O marxismo cultural, conhecido no meio acadêmico como aquilo politicamente correto (PC), é uma sub-ideologia do marxismo que foi dividida em marxismo econômico e marxismo cultural. O Marxismo Econômico defende a ideia de que a História é determinada pela propriedade dos meios de produção. Enquanto o Marxismo Cultural defende a idéia de que a História é determinada pelo Poder através do qual, grupos sociais (para além das classes sociais) definidos pela raça, sexo, etc., assume o poder sobre outros grupos.
O método de análise utilizado pelo Marxismo Econômico é baseado no “Kapital” de Marx (economia coletivista marxista), o Marxismo Cultural utiliza o desconstrucionismo filosófico e epistemológico explanado por ideólogos marxistas como Jacques Derrida, que seguiu Martin Heidegger, que bebeu muita coisa em Friederich Nietzsche.
Gramsci e outros marxistas culturais entendem que existem na sociedade os grupos sociais “bons” e os grupos sociais “maus”. No grupo dos “bons” incluem as mulheres feministas, os negros e os homossexuais que são classificados como sendo “vítimas” e por isso, são considerados, independentemente do que façam ou deixem de fazer. Citamos como exemplo o fato de que um crime praticado por um homossexual é visto como “uma atitude de revolta contra a sociedade opressora”; o mesmo crime praticado por um heterossexual de raça branca é classificado como um “ato hediondo de um opressor”.
No Marxismo Cultural, o “macho branco” é o equivalente ideológico da “burguesia” no Marxismo Econômico, expropria direitos de cidadania, retira direitos básicos a uns cidadãos para, alegadamente, dar direitos acrescidos e extraordinários a outros cidadãos, baseados na cor da pele, sexo ou aquilo a que chamam de “orientação sexual”. Nesta linha está à concessão de quotas de admissão, seja para o parlamento, seja no acesso a universidades ou outro tipo de instituições, independentemente de critérios de competência e de capacidade.
O sucesso de expansão do Marxismo Cultural deve-se a três razões simples: a primeira é que as teorias econômicas marxistas são complicadas de entender pelo cidadão comum; a segunda razão é porque o Marxismo Cultural critica por criticar, pratica a crítica destrutiva até a exaustão; a terceira razão é que o antropocentrismo do marxismo econômico falhou como sistema social e econômico, em todo o mundo; resta ao Marxismo a guerrilha cultural.
Lucas, não sei se você já leu o livro "Apoiando Hitler: consentimento e coerção na Alemanha Nazista". Nele ficou claro como os nazistas usaram a mídia (jornais e rádio) para criar o ódio dos alemães contra os judeus. Os Nazistas deram ordens aos jornalistas para divulgarem que os judeus eram os únicos que estavam cometendo crimes na Alemanha e destruindo a economia. Assim, o povo sendo bombardeado dia após dia que judeus eram perversos foi criando no povo o antissemitismo. Foi uma manobra de engenharia social. A repetição exaustiva de uma mentira para criar ódio contra um grupo.
ResponderEliminarEsse livro pode facilmente ser usado para estabelecer um paralelo com a forma como o governo atual e os "grupos oprimidos" demonizam ou desumanizam os "grupos opressores" atualmente. Estive pensando em fazer um texto sobre isso. Mas ando meio sem tempo.
http://biblioteca-reacionaria.blogspot.com.br/2014/02/apoiando-hitler-consentimento-e-coercao.html
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ResponderEliminarApós 2 ª Guerra Mundial, o escritor do filme, Jean-Marie Rivière, foi preso. Seu produtor, Robert Muzard, e diretor, Paul Riche (o pseudônimo de Jean Mamy), foram executados (1949) por sua parte na produção deste filme. "Forças ocultas" foi o último filme dirigido Riche antes de sua execução injusta.
Argumento: Les mystères de la francomaçonnerie pour le premier fois dévoilés à l'écran. (Os mistérios da Maçonaria revelada pela primeira vez na tela
Sinopse: O filme narra a vida de um jovem que se junta député os maçons a fim de relançar a sua carreira. Assim, ele aprende de como os maçons estão conspirando com os judeus e as nações anglo-americano para incentivar a França em uma guerra contra a Alemanha.
O filme foi encomendado em 1942 pela Propaganda Abteilung, uma delegação do ministério da propaganda da Alemanha nazista dentro França ocupada pelo ex-Mason Mamy. Ele virulentamente denuncia Maçonaria, o parlamentarismo e os judeus como parte da unidade de Vichy contra eles e procura provar uma conspiração judaico-maçônica. Em "libertação" da França seu escritor Jean Marquès-Rivière, seu produtor Robert Muzard e sua direção Jean Mamy foram expurgados de colaboração com o inimigo. Em 25 de novembro de 1945, Muzard foi condenado a 3 anos de prisão e Marquès-Rivière foi condenado em sua ausência (ele tinha ido para o exílio auto-imposto) até a morte e degradação. Mamy também tinha sido um jornalista em L'Appel sob Pierre Constantini (líder da Ligue française d'épuration, d'entraide sociale et de colaboração européenne) e no jornal colaboracionista Au pilori, e foi, assim, condenado à morte e executado no fortaleza de Montrouge em 29 de março de 1949.
https://www.youtube.com/watch?v=PLhpYJfB4X0&noredirect=1&bpctr=1397522404
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Na minha opinião ,o por que do marxismo cultural estar dando tão certo ,é por que a maioria das pessoas que vivem aqui no ocidente são inocentes e não percebem ele avançando ,se quer sabem que ele existe , eu mesmo não estava ciente dele ate pouco tempo atras, e um discurso de ódio e sempre muito efetivo(como foi visto na alemanha nazista) por isso ele esta avançando é um inimigo que não vemos e usa velhas táticas de cultivação do ódio através da diciminação de mentiras para o avanço. O marxismo cultural é sem duvidas um inimigo formidável e difícil de combater.
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