidão aplaudiu-a por ter feito uma falsa alegação de abuso sexual e por ter agredido um homem. Não há qualquer evidência de que a MTSU tenha feito algo para a punir.

Deve ser notado também que embora o vídeo descreva Morales como "feminista", não há qualquer evidência de que ela o seja.



Mindy Brickman da Universidade de Princeton

Mindy Brickman era uma feminista é uma defensora das vítimas de violência sexual na Universidade de Princeton. Ela decidiu que a melhor forma de convencer os seus amigos de que a violação era um problema na universidade era a de falsamente dizer-lhes que ela havia sido violada por um estudante. Os seus amigos deram início a uma campanha de difamação contra o homem que ela havia falsamente acusado, e mais tarde ela repetiu a mentira no comício universitário com o nome de Take Back the Night.

Ela recusou-se a levar as suas acusações para junto da polícia e dos administradores da universidade, mas a Universidade de Princeton deu início à sua própria investigação que, naturalmente, não confirmou as alegações de Mindy. Enfrentando crescente escrutínio, Mindy escreveu um pedido de desculpas que foi impresso no The Daily Princetonian. Podem ler o seu pedido de desculpas na página 6 deste documento.

Mindy Brickman nunca chegou a ser punida por falsamente acusar um homem de violação, fazendo-o passar por um inferno e provavelmente destruindo a sua reputação. O pedido de desculpas foi considerado suficiente pela administração.

Tanya Borachi da Universidade da Flórida

Um excerto do Gainesville Sun:

Um mulher que disse às autoridades que havia sido atacada na semana passada num estacionamento dum complexo de apartamentos de Campus Lodge, veio agora a público dizer que inventou tudo, revelou a polícia de Gainesville. Tanya Borachi, de 22 anos, retratou a sua história na Quarta-Feira, e disse aos detectives do Departamento Policial de Gainesville que ela havia fabricado a história "como uma lição para as mulheres da zona de que um ataque pode acontecer com elas" (...)

Espero que estejamos a ver um padrão.

Numa entrevista que se seguiu, na Quarta-Feira, depois dos detectives do Departamento Policial de Gainesville Martin Honeycutt e Joe Mayo terem salientado várias inconsistências na sua história, ela alegadamente admitiu ter fabricado toda a história.

Tobias [porta-voz do departamento policial de Gainesville] disse que os detectives ficaram cépticos da história de Borachi depois de se aperceberem que ela não havia sido totalmente exacta em vários aspectos do caso, mas mesmo assim, os detectives da unidade de crimes sexuais e os membros da unidade de operações especiais continuaram a trabalhar no caso.

Tobias disse que Borachi amarrou-se e amordaçou-se a ela mesma e que a sua colega de quarto não sabia de nada. "A colega de quarto também foi enganada", disse ele. Susan Jennings, representante da empresa que faz a segurança na Campus Lodge, disse que ficou "aliviada que isto foi um falso alarme. Isto é um lembrete da importância da segurança."

Marian Kashani da Universidade George Washington

A sua história, tal como presente na Reading Eagle:

Porque é que alguém iria fazer uma falsa alegação? Uma mente perturbada pode ter as suas razões. Foi isto que Mirian Kashani, de 19 anos, aluna do 2º ano da Universidade George Washington, em Washington D.C., fez. Ela não só mentiu em relação à violação, como embelezou a falsa alegação com detalhes racistas.

Kashani, uma conselheira focada nas vítimas de violação e que trabalha numa crisis hotline, disse à reporter do jornal da sua escola que ela conhecia uma mulher branca que havia sido violada na universidade, sob ameaça de faca, por dois homens negros "com um distinto mau odor corporal". Quando eles acabaram, ela disse que um dos homens havia dito que "ela bem boa, para uma menina branca." Um falso policial foi citado como forma de apoiar a sua história.

Há muitos problemas com este episódio sórdido, e Kashani é um deles, obviamente. Ela insiste que tudo o que ela queria era atrair a atenção pública para [segundo ela] "o problema da segurança para todas as mulheres." Sem dúvida que ela teve a atenção que queria, mas muito dificilmente ela continuará a contribuir para a segurança das mulheres e não para uma maior animosidade racial e cepticismo renovado para com as mulheres que alegam terem sido violadas.

De facto, Marian Kashani deveria ser criticada por contribuir mais para uma maior animosidade racial, mas o que é frequentemente ignorado quando uma falsa alegação é feita, é que estas falsas acusadoras estão também a contribuir para uma maior animosidade para com os homens.

Desiree Nall da Rollins College

A menina Nall não só era uma estudante, não só era uma feminista, mas era também presidente da filial em Brevard County da National Organization for Women. Ela é também uma falsa acusadora. O Baltimore Sun conta a história:

Durante a semana de conscientização em torno da violação sexual em Rollins College, Winter Park, Fla, Desiree Nall, então com 23 anos, disse à polícia que havia sido violada por dois homens numa casa de banho da universidade. O medo e o pânico invadiram a universidade enquanto a polícia dava início a uma caça-ao-homem em busca dos violadores.

A polícia reparou que havia muitas inconsistências na história de Nall, e uma das investigadoras policiais disse que "não havia qualquer tipo de evidência de agressão sexual no caso que havia sido iniciado por Desiree Nall". Segundo notícias da imprensa, Nall, que era na altura presidente da filial de Brevard County da National Organization of Women, eventualmente disse à polícia que ela não era "vítima de agressão sexual, tal como havia sido reportado nas suas prévias declarações juramentadas."

A falta de preocupação das feministas em relação aos danos causados pelas falsas alegações de violação é evidente pelo facto de, até hoje, Nall continuar na liderança da NOW de Brevard County.

Tal como Mindy Brickman da Universidade de Princeton, Desiree Nall tomou a decisão de fazer a sua falsa alegação de violação exactamente no momento que a sua escola havia separado para a semana de conscientização da agressão sexual. Ela sabia a histeria em torno desse assunto iria atingir o ponto mais elevado por essa altura, e a histeria iria reduzir as probabilidades da sua acusação ser alvo de escrutínio público, e ela sabia que a sua falsa alegação de violação iria contribuir para a histeria, especialmente sendo ela presidente duma organização feminista.

O grupo "Take Back the Night” no Oberlin College

Imaginem que ficam no lugar deste aluno. Assim reporta o Toledo Blade:

No início deste ano, no Oberlin Colllege, um grupo com o nome de "Take Back the Night", postou cartazes por toda a universidade identificando o "Violador do Mês." O caloiro, um rapaz de 18 anos a estudar filosofia, lembra-se do dia em que os sinais foram colocados pela primeira vez. Ele estava a receber o seu correio quando reparou em estudantes reunidos em frente a um quadro de avisos. Eles estavam a ler um aviso que o identificavam como um violador

"A minha resposta inicial foi de choque completo, e descrença total," disse o caloiro, que pediu que o seu nome não fosse publicado. "Os meus amigos reuniram-se em meu redor e disseram 'Hey, o que é isto?'" Ele rasgou o sinal, bem como outros que se encontravam pela universidade.

Os dias que se seguiram foram passados com ele a negar a acusação - perante amigos, conhecidos, e perante os média. "Eu nem tive um encontro romântico em Oberlin," disse ele. "Não bebo, não tomo drogas. Eu nunca me poderia encontrar numa situação dessas". Stacy Tolchin acrescenta: "Muito provavelmente, ele é quase sempre aborrecido."


Tais tácticas não são surpreendentes, disse Ted Chapman, sentando no pátio do lado de fora do Sindicato Estudantil. Ele disse que as tensões têm estado tão elevadas durante os últimos anos que ele practicamente deixou de ter encontros românticos. O amigo Dave Roscky acena em concordância.

Por perto, a caloira Emily Lloyd diz que os homens não estão a entender o propósito. "Tantas mulheres vêem as suas vidas totalmente arruinadas por serem vítimas de violação, e não dizem nada. Portanto, se um homem vê a sua vida arruinada, isso equilibra um bocado as coisas."


Leram bem? "Equilibra um bocada as coisas". Vamos inverter as coisas:

O que é que pensariam se por acaso um grupo universitário masculino decidisse que a melhor forma de chamar a atenção das pessoas para as falsas acusações de violação fosse violando uma mulher? Mais ainda, o que é que acham que aconteceria se por acaso a notícia dessa hipotética violação fosse minimizada por um estudante dizendo "Tantos homens vêem as suas vidas totalmente arruindas por uma falsa acusação de violação. Portanto, se uma mulher é violada, isso equilibra as coisas."

Acho que as  coisas não acabariam bem.

Michelle Gretzinger, Tania Mortensen e Bonita Rai da Universidade do Hawaii

Para se saber mais desta história, vejam Heterophobia por parte de Dr. Daphne Patai, capítulos 3 e 4 (páginas.72-87).

Ramdas Lamb era um professor e conselheiro universitário amado e respeitado dentro do departamento de estudos religiosos da Universidade do Hawaii. Um monge Hindu bem viajado (o que lhe fez assumir o nome Ramdas), a sua personalidade genial e a sua habilidade de ensino haviam contribuído para que o departamento duplicasse em apenas dois anos.

Um dia ele pediu aos seus estudantes que lessem varios artigos relativos ao assédio sexual e à violação, sendo que um desses artigos gerou uma discussão em torno das falsas alegações. Isto perturbou de forma impactante Tania Mortensen, uma defensora das vítimas de agressão sexual para o grupo CORE (Creating Options for a Rape-Free Environment) que "negou de modo veemente que as mulheres mintam em torno da violação."

Michelle Gretzinger, que no semestre anterior havia dito a outros estudantes que havia sido violada (e que mais tarde fez várias falsas acusações de violação contra o Dr Lamb), e Bonita Rai, também ficram ofendidas. As três acusaram o Dr Lamb de criar um "ambiente hostil" ao permitr que as falsas acusaçôes de violaçao fossem sequer discutidas.

Quando as suas acusações não ganharam qualquer tipo de credibilidade, Michelle Gretzinger intensificou as acusações e falsamente alegou que o Dr Lamb a havia violado "entre 10 a 16 vezes no apartamento dela depois de a levar a casa depois da sua aula semanal", algo que o advogado dela classificou de "violação de mentor."

As falsas acusações de Gretzinger arrastaram-no pelos tribunais e pela lama durante três anos e meio, o que destruiu a sua reputação dentro da faculdade. O assunto chegou a um tribunal federal, onde 4 mulheres e 4 homens demoraram algumas horas para reconhecer que Gretzinger era a vilã e que o Dr. Lamb era a vítima.

Havia muitos problemas com as acusações de Gretzinger; as datas especificadas não estavam de acordo com as datas das aulas. Apesar de alegar ter sido violada de modo traumático entre 10 a 16 vezes, ela nunca disse nada ao marido sobre estas violações em série que alegadamente estavam a decorrer. Para além disso, segundo informações de outros estudantes, ela continuou a demonstrar entusiasmo pelas palestras do Dr Lamb durante o período em que ela estava supostamente a ser "violada". Ela inscreveu-se também para os futuros cursos do Dr Lamb durante o período em que estava a ser "violada".

Estudante Militante Feminista na Universidade de Harvard.

Numa situação semelhante a do Dr Lamb, o Dr Alan Dershowitz da Universidade de Harvard alega que foi ameaçado com uma alegação de assédio sexual depois de ter permitido que uma discussão em torno das falsas alegações de violação decorresse na sua aula. Ao contrário do caso do Dr Lamb, as supostas acusadoras nunca chegaram a dar entrada a um processo legal oficial, e o Dr Dershowitz nunca chegou a ser levado a tribunaç ou falsamente acusado de violação.

Nas páginas 82 e 83 do seu livro Heterophobia, a Drª Daphne Patai recorda as palavras do Dr Dershowitz em torno do evento:

Embora a larga maioria dos estudantes quisesse ouvir ambos os lados das importantes questões em torno da lei em torno da violação, uma pequena minoria tentou usar a lei do assédio sexual como arma de censura.

Conclusão:

Amigos, este é o tipo de mundo onde viêmos. Estas falsas acusações não são "erros de julgamento", mas falhanços morais que ameaçam uma sociedade igual e justa que valoriza a verdade. Já passou a hora do mundo lançar para longe o medo de "ofender" as pessoas que não amam a justiça, que não toleram pontos de vista alternativos, e que não têm qualquer noção da forma como se deve tratar um ser humano.

Já passou a hora de expormos estes tiranos, e levantarmos oposição.

- http://bit.ly/1H3cTy5

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É preciso levar em conta que as "mudanças sociais" propostas pelo movimento feminista não vão melhorar em nada as questões de segurança da mulher, mas sim permitir que as entidades governamentais invadam ainda mais todo o tipo de interacção humana.

Se as feministas realmente pensam que envolver o governo no meio das relações humanas é uma forma válida de gerar a "igualdade" e aumentar a segurança das mulheres, elas irão descobrir mais tarde que estâo totalmente enganadas. Infelizmente para o resto da sociedade, por essa altura o governo já se terá tornado omnipresente em toda sociedade (isto é, já estaremos a viver numa ditadura). Que pena que as feministas só pensem no que elas pensam que é bom para elas e não no que é bom para todos.

Em relação ao uso da acusação de violação como arma política e ideológica, isso é mais do que óbvio; quando uma mulher é realmente vítima de violência sexual, ela correctamente dirige-se à polícia e dá entrada a um processo legal.

Por outro, quando o primeiro lugar que a mulher pensa em se dirigir depois de ter sido "vítima" de "violação" é a internet e as redes sociais, então é bem provável que ela não tenha sido vítima de nada para além do seu desejo de ser o centro das atenções..