sexta-feira, 26 de junho de 2015

A anti-feminista Sabedoria Bíblica

Por JD Unwin

Alguns poucos artigos do ROK [Return of Kings] falaram da sabedoria Bíblica básica e como ela se pode aplicar a nós, aqui na manosfera. No entanto, o que eles não disseram foi o quão úteis os conselhos Bíblicos de Deus são em termos do papel de liderança masculino e a qual é a Sua visão para a interacção entre homens e mulheres.

Escusado será dizer isto, mas a visão de Deus (através dos Seus representantes) do fenómeno de mulheres a controlar os homens - isto é, feminismo - é de revolta total. Para este efeito, vou-me focar em apenas três versículos, que fazem parte do Antigo Testamento (e como tal, recomenda-se a adequada contextualização temporal).

1. "E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a tua dor, e a tua concepção; com dor darás à luz filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará." Génesis 3:16

A chave do versículo é "... e o teu desejo será para o teu marido.....ele dominará sobre ti". Aqui, no Antigo Testamento, o Próprio Deus está essencialmente a dizer, que o estado natural da mulher é ansiar por um marido, e que o estado natural da marido é dominar a sua mulher. Ela pode agradecer aos eventos do Jardim do Éden por este facto (tal como o castigo do sofrimento) com os quais todos nós estamos familiarizados. No Novo Testamento, Paulo adaptou isto para significar "cabeça" mas o papel de liderança é óbvio em ambos os casos.

Quantos exemplos já vimos na sociedade onde as mulheres alegaram que não precisam de homens, embora nas revistas e dentro do seu comportamento bizarro a verdade tenha sido exactamente o contrário?

Em relação ao casamento, há já muito tempo que o movimento feminista (juntamente com os homossexuais e os apoiantes do aborto) tem levado a cabo uma guerra contra esta instituição religiosa (tendo em vista a marginalização do papel que os maridos e pais heterossexuais têm desempenhado). Isto ocorre porque quando se separa o natural papel de liderança dos maridos da relação, isso permite que as mulheres interpretem os papéis maritais, bem como a paternidade e a sexualidade, como elas bem quiserem (ou melhor, como lhes é dito que as coisas têm que ser).

A maior parte das mulheres são imitadoras naturais, possuindo uma forma de pensamento mais conformista do que crítica. Se as coisas não fossem assim, a Oprah e o Dr. Oz não teriam o tipo de poder hipnótico sobre as mulheres tal como eles financeiramente desfrutam actualmente. Os elitistas feministas actuais (tanto homens como mulheres) aprenderam a usar esse poder de pensamento de grupo ao indoutrinar as outras mulheres para dentro das suas fileiras como forma de lhes levar a apoiar este ou aquela causa dos Guerreiros da Justiça Social.

2. "Não dês às mulheres a tua força, nem os teus caminhos ao que destrói os reis." - Provérbios 31:3

O que a Bíblia (ou o Rei Lemuel, mais especificamente) está a dizer aqui é simples: não gastes todas as tuas energias na perseguição de mulheres porque isso irá causar a tua ruína. Não te tornes no macho beta que orbita em redor duma mulher tal como um satélite orbita em redor dum planeta.

Quantos reis dos dias de hoje sofreram uma queda financeira, entre outras coisas, só porque resolveram gastar muito a perseguir mulheres? Gary Hart pode ser considerado um exemplo; a sua candidatura presidencial foi bombardeada devido às suas infidelidades.

Embora Bill Clinton tenha provado que a indulgência sexual nem sempre impedem uma pessoa de obter a presidência, ele tem sofrido, apesar de tudo, uma merecida humilhação devido ao seu comportamento de mulherengo, e é considerado uma piada até aos dias de hoje. Tu és muito mais que as tuas partes reprodutivas, irmão.

3. "Os opressores do meu povo são crianças, e mulheres estão à testa do seu governo; ah, povo meu! os que te guiam te enganam, e destroem o caminho das tuas veredas." Isaías 3:12

Este versículo de Isaías é bastante profundo, e diz-no imenso sobre o status quo da época. Parece que as mulheres têm estado no negócio de tentar controlar os homens (através delas mesmas ou através de homens beta) há anos. Para além disso, a interpretação moderna de "os opressores do meu povo são crianças" pode muito bem ser aplicado aos Milenares [ed: nascidos entre 1981 a 1990] e da forma como eles estão a ser desencaminhados através da indoutrinação feminista nos média, e, obviamente, durante o tempo em que eles estão nas escolas da justiça social da assim-chamada alta-cultura.

Infelizmente, estes Milenares têm estado a avançar com as causas dos GJS à medida que avançam na sua idade, e começam a assumir posições de poder e influência, progressivamente perpetuando assim o ciclo de podridão cultural. Para além disso, permitir que uma mulher ou um macho beta ocupe posições de influência dentro da sociedade permite que os ensinamentos anti-masculinos se tornem comuns (para o detrimento da sociedade como um todo).

"Destroem o caminho das tuas veredas" é, portanto, profético se levarmos em conta as instituições académicas, os casos de custódia, e as iniciativas de acção afirmativa com base no sexo - tudo coisas com o denominador comum de transformar as mulheres no sexo dominante ersatz.

O movimento feminista actual reconhece a sabedoria "pílula vermelha" da Bíblia como uma ameaça inaceitável, e é por isso que as feministas têm tentado desacreditá-la como misógina, rejeitá-la como irrelevante, e sabotá-la através do fenómeno das igrejas feminizadas. Demasiados machos Cristãos beta têm sido moldados e transformados em feministas religiosos devido a esta feminização das igrejas.

Apesar destas circunstâncias. a Bíblia ainda é considerado o Livro mais popular do mundo, e este Livro irá sobreviver às tendências da justiça social até à inevitável queima de livros que ocorre com a tirânica tomada de poder. Até um ateu "pílula vermelha" que frequente o ROK ou outros sites na manosfera pode apreciar o que a Bíblia lhes está a dizer aqui.

- http://bit.ly/1GPy2vA

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Não deixa de ser curioso que uma rejeição eficaz da moral esquerdista invariavelmente resulta numa adopção (parcial ou não) do ponto do vista Bíblico. Isto não é acidental, se levarmos em conta que o esquerdismo é, essencialmente, satânico e o satanismo é uma inversão da Ordem Natural estabelecida por Deus. De todas as inversões que actualmente afligem a humanidade, o feminismo é o mais poderosa e o mais destrutiva.



domingo, 21 de junho de 2015

Christine Damon descobre que o feminismo é uma farsa

Por Christine Damon

Eu não sou a mulher típica que vemos por aí a postar fotos e a declarar que não precisa do feminismo. Eu considerei-me feminista durante 30 anos. Tal como a maior parte das mulheres que se considera feminista, eu não li literatura feminista e nem tomei parte dos cursos de estudos femininos. Eu apenas acreditava que o feminismo se centrava na igualdade. Eu acreditava, e ainda acredito, que as mulheres são tão inteligentes e tão capazes como os homens, e como tal, elas deveriam ter os mesmos direitos e as mesmas oportunidades. Eu pensava que isso era o feminismo.

Eu estava enganada.

Em Junho de 2013, o meu meu namorado estava a conduzir para casa, quando foi parado pela polícia de Ashland Police, acusado de violação, algemado e levado para uma   prisão de segurança máxima para violadores em Jackson County Jail com uma fiança no valor de 1 milhão de dólares. Parece que já havia existido um juri secreto que o havia acusado com base em nada mais que o testemunho da acusadora.

Eu estava totalmente ciente das alegações. A (agora) ex-esposa do pai do meu namorado, a Lisa, uma mulher com problemas mentais e com um histórico de falsas alegações de violação, planeava punir o pai do meu namorado. Parece que o juiz que mediou o seu divórcio já havia rejeitado as suas alegações contra o seu ex-marido de que este havia abusado sexualmente os chihuahuas. Agora, ele havia tomado a decisão de perseguir o Greg como forma de punir o seu pai. Ela havia dito a uma amiga que se el não "ficasse com a casa, o barco e os cães no divórcio" ela haveria de "destruir" a vida do pai do Greg alegando que ele a havia violado.

Eu entrei em acção. Depois de alertar as pessoas do meu emprego da minha situação, conduzi até a casa como forma de começar a fazer chamadas. Um erro terrível havia sido feito. Pensei que eu poderia dar-lhes a informação correcta, e o Greg seria colocado em liberdade.

Eu estava enganada.

Primeiro, o que eu fiquei a saber foi que a polícia não havia feito qualquer investigação. Quando o Greg ficou a saber do que a Lisa estava a alegar, ele contactou imediatamente a polícia. Eles demoraram semanas para voltar a entrar em contacto com ele. Ele foi até à polícia e disse ao detective responsável o que havia e não havia acontecido. Eles nunca tinham tido qualquer relação sexual - consensual ou não. O Greg deu-lhes uma lista de testemunhas e informou o detectiva da doença mental dela, para além do facto dela esta numa lista de drogas psiquiátricas. Nenhuma testemunha foi contactada.

Como é que uma coisa destas aconteceu? Como é que um homem totalmente inocente, com um registo absolutamente limpo, e o facto de não haver qualquer tipo de evidência de que algum tipo de crime havia sido cometido, acaba por ser lançado na prisão com uma fiança tão grande? Nós pensávamos que isto era o resultado duma incompetência total.

Nós estávamos errados.

Parece que o Ashland Police Department estava a colocar em práctica um novo programa. O mesmo tinha o nome de You Have Options, e é amplamente celebrado e implementado um pouco por todas as forças polícias do país. Segundo este programa, a polícia age mais como conselheiros pós-violação do que detectives. Eles aceitam cegamente o que a acusadora diz, deixam que ela decida quão profunda a investigação pode ser - e quando há investigação.

Eles permitem também que a acusadora decida se as testemunhas podem ou o acusado podem ser entrevistados ou informados das acusações. Se por acaso o pai do Greg não o tivesse alertado do que estava a acontecer, é bem provável que ele só viesse a saber da causa depois de ter sido preso.

Na semana seguinte àquela em que a Greg foi preso, eu levei a cabo a investigação que deveria ter sido levada a cabo pela polícia. Descobri a filha da Lisa, que estava disposta a testemunhar em favor da defesa do Greg reportando as múltiplas falsas acusações de Lisa. Consegui estabelecer que a Lisa nem estava no mesmo estado que o Greg na altura em que ela disse que a violação havia acontecido (dois anos antes) e obtive uma carta duma amiga da Lisa onde ela dizia que a Lisa havia premeditado a falsa alegação como forma de punir o pai do Greg se por acaso ela não obtivesse o que ela queria aquando do divórcio.

Encontrei imensas provas em favor da defesa, e dei-as à polícia. Para tornar as coisas piores, nessa primeira semana fui despedida do meu emprego que tanto amava, e nenhuma explicação me foi dada. Mas tudo isto valeria a pena se conseguisse tirar o Greg daquele lugar terrível. O detective fez um relatório e entregou-o ao DA, que rapidamente o ignorou.

Parece que o estado de Oregon tem excepções em relação ao diz-que-disse que permite que, se por acaso não houver mais nenhuma evidência e se não houver motivos para se colocar em causa o testemunho da acusadora, o acusação por motivos de violação permaneça tendo como base nada mais que o testemunho da acusadora.

Ao não levar a cabo um investigação, a polícia conseguiu evitar todas as evidências e todos motivos para colocar em causa as alegações dela. E como uma rede de salvação para a DA, se por acaso eles estiverem totalmente errados e destruírem a vida dum inocente, o DA ["District Atorney" = promotor] consegue que um grande-júri lhes dê imunidade. Isto é uma receita para o desastre e não para a responsabilização.

Felizmente que o Greg teve uma defensora pública. Ela descobriu o facto da Lisa já ter alegado que Greg a andava a abusar há anos, e tudo isto encontrava-se no relatório psiquiátrico. A polícia havia pedido o tal relatório, e o DA ainda estava à espera dele.

Quando o relatório finalmente chegou, 53 dias depois do Greg  ter sido preso e um dia antes da selecção do júri, não houve qualquer menção a isto. Lisa havia mentido para um grande-juri, um crime. As acusações foram "rejeitadas no interesse da justiça". Greg  foi libertado e eu voltei a tê-lo em casa.

Foi por esta altura que o momento de aprendizagem começou. Por esta altura, eu ainda acreditava que o feminismo centrava-se na igualdade. Se por acaso as feministas soubessem que estas coisas estavam a acontecer, também elas ficariam preocupadas.

Mais uma vez, eu estava enganada.

As feministas pediram que nós não avançássemos com a história. Elas não queriam que as outras mulheres se sentissem desencorajadas para avançar com acusações de violação. O DA escolheu não acusar a Lisa, declarando que "Tal como Hartley está inocente sob a lei devido às suas protecções constitucionais, a mesma presunção de inocência aplica-se à acusadora....(....) Como é que o poderíamos provar? Não houve nenhuma confissão e nem nenhuma retratação.”

Portanto, a única forma deles tomarem isso como uma falsa acusação é se a acusada se retratar e confessar o crime? Neste caso, a única evidência de que alguma vez chegou a ocorrer um crime foi o facto dela dar entrada a uma falsa alegação e cometer perjúrio perante o grão-juri.

Não é de admirar que que se alegue que as falsas alegações de violação são raras. O que é raro é o facto das mulheres admitirem que elas acusaram um homem inocente.

Aparentemente, é suposto nós voltarmos para casa e avançarmos como se nada tivesse acontecido. É suposto fingirmos que isto não aconteceu. O estado, a cidade, e a polícia, recusam-se a admitir o que aconteceu. Não foi culpa deles. Não haveria de acontecer justiça. Pelo menos a Rolling Stone admitiu o seu erro e pediu desculpas. Nós não somos nem capazes de os fazer reconhecer que nós existimos.

Foquei-me nas redes sociais como uma tempestade. Certamente que as boas pessoas do Huffington Post, Raw Story, Salon, e outras se iriam preocupar com o que estava a acontecer. As falsas acusações de violação não só são horríveis para o acusado, como fazem com que as vítimas de violação obtenham justiça. A resposta que obtive foi a de ser qualificada de traidora do meu género, ouvir que estava a internalizar a minha misoginia. As coisas ficaram tão más que uma feminista ameaçou destruir a minha vida e entrar em contacto com o meu patrão. A piada voltou-se contra ela porque eu não tinha emprego.

A maior parte das feministas que se deu ao trabalho de ouvir, voltou mais tarde com ameaças. O meu namorado tinha que aprender a se controlar. Eu disse que ele não tinha feito nada de mal. Elas não me ouviam. As feministas repetem a mentira de que as falsas acusações de violação são raras com frequência suficiente de modo a que elas começam cegamente a acreditar nisso.

Mesmo em casos que uma jornalista feminista usa como forma de provar a existência duma crise de violações acabam por reportar que são falsas acusações de violação, elas continuar a acreditar na acusadora, apesar das evidências de que ela está a mentir, ou então alegam que pelos menos elas "atraíram a atenção para o problema".

Elas estão tão cegas que nem são capazes de admitir que um crime com vítimas de verdade ocorreu.

A narrativa comum entre as feministas é de que as mulheres nunca mentem em relação a uma violação. Elas acusam as pessoas que colocam em causa a veracidade dessas alegações de "culpar a vítima". Houve alguns protestos recentes em Berkley e na Ohio University contra o acto de conferir ao acusado um processo devido. Estas feministas acreditam que, como as mulheres nunca mentem em relação à uma violação, então nós temos que assumir que todos os acusados são culpados. Não há a mínima preocupação com o facto de vidas inocentes poderem estar a ser destruídas.

Quando a Rolling Stone veio a público com um pedido de desculpas num artigo relativo ao que ocorro no UVA Gang Rape, que também acabou por ser uma falsa acusação de violação, houve uma indignação enorme um pouco por todo o lado. As feministas não estavam zangadas com o facto dum homem inocente ter sido erradamente acusado de violação, e ver a sua reputação destruída.

Elas não estavam zangadas com o facto duma mulher ter cometido o crime de falsa alegação. Elas estavam zangadas com o facto da Rolling Stone ter seguido esta narrativa e inadvertidamente ter descoberto o facto de, por vezes, as mulheres mentirem em relação à violação.

O facto de terem existido vítimas reais duma falsa acusação nem chega a ser mencionado. Não só elas não se preocupam com as vítimas duma falsa acusação de violação, como se recusam a admitir que elas existem. Felizmente que uma publicação mensal local estava disposta a publicar o nosso pesadelo, escrevendo uma história espantosa, mas as pessoas que se encontram para além do nosso vale têm que saber.

O programa You Have Option foi avançado para outros estados, e foi finalista do prémio Webber Seavey para Quality in Law Enforcement. A Senadora Kirsten Gillibrand estava a promovê-lo no Congresso como uma solução para a crise em torno da violação, e estava a usá-lo como um modelo para o programa Campus Accountability & Safety Act (CASA).

Escrevi artigos e cartas para todas os meios de comunicação cujos contactos eu consegui encontrar - desde a DemocracyNow até à FOX news. Nenhuma delas estava interessada em cobrir esta história. Como é que eles podem alegar que as falsas acusações de violação são raras quando eles se recusam a reportá-las?

A pergunta principal que todos nós deveríamos estar a fazer é, se por acaso há uma crise de violações e se as falsas acusações de violação são tão raras, porque é que estes jornalistas que estõ determinados a expor a tal crise de violações acabam por expor as falsas acusações de violação e nem parecem capazes de encontrar uma violação
genuína?

O que eu aprendi nesses primeiros meses é que o feminismo não está interessado na igualdade. O feminismo é uma ideologia profundamente desonesta que avança com estudos desonestos criados com o propósito de gerar os resultados que elas querem. As feministas atacam qualquer pessoa que saliente a hipocrisia e os falhanços do feminismo.

O feminismo não se preocupa com a verdade, e nem se preocupam minimamente com as injustiças sofridas pelas pessoas falsamente acusadas de violação ao mesmo tempo que afirmam que também estão a militar pelos direitos dos homens,

Eu sou uma mulher forte e inteligente que milita em prol da igualdade. Eu tenho formação, sou de meia-idade, com pernas peludas, liberal, e hippy. Eu pensava que eu era uma feminista. Enganei-me.

Esta é uma história com a qual eu penso algumas pessoas se podem identificar. É preciso que as pessoas tenham sempre em mente que isto pode acontecer com qualquer pessoa no momento em que a relação chega ao fim. E, como se pode ver no caso de cima, por vezes nem é preciso estar casado com a pessoa acusadora para que isto aconteça.

- http://wp.me/p5KuUR-2L

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terça-feira, 16 de junho de 2015

Agenda homossexual é arma de engenharia social

Por Erik Rush

Agora que os progressistas cultivaram uma quantidade suficiente de disfuncionalidade dentro das famílias Americanas, existe agora  - convenientemente - um número crescente de adolescentes que passam por ambivalência na sua emergente sexualidade, e/ou questões em torno da sua identidade sexual.

Dado o encorajamento por parte de figuras autoritárias esquerdistas, e também por parte da imprensa e outras fontes mediáticas, os mais jovens estão a manifestar isto cada vez mais cedo nas suas vidas - em vez de ficarem "dentro do armário" até à vida adulta, ou nunca revelarem ao mundo as suas propensões.

No dia 17 de Abril, a Gay, Lesbian and Straight Education Network (GLSEN) levou a cabo o seu "Dia do Silêncio", onde estudantes de escolas primárias e secundárias que tomaram parte do evento permaneceram em silêncio durante todo o dia escolar como forma de  "sensibilizar as pessoas em relação ao efeito silenciador da intimidação, do assédio [ed: "bullying"] e discriminação sofrida pelos lgbts.”


Informação pertinente (mas não por mim): A GLSEN foi fundada por Kevin Jennings, activista homossexual e antigo czar responsável  por uma "Escola Segura", e provável pedófilo.


Dada à natureza conturbada da adolescência e do facto destes adolescentes disfuncionais serem uma minoria, muitos sofrem ridicularização, assédio e outras formas de escárnio normalmente conhecidas por “bullying.” Isto é também muito conveniente para a radical agenda esquerdista, se posso acrescentar, visto que ela lhes permite "justificar" campanhas enormes ostensivamente focadas em - preparados? - salvar as crianças. Neste caso, salvar as crianças da intolerância dos seus pares heterossexuais. Ou melhor ainda, para explorar estes emergentes cidadãos desta "classe protegida" para os seus próprios fins políticos. 

Com os esquerdistas, claro que as coisas nunca são feitas em favor dos supostos beneficiários da generosidade, tal como Penny Nance salientou, escrevendo para o  Breitbart durante a semana passada:

Os activistas homossexuais estão determinados em capturar os vossos filhos, e as escolas estão a pactuar com isso. 

Nancy salienta ainda que os operativos "da GLSEN têm-se infiltrado de forma sistemática nas escolas e têm assedido e intimidado os estudantes que têm uma crença tradicional e religiosa em relação à sexualidade e o casamento." Será que ela disse "intimidar" [bullying]? Sem dúvida, que sim.

Mais recentemente, Amanda Simpson [ed: antigo piloto com o nome de Michael Simpson], Director-Executivo do U.S. Army Office of Energy Initiatives e o primeiro transsexual a ser nomeado por Obam, apelou para uma proibiçâo da "terapia de conversão" que, segundo ele, está a "atacar" a comunidade lgbt, seja lá o que isso for.

Levando em contra que a American Psychological Association é horrível com esquerdistas e desviados sexuais, é de alguma forma difícil encontrar uma definição objectiva do que é uma "terapia de conversão". A maior parte das definições da indústria (criada pelo mundo académico, que é terrível com esquerdistas e desviados sexuais( inclui termos tais como "pseudo-cientifica" e "controversa" e "perigosa".

Definido de forma lata, a terapia de "conversão" ou "reparativa" refere-se a uma colecção de protocolos de aconselhamento e psiquiátricos que lidam com as mudanças de atracção sexual ou identidade sexual da pessoa. Alguns, mas não todos, practicantes operam dentro de círculos Cristãos.

Quase sempre, existe uma ambivalência dentro do indivíduo em relação à sua identificação como homossexual antes de buscar tal tratamento, que eles voluntariamente procuram, algo que está em oposiçâo ao cenário de "desprogramação forçada" que está a ser sugerido pelo lobby homossexual. Falando num vídeo oficial da Casa Branca, onde identirica tais terapias de "prejudiciais", ele diz:

Antigamente, costumavamos chamar a estas coisas de lavagem cerebral ou reprogramação.

Simpson disse que a sociedade deveria estar a afastar-se de "como as coisas são, para a forma como as coisas deveriam ser".

E aí está, mais uma vez: o imperativo esquerdista para a implementação da sua visão pervertida do que a sociedade deveria ser. A América está agora a ser "ensinada" em relação a "como as coisas deveriam ser" por parte dum transsexual, e essas "coisas" são determinação totalmente subjectiva por parte daqueles que se encontram na esquerda (que se consideram como os árbitros-máximos não só do certo e do errado, mas da própria realidade).

E qual é o critério que eles usam para chegar a estas conclusões? Ora, o que quer que lhe atraia emocionalmente; o que lhes deixa confortáveis... Isto é suficientemente bom para os esquerdistas. E uma vez que eles são esquerdistas, eles não têm problemas em falsamente caracterizar o que a terapia de conversão realmente é.

Tal como muitos de nós, eu já ouvi histórias de homossexuais que alegam que desde os seus cinco anos que sabiam que tinham atracção por pessoas do mesmo sexo. Não posso provar que estão a mentir, e nem tenho motivos para pensar que estão a mentir. Mas eu também já ouvi testemunhos de pessoas que eram totalmente homossexuais aos 18 anos, mas que aos 23 ou aos 30 haviam descoberto que estavam tristes, deprimidos, confusos, que odiavam o estilo de vida, e que já não estavam seguros em relação à sua verdadeira atracção sexual. Muitos destes relatos terminam com os indivíduos a buscar terapia reparativa, e emergindo mais tarde alegando serem heterossexuais felizes.

Não quero ver homossexuais a serem raptados de noite e lançados para uma carrinha preta como forma de serem "desprogramados", se é que isso é possível. Pela mesma ordem de ideias, banir as terapias que têm como propósito lidar com a confusão sexual que alguns homossexuais têm, é uma medida igualmente draconiana (para não dizer totalitária). No entanto, quando até membros lgbt com inclinação mais intelectual como Simpson estão a avançar com estas medidas, aparentemente está tudo bem e não se passa nada.

Como nota marginal, já me perguntei que tipo de solidariedade uma pessoa transsexual pode ter com homossexuais, a menos que esteja relacionado com uma agenda - particularmente depois de ter tido conversas com transsexuais que não só não partilhavam de qualquer solidariedade com homossexuais, como também não queriam ter nada a ver com a comunidade lgbt - e foram consequentemente atacados publicamente por ambos os grupos.

Existem milhões de pessoas dos mais variados quadrantes políticos que foram enganadas pela insidiosa mentira propagada pela esquerda de que os homossexuais só querem "permissão para amar". É provável que muitos deles queiram, mas é importante mencionar que os progressistas usaram da mesma táctica ideológica no princípio dos anos 70 durante o debate em torno do aborto. O aborto seria raríssimo e os pró-aborcionistas disseram que tudo o que queriam era impedir que as mulheres fizessem abortos em becos mortíferos ou com cabides - e dar-lhes uma alternativa em relação a darem à luz filhos concebidos numa violação ou num incesto.

Hoje sabemos como isso acabou, com o aborto a transformar-se numa industria, "aborto-de-bebés-parcialmente-nascidos," e o complexo científico-industrial a fazer pressão política para que fique com as partes de bebés abortados. Na Grã-Baetanha, os cientistas já propuseram que a definição legal de aborto seja alargada de modo a que passe a incluir babes nascidos vivos mas que cujos pais ou o estado determinem como de difícil acomodação.

Se não fizermos nada, a história voltará a repetir-se.

Durante a semana passada a TruthRevolt.org fez referência a um artigo feito por um colunista Canadiano detalhando as assustadoras consequências da "legalização" do "casamento" homossexual. Para começar, como forma de acomodar os novos parâmetros da instituição do casamento, a convenção legal de "pai natural" passou a ser conhecida como "pai legal", o que se traduz na usurpação dos direitos de todos os pais por parte do governo.

Inteligente, não?

Então, preferências sexuais protegidas pela nova lei marital criaram a desordenadamente influente “Human Rights Commissions”, que tem o poder de processar indivíduos e empresas (o que normalmente significa a bancarrota dos acusados), monitorizar e regular as comunicações, entrar em residências, apreender propriedades, tudo segundo a palavra de um único homossexual. Estas comissões podem também recomendar acusação por motivos de "discurso de ódio", e eles têm uma invejosa taxa de condenação de 100% durante os últimos 30 anos.

Os activistas homossexuais e os seus simpatizantes espiam igrejas e grupos religiosos, tendo ouvidos atentos a tudo que eles possam considerar remotamente discriminatória (discriminatório segundo a sua definição, tal como já estamos a experimentar isso aqui nos Estados Unidos), de modo a que se possam dirigir aos escritórios mais próximos da Human Rights Commission e dar entrada a uma queixa.

Isso é exactamente o que os Estados Unidos precisam, não é?

Muito bem, tenho um aviso para os militantes homossexuais, cuspidores de fogo: Vocês não vão conseguir estigmatizar-nos a todos - nós somos 50 vezes mais numerosos que vocês, a propósito - devido à vossa visão distorcida do que a sociedade deveria ser, e devido também ao facto de serem emocionalmente imaturos para pensarem que tudo deveria tal como vocês querem, "porque sim".

Se toda esta perversão e anulação constitucional chegar a ocorrer nos Estados Unidos durante a minha vida, é bem provável que eu rapidamente acabe por ser preso porque estou certo que serei silenciado. Eu sei, tal como muitos outros Americanos - quer eles sejam profissionais da equivocados ou militantes que-fornicam-nas-paradas-homossexuais, este pequeno grupo de pessoas está meramente a ser usado pelos radicais como forma de consolidar o seu poder.

Uma parte integrante desta consolidação de poder por parte dos radicais é a erradicação dos conceitos tradicionais de moralidade para que eles possam alterar o vínculo que as pessoas têm com Deus, e estabelecê-lo com o Estado.

E isso, caro leitor, é maligno. 


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Como já dito várias vezes, a agenda homossexual pouco ou nada tem a ver com os genuínos desejos da maioria dos homossexuais; esta agenda nada mais é que o governo a tentar estabelecer padrões morais que tornem as pessoas mais fáceis de controlar.

O Cristianismo, ao avançar com Uma Autoridade acima do governo (Deus), e ao postular uma forma de valor individual que se encontra em choque com o colectivismo esquerdista, torna-se sempre o primeiro alvo a abater. É por isso que as feministas, os activistas homossexuais e todos os grupos esquerdistas têm um ódio particular e único ao Cristianismo.



quinta-feira, 11 de junho de 2015

As origens Marxistas do movimento homossexual

Pelo Dr Eowyn

Lana, leitora do FOTM, fez recentemente um comentário bem perspicaz, citando a tese de E. Michael Jones no seu livro Libido Dominandi: Sexual Liberation and Political Control. Lana escreve:

....quanto maior for a depravação e a permissividade sexual, isto é, a emancipação sexual, maior é a inevitabilidade da necessidade de controle social. Dito de outra forma, há um método por trás da loucura. A TPTB promove este excesso extremo porque já foi cientificamente comprovado que ela prepara o caminho para um maior controle político e para a repressão.... O propósito da assim chamada "emancipação sexual" - ao qual pertencem a "emancipação" das mulheres e o movimento homossexual - é gerar as condições para que o Estado obtenha o controle total.

À medida que os limites no comportamento vão sendo progressivamente afrouxados, o tecido social vai-se tornando mais desgastado, o que resulta num caos e numa desordem maiores. Mas nenhuma sociedade pode funcionar dessa forma, e como tal, com o passar do tempo, os cidadãos vão-se voltando para o Estado em busca duma solução, e desde logo, aumentando os poderes do governo.

De facto, os Números 26 e 40 do Objectivos Comunistas para os Estados Unidos (1963), que deu entrada nos Anais do Congresso (Apêndice, pp. A34-A35) no dia 10 de Janeiro de 1963, dizem:

26. Apresentar o homossexualismo, a degeneração e a promiscuidade como "normal, natural e saudável."

40. Desacreditar a família como instituição. Encorajar a promiscuidade e o divórcio fácil.

No dia 16 de Março, o Mike publicou um post com o título de "Os Comunistas Criaram o Movimento de Emancipação das Mulheres". Eis aqui um artigo irmão que fala das origens Marxistas (isto é, comunistas) do movimento homossexual.
 
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A Revolução da família: As raízes Marxistas do "homossexualismo"

Por Hillary White

Há alguns dias atrás, e no jornal The Guardian, Peter Tatchell escreveu uma boa descrição não só dos propósitos da sua ideologia mas também das suas origens. Esta ideologia política, frequentemente chamada de "teoria queer" por parte dos seus defensores académicos, é a que está a ser actualmente forçada (e de modo bem aberto) pelo movimento dos "direitos dos homossexuais".

Apesar do que nos é dito pelos seus colaboradores presentes nos média mainstream - desde as notícias das seis da tarde até às nossas sit-coms favoritas - este movimento não se centre nos "direitos iguais", mas sim na reescrição dos conceitos fundamentais de toda a nossa sociedade. Prevejo que não dure muito tempo até que a pretensão de "igualdade" seja colocada de parte, agora que ela já fez a sua parte

Outras pessoas já ressalvaram as origens Marxistas da Revolução Sexual como um todo, e é mais do que óbvio que a súbita explosão de homossexualismo nada mais é que o próximo passo lógico do seu programa sistemática.

Um primo próximo do feminismo radical e neto do Marxismo, o homossexualismo foi desenvolvido dentro do pseudo-campo político-académico com o nome de "estudos de género" e tem, durante os últimos 30 ou 40 anos, sido empurrado (através de legislação "anti-discriminação", legislação de "igualdade", por parte duma coligação de lobistas, ONGs, políticos da extrema-esquerda, e também dentro de poderosos círculos internacionais) para cima das pessoas que se encontram, na sua maioria, pouco dispostas a pactuar.

Peter Tatchell é um proeminente homossexualista Britânico, o que significa que ele é defensor duma ideologia política e social específica que ele quer ver adoptada pela sociedade Britânica e por outras sociedades. Ele é também um homem homossexual, isto é, ele sente atracção sexual por outros homens, uma condição cujas origens ainda estão a ser debatidas pelos médicos, psiquiatras e geneticistas.

Estas duas coisas não são iguais, e este facto tende a escapar a muitas pessoas que lêem e escrevem sobre a Guerra Cultural (especialmente as manifestações actuais desta guerra que parecem ter-se subitamente focado exclusivamente no homossexualismo). Nem todos os homossexuais são homossexualistas, e nem todos os homossexualistas são homossexuais.

O artigo de Tatchell no The Guardian era um hino a um documento produzido em 1971 por aqueles que ele descreve como sendo um colectivo de "anarquistas, hippies, esquerdistas, feministas, liberais e contra-culturalistas" com o propósito de causar a "revolução da consciência".

Ele qualificou o Gay Liberation Front: Manifesto como “a agenda pioneira para a transformação social e pessoal” que começou com a proposta de que "subverter a supremacia da heterossexualidade masculina era a chave para a emancipação genuína.” Tatchell disse que este foi o livro que mudou a sua vida.

Segundo Tatchell, este Manifesto resume-se a "criticar" "a homofobia, o sexismo, o casamento, a família nuclear, a monogamia, o culto à juventude e o culto à beleza, o patriarcado, o homossexual do guetto, e os papéis de género masculinos e femininos" - todo o conjunto da revolução sexual. O Manifesto é ele mesmo bastante claro na identificação dos inimigos principais a serem derrotados:

A opressão dos homossexuais começa na mais básica unidade da sociedade: a família. Tendo o homem no comando, uma escrava como a sua esposa, e os seus filhos sobre quem eles se forçam como o modelo ideal, a própria forma da família opera contra a homossexualidade.

De maneira mais reveladora, o Manifesto diz que a "reforma", dito de outra forma, a "igualdade", nunca será suficiente; o que é necessário é uma revolução social total, uma completa reorganização da civilização.

A reforma, diz o Manifesto, "não pode alterar a atitude enraizada das pessoas heterossexuais de que a homossexualidade é, na melhor das hipóteses, inferior ao seu estilo de vida, e na pior das hipóteses, uma repugnante perversão. Serão necessárias mais do que reformas para alterar esta atitude, visto que ela se encontra enraizada na mais básica das instituições sociais - a família Patriarcal."

Longe de ser "fonte de felicidade e conforto", diz Manifesto, a família é uma "unidade" onde "o homem dominante e a mulher submissa" ensinam às crianças "falsas crenças" sobre os tradicionais "papéis de género" "quase antes mesmo delas poderem falar". É avançado o conceito central da ideologia de género: não existem...

... diferenças sistemáticas comprovadas entre os homens e as mulheres, para além das óbvias diferenças biológicas. Os órgãos genitais e os sistemas reprodutivos dos machos e das fêmeas são diferentes, e também o são algumas outras características físicas, mas todas as diferenças de temperamento, aptidão e assim por adiante, são o resultado da educação e das pressões sociais. Elas não são inatas.

Os seres humanos poderiam ser muito mais variados que os nossos constritivos padrões de "masculino" e "feminino" permitem - nós deveríamos ser livres para nos desenvolvermos com uma maior individualidade.

Toda a nossa sociedade encontra-se construída em torno da família patriarcal e do seu encapsulamento destes papéis masculinos e femininos. A religião, a popular arte moral, a literatura e o desporto reforçam estes estereótipos.

Dito de outra forma, esta sociedade é uma sociedade sexista, onde o sexo biológico da pessoa determina quase tudo o que a pessoa faz e a forma como o faz; uma situação onde os homens são privilegiados, e onde as mulheres são meras adjuntas dos homens e objectos para o seu uso - tanto sexualmente como doutras formas.

É isto que tem que ser derrubado, e inteiramente erradicado, antes da verdadeira liberdade que todos nós merecemos ser colocada em práctica.

Não é preciso um curso em teoria política para reconhecer as origens deste tipo de linguagem: lancem fora as vossas correntes, camaradas! De facto, uma pequena pesquisa irá levar-nos directamente para a fonte do "Gay Liberation Manifesto", os escritos dos primeiros Marxistas: neste caso, Friedrich Engels, que escreveu um documento a descrever o que a maior parte de nós chama de família tradicional com termos quase idênticos aos usados pelo Manifesto Homossexual.

Engels deu-lhe o nome de "casamento monogâmico", e disse que ele existe . . 

... não como uma reconciliação entre o homem e a mulher, menos ainda como a forma mais elevada de reconciliação. Pelo contrário, o casamento monogâmico entrou em cena como a subjugação dum sexo por parte do outro; ele anuncia uma luta entre os sexos desconhecida todo o período pré-histórico prévio.

A primeira oposição de classe que aparece na história coincide com o desenvolvimento do antagonismo entre o homem e a mulher dentro do casamento monogâmico, e a primeira opressão de classe coincide com a opressão da mulher por parte do homem.

A família individual moderna encontra-se enraizada na escravatura doméstica (aberta ou oculta) da mulher, e a sociedade moderna é uma massa composta por estas famílias individuais como as suas moléculas.

A solução de Engels já todos nós sabemos qual é.

O "Gay Liberation Manifesto", tal como o trabalho de Engels que o precedeu, propõe que, mal nós lancemos para longe os antigos grilhões do "heterossexismo, privilégio masculino e da tirania dos tradicionais papeis de género". todos nós iremos viver numa brilhante e gloriosa "nova democracia sexual" onde a "vergonha e a culpa erótica terão sido banidas”.

Isto, em práctica, significa mais ou menos o que todos nós já sabemos: as pessoas passam a dormir com quem quiserem, e ninguém pode ter pretensões de relacionamento a longo prazo com outra pessoa - quer seja num casamento, ou como pais.

Agora que isso deu início à bola de neve global do "casamento homossexual", os promotores parecem só ter alguns poucos mod-ups ainda por realizar. Estão a ser feitos esforços para se alargar ainda mais a já-de-si totalmente aberta definição de casamento de modo a que esta possa incluir múltiplos parceiros de qualquer um dos sexos, e também para se legalizar e aceitar a pedofilia  como uma expressão dos "direitos" das crianças.

Mas como todas as visões utópicas, a maior fraqueza do homossexualismo é o seu falhanço em reconhecer a totalidade da natureza humana. Essencialmente, o homossexualismo propõe um permanente estado de auto-indulgência adolescente, e para outros adolescentes auto-indulgentes, isto soa bem: "como todo o bolo, se quiseres, como ao pequeno almoço, ao almoço e ao jantar, e nunca ganhas peso".

Infelizmente, e desde os anos 60, nós temos sido educados para pensar que este programa é o significado real da liberdade, e que assegurar isto é todo o propósito da democracia. A ideologia já estava a ser promovida às crianças através da televisão nos programas infantis quando eu era criança.

Lembro-me do grande impacto causado em 1974 com um programa de TV chamado Free to be you and me que nos disse através duma série de bonitos sketches animados narrados por ícones esquerdistas dos anos 70 tais como Marlo Thomas e Alan Alda, que estava errado assumir, ou adoptar, os tradicionais papéis sexuais. Esta era a ideologia do género para as crianças.

Para aqueles que realmente tentaram colocar isto em prática, rapidamente se tornou óbvio que não é suposto os seres humanos funcionarem desta forma, e que basear todo uma cultura nesta proposição - tal como tem sido feito desde os anos 60 - irá criar um estado deplorável de caos social e emocional, para além de miséria, pobreza e egoísmo tal como o mundo nunca viu antes.

O problema principal com a versão homossexualista do sonho Marxista é que é preciso que todas as pessoas estejam de acordo. E eu quero mesmo dizer TODAS as pessoas. Os teóricos Marxistas sempre souberam que a utopia só irá funcionar se ninguém tiver a permissão para levantar a sua voz em objecção; todas as pessoas têm que concordar, e nenhuma voz de dissidência pode ter tolerada visto que ela pode arrebentar com a lógica de bolha de sabão que é todo este projecto.

A primeira voz a ser agressivamente silenciada, como sempre, é portanto a Igreja que propõe algo mais rico e mais fértil para o destino do homem que este materialismo e sensualismo simples - a igreja que, para além disto, tem um entendimento mais completo da natureza humana, e que sabe que licença para fazer tudo está muito longe de ser receita para a felicidade humana.

- http://bit.ly/1OM2g6q.



terça-feira, 9 de junho de 2015

Os Rothschilds e a CIA por trás de "Revolução dos cravos"


Na véspera de um dia de mistificação, vou-vos contar uma história, esta autêntica.

Os cravos vermelhos são, desde o Séc. XIX, um dos principais símbolos dos Rothschilds e dos banqueiros da City de Londres. Simbolizam o poder da banca internacional, como muito bem é caracterizado no final do filme «Mary Poppins» do Walt Disney (que detestava os banqueiros e os Rothschilds).

No dia 22 de Abril de 1974, entra no Tejo uma esquadra da NATO/OTAN, incluindo um porta-aviões e dois navios de guerra electrónica, o USS Warrior e o Iate Apollo. Na noite desse dia, descarregam cerca de trinta contentores no porto de Lisboa, cheios de cravos vermelhos da América do Sul. Para quem não saiba, em Portugal os cravos só florescem nos finais de Maio e início de Junho... Agora há estufas para cultura intensiva, mas na época não...

Na madrugada do dia 25/4, uma frota de camiões da NATO distribuiu esses cravos por várias unidades militares revoltosas, para que os soldados os colocassem nos canos das armas. Finalidade: indicar às forças «amigas» (da banca internacional) que estava tudo bem, e que o golpe era controlado por «eles»... Isto foi-me confirmado por várias fontes militares ligadas à NATO.

Depois, para encobrir a vergonhosa verdade. inventou-se a historieta (para tótós) de que teria sido uma certa D. Celeste Martins Caeiro, empregada da limpeza de um restaurante no edifício «Franjinhas» da rua Brancaamp que, tendo o dono (não era um dono, mas uma dona, e a «história» para tótós está toda aldrabada), que estava a aprontar a sala para a inauguração, dito para os empregados levarem as flores (cravos que ainda não havia à venda nessa altura em Portugal) para casa.

A D. Celeste leva-as para o Largo do Carmo - pessoalmente, a comandar uma frota de camiões da NATO - e começa a distribuir os ditos cravos, sabendo de antemão o que nem a PIDE/DGS suspeitava!

Outras «fontes revolucionáris» dão a D. Celeste como florista com lojinha no edifício do Cinema Império, que, com colegas, andou a recolher cravos inexistentes nos stocks para distribuir aos revoltosos... Estava mais bem informada que a PIDE, a CIA e a KGB, não contando o MI6 de Sua Majestade...

Enfim, e assim se alicerçam «a martelo» as mentirolas de Abril... Não a 1, mas a 25... E continuam.

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A «Revolução dos Cravos» não passou de um golpe da CIA


A censura do Facebook apagou-me há tempos um post onde eu explicava detalhadamente a orquestração do 25 de Abril de 1974 pela CIA americana, e descrevia a distribuição dos cravos vermelhos - símbolo da banca da City de Londres - pelas forças da OTAN que haviam entrado no Tejo a 22 de Abril...

Também descrevi, num dos comentários, o episódio em que as forças revoltosas da Escola Prática de Cavalaria foram paradas pelos blindados de lagartas (tanques M47) do Regimento de Cavalaria 7, fiéis ao governo de Marcello Caetano, quando estavam no Terreiro do Paço e avançavam para a Ribeira das Naus (primeira foto).

Nesse momento, a fragata Gago Coutinho (segunda foto) posicionou-se frente à praça, para fazer fogo sobre os revoltosos assim bloqueados, caso estes não se rendessem.

Nesse momento, o contratorpedeiro canadiano Huron das forças da OTAN meteu-se entre a Gago Coutinho e a Praça, anulando intencionalmente a manobra da nossa fragata, e abrindo caminho aos revoltosos (terceira foto).

Por fim, na página de Lisboa de Antigamente, encontrei as fotos da sequência funesta, demonstrando que afinal, a «Revolução dos Cravos» não passou de um golpe americano da CIA...

Se calhar, também me vão censurar este post...

Blindados de lagartas do Regimento de Cavalaria 7, fiéis ao governo de Marcello Caetano
Fragata Gago Coutinho posicionou-se frente à praça
Contratorpedeiro Huron das forças da OTAN meteu-se entre a Gago Coutinho e a Praça.
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Claro que os Americanófilos terão dificuldade em aceitar que, contrariamente ao que lhes foi dito, a NATO, os Americanos e a elite que controla o Ocidente não são os "bons", e nem são "maus"  aqueles que são contra os seus sonhos de manutenção e aumento da hegemonia militar, económica e cultura sobre o mundo. Essencialmente, a NATO só serve para submeter os países ao FMI e ao domínio  Anglo-Americano.

Nesta guerra de blocos imperialistas é complicado identificar um deles como estando do lado do bem, e outro estando do lado do mal, mas é muito fácil dizer que a NATO não luta pela "democracia", e que os interesses económicos da elite financeira mundial (liderada pela família do escudo vermelho) estão na base de quase todas "revoluções" e conflictos armados no mundo.

Os Portugueses têm sido enganados há 40 anos sobre a "revolução", e as vozes que sabem da verdade (como o Carlos) estão a ser censuradas. A única forma de garantirmos que as gerações vindouras saibam da verdade que se abateu sobre a nação, e como o país está a ser controlado por interesses financeiros sediados em Londres, e falando aos outros.



sábado, 6 de junho de 2015

Marxismo Cultural: gerindo a quinta de formigas.

Por Anthony Migchels

Karl Marx sabia que estava condenado: 
‘Thus heaven I’ve forfeited / know it full well. 
My soul, once true to God, / is chosen for hell.’ *
(Esta tristeza profunda prolifera actualmente na destruição das vidas de milhões de pessoas sob o nome de "progresso".)

Moses Mordecai Marx Levi (‘Karl Marx’) foi um escritor-fantasma para os Rothschild. O Marxismo é oposição controlada contra o Capitalismo, criando o que se tornaria na dialéctica clássica Capitalismo vs Marxismo que a elite usa para que se chegue ao Governo Mundial através dum conflicto controlado.

O propósito do Marxismo é transferir o Monopólio Capitalista para as mãos do Estado, alegando que isto irá colocar um ponto final na Plutocracia, mas "ignorando" o facto do Estado estar e sempre ter estado nas mãos da tal Plutocracia. Na dialéctica, ambos os "protagonistas" têm atributos ocultos em comum, e tanto o Capitalismo como o Marxismo são Monopólios Materialistas Sem-Deus.

Do ponto de vista económico, Marx conseguiu esconder o facto do Capitalismo ser Usura e Comércio Bancário. Ele promoveu a ideia duma amorfa classe Capitalista, escondendo o facto da Finança (Usura) dominar de igual modo sobre o Comércio, sobre a Indústria, sobre a Terra e sobre o Trabalho. Naturalmente que um pequeno comerciante tem mais em comum com o operário do que com o banqueiro. 

No Ocidente, a implementação do Marxismo simplesmente não era uma opção e como tal, os seus estrategistas tomaram a decisão de, primeiro, subverter a sociedade antes de consolidar tudo num Estado Marxista Global. Consequentemente, o Marxismo transformou-se em Marxismo Cultural, encabeçado pela Frankfurter Schule.

Eles começaram a subverter tudo: a arte moderna, por exemplo, passou a ser um total lixo desalmado, algo totalmente diferente da maravilhosa e inspiradora arte dos anos 1800 e antes. Este ataque à estética degrada o nosso sentido do belo e reduz a nossa capacidade de distinguir o impróprio do inspirador.

Pior ainda, eles inventaram o Feminismo, mudando o problema da Plutocracia para o Patriarcado e colocando as mulheres [brancas] contra os homens [brancos]. O propósito principal é destruir a família, isolar os indivíduos, tornando-os mais vulneráveis ao controle top-down. Isto foi um sucesso total, visto que actualmente temos uma taxa de divórcio na ordem dos 50% e todos os anos há cada vez menos pessoas a casarem-se.

O Homolobby também faz parte disto tudo, visto que a sua agenda é a "emancipação sexual" - um excelente exemplo do aprisionamento das pessoas ao desejo sexual em vez de as inspirar a superá-los. O Feminismo, o Homolobby, a Pornografia e a "Emancipação" são UM, e eles têm um outro efeito-chave: assassinar a fertilidade. As taxas de fertilidade no Ocidente mal são suficientes para manter a população actual, e isto ajuda a agenda de despovoamento.

O outro lado desta moeda é a Imigração em Massa - substituindo os Brancos nas suas terras ancestrais. A Imigração em Massa é vendida como Multiculturalismo, que também faz parte do Marxismo Cultural. Todos estes lobbies têm os seus próprios rótulos "misógino", "homofóbico", "racista". Estes rótulos lucram com o sucesso do maior de todos os rótulos: "anti-semita".

Estes rótulos têm como propósito envergonhar e silenciar as vozes dissidentes, e colocar um ponto final no pensamento crítico e no ouvido atento por parte dos membros do lobby quando se deparam com um argumento coerente ("ah, ele é um misógino!") Isto fomenta um esprit de corps junto dos membros do lobby, baseado no vitimismo e no medo dos "racistas", etc.

A conexão com o rótulo anti-semita não é coincidência visto que todos estes lobbies, espalhados por todo o mundo, encontram-se dominados por Judeus. Tal como o mundo da Banca.

[ed: Em relação a este ponto, o Judeu Ben Shapiro diz: "A questão que mais me fazem, graças ao meu kippa, é o porquê dos Judeus votarem na Esquerda. A resposta é simples: a maior parte dos Judeus não se preocupa com o Judaísmo e nem com Israel. Eles preocupam-se com o esquerdismo secular, que é a sua religião.".]

 O ponto-chave a entender é que todos estes lobbies "protegem" as "minorias", alegando que elas são "oprimidas", mas na verdade, o que se passa é que a maioria está a ser alvo dum ataque. Por exemplo, as árvores de Natal são vistas como "não-inclusivas" só porque alguns poucos Judeus e muçulmanos podem achar isso "ofensivo".

Esta é a mentira por trás da "tolerância": só há tolerância para as minorias, e há tolerância zero para com a maioria, de quem se espera que saia do seu lugar e o dê aos outros. E desta forma, os Banqueiros dividem e conquistam à medida que caminhamos para o Governo Mundial.


(As mulheres, devido à sua natureza, são mais vulneráveis a histórias comoventes em torno de "vítimas" e são muito mais susceptíveis de ver o Irmão Grande como família. As mulheres  adultas da foto de cima beberam todas as mentiras com paixão, traíram os seus maridos e os votos matrimoniais ("divorciaram-se"), roubaram as crianças aos seus pais, e estão a agora a viver juntas como lésbicas. A maior parte das pessoas que olha para estas coisas assume que eles se estão a divertir, e poucos se apercebem que os pais estão em falta. E poucas pessoas pensam no que é que eles podem estar a sentir em relação a isto. O rapaz protege os seus genitais como um esforço fútil de resistir à emasculação)

- http://wp.me/pHHUn-13b.

* "E desde logo o céu perdi, e eu sei bem. A minha alma, a dada altura fiel a Deus, está escolhida para o inferno."



terça-feira, 2 de junho de 2015

O passado sexual tem consequências (embora muitas mulheres pensem que não)

Modificado a partir do original de Vox Day e Rollo Tomassi

Rollo Tomassi justapõe de modo astuto o conselho de Sheryl Sandberg dirigido às mulheres - delas passarem os melhores anos da sua vida com os machos Alpha e depois contentarem-se em casar com machos Beta ou Gammas - com a experiência real duma mulher que viu o seu passado a ser revelado de forma inesperada para o seu marido.

A história é a mesma de sempre: durante os seus anos universitários (e provavelmente durante o período anterior a esse) a esposa esteve envolvida em várias cenários sexuais com vários colegas universitários - várias vezes.

Estes cenários sexuais incluíam menages-a-trois e coisas que nem vale a pena mencionar.

Num belo dia, o marido deu por si a saber todo o passado sórdido da sua esposa através dum amigo comum (que provavelmente também se "serviu" dela).

Quando a sua esposa ficou a saber que o seu marido havia tomado conhecimento do seu passado, ela publicou um texto (entretanto apagado), falando tudo aquilo que é normal em situações deste tipo. Ela estava "com medo" e "assustada" com a reacção dele, e temia que ele pudesse pedir o divórcio. O texto que se segue é o segundo texto que ela fez sobre esse assunto:
Até esta manhã, nós ainda não dormimos na mesma cama e nem dissemos mais do que 10 palavras um para o outro. Quando acordei, ele andava dum lado para o outro com dois cafés na mão. Fez-me sentar na nossa mesa da cozinha e finalmente abriu-se para mim.

Basicamente, ele sente que foi "enganado" (palavras dele) neste casamento, dizendo que ele nunca me iria namorar, e muito menos casar, se ele soubesse o que sabe hoje. A ideia que ele tinha de mim havia sido irremediavelmente danificada e ele já não me via "como alguém digna de ser sua esposa". (estou a citá-lo, o idiota!)

Para além do aspecto sexual, ele dise que já não confia em mim porque "escondi algo tão importante" dele durante toda a nossa relação. Nada do que eu pudesse dizer ou fazer o poderia convencer que esses erros passados não são reflexo da pessoa que eu sou hoje. Ele não estava zangado comigo, não me chamou de vadia e nem nada desse tipo. 
Nem por uma vez ele levantou a sua voz, e parte de mim gostaria que ele tivesse levantado a voz, embora eu não consiga dizer o porquê. Senti como se estivesse a ser despedida dum emprego.

E portanto, é assim. Vamo-nos separar. O meu suposto parceiro-para-toda-a-vida está a voltar as suas costas para mim sem pensar duas vezes. Ele nem teve a decência de discutir comigo previamente; aparentemente, ele visitou o seu advogado durante a semana e o "processo está em andamento" (palavras suas). Conhecendo-o como eu o conheço, nada o fará mudar de posição.

O meu marido é dono de vários negócios e nunca se casaria sem um acordo pré-nupcial. Eu assinei, pensando do fundo do meu coração que ele nunca, NUNCA, o iria usar. Bem, ele tinha a porcaria do documento esta manhã. Ele disse que pagaria o que restava dos meus empréstimos estudantis, coisa que ele não estava "legalmente obrigado a fazer".

Embora eu esteja grata por isso, vou-me encontrar com o meu advogado durante esta semana para ver se o acordo pode ser alterado no tribunal. Nós construímos uma vida juntos, dei-lhe 5 dos melhores anos da minha vida, e fui 100% fiel a ele; não mereço ser lançada fora como se fosse um pedaço de lixo.

E é isto. A minha vida voltada do avesso no espaço duma semana devido a algo que eu fiz há mais de 10 ANOS, ANTES DE EU O TER CONHECIDO.  É tremendamente asinino. O interessante é que, enquanto eu escrevia o post original, dentro da minha cabeça eu já sabia que ele tinha terminado tudo comigo. Ele já acabou com amizades e com parcerias profissionais por menos.
Tal como Rollo salienta:

Uma das desconexões primárias que as mulheres foram condicionadas a acreditar durante a sua Fase de Epifania é que o "homem bom" estará disposto a perdoar e esquecer as suas indescrições passadas. Na sua viagem de auto-exploração e auto-descoberta, as mulheres são encorajadas e adoptar uma dissonância cognitiva bastante apurada entre as pessoas em quem elas convenientemente se tornam e quais deveriam ser as consequências do seu passado.

Embora se espere que os homens assumam as suas responsabilidades como homens, e se espere que assumam as consequências dos seus falhanços, as mulheres da Fase da Epifania são encorajadas a convencerem-se a elas mesmas de que elas tornaram-se em pessoas diferentes - alguém que era "muito diferente" da pessoa que ela era durante os Anos Festivos.

O seu marido sente-se enganado porque ele foi enganado; enganado depois de descobrir a dupla personalidade da sua esposa pré e pós Fase da Epifania.

Parece que este cavalheiro está totalmente certo, e tardio, em relação à total falta de carácter da sua esposa, e ele está a fazer o que está certo em ver-se livre dela o mais rapidamente possível. Não só ela escondeu o seu passado a ele, mas agora que ela foi apanhada, ela está a tentar encontrar uma forma de escapar do acordo que ela concordou fazer, embora ele esteja a ir mais além das suas obrigações legais ao pagar os empréstimos estudantis dela (alguém está surpreendido que uma mulher como ela ainda tenha dívidas?)

O seu Imperativo Feminino do direito ao revisionismo histórico e ao estilo de vida a que ela estava habituada foi violado, e em vez de admitir os seus erros, ela está furiosa com as consequências dos mesmos.

As mulheres gostam sempre de pensar que o seu passado é irrelevante, o que é claramente estúpido se levarmos em conta que o passado informa-nos quem e o que é que somos hoje. E esse passado só pode ser totalmente entendido e aceite se for admitido; mentir em relação a ele é um absurdo porque,  mais cedo ou mais tarde, a maior parte das mentiras são eventualmente expostas.

Nem todas as pessoas são de visão curta o suficiente para viverem para o dia de hoje;  a maior parte das mulheres não se quer casar com homens desse tipo visto que esses homens tendem a não ser de confiança e tendem a ser incapazes de sustentar as esposas e as crianças.

Esperar que um homem com uma visão tão clarividente, capaz de fundar com sucesso múltiplos negócios e insistir que a mulher assine um acordo pré-nupcial, reaja como um músico cheio de drogas que não se lembra do dia de ontem, ou é incapaz de pensar para além do dia de amanhã, é um tipo de dissonância cognitiva que faz com que as mulheres da Fase de Epifania se coloquem numa posição problemática.

- http://goo.gl/5FKAtz

* * * * * * *

Graças à internet, os homens podem ter um vislumbre mais correcto da natureza feminina agora que ela se encontra livre dos constrangimentos religiosos e das normais sociais - e a imagem que se está a consolidar na mente dos homens não é das melhores. Isso talvez explique o porquê dos homens estarem gradualmente a evitar o casamento, preferindo em seu lugar a vida reclusa (ou, pior ainda, a vida de "PUA").

O que interessa reter é que os homens não têm obrigação nenhum de aceitar relacionamentos sérios com mulheres que viveram a vida sexual que o feminismo lhes diz que lhes pertence. Apesar das tentativas constantes de alterar a psicologia masculina de modo a que esta abandone a sua preferência natural por mulheres castas, a realidade dos factos é que a esmagadora maioria dos homens não quer ter um relacionamento sério com uma mulher com um passado sexual "frutífero".

O feminismo está a deixar as mulheres ocidentais num estado permanente de alienação onde elas realmente pensam que o seu comportamento está livre que qualquer crítica ou censura precisamente porque são mulheres.

Note-se que a mulher citada no texto realmente acredita que os eventos que se desenrolaram "há mais de 10 anos" nunca deveriam ser levados em conta nos dias de hoje. O que ela aparentemente não entende é que 1) esse passado altera (reduz) de forma drástica e seu valor marital e 2) o facto dela ter escondido essa informação ao marido revela que ela estava ciente que isso afectaria a forma como ele olha para ela.

Note-se também na forma como ela diz que "O meu suposto parceiro-para-toda-a-vida está a voltar-me as suas costas sem pensar duas vezes" sem no entanto se aperceber que a aliança do casamento se baseia na verdade e na honestidade - coisas que ela não exibiu ao ocultar o seu sórdido passado sexual ao seu "suposto parceiro-para-toda-a-vida".

Resumidamente: as mulheres são (obviamente) livres para escolher como viver a sua vida, mas os homens são mais livres ainda para rejeitar mulheres que não estão de acordo com o seu critério marital. Isto não é "machismo", nem "opressão" e nem "dualidade de critérios"; isto nada mais é que a biologia a superar a ideologia.