domingo, 16 de julho de 2017

Oficial Israelita afirma que criticar George Soros é "anti-semitismo"

Embaixador Israelita sediado em Budapeste apelou ao governo Húngaro que colocasse um ponto final na sua campanha contra o bilionário judeu George Soros por isto estar, segundo o embaixador, a "alimentar sentimentos anti-semitas". O governo Húngaro colocou em marcha uma campanha nacional apelando aos Húngaros que ficassem firmes contra a influência ruinosa do especulador financeiro judeu.

O texto em Húngaro diz "Não deixem que George Soros dê a última risada"
George Soros é muito bem conhecido pelo seu envolvimento nas campanhas de fronteiras abertas, com a sua organização "Open Society" a servir basicamente como uma fachada para o tráfico de migrantes do terceiro mundo para a Europa. O que é muito menos sabido é o quanto que Soros está a usar o seu "poder suave" para influenciar a sociedade civil.

A "Central European University" em Budapeste foi fundada e financiada pelo bilionário judeu, e tem tentado exercer a sua influência contra o popular governo de Viktor Orbán num retaliação velada contra as medidas legais levadas a cabo contra a universidade.

Em meses mais recentes, a Hungria tem visto protestos por parte de estudantes que publicitavam a mensagem de George Soros contra o potencial encerramento da universidade, alguns temendo que tais manifestações possam ser o princípio de uma ‘colour revolution’.

A "Open Society" de George Soros tem também trabalhado incansavelmente por trás dos panos contra a oposição Húngara à imigração ilegal, apesar do facto de 98,5% dos Húngaros, num referendo que decorreu no ano passado, terem rejeitado as quotas para imigrantes ("refugiados"). No entanto, apesar da validade das queixas do governo Húngaro contra George Soros, aparentemente é "anti-semitismo" mencioná-las.

Sem surpresa alguma, a maior organização judaica Húngara (Mazsihisz) colocou-se não do lado do povo Húngaro e dos interesses étnicos e culturais do povo Húngaro, mas sim do lado de George Soros, apelando ao governo Húngaro que colocasse um ponto final na campanha visto ela ser "anti-semítica".

O Ministro dos Negócios Estrangeiros Húngaro respondeu da maneira mais cortês possível a estes protestos, mas não deixou de apontar (embora de forma indirecta) para a hipocrisia dos oficiais do governo Israelita:

Tal como Israel, a Húngria leva a cabo medidas contra qualquer pessoa que representa um risco para a segurança nacional do país e dos seus cidadãos.

A alegação de que críticas a um aristocrata arrogante e subversivo é "anti-semitismo" ´é, obviamente, ridícula. Será que alguém seria levado a sério se alegasse que críticas a um gentio era de certa forma anti-gentiismo? Este padrão duplo é um peso que flagela muitos líderes Europeus, que acreditam que eles têm que aplicar tais padrões restritivos apenas a eles mesmos.

No entanto, até agora o governo Húngaro tem-se mostrado capaz de lançar para longe de si esta unilateral convenção de "complexo de culpa", e como tal, afirmamos entusiasticamente que eles têm que encarar esta falso clamor da mesma forma. Porque não só é um direito criticar Soros, como é o dever de todos os Europeus de gritar de todos os telhados até que tais influências tenham sido removidas do nosso meio.

Modificado a partir do original: http://bit.ly/2tZH8bq

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Fazendo minhas as palavras de Vox Day ditas aqui, é por isso que já não me preocupo com as acusações de "anti-semitismo" que têm sido feitas na minha direcção. Quem segue o blogue sabe perfeitamente que ódio racial não faz e nem vai alguma vez fazer parte da filosofia presente.

Se por acaso nos vão acusar de sermos nazis, fascistas, anti-semitas ou negadores do holocausto, ou racistas, ou homofóbicos, ou negacionistas do aquecimento global, ou qualquer que seja o vitupério que vocês conseguirem imaginar apenas e só porque não concordamos com a vossa filosofia de que um governo mundial sob a autoridade que qualquer pessoa MENOS do Senhor Jesus Cristo é algo bom, então a opinião de quem nos acusa não vale a pena ser levada a sério.

Torna-se cada vez mais óbvio que estas "etiquetas" mas não são que formas retóricas e desesperadas de colocar um ponto final na discussão, e de evitar lidar com críticas legítimas. A realidade dos factos é que a maior parte das pessoas tem motivos válidos para odiar certos indivíduos como também para odiar o que estes indivíduos fizeram ou planeiam fazer ao resto da humanidade. A sua religião e a sua raça são irrelevantes.

Se por acaso vocês não sentem ódio pelo que Immanuel Celler fez aos EUA, então vocês são objectivamente anti-Americanos. Se, por outro lado, vocês não odeiam o que George Soros fez aos países Europeus desde o Reino Unido à Hungria, então vocês são tão malignos como ele, ou então não sabem da maldade da sua "Open Society". Se por acaso não sentem ódio pelo que a Barbara Lerner Spectre quer fazer à identidade dos países Europeus, então há algo de errado com a vossa moralidade:


E se por acaso vocês não odeiam estas pessoas que erradamente acreditam que elas foram escolhidas por Deus para escravizar o resto da humanidade, então é bem provável que vocês sofram de falta de amor próprio.



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quinta-feira, 13 de julho de 2017

"Justiça" marxista

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segunda-feira, 10 de julho de 2017

Rothschild exige que as nações ocidentais ataquem a Síria

Por Baxter Dmitry

Sir Evelyn de Rothschild apelou às nações ocidentais que se "unissem como um" como forma de "intervir" na Síria, derrubar Assad  e "trazer a Síria para o novo século". 

Descrevendo Assad como um "ditador brutal que tem que ser forçado a se ajoelhar" durante um discurso sombrio que ocorreu numa angariação de fundos no distrito financeiro da City de Londres, Rothschild exigiu que as nações ocidentais "derrubassem o regime de Assad" porque o mesmo está a "resistir à decência comum" e é uma ameaça aos nosso "valores corporativos".

Rothschild falou também do negócio familiar que teve origem quando cinco irmãos estabeleceram "o primeiro e o único sistema bancário verdadeiramente global", operando a partir de Londres, Paris, Viena, Nápoles e Frankfurt pouco antes do fim do século 19. Ele disse:

Estes cinco irmãos, trabalhando em conjunto como forma de partilhar informação e ideias, construíram um negócio extraordinário que superou limites e culturas.

Pouco depois de 200 anos mais tarde, estas ideias empresariais, que têm resistido ao tempo, encontram-se sob a ameaça de regimes despóticos que resistem à decência comum. Estes regimes são uma ameaça aos nossos valores internacionais e corporativos.


Sir Evelyn, um bilionário que se encontra casado com Lynn Forester de Rothschild, não explicou o porquê dos governos terem que seguir a sua exigência de mais guerras intervencionistas no Médio Oriente.

No entanto, já foi sugerido que ele está a advogar por uma invasão da Síria apenas e só porque esta nação é uma das cinco nações do mundo que não têm um banco central controlado pelos Rothschild.

No ano de 2000 existiam 8 nações que não tinham um banco central controlado pelos Rothschild, no entanto, o Iraque, a Líbia e o Afeganistão - depois da invasão levada a cabo pelas nações ocidentais - têm agora bancos centrais.

Será que a Síria será o próximo?

Fonte: http://bit.ly/2tAzoLT

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Claro que o Médio Oriente tem outro regime controlado por ditadores que não parece estar sob ataques por parte de membros da família Rothschild. Porque será?

Oh, I see.
Enquanto as nações do médio Oriente (e do mundo) se sujeitarem ao dólar e aos Rothschild, os mesmos não serão alvos de ataques por parte do exército dos globalistas (o exército Americano). 

Quando, por outro lado, uma nação (como a Hungria ou a Rússia ou a Polónia) rejeita partes importantes da agenda globalista (tal como a invasão islâmica), a mesma é alvo de ataques pelos globalistas e por parte das agências "noticiosas"  por eles controladas.

A Líbia, embora longe dos padrões de alguns países Europeus, era um país relativamente estável e próspero. Mas, como a sua economia não estava totalmente sob o controle dos globalistas, os globalistas resolveram trazer a "democracia" até lá. E hoje, a Líbia é um país destruído, mas controlado e subjugado

Pelo menos têm "democracia"
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