sábado, 30 de junho de 2012

Sinisterismo: Religião Secular da Mentira

O livro de Bruce Walker "Sinisterism: Secular Religion of the Lie", é apresentado como uma proposta para se "olhar para o que nós chamamos de ideologia política," rejeitando palavras como "revolucionário" ou "reaccionário", ou ainda "Esquerda" e "Direita".

Esta não é uma análise nova em torno das teorias políticas, havendo já sido aludida por Ayn Rand. Para além disso, nos anos 70 Robert Ringer atacou a esquerda e a direita americana como "demopublicanos" - embora ele o tenha feito sem as conotações religiosas que Walker introduz.

Walker começa com uma tese geral:

A raça humana é composta por dois grupos de pessoas: um grupo é aquele que busca o poder - de modo justo ou (preferencialmente) de modo desonesto - e o outro grupo somos todos nós, o resto da humanidade, pessoas normais e decentes que apenas querem viver a sua vida sem possuir os corpos, as mentes, as possessões ou as almas dos outros.
Com isto, ele une num só todos os grupos que buscam o poder - uma forma de pensar também usada pelos Objectivistas e pelos Libertários.

Depois de atacar a dicotomia "esquerda-direita" como não tendo sentido algum, ele tenta projectar a maior parte do conflito politico actual como uma guerra contra os Judeus e os Cristãos uma vez que a sua fé baseia-se em certos princípios éticos e morais que interferem com a fome de poder que caracteriza os sistemas autoritários e as tendências sociais que conduzem a eles.

A estas tendências sociais e a estes sistemas sedentos de poder Walker dá o nome se Sinisterismo, definido como uma religião sem Deus e em guerra contra a genuína fé.

A maior parte do que Walker discute está declarado na frase "Religião Secular da Mentira", que faz parte do título. O que isto parece indicar é o simples facto de que, como forma de obter e manter o poder, os líderes usam de decepção.

Isto é primeiramente ilustrado referenciando o livro de George Orwell "1984", com o seu famoso lema governamental "Liberdade é Escravidão".

O seu ponto é o de mostrar como, com a simples alteração do significado que as pessoas associam às palavras ou aos conceitos, muda-se a sua forma de pensar e a forma de olhar para o mundo. Repete isso de forma eficiente e terás o controle da população.

Uma discussão infelizmente breve é feita em redor da forma como isto foi feito na URSS, mas muito pouco é dito sobre a forma como isto está a ser feito nos Estados Unidos com o declínio dos padrões educacionais e o relativismo moral.

Ambos os tópicos necessitam de maior exposição no contexto do século 21.

Em vez disso, Walker leva-nos para o mundo das seitas do poder de Hitler, Mussolini e Estaline, com especial ênfase na Alemanha Nazi e na Itália Fascista. Aqui, ele mostra como a maior parte do registo histórico foi enlameado por educadores e historiadores que ignoram o que foi escrito durante nos anos 1930 - que demonstram que a maior parte do que fomos levados a acreditar não é verdade.

Os Nazis não são Fascistas e a Alemanha Nazi nem sempre foi inimiga mortal do regime de Estaline. O pacto de não-agressão entre Alemães e Soviéticos fica, assim, muito bem explicado; a fome de poder dos sistemas políticos, que eram tão similares apesar das suas fachadas distintas, torna-se óbvia.

Depois de discutir estes tópicos com grande detalhe, Walker dá início à examinação da relação Judaico-Cristã através da História, começando em Roma, passando pela Idade Média e acabando na 2ª Grande Guerra. Como um realista, Walker assevera que os Judeus e os Cristãos não são diferentes do resto da humanidade - capazes de fazer o bem e fazer o mal, cometer erros e corrigirem-se a eles mesmos. Ele sugere que, em jeito de análise, houve mais coisas boas do que coisas más, o que provavelmente está correcto.

Particularmente importante é o seu tratamento da posição da Igreja Católica durante a Idade Média, que se diferenciava do comportamento dos oportunistas políticos e dos líderes mafiosos.

De modo breve ele discute o mito da Espanha tolerante durante a ocupação muçulmana, o papel dos Cristãos no avanço científico e a sua contribuição na ascensão do método cientifico moderno.

Ainda mais importante é a secção contendo a discussão de Walker em como o declínio da fé Cristã, e o aumento da imoralidade - durante os finais do século 19 e princípios do século 20 - permitiram que o Nazismo chegasse ao poder. De forma cuidada e detalhada, Walker mostra como os Nazis perseguiram os Cristãos da mesma forma que perseguiram os Judeus uma vez que no seu âmago, o Nazismo era uma religião secular - venerando o homem no lugar de Deus.

Walker ilustra também a íntima ligação entre o Nazismo, o Islão e, de certa forma, o Hinduísmo militante.

Esta discussão culmina numa examinação de assuntos em torno do bem e do mal na sociedade, e como segundo esta metodologia, a psicologia é a forma errada de examinar o comportamento de pessoas como Hitler.

Embora mais uma vez isto nos leve de volta para algumas investigações históricas, consequentemente isto leva-nos para o estudo do que está no cerne da questão, isto é, a relação entre o poder e o abuso. Isto culmina numa discussão em torno do porquê os regimes sedentos de poder não gostarem da religião Judaico-Cristã e da forma como eles propagam os mitos de ódio para os seus próprios propósitos.

Walker finaliza cobrindo a relação Judaico-Cristã nos Estados Unidos, alguns factos em torno dos Puritanos, e a relação entre vários Pais Fundadores com o Judaísmo e o Cristianismo.

Fonte

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Este ódio que os totalitários e "revolucionários" nutrem pelo pela fé Judaico-Cristã não é acidental, coisa que mesmo os não-esquerdistas e não-Cristãos certamente já notaram. Existem princípios Bíblicos que jogam contra a sede de poder dos ditadores, sendo o mais óbvio a existência Duma Autoridade Moral acima do Estado. Como os sedentos de poder querem para si o papel de "autoridade suprema" [algo que muitos deles não são tímidos em afirmar], a noção de Alguém acima do Estado é perfeitamente repugnante.

Aqui o crítico pode afirmar que o islão - que Walker coloca do lado dos sinisteristas - também acredita que o seu deus está acima do Estado, mas isto não é assim tão linear. No islão, o líder (califa) da comunidade muçulmana ("Ummah") é também o líder religioso. Ou seja, no islão, não há maior autoridade que o califa porque ele, supostamente, já está a fazer o que o deus do islão ordena. No islão não há "divisão de poderes"; todo o poder está na mão do califa ["Estado"].

Levando isto em conta, é fácil entender o fascínio que Hitler nutria pelo islão:

Foi nosso infortúnio estarmos sob a religião errada. A religião maometana seria muito mais compatível connosco do que o Cristianismo. Porque é que teve que ser o Cristianismo com a sua mansidão e flacidez?

Adolfo Hitler - 28 de Agosto de 1942

Como consequência do seu apreço pelo islão, Hitler desdenhou um dos momentos mais importantes da História europeia apenas e só porque a superior civilização ocidental foi salva da invasão maometana quando Carlos Martel derrotou os seus exércitos na Batalha de Tours:
Se Carlos Martel não tivesse sido vitorioso em Poitiers - como sabes, o mundo havia já caído nas mãos dos Judeus; o Cristianismo é uma coisa sem força! - então provavelmente nós teríamos sido todos convertidos ao maometanismo (islão), a fé que glorifica o heroísmo e abre o 7º Céu apenas e só para o guerreiro valoroso.

Se as coisas tivessem evoluído assim, as tribos Germânicas teriam conquistado o mundo. Apenas o Cristianismo impediu-os de fazer isso. (Adolfo Hitler - 28 de Agosto de 1942)



sexta-feira, 29 de junho de 2012

Mulher maltrata criança e envia vídeos ao pai

Mulher de 20 anos de Connecticut foi presa depois da polícia afirmar que ela enviou vídeos seus ao pai biológico onde se pode ver ela a maltratar e a atormentar a sua filha de 10 meses. Durante a entrevista com a polícia, Erick Vece, o pai da criança, declarou que no dia 9 de Junho, Kellie Park lhe enviou mensagens e vídeos ameaçadores para o seu telemóvel, dizendo que fosse ele a tomar conta da criança.

Vece disse à policia que nessa manhã ele havia ido a uma loja e deixado o telemóvel no carro. Quando regressou, Vece declarou que tinha recebido 50-55 mensagens as quais ele não viu na totalidade enquanto não chegou a casa do pai.

Quando chegou lá, Vece diz que viu 7 vídeos de Park a maltratar e atormentar a criança. Posteriormente, Vece mostrou então os vídeos ao seu pai, que imediatamente chamou a polícia.

Trechos das mensagens que a polícia afirma terem sido enviadas a Vece incluem coisas como

"Vou partir-lhe a cara"

"Vou-lhe bater até a cara recuar"

"Chama a polícia; faz-me esse favor, porco gordo"

"Adoro maltratar esta criança"

A polícia conseguiu extrair do telemóvel os vídeos e os sms que Park enviou a Vece. A polícia confirmou também que existiam no total 8 mensagens de vídeo, 7 das quais conta com a presença da criança.

Os investigadores afirmam que, em todos estes videos onde ela está presente, a criança é vista a ser atormentada, repreendida e agredida pela Park. Para além disso, a criança parece traumatizada e a chorar com dores como resultado das acções da mulher.

Segundo o auto de prisão, os vídeos seguintes foram vistos pela policia:

Vídeo #1 mostra a criança sentada no chão enquanto Park diz:

Come as coisas que estão no chão uma vez que é isso que o teu pai quer que eu faça.

[Meu comentário:] Como ela não conseguia atingir o pai, ela vingou-se na criança. Pelas suas palavras, parece que a raiva da Kellie envolvia algum tipo de compensação financeira.

Vídeo #2 mostra a criança sentada numa cadeira alta enquanto Park lhe pergunta se está com fome e lhe vai atirando comida.

Vídeo #3 mostra a criança sentada no chão da sala com a fralda tirada. Park diz então:

Eis mais lixo. Diverte-te sem fraldas. Talvez possas usar a m. . . . duma fralda. Não me importo. Brinca com cigarros.
Vídeo #4 mostra a criança por trás dum portão até que Park pontapeia o portão por cima dela, causando a que a criança caia e fique por baixo do portão. Park diz então à criança chorosa:
Será que não entendes? O teu pai não se interessa, e como tal eu também não me vou interessar.

Vídeo #5 mostra a mulher com uma faca na sua mão direita a fazer um corte através do seu próprio pulso. Não se viu qualquer sinal de sangue. Vece disse que a mulher do vídeo tem a mesma tatuagem que Park.

Vídeo #6 mostra Park com o pé no peito da criança depois dela ter caído no chão. Ela havia caído porque Park a deixou cair de propósito.

Vídeo #7 mostra a criança no chão enquanto Park empurra a criança com os seus pés e vai dizendo coisa como:

Rebola. Tu não vales metade dum cigarro. Tu não vales porra nenhuma. Rebola. . . . sim, o teu pai diz que eu não tenho valor nenhum.

Mais uma evidência de que esta mulher estava a descarregar na criança a raiva que ela tinha do pai.

Vídeo #8 mostra Park a empurrar a criança com os pés, dizendo-lhe que ela [a criança] torna a sua vida miserável e que ela a odeia. Park diz então: "Pára antes que te aleijes. Pára senão eu aleijo-te." Por esta altura Park ficou agitada.

. . . .

Antes da polícia receber a chamada em torno dos vídeos, os investigadores ficaram a saber que Park havia já estado num hospital depois de ter ameaçado cometer suicídio. A polícia descobriu que estas ameaças foram feitas em frente à sua mãe.

A criança de 10 meses foi admitida no hospital por motivos de precaução mas foi mais tarde recebeu alta. A polícia disse que a criança encontra-se agora sob custódia da avó maternal.

Fonte

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Esta mulher é fisicamente mais frágil que o pai da criança e como tal, nada podia contra ele. Devido a isso, ela virou-se para a criança porque ela sabia que isso afligiria o pai. Isto é uma evidência em favor da tese de que as mulheres podem ser tão violentas como os homens - às vezes até mais. O que elas fazem é usar outros para levar a cabo a sua violência, ou executam a violência contra crianças ou idosos.

O lobby feminista sabe que as mulheres podem ser tão violentas como os homens, mas como o financiamento da sua vagenda depende da lucrativa indústria da violência doméstica, elas [as feminazis] esforçam-se por criar a imagem de que a violência doméstica é algo que atinge as mulheres de modo quase exclusivo. O facto das mulheres serem as principais responsáveis pela violência doméstica contra as crianças {por motivos óbvios] não se ajusta na narrativa,

[Nem vou comentar o facto duma mulher solteira de 20 anos ter dois filhos de dois homens diferentes.]



quarta-feira, 27 de junho de 2012

A história de Rebecca Walker e da sua mãe feminista

Reverenciada como uma feminista e escritora que desbravou o caminho para outras, Alice Walker tocou as vidas duma geração de mulheres.

Defensora dos direitos das mulheres, ela alegou sempre que a maternidade é uma forma de servidão. No entanto, há uma mulher não se deixou convencer pelas crenças da Alice: a sua filha Rebecca, hoje com 38 anos.

Nas linhas que se seguem, e num texto de 2008, Rebecca descreve como foi crescer sendo filha dum ícone cultural e o porquê dela se sentir abençoada por ser o tipo de mulher que Alice, na altura com 64 anos, despreza: uma mãe.


Há alguns dias atrás, enquanto eu aspirava a casa, o meu filho entrou pelo quarto a dentro. "Mãe, mãe, deixa-me ajudar-te," disse ele. As suas pequenas mãos agarravam-se aos meus joelhos e os seus enormes olhos castanhos olhavam para mim. Fui sobrepujada por uma enorme onda de felicidade.

Adoro a forma como a sua cabeça descansa na curvatura do meu pescoço. Adora a forma como a sua cara entra num estado de concentração propositada quando o ajudo a aprender o alfabeto. Mas, acima de tudo, eu simplesmente adoro ouvir a sua voz dizer "Mãe, mãe." Isto traz-me a lembrança o quão abençoada sou.

A verdade dos factos é que eu quase perdia a oportunidade de ser mãe graças à educação que recebi por parte da minha mãe - uma feminista fanática. Ela era da opinião que a maternidade é a pior coisa que pode acontecer a uma mulher.

A minha mãe ensinou-me que os filhos escravizam a mulher. Eu cresci a acreditar que as crianças eram mós amarradas à volta do teu pescoço, e para mim a ideia da maternidade poder tornar uma mulher mais feliz era um conto de fadas.

O que eu descobri é que ser mãe tem sido a experiência mas recompensadora da minha vida. Longe de me "escravizar", o meu filho Tenzin - com 3 anos e meio de idade - abriu o meu mundo. O meu único arrependimento é o de ter descoberto a alegria da maternidade tão tarde. Há dois anos que tento ter um segundo filho mas até agora, não tive sorte.

Fui criada para acreditar que as mulheres precisavam dos homens tal como um peixe precisava duma bicicleta. No entanto, como eu firmemente acreditava que as crianças precisam de dois pais, a hipótese de criar o meu filho Tenzin sem o meu parceiro, Glen, de 52 anos, era aterradora. Como filha de pais divorciados, eu estava plenamente ciente das consequências dolorosas de ser criada nestas circunstâncias.

O feminismo tem muito que responder ao denegrir os homens e ao encorajar as mulheres a buscar a independência, independentemente dos custos para a sua família.

Os princípios feministas da minha mãe coloriam todos os aspectos da minha vida. Enquanto criança, eu nem tinha permissão para brincar com bonecas ou brinquedos de peluche - não fosse isso despertar em mim os instintos maternais. Martelaram-me a cabeça com noção de que, ser mãe, educar crianças e gerir uma casa era uma forma de escravatura. Ter uma carreira profissional, viajar pelo mundo e ser independente eram as coisas que realmente importavam para a minha mãe.

Amo muito a minha mãe mas não a vejo e nem falo com ela desde que engravidei. Ele nunca viu o meu filho - o seu único neto. O meu crime? Atrever-me a questionar a sua ideologia.

Que seja.

A minha mãe é venerada por mulheres um pouco por todo o mundo - e é bem provável que até haja santuários em sua honra - mas acho que chegou a hora de perfurar o mito e revelar como foi crescer como uma filha da revolução feminista.

Origens.

Os meus pais apaixonaram-se no Mississippi durante a era dos movimentos civis. O meu pai [Mel Leventhal], era um brilhante advogado filho duma família judia que havia fugido do Holocausto. A minha mãe era a empobrecida oitava filha de meeiros da Geórgia. Quando eles se casaram, uniões interraciais eram ainda proibidas em alguns estados.

A minha infância foi feliz, embora os meus pais estivessem terrivelmente ocupados e eu tivesse sido encorajada a crescer rapidamente. Eu tinha apenas um ano quando me mandaram para o infantário. Disseram-me que eles até me obrigaram a andar pela rua até chegar a escola.

Quando eu tinha 8 anos, os meus pais divorciaram-se. A partir desse momento, a minha vida ficou dividida entre dois mundos - a comunidade conservadora, tradicional, abastada e suburbana de Nova Iorque, donde provinha o meu pai, e a comunidade multirracial e avant garde californiana, donde a minha mãe se encontrava inserida. Eu passava dois anos com cada um deles - uma forma bizarra de fazer as coisas.

Ironicamente, a minha mãe vê-se como alguém muito maternal. Acreditando que as mulheres são oprimidas, a minha mãe lutou pelos seus direitos um pouco por todo o mundo, chegando a criar organizações que visavam ajudar as mulheres africanas abandonadas - oferecendo-se a ela mesmo como figura materna.

Mas embora ela tenha tomado conta de filhas por todo o mundo, e seja imensamente reverenciada publicamente pelos seus serviços, a minha infância conta um história muito diferente. Em termos das suas prioridades, eu estava num ponto muito baixo; eu encontrava-me depois do emprego, integridade política, auto-realização, amizades, vida espiritual, fama e viagens.

A minha mãe fazia sempre o que queria - por exemplo, viajar para a Grécia durante dois meses, deixando-me com familiares quando eu era adolescente. Isto é independência ou puro egoísmo?

Eu tinha 16 anos quando descobri o agora-famoso poema que ela escreveu comparando-me a várias calamidades que atingiram e paralisaram a vida de muitas escritoras. A Virginia Woolf era uma doente mental e as [irmãs] Brontes morreram prematuramente. A minha mãe deu-me à luz - eu, uma "deliciosa distracção" mas mesmo assim uma calamidade. Na altura considerei isso um choque enorme e algo muito irritante.

Segundo a estridente ideologia feminista dos anos 70, as mulheres eram primeiramente irmãs, e como tal a minha mãe resolveu olhar para mim como uma irmã e não como uma filha. A partir dos meus 13 anos, comecei a passar dias seguidos sozinha enquanto a minha mãe se retirava para o seu estúdio de escrita - a cerca de 100 milhas do local onde eu estava [+/- 160 quilómetros]. Eu ficava com dinheiro para comprar as rejeições e vivia à base de "fast food".

Irmãs juntas.

Uma vizinha, não muito mais velha do que eu, foi comissionada para tomar conta de mim. Nunca me queixei. Eu pensava que a minha função era proteger a minha mãe e nunca lhe distrair da escrita. Nunca me passou pela cabeça que eu precisava do seu tempo e da sua atenção. Quando eu era espancada na escola - acusada de ser snob por ter uma pele mais clara que as minhas colegas negras - eu dizia sempre à minha mãe que estava tudo bem, que eu tinha vencido a luta. Eu não queria preocupá-la.

A verdade é que eu sentia-me sozinha, e, com o conhecimento da minha mãe, comecei a ter relações sexuais aos 13 anos. Acho que isso foi um alívio para a minha mãe uma vez que eu passaria a ser menos exigente em termos de atenção. Para além disso, ela era de opinião que ser sexualmente activa era uma forma de ganhar poder uma vez que isso significava que eu estava no controle do meu corpo.

Hoje em dia, não entendo o porquê dela ter sido tão permissiva. Eu nem sequer quero que o meu filho tenha uma encontro romântico de brincadeira, quanto mais começar a dormir por aí mal termine o preparatório.

Uma boa mãe é atenciosa, estabelece limites e torna o mundo mais seguro para a sua criança. Mas a minha mãe não fez nada disto.

Embora eu estivesse a tomar a pílula - algo que eu havia arranjado aquando da minha visita ao médico - engravidei aos 14 anos. Eu mesmo organizei o aborto.

Hoje, quando penso nisso, estremeço. Eu era apenas uma menina. Não me lembro da minha mãe ficar chocada ou zangada. Ela tentou dar-me apoio, acompanhando-me com o seu namorado.

Embora eu acredite que fazer o aborto foi a decisão correcta para a altura [ed: não foi. Matar um bebé inocente nunca é uma "decisão correcta"] , o que veio depois assombrou-me durante décadas. O que havia acontecido comeu a minha auto-confiança e, até dar à luz o Tenzin, vivia aterrorizada ante a perspectiva de nunca vir a ser capaz de ter um filho devido ao que eu tinha feito à criança que eu destruí.

Quando as feministas dizem que o aborto não acarreta consequências, elas estão erradas.

Durante a minha infância eu estava muito confusa uma vez que, embora eu estivesse a ser "alimentada" com a mensagem feminista, eu ansiava ser uma mãe tradicional. A segunda mulher do meu pai. Judy, era uma mulher caseira, amorosa e maternal com os seus 5 filhos. Havia sempre comida no frigorífico e ela fazia todas as coisas que a minha mão não fazia - tais como ir aos eventos escolares, tirar um número infindável de fotografias, e, sempre que podia, dizer aos filhos o quão maravilhosos eles eram.

A minha mãe era exactamente o contrário. Ela nunca ia aos eventos escolares, nunca me comprava roupa, e nem chegou a ajudar-me a comprar o meu primeiro sutiã - uma amiga foi paga para ir às compras comigo. Quando eu precisava de ajuda com os trabalhos de casa, eu pedia à mãe do meu namorado.

Movimentar-me entre as duas casas era terrível. Quando estava em casa do meu pai, eu sentia-me cuidada, mas se dissesse isso à minha mãe - que me tinha divertido na casa da Judy - ela sentia-se desolada, fazendo-me sentir que eu estava a escolher esta mulher branca e privilegiada no lugar dela. Fizeram-me sentir que eu tinha que colocar uma conjunto de ideias acima das outras.

Quando fiz 20 anos, e senti o desejo de ser mãe, fiquei confusa. Podia sentir o tic-tac do meu relógio biológico mas sentia também que, se eu o ouvisse, estaria a trair a minha mãe e tudo o que ela me havia ensinado. Tentei abafar o mais que podia esses sentimentos mas durante os dez anos que se seguiram, esses desejos apenas se tornaram mais fortes.

Quando, há 5 anos atrás, conheci o Glen (professor) num seminário, sabia que havia encontrado o homem com quem queria ter um filho. Gentil, terno e imensamente apoiante, ele é - tal como eu sabia que seria - um pai maravilhoso.

Embora soubesse o que a minha sentia em relação aos bebés, eu ainda ansiava que, quando lhe dissesse que estava grávida, ela ficaria contente comigo.

"Mãe, estou grávida"

Em vez disso, quando, numa manhã primaveril de 2004, e enquanto me encontrava a tomar conta duma das suas casas, lhe liguei e lhe dei a novidade - e lhe disse que não poderia estar mais feliz - ela ficou silenciosa por alguns instantes. Tudo o que ela podia dizer é que estava chocada. Depois disso, ela pediu-me para verificar o seu jardim.

Eu baixei o telefone e chorei. De modo deliberado ela havia suspendido a sua aprovação com a clara intenção e me magoar. Que mãe amorosa faz uma coisa dessas?

Mas o pior veio depois. Ela ficou ressentida quando eu disse numa entrevista que os meus pais não me protegiam ou olhavam por mim. Ela enviou-me um e-mail, ameaçando destruir a minha reputação como escritora. Nem poderia acreditar que ela poderia ser tão perniciosa, especialmente durante a altura em que eu me encontrava grávida.

Devastada, pedi-lhe que pedisse desculpa e reconhecesse o quanto ela me havia magoado - através dos anos - com a sua negligência, e por não me ter dado carinho e afeição devido a coisas que eu não conseguia controlar - o facto de ser de raça mista, o facto de ter um pai rico, branco e profissional, e pelo facto de ter nascido.

Mas ela não recuou. Em disso, escreveu-me uma carta dizendo que há anos que a nossa relação estava a ser inconsequente e que ela já não tinha interesse em ser minha mãe. Ela chegou até a assinar a carta com o seu nome em vez de "Mãe".

Isto aconteceu um mês antes do aniversario de Tenzin, em Dezembro de 2004; desde então, nunca mais tive qualquer contacto com a minha mãe. Ela nem se quer entrou em contacto comigo quando ele foi levado de urgência para a unidade de cuidados especiais para os bebés depois dele ter nascido com dificuldades de respiração.

Desde então, fiquei a saber que a minha mãe retirou-me do seu testamento em favor dum dos meus primos. Sinto-me terrivelmente triste; a minha mãe está a perder uma oportunidade única de estar perto da sua família. Mas mesmo assim, estou aliviada.

Ao contrário de outras mães, a minha nunca demonstrou qualquer tipo de orgulho pelas minhas conquistas. Ela teve sempre uma espírito de competição que causou a que ela me minasse sempre que podia.

Quando entrei na Universidade de Yale - um grande feito - ela perguntou o porquê de eu querer obter uma educação num bastião masculino. Sempre que eu publicava algo, ela queria escrever a sua versão, eclipsando a minha. Quando escrevi as minhas memórias, "Black, White and Jewish", a minha mãe insistiu em publicar a sua versão. Ela tem grande dificuldade em sair da ribalta, o que não deixa de ser irónico se consideramos isso à luz da sua posição de que todas as mulheres são irmãs e como tal deveriam apoiar-se mutuamente.

Presente.

Já se passaram quase 4 anos desde que tive o meu último contacto com a minha mãe. Talvez seja melhor assim - tanto para a minha auto-protecção mas também para o bem estar do meu filho. Fiz tudo o que era possível para ser uma filha leal e amorosa mas já não posso ter esta relação venenosa a destruir-me a minha vida.

Sei que muitas mulheres encontram-se chocadas com a minha visão. Elas esperam que a filha de Alice Walker transmita uma mensagem diferente. Sim, o feminismo sem dúvida que forneceu às mulheres mais oportunidades [ed: não, não forneceu. O feminismo apenas disse à mulher que a única opção que conta é sair de casa]. Ajudou a abrir mais portas para nós nas escolas, nas universidades e nos locais de emprego. Mas o que dizer dos problemas que causou à minha geração?

E as crianças?

A facilidade com que as pessoas se divorciam hoje em dia não leva em conta o efeito que isso tem nas crianças [Em Portugal, a maior parte dos divórcios - 80% - é iniciado pelas mulheres]. Isso faz parte do trabalho incompleto do feminismo.

Há também a questão de não se ter filhos. Mesmo nos dias que correm, eu encontro mulheres na casa dos 30 que são ambivalentes na questão da família. Elas dizem coisas do tipo:

Eu gostaria de ter uma criança. Se acontecer, aconteceu.
Eu digo-lhes logo:
Vai para casa e começa a tratar disso porque a tua janela de oportunidade é reduzida.
[Vêr este texto]

E eu sei o quão reduzida essa janela é.

Para além disso, eu deparo-me com mulheres na casa dos 40, devastadas por terem passado duas décadas a trabalhar para o doutoramento, ou para um lugar numa firma de advocacia, apenas para descobrirem que já não têm oportunidade de fazer uma família. Graças ao movimento feminista, elas ignoraram os seus relógios biológicas, perderam a oportunidade e encontram-se agora desoladas.

O feminismo traiu uma geração inteira de mulheres e condenou-as a uma vida sem filhos. Isto é devastador. Mas em vez de assumirem a sua responsabilidade em torno deste facto, as líderes do movimento das mulheres cerram fileiras contra qualquer pessoa que se atreva a questioná-las - como eu vim a descobrir.

Não quero magoar a minha mãe, mas não posso ficar calada. Acho que o feminismo é uma experiência e como experiência que é, ela tem que ser avaliada pelos resultados. Depois dos resultados avaliados, toma-se nota dos erros e fazem-se alterações.

Espero que um dia eu e a minha mãe nos reconciliemos. O meu filho Tenzin merece ter uma avó. Mas eu estou bastante aliviada pelo facto do meu ponto de vista não estar distorcido pelo ponto de vista da minha mãe.

Sou dona de mim mesmo e vim a descobrir o que realmente importa: uma família feliz.


terça-feira, 26 de junho de 2012

A "espantosa" Amy Young e o seu hamster racionalizador

Só porque alguém se identifica como "cristã" não significa que ela não se deixe influenciar pela mentalidade feminista. Este texto é evidência disso mesmo.

Um leitor foi suficientemente gentil em enviar-me um post do In a Mirror Dimly que tipifica a mentalidade EAP ["Evangelical American Princess" = Princesa Evangélica Americana]. Este artigo em particular, parte da série “Feministas Evangélicas no Controle”Mulheres no Ministério”, foi escrito por Amy Young, que se dá ao trabalho de culpar e envergonhar os homens Cristãos pelo facto dela ter 30 39 anos e ainda estar solteira.

Francamente, adorei o seu post. Não pelo conteúdo, obviamente; o conteúdo nada mais é que um longo discurso choroso por parte do seu hamster racionalizador. Adoro o post porque o mesmo prova que as EAPs não são criaturas fantásticas como os unicórnios ou as fadas madrinhas ou Cristãos que apoiam o casamento Bíblico. Não; as EPAs são reais.

Evidência A: Amy começa por enumerar as virtudes de . . . . . . Amy:

Porque é que ainda estás solteira?” Não sei com que frequência os casados são questionados em relação ao porquê de estarem casados, mas tenho a impressão que isso é muito menos comum que as vezes que os solteiros são inquiridos em relação aos motivos de ainda serem solteiros.

Essa pergunta geralmente precede outras do tipo "É porque os teus padrões são demasiado elevados? Foste magoada? (...)”

Sim, a minha frente e de forma bem audível, estas perguntas surgem. Às vezes surgem de forma condescendente, mas às vezes de forma genuinamente surpresa, tentado harmonizar o quão espantosa eu sou com o facto de ainda estar solteira.

Sim, a Amy é espantosa. Se não acreditas em mim, pergunta à Amy. Tal como escrevi no meu post original em torno deste assunto, a segunda característica mais marcante da EAP é o facto dela ter sido "criada com foco na sua auto-estima", resultando em orgulho e arrogância.

Mas colocando o seu ego de lado, porque é que a Amy acha que ela ainda é solteira?

Sou Cristã, sou uma mulher, sou uma líder. Retirem qualquer uma destas declarações, e eu acho que já estaria casada.

Exactamente. Os homens Cristãos não são suficientemente homens para contrair matrimónio com uma agressiva feminista evangélica líder Cristã, forte e independente.

A Amy prossegue detalhando como ela nasceu para ser uma líder:

Não tinha palavras para o expressar quando era criança, mas sabia que tinha nascido para ser uma líder. Tornei-me Cristã muito cedo - quando tinha cerca de 6 anos. Tinha 6 anos como menina mas tinha vários anos de liderança por essa fase.

Ela segue fornecendo uma lista de credenciais que ela pensa serem impressionantes (obviamente, eu não concordo): Mestrado (MA) em "Teaching English as a Second Language" (TESL), Curriculum Director para a organização TESL focada na China. Em torno disto, ela escreve:

Aqui, paro para fazer uma alegação com água no bico:

1. Se tu te casas antes dos 30, as tuas habitações aparentam ser menos ameaçadoras para os homens Cristãos.

2. Há uma grande diferença entre ter características de líder e ter uma posição de líder.

Ela realmente pensa que os homens Cristãos sentem-se ameaçados com o facto dela ter um Mestrado em TESL e ter uma posição de ensino numa organização que ensina essa língua na China.

Sim. Isto é de facto muito ameaçador. Nunca na vida poderia ter saídas amorosas com uma mulher com essa qualificações. Afinal, o tédio pode fazer com que eu adormeça durante o encontro.


[Meu comentário] - A Amy faz o erro clássico da mulher moderna, feminista e masculinizada, ao assumir que o que elas acham atraentes nos homens é o mesmo que os homens buscam nas mulheres - quando se fala em casamento. A evidência disso é o facto da Amy pensar que as suas "qualificações" de alguma forma aumentam o seu valor marital. As qualificações profissionais da mulher são irrelevantes para o homem que busca alguém com quem casar.

Obviamente que a Amy não se apercebe do problema. Não se dá o caso dos homens Cristãos sentirem-se intimidados com as suas qualificações em TESL (como se fosse). Os homens solteiros Cristãos, com qualificações avançadas em STEM ["science, technology, engineering, and mathematics" = ciência, tecnologia, engenharia e matemática] e/ou carreiras bem sucedidas em áreas que envolvem os negócios ou a indústria, são de opinião que o seu mestrado em TESL é desinteressante e não intimidador. Essa qualificação não traz nada para a nossa futura família que nós já não possuamos.

Mas as coisas ficam piores:

Tal como muitas das escolhas que a vida oferece, eu não estava bem ciente do que estava a aceitar quando entrei para um cargo de liderança pública aos 29 anos. Sei agora que, quando isso aconteceu, eu estava a trocar a parceria [casamento] pela liderança e que, embora ainda fosse amada por muitos, devido às confusas e carregadas mensagens em torno dos dons, submissão, chefia e género, eu havia-me tornado ameaçadora para os potenciais "perseguidores".

À medida que a minha chefia floresceu para a esfera espiritual, tornei-me ainda mais como kryptonite para alguns (tanto mulheres como homens): ameaçadora e poderosa.

Felizmente, existe aqui um bocado de verdade. A Amy admite - mesmo que tangencialmente - que o seu foco exclusivo na carreira durante os seus anos 20 causou que ela perdesse a chance de se casar. No entanto, ela não se apercebe do porquê: na idade em que ela está, com mais de 30 anos, há menos homens Cristãos por onde escolher e os homens estão biologicamente construídos para preferir mulheres no auge da sua fertilidade - e não aquelas que estão a rebolar aceleradamente para o outro lado.


Isto é algo que muitas mulheres se recusam a aceitar - especialmente as feministas - mas que todas elas - inconscientemente ou conscientemente - sabem ser verdade: os homens preferem as mais jovens. Esse é provavelmente um dos motivos que faz com que os produtos de beleza que alegadamente "atrasam o envelhecimento" sejam tão procurados pelas mulheres mas sejam virtualmente ignorados pela esmagadora maioria dos homens heterossexuais. As feministas mais velhas - solteiras e feias - esmagadas pelo seu valor marital nulo, tentam envergonhar os homens que naturalmente preferem as mais jovens associando a preferência masculina por mulheres mais novas com a pedofilia. Não sei bem porquê, mas sempre que se fala em mulheres bonitas, a mente feminista começa a imaginar crianças semi-nuas. Isto provavelmente ocorre devido à desproporcional presença lésbica nas fileiras feministas.

Amy


Mas este breve momento de clarividência foi ensombrado pelo seu erro freudiano. A Amy alega que é "ameaçadora e poderosa" e que todos aqueles ensinamentos Cristãos em torno da submissão e chefia são problemáticos. Estes malignos homens Cristãos querem que as mulheres sigam a sua (dos homens) chefia, e a Amy não pode aceitar isso. (...)

Mais uma vez, a Amy não se apercebe que ela não esta a trazer nada para o casamento que os homens já não possuam. Ameaçadores? Podemos ser. Poderosos? Sem problemas. Força? Somos homens e não o "vaso mais fraco" [1 Pedro 3:7].

Sem surpresa alguma, Amy termina o post com a obrigatória passagem onde ela tenta envergonhar os homens::

Oro para que elas [as sobrinhas] se firmem no trajecto Cristão e que tanto os homens como as mulheres sejam atraídas aos seus dons e poder. E se elas quiserem casar, em qualquer que seja a idade, elas encontrarão um homem suficientemente seguro de si para amar e celebrar quem elas são.

Os culpados são os homens Cristãos que são inseguros de si, e não a Amy.

A verdade dos factos é que, esta última táctica [envergonhar os homens], associada à sua recusa em se submeter ao marido como Deus comanda, apenas ilustra o porquê de ninguém se querer casar com ela.

Contrariamente ao que ela pensa, não é a insegurança. Se algum homem se casasse com ela, todos os dias ele chegaria a casa para se deparar com uma mulher manipulativa, super crítica e alguém que nunca lhe daria momentos de descanso - muitos menos a ternura emocional feminina que ele não traz para o casamento e que, como tal, espera isso da sua esposa.

Como o caso da Amy ilustra, o problema da EAP é que ela não acredita que ela (a mulher) têm a obrigação de trazer algo para o casamento. Afinal, elas são espantosas tal como elas são e como tal, não precisam que promover as características que poderiam ser atraentes aos olhos dos homens em busca dum casamento [Cristãos ou não].

Em vez disso, ele deve deixar de lado o seu Divinamente-inspirado desejo pela feminidade complementar, ajoelhar-se perante ela, e pedir que ela domine sobre ele para o resto da sua vida - ou pelo menos até que ela decida abandoná-lo em busca de prémios ou gratificação monetária.

O seu santo hamster assim o disse.


domingo, 24 de junho de 2012

Tribunal australiano força homem a permanecer casado com mulher que lhe ocultou a sua condição de saúde

Marido cuja mulher lhe ocultou a condição de portadora de SIDA perdeu o seu recurso tendo em vista a anulação do casamento. Numa decisão importante, o Family Court da Austrália determinou que o facto da mulher não lhe ter dito que era doente não anula o consentimento do marido em casar com ela.

O tribunal ficou a saber que a mulher estava na casa dos 30 quando ela foi diagnosticada com SIDA (em 2006). O marido, que está na casa os 50, disse que nunca se casaria com ela se soubesse da sua condição [obviamente]. Devido a isso, ele pediu que o casamento fosse declarado como nulo e vazio [sem força legal] e não dissolvido uma vez que ele acreditava que deste modo a mulher não poderia buscar qualquer tipo de compensação monetária.

No entanto, o tribunal alegou que ele estava enganado ao pensar que nenhum tipo de compensação poderia existir se o casamento fosse declarado vazio.

Não se sabe se o marido contraiu o HIV ou SIDA.

Ian Shann, perito em direito familiar, disse que a moral do caso é simples:

Verifiquem sempre o historial dos parceiros antes do casamento.
Ian disse ainda que não acredita que haja diferença substancial entre mentir sobre a saúde, circunstâncias financeiras ou intenções financeiras.

Acredita-se que esta decisão legal foi usada como cláusula no Marriage Act que diz que o casamento é nulo e vazio no evento do consentimento de uma das partes não ser genuíno consentimento devido ao facto de "ter sido obtido por fraude".

O Dr. Shann disse que os motivos que podem anular um casamento incluem a bigamia, ser demasiado jovem, estar num casamento falso, ter sido forçada a casar e em casos de fraudes envoltas em identidades falsas.

Este caso particular não está abrangido em nenhuma dessas circunstâncias, mas a mulher claramente mentiu e o marido ficou numa posição precária devido à mentira.

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Esta decisão já tem cerca de seis meses mas as implicações [para os homens australianos] são bastante claras: as mulheres australianas têm o sistema legal do seu lado se por acaso resolverem esconder a sua condição médica aos futuros esposos. Ou seja, segundo o sistema legal australiano, metade da população [as mulheres] pode fornecer informação errada [mentir] à outra metade [homens] se através disso resultarem benefícios para os primeiros.

Não deixa de ser curiosa a forma como os sistemas legais ocidentais - controlados pelo feminismo - constantemente tratam a mulher como um ser sem qualquer tipo de responsabilidade pelo que faz. É como se os tribunais feministas tivessem uma opinião tão baixa da mulher que não as considerassem capazes de se responsabilizarem pelos seus actos e pelas suas escolhas.

Portanto, longe de ser uma ideologia que "eleva" a mulher, ou "dignifica" a mulher, tudo o que o feminismo e as instituições sob o seu controle fazem é reduzir a mulher para um estatuto análogo ao de uma criança mimada perpétuamente insatisfeita.

Obviamente que a decisão do tribunal é nojenta e discriminatória; o homem deu consentimento para se casar com uma mulher saudável, e não com uma mulher doente. Para se ver que isto é uma decisão injusta basta inverter os papéis; se um homem portador do HIV ou com SIDA ocultasse esse facto à esposa, ele seria justificadamente punido.

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Não muito longe da Austrália, e no mesmo ano de 2006, um homem indiano foi preso por ter ocultado a sua condição de seropositivo à esposa. Harish Kantharia foi preso na sua casa - na cidade de Surat - e acusado de cometer "um acto de negligência que pode colocar vidas em risco." A mulher, Lata Kantharia, disse:

Fui fazer uma visita de rotina ao ginecologista durante a minha gravidez e os médicos revelaram que eu era seropositiva.
A mulher obrigou então o marido a fazer testes ao sangue, que revelaram a sua condição.

A polícia afirmou que, mais tarde, o marido confessou toda a verdade:

Ele admitiu que sabia que estava infectado com o vírus mortal e que o havia escondido da queixosa, e até da sua primeira mulher, que morreu com SIDA.
Lata, que se casou com Kanthariaem Maio de 2003, buscou algum tipo de compensação para si e para a criança ainda - na altura - por nascer.

Os profissionais de saúde mais dedicados à SIDA louvaram a atitude desafiadora da mulher. O Dr. Anil Dhaval (Gujarat HIV+ Society) disse:

Este é um caso raro para as mulheres indianas, que, na maioria dos casos, são infectados pelos maridos e que, apesar de terem sido enganadas pelos maridos, nunca apresentam queixas judiciais contra eles.

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Portanto, enquanto que na Austrália o homem vê os seus pedidos de anulação do casamento rejeitados pelo sistema legal misândrico, na Índia a mulher não só viu o casamento anulado, como ainda lutou para ser compensada pela mentira do marido. Isto num mundo supostamente "dominado pelos homens" [male dominated].


Como não pedir um homem em casamento

Uma mulher de East Naples foi formalmente acusada de ter tentado asfixiar o namorado depois dele se ter recusado a casar com ele como forma dela evitar a deportação. Nikoleta Karoly, de 24 anos, foi presa em casa pelos agentes policiais de Collier County.

Segundo o relatório da apreensão policial, o visto de imigração de Karoly havia expirado na semana anterior e ela estava a tentar convencer o seu namorado - com quem se relacionava a apenas dois meses - a casar com ela como forma dela obter um novo visto.

O relatório não divulgou o país de origem de Karoly.

O namorado disse aos agentes policiais que ele estava hesitante em casar com ela uma vez que, com o avançar dos dias, ela se havia tornado cada vez mais violenta com ele. Ele acrescentou ainda que há cerca de 3 semanas atrás, eles encontravam-se a discutir sobre o assunto do visto quando ela o esmurrou.

Segundo os polícias, quando o namorado se recusou a casar, ela tornou-se violenta e tentou asfixiá-lo e arranhá-lo. Semelhantemente, o namorado disse à polícia que ela o havia esbofeteado de forma tão violenta que o seu ouvido ficou a zunir de tal forma que ele pensou que ficaria surdo desse ouvido.

Os relatórios mostram ainda que Karoly havia recentemente começado a ameaçar o namorado de o esfaquear com uma faca de cozinha se ele não se casa-se com ela. Quando a polícia perguntou à Karoly sobre isto, ela disse que ela o havia espancado e arranhado quando ambos faziam amor uma vez que isto tornava o sexo melhor.

Para além disso, Karoly afirmou:

Sou uma mulher. Quão violentamente é que eu o posso agredir?
Karoly foi presa e acusada de violência doméstica.

Fonte

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A vida pode ser tão madrasta, às vezes - especialmente quando os homens se recusam a fazer o que lhes é ordenado. Quando é que os homens deixam de ser machistas, e aceitam duma vez por todas casar com mulheres emocionalmente instáveis e potencialmente assassinas? Será que estes homens (machistas, já disse?) não entendem que eles foram feitos apenas e só para suprir as suas necessidades?

Entretanto, e previsivelmente, um dos comentadores da notícia deixou o seu testemunho pessoal:

A minha ex-mulher fez-me exactamente isto. Eventualmente, casei-me com ela só para descobrir 3 anos mais tarde que o casamento foi fraudulento tendo em vista o visto.

Quando eu a apanhei a ter um caso, dei início aos papéis do divórcio. Foi aí que ela alegou ter sido vítima de violência doméstica.

Escusado será dizer isto, mas o juiz não acreditou nela, MAS, para cimentar a fraude, ela engravidou e TEVE que o anunciar durante o divórcio. [ed: Será que a filha é mesmo dele?]

Não só ela conseguiu ficar no país, como ficou com a casa que eu comprei, a custódia da nossa filha e uma pensão alimentícia.

O amor é lindo, não é?

Muito obrigado, VAWA [Violence Against Women Act] e muito obrigado, leis em torno da Violência Doméstica!

Uma coisa que parece ter escapado à polícia é a sensibilidade cultural uma vez que ninguém perguntou à mulher como é que os pedidos de casamento são feitos no seu país. Se calhar esmurrar e esbofetear homens, para além de ameaçá-los com facas de cozinha, seja a forma como os casamentos são pedidos no seu país de origem.



sábado, 23 de junho de 2012

Estátua de Cristo Rei convertida a ícone do ambientalismo

O guru ambientalista James Lovelock estava certo quando afirmou que a "religião verde [ambientalismo] está a tomar o lugar da religião Cristã." Agora, na "Earth Summit" das Nações Unidas (ONU), a imagem de Cristo foi forçosamente convertida à eco-fé à medida que a cidade banha a estátua icónica com luz verde.

O famoso anti-aquecismista Lord Monckton disse o seguinte:

O desejado triunfo da nova religião sobre a antiga foi simbolizado pelo oneroso sistema de diodo emissor de luz verde que transformou a normal luz dos holofotes em torno da estátua de Cristo Redentor numa desagradável e lúgrebe luz verde.

Felizmente, a intervenção Divina (ou o efeito Gore) gerou uma incaracterística nuvem densa - e chuva - o que tornou este rude mas custoso sacrilégio virtualmente invisível. Lord Monckton acrescenta:
Dez pontos para a antiga religião. Com Deus não se brinca.
Soldados com metralhadoras e outras armas "guardam este extravagante e custoso gesto de propaganda para se assegurarem que ninguém simbolicamente reafirma o triunfo da Ressurreição, cortando o desnatural brilho verde e substituindo-o pela tradicional e gloriosa luz branca."

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Se mais evidências fossem necessárias para se ver a natureza religiosa do ambientalismo, este gesto deve ser suficiente.

Ambientalistas e adoradores da Terra em "oração".
A mulher com o símbolo do Diabo (pentagrama) na camisola tem estrategicamente a mão sobre o seu útero.
Porque será?



Multiculturalismo floresce por toda a Europa

Uma vez que o multiculturalismo já está perfeitamente enraizado na Europa, é altura de se fazer uma avaliação do seu "sucesso". Para quem não sabe, o multiculturalismo apela a imigração em massa de pessoas com culturas distintas e impede ao mesmo tempo que sejam feitos movimentos que visem a assimilação das mesmas.

Eis então a forma como isso está a funcionar na Europa.

Grã-Bretanha:

Na área Tower Hamlets do Este de Londres (também conhecida como "A República Islâmica de Tower Hamlets"), clérigos maometanos, conhecidos como Talibãs de Tower Hamlets, regularmente emitem ameaças de morte dirigidas às mulheres que se recusam a usar o véu. As estradas foram invadidas por cartazes contendo frases como:

Acabou de entrar numa área controlada pela sharia. As leis islâmicas estão em operação.
Em Luton os maometanos foram acusados de levar a cabo uma "limpeza étnica" ao assediarem os não-muçulmanos ao ponto de muitos deles simplesmente se mudarem para fora das áreas muçulmanas.

Em West Midlands, dois Cristãos foram acusados de "crimes de ódio" por oferecerem panfletos Bíblicos nesta área predominantemente muçulmana de Birmingham.

Em Leytonstone, Este de Londres, o extremista maometano Abu Izzadeen perturbou o discurso público do Home Secretary John Reid dizendo “Como é que te atreves a vir para uma área islâmica?

França:

Largo número de vizinhanças muçulmanas são agora consideradas zonas "no-go" pela polícia local. Zonas "no-go" são aquelas áreas onde os não-muçulmanos não se atrevem a entrar ou só se atrevem a entrar acompanhados por uma escolta policial.

Segundo contagem recente, existem cerca de 751 Zonas Urbanas Sensíveis (Zones Urbaines Sensibles, ZUS), como elas são eufemisticamente conhecidas. Cerca de 5 milhões de maometanos vivem nas ZUS, parte da França que o governo já perdeu o controle.

Os imigrantes maometanos estão, ao mesmo tempo, a tomar conta de outras partes da França. Em Paris e em outras cidades com elevada presença muçulmana - tais como Lyon, Marselha e Toulouse - milhares de muçulmanos fecham as estradas e as passadeiras - e, por extensão, fecham o comércio local, encerrando os não-maometanos nas suas casas e escritórios - de modo a acomodar as multidões que se juntam para as rezas de 6-Feira.

Algumas mesquitas começaram já a emitir sermões e gritos de "Alá é o maior" pelos megafones e altifalantes. Apesar das inúmeras queixas públicas, as autoridades declinaram levar a cabo qualquer tipo de iniciativa temendo dar início a tumultos.

Bélgica:

Na capital belga de Bruxelas (onde 20% da população é maometana) várias vizinhanças maometanas tornaram-se também em zonas "no-go" para a polícia local - onde são frequentemente atacados por pedras provenientes de jovens muçulmanos.

No distrito de Kuregem em Bruxelas, que aparenta ser uma zona de guerra urbana, a polícia é forçada a patrulhar a área com dois carros: um carro para fazer o serviço de patrulha e outro para prevenir que o primeiro seja atacado.

No distrito de Molenbeek em Bruxelas a polícia foi ordenada a não beber café ou comer sandwiches em público durante o mês islâmico do ramadão.

Alemanha:

Numa entrevista dada ao Der Westen, o Comissário policial Bernhard Witthaut revelou que os imigrantes estão a impor zonas “no-go por toda a Alemanha a um ritmo preocupante.

Itália:

Os maometanos têm vindo a ocupar a Piazza Venezia em Roma para as suas rezas de 6ª Feira. Em Bolonha os muçulmanos repetidamente ameaçam bombardear a catedral de San Petronio devido ao facto dela conter um fresco com 600 anos exibindo o Inferno de Dante e Maomé a ser atormentado no inferno.

Holanda:

Um tribunal ordenou ao governo que publica-se a politicamente incorrecta lista de 40 zonas “no-go” da Holanda.

Suécia:,

Largas zonas da cidade de Malmö -- que é mais de 25% muçulmana -- são agora zonas "no-go" para os não-maometanos. Por exemplo, os bombeiros e os serviços de emergência médica recusassem a entrar na predominantemente muçulmana área do distrito de Rosengaard sem escolta policial. Estima-se que a taxa de desemprego dos homens em Rosengaard seja superior a 80%. Na cidade sueca de Gotemburgo jovens muçulmanos têm estado a atirar bombas de petróleo aos carros policiais.

. . . .

Enquanto esta destruição vai ocorrendo, a elite esquerdista dominante continua a subsidiar os invasores e a propagandear em seu nome. Críticas à conquista islâmica têm que ser criminalizadas.

A menos que a Europa morra de forma tranquila e se torne em algo análogo ao Médio Oriente, pobre, violento e retrógrado, o continente está em vias de entrar num momento bastante colorido da sua história onde a população nativa irá reclamar o seu território de forma violenta depois de se ver livre da elite politica - tanto da esquerda como da direita - que os traiu .

Fonte

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Por incrível que pareça, as coisas estão a evoluir tal como a elite esquerdista pretende uma vez que eles estavam bem cientes que a imigração maciça de pessoas não assimiláveis traria desorganização social. Como tal, deram o seu apoio activo a essa traição dos europeus.

O multiculturalismo foi instalado não para acomodar as várias culturas no ocidente, mas sim para destruir a unidade social ocidental. Depois dessa unidade social ter sido reduzida a cacos, a elite esquerdista irá usar a força policial para "restaurar a ordem" - ordem essa que foi destruída pelas suas políticas.

É assim que funciona o esquerdismo; primeiro geram os problemas através das suas políticas sociais (e não só) e depois colocam-se a eles mesmos como os agentes capazes de resolver os problemas que eles mesmos criaram.

Dentro em breve?


quinta-feira, 21 de junho de 2012

Espanha: multiculturalismo e imigração trazem de volta a lepra


E, eis que veio um leproso e O adorou, dizendo: Senhor, se quiseres, podes tornar-me limpo.
E Jesus, estendendo a mão, tocou-o, dizendo: Quero; sê limpo. E logo ficou purificado da lepra.

Mateus 8:23

Lepra, doença há muito esquecida, volta a reaparecer na Europa. Desta vez, ela vem de forma distinta - sem colónias de leprosos ou estigmatização desumana mas com infecções esporádicas (que é o mais importante segundo o ponto de vista epidemiológico).

Apesar do facto da doença continuar a ser "bastante incomum", os médicos fornecem avisos de forma a que as pessoas fiquem alertas. A esmagadora maioria da população nunca viu a lepra durante a sua vida, no entanto, um estudo recente da "London Hospital for Tropical Diseases" avisou que há um atraso de 80% nos diagnósticos, o que aumenta o risco dos infectados poderem vir a sofrer condições físicas sérias devido à doença.

Entre 15 a 25 casos de lepra são diagnosticados todos os anos na Espanha. No ano passado 25 pessoas contraíram a doença, e há mais de 450 pacientes no centro médico de Alicante.

A maior parte dos casos espanhóis encontram-se entre os imigrantes que, asseguramente, chegaram ao país já com estas doenças nos seus corpos.

De modo global, metade das vítimas infectadas vive na Índia. Há também fontes de infecção em Angola, Brasil, Madagáscar, Moçambique, Nepal, a República Central Africana, o Congo e a Tanzânia.

A doença é causada por uma bactéria, a Mycobacterium leprae. Em 1981 a WHO recomendou uma terapia conjunta composta por três drogas (Terapia Multidroga = Multidrug therapy — TMM): Dapson, Rifampicin and Clofamizin.

A WHO explica:

Esta combinação de drogas mata o patógeno e cura o paciente. A TMM é segura e eficiente, e pode ser administrada facilmente onde quer que o paciente se encontre.

A droga encontra-se disponível para todos os pacientes em forma de drageias e pode ser tomada mensalmente.

* * * * * * *

Nem é preciso dizer isto, mas se o governo espanhol se determina a limitar a imigração proveniente de áreas onde as pessoas possuem maiores probabilidades de contrair a lepra, ele será qualificado de "racista" e "xenófobo" uma vez que o politicamente correcto encontra-se acima da saúde pública. Dado isto, e embora o resto do mundo faça o mesmo, os europeus não são livres para proteger a sua cultura e a sua saúde sem que com isso sejam qualificados de "racistas".