quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Maçonaria: Duas Organizações - Uma Visível, Outra Invisível

Por Harry J. (citando David Bay)

Nós frequentemente vemos evidências do quão intrincada a Maçonaria se encontra com a agenda a Nova Ordem Mundial. Quando se faz isso, vale a pena levar em conta o artigo citado embaixo, que demonstra a forma como a Maçonaria tem ao mesmo tempo um núcleo externo, do qual pertence a maioria dos Maçons, e um núcleo interno secreto, que a maioria dos Maçons nem sabe. É este núcleo interno Luciferino (e provavelmente psicopático) que está a causar tantos problemas à humanidade (...).

.....

Sub-Titulo: Este é um pequeno artigo que eu espero que seja lido por todos os Maçons antes deles começarem a ler um outro artigo nosso. Há por aí uma organização Maçónica a qual a maior parte de vocês nem conhece, mesmo que sejam Maçons de 33º Grau.

Nós temos recebido com frequência emails de Maçons totalmente angustiados com os nossos artigos que caracterizam a Maçonaria como Satânica. Eles proclamam honestamente que esta NÃO é a realidade do que ocorre na sua Loja; para além disso, dizem eles, eles são Maçons de 32º ou 33 Grau, e certamente que saberiam o que a Maçonaria é e o que ela não é; e eles corajosamente proclamam: a Maçonaria NÃO é Satânica.

Ambos estamos certos; Vocês estão certos ao proclamar que a Maçonaria não é Satânica, tal como como vocês a practicam na vossa Loja, e nós temos razão quando afirmamos que a Maçonaria é Satânica no seu núcleo, e que ela milita de forma valente para a instalação do Cristo da Nova era [o Anti-Cristo].

De que forma, então, é que podemos os dois estar certos? Dito de forma simples, a Maçonaria é uma organização dentro doutra organização. Uma organização é deliberadamente mentida e enganada com uma interpretação falsa, enquanto que a organização interna sabe qual é Verdade espiritual da Maçonaria, e aceita-a com o coração, com a alma e com a mente.

DESCRIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO DA MAÇONARIA

Prestemos atenção ao autor Maçónico Manly P. Hall a descrever esta organização bi-dimensional da Maçonaria. A Maçonaria é composta por duas organizações distintas - uma visível e outra invisível e Hall descreve-as. [Hall foi honrado pelo "Scottish Rite Journal" que o chamou de "O Ilustre Manly P. Hall" em Setembro de 1990, para além de o chamar também de "O Maior Filósofo da Maçonaria", dizendo que "O mundo é um lugar melhor devido a Manly Palmer Hall, e nós somos melhores pessoas por o termos conhecido e por termos conhecido o seu trabalho"]. Isto foi o que Manly P. Hall disse:

A Maçonaria é uma fraternidade dentro doutra fraternidade - uma organização externa a esconder a irmandade interna composta pelos eleitos. ... É necessário estabelecer a existência destes duas, mas interdependentes, ordens - uma visível e outra invisível. A sociedade visível é uma camaradagem esplêndida de homens "livres e aceites", intimados a dedicarem-se a preocupações éticas, educacionais, fraternas, patrióticas e humanitárias.

A sociedade invisível é a fraternidade mais secreta a mais Augusta [definido como "com dignidade majestosa, grandeur"] cujos membros se encontram dedicados ao serviço dum misterioso arcannum arcandrum [definido como "secreto, um mistério"] [Hall, Lectures on Ancient Philosophy, p. 433]

Muitos homens bem intencionados são membros deste sociedade visível sem saberem da existência da sociedade interna invisível. De facto, Albert Pike tinha algums coisas a dizer sobre os irmãos da sociedade visível:

A Maçonaria, tal como todas as religiões, todos os Mistérios, o Hermetismo e Alquimia, esconde os seus segredos de todos, excepto para os Adeptos e Sábios, ou os Eleitos, e usa falsas explicações e falsas interpretações dos seus símbolos para enganar aqueles que só merecem ser enganados; para esconder a Verdade, que ela chama de luz, e afastar as pessoas dela." [Morals and Dogma, p. 104-5, 3rd Degree]

Prestaram atenção às palavras de Pike? Afinal de contas, a Maçonaria é uma religião, seguindo na ordem dos Mistérios Satânicos, da igualmente Satânica Filosofia Hermética, e da Alquimia. A Maçonaria esconde os seus segredos dos seus irmãos que se encontram na sociedade visível externa, independentemente do seu escalão; só os Eleitos da sociedade interna invisível é que sabem da verdade. Os pobres irmãos da sociedade visível são alimentados com "falsas explicações e falsas interpretações" dos seus símbolos; e porquê? Porque os coitados da sociedade visível "merecem ser enganados".

Se no princípio da sua relação com a Maçonaria um homem fosse conhecido por reverenciar o Senhor Jesus Cristo, ele seria imediatamente afastado para a sociedade visível, e nunca ficaria a saber da verdade. Tu nunca serias considerado um Adepto ou um Sábio, ou um dos Eleitos, visto que esses termos encontram-se reservados para os membros da sociedade invisível. Tu serias um daqueles que são propositadamente enganados em relação às doutrinas da Maçonaria, e receberias falsas interpretações dos símbolos de modo a que fosses levado a pensar que sabias da Verdade.

Pike completa então as suas instruções de enganar intencionalmente os membros da sociedade visível dizendo: "Portanto, a Maçonaria esconde invejosamente os seus segredos e intencionalmente desencaminha os interpretadores vaidosos." [Ibid., p.105] Os membros da sociedade visível são identificados como as "massas", e tu fazes parte dos 95% de todos os Maçons. Prestemos atenção ao que Pike diz em relação a dizer a verdade da organização às 'massas':

Um Espírito que ama a sabedoria e observa a Verdade de maneira próxima, é forçado a mascará-la de modo a induzir as multitudes [isto és tu] a aceitá-la. ... É necessária a ficção para as pessoas, e a Verdade torna-se mortífera para aqueles que não são suficientemente fortes para contemplá-la com todo o seu brilho. [Morals and Dogma, p. 103, 3rd Degree]

Se a pessoa não é capaz de aceitar a Verdade nuclear de que a Maçonaria secreta adora e serve a Satanás, então tal verdade torna-se "mortífera" para ti. Logo, é necessária a "ficção" de modo a que os Maçons visíveis não fiquem devastados, abandonem a Maçonaria e revelem os seus segredos internos.

Um livro recente fala também destas duas organizações. David Ovason, um conhecido astrólogo, escreveu um livro (publicado em 1999) com o título de "The Secret Architecture of our Nation's Capital:  The Masons and the Building of Washington, D.C".

Este livro não é uma livro anti-Maçonaria; de facto, ele é um livro seguinte que é seguido por outro altamente enaltecedor escrito por não outro que C. Fred Kleinknecht, Maçon de 33º Grau, Soberano Grande Comendador, O Conselho Supremo, Grau 33º (Conselho Mãe do Mundo), Jurisdição do Sul, U.S.A., Washington, D.C.

Por outras palavras, as conclusões do seu livro são altamente valorizadas por aquele que é um dos Maçons mais importantes do mundo actual. Veja-se o que este livro diz sobre a Maçonaria.

Depois de falar da "viagem cósmica astral em termos Maçónicos", Ovason fala do significado dos símbolos Maçónicos mais comuns:

Bromwell injectou um nível profundo de esoterismo para dentro dos símbolos de aparência branda presentes nas Lojas. Estes proliferam nas assim-chamadas placas de seguimento e nas carpetes ... usadas pelos Maçons-Mestres como forma de demonstrar os símbolos Maçónicos aos neófitos. Quando não são usados como instrumentos educacionais, as placas de seguimento e as carpetes continuam a ser símbolos da Loja - tanto da forma interna [da Loja} como da forma externa do Ofício. [Page 99]

Portanto, David Ovason admite que a Maçonaria tanto tem a sociedade "interna" [invisível] como a "externa" [visível]. E Albert Pike proclamou corajosamente que os "neófitos" são deliberadamente ensinados com mentiras em relação aos símbolos.

O escritor da Nova-Era Bill Cooper disse o seguinte em relação a estas duas fraternidades - uma dentro da outra:

A maior parte dos membros da Maçonaria não estão cientes de que os Illuminati practicam o que é conhecido como "segredos dentro de segredos" ou organizações dentro de organizações. [Behold A Pale Horse, p. 79]



sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Teoria de Restauração Patriarcal - Parte 2

Por Reed Perry

Continuação do texto iniciado aqui.

As histerias são bastante comuns na História, e infelizmente, os fanáticos inclinados para o mal "por um bem maior" frequentemente ganham o poder. Será que podemos examinar, duma forma básica e amigável, se as alegações das mulheres insolentes são ou não benéficas "para o bem maior"? A contracção da nossa cultura tem-se provado inútil. E o que dizer da imensamente importante "mulher empoderada"?

Tomemos por alguns instantes a (delirante) posição mantida pela radical mulher igualitária. Imaginemos que é um crime horrífico para esta mulher ver-lhe negado o "direito" de se comportar como um homem: jogar futebol na escola secundária, ser comprometida com uma fraternidade [universitária], o que ela bem quiser. O que é que ganhamos suplicando com este ser? Será melhor para o seu bem próprio permitir que ela viva a sua fantasia à custa dos outros?

Mesmo que se acredite que é um crime que as mulheres não possam ser homens ao colocarem em causa as leis da biologia, a civilização e a História, o que é que se ganha ao colocarmos em causa este imaginado crime à custa dos outros? Será que ele muda a História? Será que isso muda os aspectos inconfortáveis da vida que todos nós tememos ou desejamos que fossem diferentes? Será que isso rectifica a injustiça cósmica que faz parte da condição humana? Não. Isso nada mais é que seguir com os propósitos do acto, como se nos estivéssemos a render perante um adolescente mimado a um custo imensurável.

A monogamia patriarcal é civilização. Esta é a forma como o Mundo opera. Mesmo que isso nos ofenda, não podemos desejar que as coisas fossem diferentes. Os passageiros dum avião em queda sentem-se ofendidos com a gravidade, mas isso não irá mudar o facto dela existir. Como forma de se manter no ar, o piloto e o navegador têm que aceitar as leis da física e trabalhar em sintonia com as mesmas.

Semelhantemente, a civilização é uma estrutura que se encontra em oposição às forças ocultas da depravação, brutalidade, estupidez, egoísmo do ser humano. Se algumas pessoas se sentem "ofendidas" com a práctica da civilização, a ausência de civilização sem dúvida que seria mais ofensiva para todos nós, visto que as nossas vidas colectivas entrariam em colapso e terminariam.

Estamos a fazer uma amabilidade às feministas radicais ao reverter todas as suas políticas e ao colocar um ponto final nas suas alucinações. Elas podem fantasiar em privado até que passem a ser as mulheres-dos-gatos. Mas elas não podem fazer isso se a nossa civilização está com hemorragia por todos os lados, ou em atrofia nos seus tecidos mais importantes.

Tal como o votante pós-político escolhe políticos meramente em oposição ao que ele entende como o mal maior, o homem moderno frequentemente vocaliza o seu desdém pelo feminismo radical, falhando ao não avançar com a posição positiva de ser pró-patriarcado.

Curiosamente, até o comportamento feminista contém dentro de si a admissão de que o patriarcado é o fundamento sobre o qual nós nos encontramos. Elas definem toda a  "emancipação" e "empoderamento" feminino como o acto de imitar os homens ou como a infiltração de organizações masculinas. Os motivos por trás disto encontram-se enraizados na psicologia evolutiva que nós não temos tempo de falar aqui.

Mas as feministas são suficientemente inteligentes para observar o quão (distintamente) importante a liderança masculina é. Notando nesta tendência, muitos alegaram que o feminismo deveria ser correctamente chamado de "masculinismo". As esquerdistas que se auto-identificam como "empoderadas" mais não são que uma caricatura dos homens, imitando de modo nada eficiente o que elas entendem como sendo a raiz do poder. Elas cortam o cabelo. Elas usam roupa masculina. Elas emasculam ou embaraçam os homens que não gostam.

A mulher pseudo-empoderada não tem ideia nenhuma de como obter poder através das suas forças naturais, a "deusa" interior de virtudes femininas; ela tem que tentar uma interpretação teatral, frequentemente cómica, dum homem de sucesso. A racionalidade perversa que ela insinua é de que as mulheres são inúteis dentro duma civilização, a menos que elas imitem o comportamento dos homens.

Esta visão unilateral considera a mulher como um "pré-homem" - ela tem que ser tratada como a ideia dum homem, mas ainda não foi incorporada dentro do patriarcado através da acção esquerdista, e como tal, elas "fingem até atingirem" o que querem.

Este teatro ridículo está montado à nossa custa. Está feito à custa dos homens que construíram esta civilização tijolo a tijolo. Subverter tal esforço não é engraçado e nem "emancipador"; é gravemente insensato. Ele degrada também a virtude das mulheres como a natural verificadora e equilibradora da masculinidade. Nós agora temos o Último Homem e a imitação do homem por parte das mulheres. Já não há "Damas" e "Cavalheiros".

A geração Milenar encontra-se profundamente confusa em relação a tudo isto, mas reconhece a contradição básica em operação. A nossa geração ainda pode escolher se pode divagar para a frente, para dentro do deserto da promiscuidade sem propósito, anarco-tirania, dívida, e depressão miserável - ou então escolher transcender a liberalidade em troca da civilização que nos foi negada. Se assim for, é possível que a possamos obter, mas temos que a merecer.

Através das gerações, inúmeros homens testemunharam os efeitos perniciosos da liderança feminina. As antigas peças Gregas bem como as parábolas da Bíblia registaram os hábitos de mulheres manipuladoras de forma muito boa. Por alguns instantes, no calor do frenesim progressista, a nossa memória colectiva parece que nos falhou em relação a estas verdades antigas. No entanto, nos anos mais recentes tem acontecido um pequeno aumento de escritores de alto calibre que têm notado na ameaça intrínseca que o avanço feminista é para superstrutura social dentro da qual existimos. A sua mensagem deveria ser amplificada por todas as pessoas que se preocupam com a nossa posterioridade.

.....o estado transfere de forma forçada os recursos dos homens para as mulheres, criando vários incentivos perversos para as mulheres normalmente boas infligirem danos nas suas próprias famílias, e onde a natureza masculina é atacada enquanto que a feminina é celebrada. The Misandry Bubble, 2010

A ironia é que no percurso de destruição de milénios de tradições culturais fundamentadas na biologia, e na construção da sua utopia sexual hipergâmica, as mulheres têm inadvertidamente tornado mais difícil a vida de todas menos das mais atraentes entre elas.  – Roissy, 2008

O meu propósito como escritor não é o de registar o colapso ou documentar as atrocidades sociais actuais que daí resultam. A minha intenção é a de vos galvanizar. Se eu não for capaz de vos compelir a repudiar estas degradações, quero pelo menos que divaguem nelas livremente. Sinto-me enojado com os derrotistas abatidos, a geração "que se lixe!" que abraça a sua própria destruição como vergonhosos covardes. Dizer que "não conseguimos" alterar o nosso futuro é idiótico.

Foi a nossa civilização que guerreou o Império Japonês através de milhares de milhas de oceano, atingindo-os tanto com baionetas, com estrangulamentos, bem como com armas nucleares. Fomos vitoriosos. Foi o nosso povo que viajou mais além que qualquer outro povo quando colocamos um homem na Lua, que no passado foi uma divindade dos nossos ancestrais. A própria internet que liga o mundo é a nossa obra-prima. É assim tão extremista e irrealista propor que podemos reclamar autoridade sobre as nossas casas, escolas, tribunais e capitais?

Só o irremediável preguiçoso, cuja mente se encontra ligada à TV e aos dum-dums, pode aceitar que "está tudo perdido". Mas é provável que eu esteja a ser demasiado duro visto que o niilismo pode ser um poderoso passo no caminho rumo ao activismo contra-revolucionário. Eles olham para o "progressivismo" da nossa sociedade, visto que o ontem já é melhor que o amanhã.

O homem que atingiu o ponto mais baixo na recessão das suas expectativas só pode subir. Esta é a melhor altura para se investir em si. Emoções de confusão, tristeza, raiva, são ferramentas fundamentais na formação do sobre-homem, alguém que transcende o lamentável último homem que vêmos com tanta abundância nos dias de hoje.

Só há três atitudes que eu testemunhei emergirem nos homens que reconhecem o quão sérias as questões e o declínio feminista se tornaram.

Uma é a atitude Cínica, que aceita um humor sombrio em relação à vida. Ele pode continuar nesta comédia destrutiva ao mesmo tempo que a aceita como uma piada doentia. Esta forma de fatalismo permite que o homem se ria da queda esmagadora que está a ser levada a cabo. O ego pode-se agigantar neste ambiente gradualmente mais estreito. Mas o meio ambiente continuará sempre a fechar à medida que o humor se torna menos e menos divertido, tal como uma piada que foi dita demasiadas vezes.

Uma vez que ele entende as trevas tão bem, o cínico frequentemente tenta "jogar" o sistema em queda, recolhendo as bugigangas que ele conseguir, ao mesmo tempo que culpa o mundo defunto pelos seus falhanços. A sua história é uma tragicomédia.

Outra direcção é a do Separatista, o homem que acredita que se pode separar do mundo de forma indefinida - algo impossível visto que o mundo é, ao mesmo tempo, a nossa prisão e a nossa salvação. Ao se separar, o homem apenas acaba por se encontrar numa jaula mais pequena e ainda mais alienadora, obra sua. Semelhante ao cínico, o separatista nunca pode fugir longe o suficiente rumo ao deserto, nem fundo o suficiente para dentro das suas diversões como ele necessitaria.

O inimigo está sempre à espreita enquanto ele se retira. Isto pode ser visto no drama GamerGate, onde homens jovens que já se encontram em larga medida retirados para dentro de simulações virtuais, e podem nem ter inclinações políticas, são mesmo assim perseguidos. Isto pode ser visto em toda a variedade de subculturas masculinas que se encontram na lista de buscas masculinas que não têm permissão para existir sem infiltração esquerdista, tais como a cena do Metal, as fraternidades, os livros cómicos, os escuteiros, ou os clubes de armas.

O Separatista pode encontrar algum conforto em perseguições virtuais, one-night-stands, ou afastamento de um tipo ou de outro, mas tal como um refugiado cultural, um fugitivo da realidade, o inimigo sempre o irá apanhar.

O caminho final é o do Buscador. Este é o homem que está incomodado mas destemido. Duma forma ou doutra, ele quer encontrar o caminho para cima. Ele recusa-se a aceitar o terreno baldio de imoralidade e determina-se a reabastecer uma cultura que foi roubada. Ele pode não saber como, mas a sua causa é muito provavelmente susceptível de gerar recompensas visto que ele aceitou as derrotas anteriores e determinou-se a não ter expectativas para além do seu próprio compromisso.

De muitas formas, o Buscador é um remanescente do século 20, a era do soldado político. O soldado político é um homem. A feminista é uma caricatura do homem, mas tem a destreza duma mulher desleal e manipuladora. Ela sabe como explorar o altruísmo, sabe como usar o sexo como arma, e sabe como obter as coisas tal como ela quer - não através reforço positivo mas através da coação. O método feminista é o de infiltrar e destruir. O soldado político masculino está arquitectado para construir e ascender acima de tudo.

O homem novo, que tem que transcender acima da matriz abismal, pode ingerir "pílulas vermelhas" e mais tarde, Viagra, até ele ficar farto das mesmas, mas ele ainda tem que viver dentro dos sabotados conceitos esquerdistas de masculinidade e feminidade. Desde logo, nós só poderemos avançar construindo uma severa e anti-esquerdista concepção da sexualidade.

Uma vez que os antigos pensadores são ignorados e não-aclamados pela liberalidade, irei explorar uma favorita e primitiva concepção dos sexos. Platão acreditava que os sexos eram um todo dividido, duas partes dum ser, que está incompleto até à unificação num lar e na família. Tal visão é tóxica para o pós-modernismo, visto que esta dicotomia arquétipa e auto-equilibrada ultrapassa a aleatoriedade da sexualidade hookup, ou imitações unilaterais do patriarcado. Esta concepção da sexualidade dita que nem o homem nem a mulher podem atingir a maturação sem o laço da unidade marital.

Menciono esta noção particular porque o patriarcado dos dias antigos é apelativa para ambos os sexos. As pessoas querem e precisam da concepção não-esquerdista do casamento. A neo-reacção existe para estudar a forma como nós atingimos o nosso impasse actual e como atravessar a parede de enigmas erigida durante centenas de anos de derivação demotista. Têm que existir formas mais inovadoras, menos óbvias, de sondar e analisar este vórtex distorcido que usa a nossa natureza virtuosa para destruir a fonte dessa virtude.

Depois de permitirmos o sufrágio feminino, nós ficamos enredados numa teia desagradável porque sempre haverá mais mulheres a votar devido ao facto dos homens morrerem mais cedo, e muitos outros morrerem enquanto jovens ou serem financeiramente/politicamente desprivilegiados devido ao feminismo. Isto significa que o prospecto de liderar uma campanha eleitoral contra elas é totalmente impossível.

Pior ainda, o sistema democrático encontra-se irremediavelmente corrompido e pervertido por "políticos", que são empregados temporários, associados de vendas de nível intermédio para os interesses comerciais do liberalismo. Nós podemos facilmente encontrar soluções para estes problemas fora destes burocracias defuntas. A pergunta é: quais são essas soluções?

Ofereço algumas ideias, que se encontram todas incompletas, mas todas elas demonstram um estudo de métodos alternativos para a mudança de direcção dos costumes sexuais e maritais. A importância de se examinar a engenharia social e a manipulação das massas é apreciar aquilo que todo o departamento "eleitoral" se encontram impedido de usar. Como tal, a inovação é importante.

Seguro de Casamento: Uma forma de garantia para um casamento é o dote, ou a sua contrapartida, o preço de noiva. O Código de Hammurabi detalha regrais antigas  relativas a esta práctica ancestral, e provavelmente pré-histórica. Depois de receber o dote, o homem duma casa obtinha a possessão de bens juntamente com a sua noiva. Se por acaso ela se revelasse como infiel ou pouco cooperante, ela poderia ser devolvida à sua família, e o bem ficaria com o marido como compensação.

Se o homem se revelasse indigno, este bem poderia ser confiscado dele. Essencialmente, isto é o contrário do actual divórcio "sem culpa", e pensão alimentícia. Ela disponibiliza incentivo material para se manter uma família unificada.

O equivalente moderno desta práctica, tanto quanto sei, é o "seguro de casamento". O homem que inventou este conceito é um Mórmones divorciado. A ideia, embora na sua implementação completa e eficaz ainda me escape, parece ser o único instrumento financeiro que se pode usar para se evadir o perigo dum divórcio oneroso ao mesmo tempo que providencia um desincentivo para a separação. A sua implementação, como uma prática antiga modernizada, não pode ser ignorada.

Muçulmanos, Mórmones e Amish: Porque é que parece que estes grupos são, não impenetráveis, mas resistentes aos males da liberalidade?

Quando os muçulmanos aparecem numa comunidade, eles criam uma ghetto-teocracia. Eles frequentemente não reconhecem as licenças de casamento estatais porque a sua poligamia é ilegal. O que eles constantemente resistem é o que eles chamam de "Síndrome Burger King", baseado no slogan "façam à vossa maneira". Os fundamentalistas muçulmanos olham para isto como a personificação do liberalismo, individualismo radical, a globalização de estilos de vida não-tradicionais.

Semelhantemente, as facções Mórmones e Amish mantêm uma distância controlada das degradações da Yankeedom com a geografia e com a cooperação de grupo forçada. A minha conclusão é que estes grupos criaram instituições paralelas que exibem alguns sinais de resistência à corrosão feminista. Elas podem também sobreviver ao declínio social generalizado, havendo sobrevivido ao teste do tempo.

Sangrar a Besta: Tendências tais como a bolha do empréstimos estudantis colocam em perigo o futuro das instituições académicas fundamentalmente esquerdistas. Será que podemos encorajar este hábito de auto-sabotação nas indústrias esquerdistas comparáveis? Quais seriam os benefícios?

VR [Virtual Reality] e Robôs Sexuais: Muitas pessoas podem discordar, mas eu olho para os fones de realidade virtual e para os robôs sexuais como uma ameaça para o feminismo. Eu comparo isso com a "pílula masculina."

Largas quantidades de homens inteligentes irão abandonar a cena romântica mal engenhos de realidade virtual de elevada qualidade apareçam. Eles terão poucos incentivos para namorar feministas com lavagem cerebral quando ele podem obter uma mulher "nivel 10" com quem queiram ter sexo numa plataforma de elevada definição. Isto irá reduzir dramaticamente o valor romântico feminino. Obviamente que a VR tem muitos atributos que irão deformar o pós-modernismo ainda mais, portanto, o seu impacto total não é ainda claro.

Embora todos esses fenómenos sejam aleatórios, o meu propósito é o de encontrar pontos fracos, aberturas na simulação social esquerdista.

A restauração patriarcal tem que abolir a concepção esquerdista da sexualidade como uma mercadoria transferível. Nós eclipsamos isto com uma inovação que realinha as tradições centrais. Este processo irá ocorrer fora da pseudo-democracia corrupta e defunta.

Nós abordamos isto como um problema de engenharia social. Ele pode ser restaurado com novos costumes, que são descobertos explorando e testando ideias. Nesta luta, a batalha pela nossa civilização, passado, presente e futuro, temos que inventar novas formas de tecnologia social. Estas inovações muito provavelmente serão adaptações de conhecimento antigo.

Como uma luta social, nenhum desafio desta dimensão alguma vez enfrentou a Civilização Ocidental, visto que estamos a enfrentar os "melhores anjos" da nossa natureza, que provaram ter propagado o humanitarianismo mais destrutivo.

Sendo tão abnegados, os aderentes do altruísmo destrutivo iriam sacrificar os tesouros da família, honra e civilização num equivocado acto de bondade camuflada. Se isto for permitido, as ofertas desta "igualdade" mal formada serão as últimas atrocidades do Mundo Ocidental.

- http://bit.ly/1NtVFQ1



domingo, 18 de outubro de 2015

Teoria de Restauração Patriarcal

Por Reed Perry

[Nota: o editor do blogue Marxismo Cultural não partilha da interpretação geológica e evolucionista avançada pelo autor do texto que se segue]


Todas as civilizações da História do Mundo foram patriarcais; não há uma única excepção. Claro que houve algumas culturas matriarcais, mas elas existem como curiosidades antropológicas em áreas caçadoras-colectoras ou em estudos arqueológicos centrados em tribos antigas. Um requisito obrigatório para um nível avançado do desenvolvimento social e tecnológico é um patriarcado forte. Todas as civilizações, desde a China para a Índia, Pérsia, Egipto, Roma e os Incas, sempre que emergiram, este traço fundamental fez-se presente. A fomentação do patriarcado muito provavelmente foi o que levou ao avanço que ocorreu durante a Revolução do Neolítico. Desde então, e sem excepção, o patriarcado tem sido a regra.

Quando os soldados Ingleses gritavam "Deus salve a Rainha", será que isso era um matriarcado? Segundo a feminista Lynn Abrams, a Era Victoriana representou, para as mulheres, a "era doméstica por excelência". Isto era assim mais ainda 200 anos antes, durante a espectacular Era Isabelina. As feministas modernas podem ficar confusas com o facto duma nação altamente patriarcal ter uma mulher como líder principal, mas a obsessão pela "política de identidade de género" pura e simplesmente não existe num patriarcado visto que este centra-se em resultados, e, como um substrato social, resultados é o que o patriarcado tem disponibilizado nos últimos 10,000 anos.

Ao contrário do feminismo, o patriarcado é a condição orgânica, o próprio ADN, da humanidade civilizada. Ele flui debaixo para cima. A unidade atómica do patriarcado é, obviamente, a família. A família é o microcosmo da vida civil. O seu núcleo e governador é o pai, e a família assume o seu nome como símbolo de propriedade e de  responsabilidade.

Este é precisamente o sistema que tem causado as sociedades tecnologicamente e socialmente mais avançadas da Terra. Mitigar contra a virtude do patriarcado é disputar todo o curso da Civilização Ocidental, e todo o conforto que ela assegurou - desde as tecnologias mais básicas tais como a fundição, para as ciências médicas mais avançadas, as telecomunicações, e a filosofia. Nenhum destes tesouros pode ser encontrado nas primitivas unidades das culturas matriarcais porque o matriarcado não avança para além do ponto forrageamento mão-para-boca e para além dum abandono desterrado. 

A lei matrimonial, a construção social primária sobre a qual tudo o resto se encontra construído, é lei patriarcal. Ela dita o juramento do casamento: "Até que a morte nos separe", é um termo inegociável. Sobre este laço irrevogável assenta tudo o resto.

Uma das poucas sociedades matriarcais ainda existentes para estudo é a sociedade Mosuo da China, um povo dedicado à agricultura primitiva e ao pastoreio dos iaques, e um povo que permaneceu totalmente vazio de qualquer desenvolvimento, imerso num rudimentar estado agrário e sem qualquer tipo de façanha. A única qualidade relevante deste tribo apatética é a peculiar ausência de qualquer contracto marital. que eles suplementaram com os “walking marriages.” Ou seja, hookups.

Os acoplamentos informais através dos quais eles geram as crianças são em larga parte temporários, tais como as one-night-stand as booty-call com a duração de algumas semanas. Como homens e mulheres, ambos partilham igualmente os bens familiares. O pai não têm qualquer responsabilidade para com as crianças visto que não há forma de verificar que essas crianças são dele. Os homens são semi-transientes e raramente têm um emprego ou um ofício. Eles são garanhões sem qualificações que vivem nas casas das mães.

Visto que a propriedade e as crianças são transmitidas através das linhagens matrilineares, os homens não têm nada a perder e nada mais fazem que esperar pelo próximo encontro nocturno com uma mulher "poliamorosa", dona duma cabana. Torna-se por demais óbvio o porquê deste tipo de arranjo estar condenado ao fracasso. Rapidamente vêmos o porquê dos matriarcados desaparecerem da Terra, deixando para trás poucos traços da sua irrelevante existência.

Previsivelmente, a obscura cultura Mosuo está-se a dissipar rapidamente dentro da China em ascenção. Algunas ONGs fizeram algumas frágeis tentativas tendo em vista a preservação das suas idiossincrasias, mas há já muito tempo que o seu destino se encontra selado visto que esta cultura representa um pequeno artefacto do que o ser humano colocou de parte no deserto do Paleolítico.

Lewis Morgan, um proeminente etnólogo do século 19, e alguém que estudou as tribos Iroquois, reparou que o seu estilo de casamento-de-grupo e poligamia tinham um efeito peculiar na sua visão de família, que eles viam como seu difuso e completo clã inter-relacionado. Durante a pesquisa que ele levou a cabo vivendo no meio de tribos semi-nómadas que se encontravam sob pressão generalizada por parte da civilização Europeia, Morgan observou que a sociedade humana avançava em fases segundo as prácticas culturais centrais mais óbvias nos costumes do casamento e do cuidado de crianças. Segundo ele, os Iroquois, com os seus casamentos comunitários, representavam um meio-termo no processo civilizacional.

No seu livro "Anciet Society", Morgan alegou que o estado primordial do ser humano era "uma horda a viver em promiscuidade", onde pouca ou nenhuma estrutura social disponibilizava cuidados para com as crianças, aplicação da lealdade e nem disciplina. Neste estado, o homem tinha poucos incentivos para defender o seu território e bem como a sua descendência, que eram ambos irrelevantes para as suas necessidades e impulsos físicos imediatos. O sexo com propósito reprodutivo seria levado a cabo através dum momento de vontade sexual para com as mulheres, trocando um pedaço de carne animal ou mesmo através da violação.

Depois disto, as sociedades gradualmente evoluíram costumes morais mais estritos, tradições que produziram melhores e melhores resultados para a sua cultura em termos de tecnologias e excedentes. O estado final do desenvolvimento familiar depois da poligamia foi a monogamia, a familiar nuclear patriarcal.

Neste arranjo inflexivelmente monogâmico foram dados enormes incentivos evolutivos e sociais aos homens de modo a que estes trabalhassem de modo abnegado, protegessem a todo o custo as suas esposas, os seus filhos e a sua propriedade. O costume implicava uma divisão do trabalho familiar que permitiu que a perícia e a inovação florescessem. Era mais provável que a riqueza fosse acumulada com o passar do tempo visto que o pai não tinha que dividir o seu capital com as várias esposas ou meio-irmãos em guerra, que facilmente poderiam destruir o trabalho acumulado durante gerações.

Mais ainda, a influência do patriarcado teve um duradouro impacto multi-contextual na conduta humana. Visto que muitos comportamentos são herdados, a nossa biologia comportamental tomou um novo rumo de selecção. Costumes monogâmicos estritamente aplicados seleccionam geneticamente em favor dos machos que são, ao mesmo tempo altruístas e leais, disponibilizando mais oportunidades para que estes passem os seus genes.

Por sua vez, eram colocados à margem os traços egoístas, improdutivos ou desleais - todos eles impedido-os de reproduzir. Isto, de certa forma, seleccionava em favor do controle dos impulsos, embora ainda existam por aí muitos desviados e gigolôs.

A abnegação é um componente-chave quando se quer entender a civilização Ocidental e o Cristianismo, a religião do auto-sacrifício. Esta abnegação encontra-se embutida na abnegada busca Ocidental pelo bem maior, quer seja Deus, nação, ciência ou família. Esta pressão colocou-nos no caminho de grandes elevações, mas quanto mais alto se ascende, maior pode ser a queda. 

As conquistas únicas das culturas monogâmicas Ocidentais encontram-se em oposição total às "hordas de promiscuidade" dos matriarcados primitivos, consignados ao esquecimento consequência da sua mediocridade esquecível - pequenos remanescentes que pairam acima da destruição, tal como a tribo Mosua -, mantidos de forma nominal como pequenos zoológicos humanos por parte de guias turísticos das ONGs. A diferença tremenda que existe é algo a ser temido.

A civilização patriarcal assemelha-se a um edifício imponente com um legado duradouro. Ele não se dissipa facilmente rumo a horda transitória e nem reverte para o barbarismo "poliamoroso" matriarcal através dum referendo. Ele tem que ser arrancado das garras dos milhões de homens que o têm carregado através da História. Muitos encontram-se envolvidos nesta batalha sem se aperceberem disso.

A família tem que ter um núcleo. A pressuposição abstracta de que o matriarcado pode, em larga escala, substituir o que é diminutivamente conhecido como a "figura paterna" é uma hipótese que nunca foi testada. Tudo o que temos como referência são restos pouco-sofisticados da Idade da Pedra que nunca passaram da fase "vai". Não existe um matriarcado no qual se pode fundamentar um modelo. Este problema nunca foi reconhecido por parte das ideólogas dentro do "movimento de emancipação das mulheres", e isso continua a frustrá-las profundamente.

As feministas radicais, fanáticas e cheias de inveja, perdidas que estão num mar de ciúme, deparam-se com a impossibilidade de rivalizar com  as estupendas e monumentais façanhas da monogamia patriarcal. A sua única escolha é recorrer a uma guerra niilista contra factos científicos e contra as virtudes duramente batalhadas que se encontram na alma da humanidade.

Aos seus olhos, a civilização em si tem que ser derretida visto que ela representa a liga endurecida da fórmula patriarcal. A castidade nas mulheres, a masculinidade nos homens, a lealdade acima de tudo, a santidade dos juramentos, - a feminista é hostil a todas as jóias sagradas do projecto humano, que elas trivializam ou demonizam. As "liberdades" e as "igualdades" em favor das quais elas militam resultam em liberdade para prejudicar a estabilidade social em favor de desejos impulsivos. Entre os seus propósitos declarados encontra-se a "igualdade" forçada entre seres que não são iguais, a forma de tirania mais distópica.

O antónimo de "igual" é "diferente". Aqueles que defendem o patriarcado (civilização) vêem-se colocados na posição absurda de defender algo tão auto-evidente como as distinções entre macho/fêmea. Para a feminista, o eu humano não só encontra-se vazio duma distinta alma masculina ou feminina, como possui corpos sem órgãos. Este é o vazio de significado que o feminismo tem que defender. Esta ideologia insiste num conflicto profundamente opressor com a identidade humana.

Tal como eu falei no artigo "The Tyranny of Suffrage", a guerra social feminista culminou num regime legal anti-familiar e anti-masculino imposto à força. Esse regime só pode ser colocado em práctica à força porque as famílias não podem ser rasgadas e a ordem social não pode ser perturbada sem que seja infligidos danos generalizados. As instituições, as famílias, e os indivíduos têm que ser coagidos rumo a um comportamento anormal.

Isto foi largamente conseguido através do sufrágio feminino, uma concessão obtida durante um período de genocídio horrível e de instabilidade. Uma larga porção da população masculina da Europa e da América ou se encontrava preocupada ou morta nas maiores guerras que a humanidade já sofreu. A classe de comerciantes industriais encorajou também a mão-de-obra feminina e o consumismo como fonte de rendimento.

Dentro deste estado de coisas instável, onde as mulheres frequentemente tinham largas maiorias devido às taxas de mortalidade dos homens, as liberais radicais, - as feministas - que frequentemente eram lunáticas ricas ou ex-prostitutas, encontraram-se numa posição de influência assombrosa. O altruísmo do homem Ocidental foi explorado, a oposição não-preparada foi sobrepujada com o vitríolo. Mais à frente iremos revisitar o poder tremendo (e perigoso) do altruísmo equivocado da nossa civilização.

Sem perder muito tempo dentro de todas as motivações psicológicas em operação dentro da mente da "mulher emancipada", podemos determinar que uma dicotomia simples apareceu a salientar o seu pensamento: patriarcado mau, matriarcado bom. Claramente, esta é a sua opinião vocal, mas a prova interessante que elas carregam como evidência é que o patriarcado, sendo o pai da experiência civilizada, e responsável por tudo de mau que já aconteceu.

De certa, a feminista está certa. De forma geral, ela culpa o patriarcado pelas tribulações da civilização, mas sem o patriarcado, não existiria civilização, e todos nós continuaríamos a ser uma espécie primitiva a viver numa obscenamente primitiva "horda de promiscuidade". A feminista é simplesmente demasiado narcisista ou demasiado preconceituosa para ver o outro lado (assimetricamente positivo) da história: a civilização [patriarcado] é inquestionavelmente boa quando comparada com as alternativas.

À medida que as instituições patriarcais vão sendo gradualmente atacadas, abolidas, ou reprimidas, a moralidade que ela criou e guardou começa a desintegrar. Mas as feministas liberais querem viver num mundo com todos os benefícios do patriarcado, sem as limitações que têm que ser impostas para gerar tais privilégios, conservar a opressão e acumular os excedentes.

Este instável meio-caminho, entre a civilização e ao pandemónio, é uma tentativa caótica de manter a elevada qualidade de vida duma civilização ao mesmo tempo que se remove a fonte dessa qualidade. Disto emerge o que só pode ser chamado de feminismo despótico. Por baixo disso encontra-se um patriarcado activamente oprimido.

As famílias estão-se a desintegrar a um ritmo acelerado, ou simplesmente não estão a ser formadas famílias. Uma geração inteira enfrenta um futuro de alienação desamparada e sem casamento. As crianças sem pai demonstram uma multitude de problemas psicológicos e de desenvolvimento atrofiado. Os desvios feministas e esquerdistas geram um governo em expansão infinita e que não se justifica a ninguém.

Milhões de indivíduos ficam endividados, sem-abrigo, e dependentes, consequência destas politicas recém-inventadas que nunca foram testadas. Devido ao controle de natalidade, muitas regiões dos Estados Unidos e da Europa têm populações em decréscimo, o que aumenta ainda mais a dívida. E, paradoxalmente, o feminismo gera os piores resultados para as próprias mulheres, 90% das quais quer casar mas vai encontrando cada vez menos homens dispostos a participar na aviltada instituição matrimonial. Como homens inteligentes, eles conseguem ver que as probabilidades jogam contra eles.

Infelizmente, nesta era desmoralizante, muitos homens pura e simplesmente encontram-se incapazes de assumir as responsabilidades. Não só os homens têm poucos incentivos para casar ou para levar a cabo actos abnegados em prol da família/comunidade neste sistema invertido, como são penalizados pelo seu sucesso e pelos seus atributos masculinos. Dentro da seita feminista, as virtudes masculinas tornaram-se em pecados.

As mulheres chegam aos seus 30 anos como vadias solteiras e sem filhos, que passaram de relacionamentos para one-night-stand para outros "relacionamentos" durante metade das suas vidas. Depois de esbanjarem os seus melhores anos em desalmadas carreiras profissionais imitando a caricatura da mulher trabalhadora ou "mulher emancipada", elas ficam sozinhas com os seus cartões de crédito, garrafas de anti-depressivos, e com o seu feminismo, mais e mais amarguradas com o passar dos anos.

Um pouco além deste estado de coisas encontra-se a questão do futuro da própria civilização. Estamos a levar a cabo uma perigosa experiência social junto da nossa população. Não há uma única civilização que não seja um patriarcado, no entanto, o fenómeno da libertinagem desenfreada, adultos solteiros, e homens semi-transientes, assemelha-se cada vez mais com a "horda de promiscuidade" observada no inferno abaixo do Terceiro Mundo.

Como é possível que os homens assistam de longe ao que está a acontecer, sabendo o futuro que os espera, - e o futuro que espera às suas mulheres, - sem no entanto fazerem alguma coisa para enfrentar esta regressão distópica? Alguns homens encontram-se distraídos. Outros estão medicados. Alguns estão aprisionados, escravizados com uma dívida ou escravizados com uma pensão alimentícia.

Mas acredito que o maior obstáculo para a implementação duma política eficaz é uma característica que nos serviu tão bem até ao momento em que enfrentamos o feminismo e o sufrágio: o altruísmo; ele tornou-se auto-destrutivo.

Os homens foram largamente enfraquecidos pela tecnologia e pelo luxo herdado pelos nossos austeros antepassados, os nossos patriarcas. Nós tornamo-nos no Último Homem, um povo insociável, indisciplinado e culturalmente sem-abrigo. Estamos distraídos com a banalidade das redes sociais, empobrecidos com vidas hormonalmente perturbadas.

Muitos dizem, "é tarde demais" - que o nosso sistema não pode ser retomado. Eu vejo isto como um gigantesco bloqueio psicológico, provavelmente uma desilusão. Comparem o desafio dos nossos dias com o que os homens enfrentaram na lama ensanguentada da Primeira Grande Guerra. Isto demonstra o quão temerosos muitos homens se encontram quando se trata de confrontar mulheres insolentes, que mais não são que charlatonas confiantes. O Último Homem Americano do século 21 encontra-se aterrorizado perante tal protestante depravada. Eles temem o rótulo de "sexista" ou "misógino" - ambos insultos sem substância.

Mas os nossos últimos homens foram também educados com o veneno da liberalidade nas suas mentes, manchadas pela arrogante geração baby-boomer (“Eu”) que glorificou a "vadia" do feminismo, colocando mulheres vis num pedestal. E até hoje, os seus filhos olham para cima e maravilham-se com o ídolo duma "vadia empoderada".

O medo de ser punido por mulheres insolentes, que têm todas estas ideias (provenientes dos média e das comentadores feministas) a girar nas suas mentes, tornou-se mais aterrorizador do que morrer por uma causa insensata em favor da qual essas mesmas mulheres votaram - visto que a maior parte dos votos é feita por elas. Será que as insolentes mulheres esquerdistas estão a fazer algum de bom para elas, ou mesmo para os outros, ou será que estamos a conferir valor imerecido às vozes de pessoas histéricas?

Continua na Segunda Parte



terça-feira, 13 de outubro de 2015

Escola de Frankfurt, teoria crítica e o matriarcado

Por Brian44

Parece que a Escola de Frankfurt, a Teoria Crítica e o Marxismo cultural estão próximos de conseguir tudo o que eles ansiaram na longínqua década 30: a destruição da Civilização Ocidental através duma revolução cultural silenciosa e insidiosa fundamentada nos grupos "oprimidos", e não através duma revolução violenta fundamentada na classe. Este artigo é um bom ponto de partida para aqueles que ainda não ouviram falar na Teoria Crítica e na Escola de Frankfurt.

Dentro da cultura Ocidental, Teoria Crítica aplicada à psicologia de massas levou à desconstrução do género. Depois da Teoria Crítica, a distinção entre a masculinidade e a feminidade irão desaparecer. Os papéis tradicionais das mães e dos pais serão dissolvidos de modo a que o patriarcado possa ser derrubado.

As crianças não serão educadas segundo o seu género biológico e nem segundo os papéis de género associados às suas distinções biológicas. Isto reflecte a análise racional da Escola de Frankfurt que tinha em vista a desintegração da família tradicional. Desde logo, um dos pilares da Teoría Crítica era necessidade de destruir a família tradicional. Os académicos da Escola de Frankfurt pregaram:

Até o colapso parcial da autoridade paternal [isto é, especificamente do pai] dentro da família pode tender a aumentar a prontidão da geração seguinte em aceitar mudanças sociais.

A transformação da cultura Ocidental imaginada pelos Marxistas culturais vai mais além do que a busca pela igualdade de géneros. Incorporada na sua agenda está a "teoria matriarcal", segundo a qual eles tencionam transformar a cultura Ocidental para uma dominada pelo feminino.

Isto é um retrocesso directo até Wilhelm Reich, membro da Escola de Frankfurt que ponderava sobre a teoria matriarcal em termos psicanalíticos. No ano de 1933, ele escreveu no seu livro “The Mass Psychology of Fascism” que o matriarcado era o único tipo familiar genuíno da "sociedade natural".

Erich Fromm, outro membro fundador do Instituto, era um dos proponentes mais activos da teoria matriarcal. Fromm estava particularmente tomado pela ideia de que todo o amor e todos os sentimentos altruístas derivavam do amor maternal necessitados através do período ampliado da gravidez humana e dos cuidados pós-natais.

Desde logo, o amor não dependia da sexualidade, como havia suposto Freud. Pelo contrário, o sexo estava mais frequentemente associado ao ódio e à destruição. A masculinidade e a feminidade não eram o reflexo das distinções sexuais "essenciais", como os românticos haviam pensado. Em vez disso, elas derivavam das distinções nas funções humanas, que eram parcialmente socialmente determinadas.

Este dogma foi o precedente para os pronunciamentos actuais das feministas radicais que aparecem nos jornais e nos programas de TV, incluindo noticiários de TV. Para os promotores do dogma, os papéis masculinos e femininos resultam da indoutrinção cultural, uma indoutrinação levada a cabo pelo patriarcado masculino para detrimento das mulheres.

De facto, durante a década 90, os Marxistas culturais fundiram-se com o feminismo radical presente na elite da geração Boomer - esse retrocesso para os perigosos Transcendentalistas do início do século 19. Um caldeirão de descontentamento está a formar-se no nosso país, e este é um descontentamento que tem o potencial de destruir a civilização Ocidental.

A crítica destrutiva dos elementos primários da cultura Ocidental inspiraram a revolução contra-cultural dos anos 60. Os amadurecidos Boomers idealistas buscaram formas de transformar a cultura dominante no seu exacto oposto (bem no espírito da revolução social). Hoje em dia, os Boomers encontram-se em posições de poder, e eles estão a trabalhar para destruir as históricas instituições nacionais. Eles tencionam também destruir o património do que chamamos de "Civilização Ocidental".

O processo revolucionário Marxista que tem avançado nas últimas décadas nos Estados Unidos tem-se centrado na guerra racial e na guerra sexual, e não na guerra de classes como em tempos idos. Isto reflecte um esquema mais total que o económico, e o mesmo tem em vista a re-estruturação da América e da sociedade Ocidental.

Tal como os revolucionários sociais abertamente proclamam, o seu propósito é destruir a hegemonia dos homens brancos [heterossexuais]. Para levar isto a cabo, todas as barreiras que se encontram posicionadas contra a admissão de mais mulheres e mais minorias por todas as "estruturas de poder" têm que ser derrubadas de qualquer forma.

Leis, processos legais, intimidação, e a demonização dos homens brancos [heterossexuais] como racistas e sexistas são levados a cabo através dos média e das universidades. A psico-dinâmica do processo revolucionário tem em vista o desempoderamento e a decapitação psíquica de todos aqueles que são contra.

- http://goo.gl/OeEzCd



quinta-feira, 8 de outubro de 2015

A mágoa de Melanie Notkin: 42 anos, sozinha e sem filhos.

Por Melanie Notkin

Para uma mulher solteira, a mágoa de não ter filhos não é aceite. A mágoa atingiu-me aos trinta e poucos anos sem qualquer aviso.

Segundo tudo o que parecia, a minha vida era fantástica, ou muito próxima de o ser. Tinha um bom emprego em Nova York, bons amigos, e alguns encontros românticos. Mas também houve momentos, dias e noites de solidão, em que eu chorava. Eu soluçava. Eu deitava-me na cama durante horas e horas, com lágrimas a correrem sobre a minha almofada. Eu estava de luto mas nem sabia.

Havendo experimentado o mesmo sentimento há já alguns anos, hoje sei que a mágoa devia-se ao facto de não ter filhos; ou, dito de forma mais pungente, devia-se à perda do bebé que nunca tive nos meus braços. Por aquela altura da minha vida, eu esperava já estar casada e ser mãe de pelo menos duas crianças. Mas eu estava muito longe disso: ainda estava solteira.

Cruzar-me uma nova mãe (e o seu filho) enquanto passeava pela Broadway mexia com o meu útero. E só o facto de ver uma mulher inchada, grávida de ou 8 meses, fazia com que a minha pequena estatura se sentisse invisível e pequena. A tristeza que eu sentia durante a altura do meu período era mais profunda que hormonal. Eu estava a chorar a perda de mais uma chance de ter a vida familiar que sempre havia sonhado ter.

E eu sofria sozinha.

Sofrimento por não ter sido capaz de ter filhos é aceitável para casais que estão a atravessar por um momento de infertilidade biológica. Sofrimento por não ter filhos por se ser uma mulher solteira que se encontra na casa dos trinta ou quarenta não é aceite. Em vez disso, é assumido que nós não entendíamos que a nossa fertilidade tem um tempo de vida limitado e que nós fomos descuidadas com a possibilidade.

Somos chamadas de "mulheres carreiristas" como se tivéssemos acabado a faculdade, queimado os nossos sutiãs, e tivéssemos começado a nossa carreira profissional como forma de exibir algum tipo de músculo feminista. Ou, é assumido que não estávamos a "tentar o suficiente", ou fomos "demasiado esquisitas". A moda mais recente é assumir que nós não queremos filhos porque não congelamos os nosso ovos, porque não adoptamos, ou porque não tivemos um filho quando éramos mulheres solteiras.

Este tipo de mágoa, mágoa que não é aceite ou que é silenciosa, é referida como uma mágoa desprivilegiada. É o tipo de mágoa que nós sentimos não ter permissão para sentir porque a perda não é clara e nem é entendida. Nós não perdemos um irmão, um esposo ou um parente. Mas as perdas que os outros não entendem podem ser tão poderosas como as perdas que são socialmente aceites.

Deixem-me ser bem clara: quando já passamos os 35 anos, estamos de coração partido por causa do homem que esperávamos que fosse "o tal", já não temos um bom encontro romântico há um bom tempo, ou vemos as nossas amigas mais próximas grávidas com o segundo ou o terceiro filho, é duro. É desarmante. E por vezes, é insustentável.

Eu sempre gostei de estar perto de bebés; nunca me fartava dos meus sobrinhos e sobrinhas recém-nascidos. Não tendo filhos meus, sentia como se o mundo, e de forma bem brusca, estava a avançar e eu estava a ficar para trás.

Passar a ter 40 anos ajudou. A antecipação de passar a ter 37....38....39, e continuar solteira, estava a criar mais ansiedade que qualquer outra coisa na minha vida. Mal atingi os 40, apercebi-me que apesar dos meus sonhos (e apesar do meu profundo desejo biológico e emocional de ser mãe), eu ainda estava feliz pelas outras coisas da minha vida. Ser uma tia era (e muito provavelmente sempre será) a minha maior alegria. Dar início ao meu próprio negócio, tornar-me autora e realizar o meu potencial profissional tem sido extremamente recompensador.

Hoje tenho 42 anos, e avancei calmamente com a minha vida. Tornar-me mãe por esta altura seria uma surpresa bastante feliz. Claro, ainda tenho os meus momentos. A paz de espírito conquistada com tanto esforço pode ser interrompida por uma inesperada embalagem enviada por uma agência de Relações Públicas a enviar-me roupa de bebé para promoção. (....) Ou quando as pessoas assumem que eu nunca quis filhos porque não tenho nenhum. Ou quando ficam surpreendidos quando digo que quero.

Ou, pior ainda, quando presumem que estou mais feliz por não ter filhos ou mais afortunada por não ter que me "preocupar com filhos". Algumas pessoas chegam até a chamar-me de "sem-filhos" - termo cunhado por aqueles que escolheram não ter filhos e não têm o desejo de ter filhos - só porque eu "escolhi" esperar pelo amor.

Não só tenho que lidar com a minha infertilidade circunstancial, como tenho que defender o meu desejo de me casar com alguém por quem me encontro apaixonada antes de conceber. Tenho que defender o porquê de não ser mãe quando isso era o que eu mais queria.

A mágoa de nunca me ter tornado mãe é uma que eu nunca vou superar, ao contrário da mágoa que senti há 23 anos atrás quando perdi a minha mãe. Mas tal como esse tipo de mãgoa, ela já não é constante ou activa. Sim, eu ainda tenho a esperança de vir a conhecer o homem que venha a ter o desejo de ter uma filho comigo, e que está preparado para atravessar comigo os tratamentos que eu posso vir a precisar para que isso aconteça. Ou que esteja pronto para sofrer comigo se por acaso isso não funcionar.

Mas, de forma geral, eu prossigo, buscando o amor. Felizmente, não há limite temporal biológico para esse sonho. De forma cuidada, eu nutro a esperança de ainda vir a ter a chance de ter o meu bebé nos meus braços - e que eu ainda seja atraente para os homens que querem ter filhos.

Sei que não estou sozinha; faço parte das 18% de mulheres Americanas com idades compreendidas entre os 40 e 44 que não têm filhos. A Pew Research relata que metade das mulheres deste grupo escolheu esse destino - escolheram não ter filhos. Mas o resto de nós - cerca de 1 milhão de mulheres Americanas com idades compreendidas entre os 40 e os 44 e sem filhos - sofre com a infertilidade biológica ou circunstancial.

A forma como escolhemos seguir com a vida apesar desta mágoa é o foco do nosso e "viveram felizes para sempre". E, se posso dizer, tenho planos de fazer com que o meu "feliz" seja mesmo para sempre. E se tudo correr bem, não estarei sozinha.

http://bit.ly/1M5Z2fZ.



sábado, 3 de outubro de 2015

O feminismo é uma estratégia comunista

Por Paul Elam

(....) O feminismo é uma estratégia comunista criada com o propósito de minar a família e todas as outras instituições tradicionais de modo a que a relação primária que os indivíduos passem a ter seja com o Estado. Enquanto isto está a ser colocado em práctica, a propriedade privada, a única prova tangível de liberdade individual, torna-se uma coisa do passado. Isto é a Nova Ordem Mundial em poucas palavras. E se por acaso tens os olhos abertos, de certo que tens vindo a observar isto a acontecer durante a maior parte da tua vida.

Ao destruir o casamento, criando um fosso entre os homens e as mulheres, alienando os pais para longe dos seus filhos, dissolvendo a autoridade paterna, chegando mesmo a dissolver a própria família, as barreiras para o controle estatal de todas as pessoas são removidas. Pensem em todos os males sociais causados pelo feminismo, e depois pensem nesses males em termos duma agenda de controle autocrático de toda a população. Rapidamente irão ver que ambas são quase indistinguíveis, e que uma serve a outra de forma total.

Caluniar a masculinidade é central dentro deste plano; primeiro caluniar mas depois criminalizar. Há já muito que cunhamos o termo "Guerra entre os Géneros", mas erradamente interpretamos isto como algo contido numa luta para o controle, ou em torno da igualdade entre os homens e as mulheres. Uma vez que já sabemos que o feminismo não está de maneira alguma relacionado com a igualdade, olhemos agora para a sua verdadeira natureza.

Pensem em leis como a WAWA que só reconhece os homens como perpetradores de violência. Levem em contra que a emergência de leis em torno do "agressor primário" têm como propósito garantir que os homens, e só os homens, sejam presos por violência doméstica. Pensem em como ordens de restrição são frequentemente emitidas sem qualquer tipo de evidência ou corroboração, e como o poder de acusação das mulheres tem-se tornado uma epidemia que está a rasgar as vidas de homens inocentes.

Acham mesmo que tudo isto é porque as feministas estão a conseguir o que querem? Se por acaso acham que é assim tão simples, então por favor, leiam e ponderem sobre as implicações desta passagem de Atlas Shrugged, 1957:

"Você acham mesmo que queremos que essas leis sejam obedecidas?" disse o Dr. Ferris. "Queremos que elas sejam violadas. É melhor que você se aperceba que você não está enfrentar escuteiros. Nós estamos atrás do poder e estamos sérios nesse propósito. Não há forma de dominar homens inocentes. O único poder que o governo tem é o poder de reprimir os criminosos.

Bem, quando não há criminosos suficientes, é preciso criá-los. Declara-se tantas coisas como crime que torna-se impossível os homens viver sem violar as leis. Quem é que quer uma nação de cidadãos que obedecem a lei? Quem é que ganha alguma coisa com isso? Mas aprovem leis que não podem ser seguidas e nem aplicadas, e nem interpretadas de forma objectiva, e cria-se uma nação de infractores - e você pode lucrar com a culpa.

Esse é o sistema, senhor Reardon, esse é  jogo, e mal você passe a entender isso, você passará a ser alguém com quem se pode lidar de forma mais facilitada."

Estas palavras, publicadas no ano do meu nascimento, passou a dominar e a definir o mundo em que vivemos. Acreditem em mim, eu nunca iria usar o  excerto dum livro como referência se por acaso não soubesse antecipadamente que vocês podem sempre confirmá-la com a vossa observação do mundo à nossa volta. Ao destruir a autoridade dos homens, o guardião histórico da família e das vossas liberdades individuais, o Estado torna-se no suserano totalitário sem oposição.

Se por acaso ainda têm algumas dúvidas em relação às raízes Marxistas do feminismo, e do propósito de criar e explorar o ressentimento entre os sexos como forma de destruir a família tradicional, observem este cartaz da União Soviética pré-Segunda Guerra Mundial (1932). [foto]

Os Soviéticos sabiam, tal como o vosso governo de hoje sabe, que se queres domínio total sobre a população, é preciso destruir a família e transformar o governo no marido e na esposa substituta. Porque se retirares dos homens o seu estatuto social, a sua dignidade, e a sua autoridade na família, a única coisa pela qual ele irá lutar é o seu ordenado, alguns benefícios e um nacionalismo mal-canalizado.

Ele nunca mais irá colocar em causa o governo sob o qual ele vive, independentemente do quão tirânico e opressor ele seja, visto que ele não tem nada de significativo para proteger. E os homens, apesar difusas mentiras culturais dos nossos dias, estão programados para nunca se queixarem em seu favor, e muito menos para lutar em grupo em favor próprio.

Claro que muitas pessoas, incluído muitos activistas em favor dos direitos dos homens [MRAs], nunca se aperceberam que o feminismo é muito mais que apenas uma ideologia anti-homem a operar sob a máscara da igualdade de género. E uma só fotografia, embora possa valer mil palavras não dirá toda a história.

Como forma de passarem a estar mais cientes da história, sugiro que comecem visitando esta série de ensaios feitos por Carey Roberts, e lendo através dos links que lá se encontram para verem para onde eles vos levam. Tudo isto é um buraco de coelho bastante profundo.

No Ocidente fomos cegados em relação à verdadeira natureza desta gigantesca mudança social através do consumismo ilimitado e frívolo, do politicamente correcto, e através da erosão intencional do sistema de educação. As crianças, começando na escola primária até a escola secundária, são dissuadidas de terem pensamento crítico, sendo ao mesmo tempo pressionadas para se conformarem à pedagogia Marxista Feminista.

É um arranjo perfeito participar num sistema de ensino superior que está essencialmente virado para a indoutrinação. E não é coincidência que a indoutrinação que se encontra tão desenfreada nos antros modernos do mundo académico Ocidental seja também ela um artefacto da dominante ideologia feminista. O comum licenciado actual termina o seu curso, especialmente se tiver estudado artes ou Ciências Humanas, convencido que os homens são inerentemente maus, e que as mulheres encontram-se oprimidas, apesar das evidências irrefutáveis de que ambas as declarações são falsas.

Todas as vozes da oposição foram eliminadas. Ao colocarem um vestido e um batom no Marxismo, os engenheiros sociais que estão a avançar com a sua agenda foram capazes de depender do cavalheirismo e de outros aspectos da masculinidade tradicional para sua protecção. É de facto surpreendente. Eles usam as pessoas que estão a ser atacadas de modo mais violento para proteger as pessoas que estão a lançar os ataques.

Dito de forma franca, isto é bastante engenhoso. E enquanto isto acontece, noutros níveis do espectro social eles manobraram-se para posições ainda mais protegidas ao popularizarem a acusação de discurso de ódio misógino contra qualquer pessoa que levante algum tipo de oposição. Sim, muito engenhoso!

Mas o propósito do A Voice for Men não é lutar contra isso e o motivo é bem simples: é tarde demais. A Guerra entre os Géneros acabou e os Marxistas venceram. Quer tu vivas nos EUA, no Reino Unido, no Canadá, na Austrália, na Nova Zelândia ou em qualquer outra parte do mundo ocidental, não irás ter qualquer alívio, ou qualquer solução nas tuas cabines de votação, ou junto das pessoas que ocupam os lugares parlamentares.

Todos eles, independentemente do seu partido ou da sua aclamada plataforma, estão associados a esta nova ideologia. Toda a legislação que realmente importa, aquela que coloca os homens a trabalhar para as mulheres, sendo ambos dependentes do Estado, terá o apoio dos poderes dominantes, independentemente de quem quer que eles sejam.

Embora eu saiba que tu podes ser um dos homens que não quer ouvir isto, é importante dizer que isto não é culpa das mulheres. Também elas foram enganadas, e antes de tudo ter acabado, mas depois de já ser tarde demais, a maioria delas acabará escravizada pela mesma ideologia que lhes prometeu liberdade e independência. Quase todas elas acabarão por ter empregos de baixa remuneração, marginalmente subsidiadas pelo rendimento confiscado aos homens. Elas irão descobrir que o governo-como-marido e a fria vida de escravidão pouco acima da linha da pobreza é o único resultado da "emancipação" prometida. E diga-se de passagem, isto já está a acontecer.

Mas os igualmente empobrecidos e desprivilegiados homens encontrar-se-ão incapazes e pouco dispostos a prestar-lhes algum tipo de ajuda. A única coisa que resta aos homens é a sua própria sobrevivência. Os homens é que são os burros de carga e os servos contratados desta nova ordem mundial, e a sua resposta não é ir para a guerra contra o Marxismo, o que certamente resultará no fim das suas vidas. A sua resposta é bastante simples: abandonar qualquer noção de compromisso em relação às mulheres, ou vulnerabilidade para com elas.

A triste realidade é que as mulheres passaram a ser a arma preferida que o governo está a usar para dominar e controlar as vidas dos homens; para roubar as suas posses e rendimentos; para os forçar, em número cada vez maior, a render os seus bens e viver com subsistência mínima, e a colocá-los na prisão ou matá-los se eles se recusarem a agir como o governo quer.

E a única resposta apropriada, para os poucos que podem agir assim, é desenvolver uma cultura não-organizada de homens que se encontra focada em sobreviver, e, na medida do possível, prosperar dentro deste sistema corrupto, partilhando essa informação com outros homens. Para levar isto a cabo, é preciso que a primeira prioridade dos homens seja passar a ter uma visão radicalmente diferente das mulheres.

Será uma pequena cultura de homens que será capaz de fazer isso, visto que a maior parte dos homens simplesmente não consegue pensar para além da sua programação sexual. Mas 25 porcento de mil milhões é um número respeitável. Independentemente do tamanho que a comunidade venha a ter, a nossa corda salva-vidas, enquanto ainda a  tivermos, é a internet. É a única forma através da qual a maior parte de nós entrará em contacto com os outros.  (...)

http://bit.ly/1hHSXcb



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