terça-feira, 29 de abril de 2014

Fazer sexo em escolas públicas não é motivo para se perder o emprego de professor.....

....desde que se faça parte de um dos "grupos protegidos" da esquerda militante.

Um painel de apelação composto por 5 membros (2 homens e 3 mulheres) determinou que é permitido aos professores terem relações sexuais nas salas de aulas sem que percam o seu emprego. Têm é que ser homossexuais.

Os juízes da "Manhattan Appellate Division" ordenaram a "James Madison High School" que voltasse a aceitar as professoras lésbicas que foram despedidas depois do porteiro as ter encontrado em actividade sexual numa das salas de aulas enquanto lá fora decorria um evento escolar.

A professora de Francês Cindy Mauro, de 38 anos, e a professora de Espanhol Alini Brito, 34 anos, foram a um bar depois de terem estado na escola, e regressaram mais tarde para presenciarem a competição de voz que decorreu em Janeiro de 2011. Elas abandonaram o evento e foram para a sala 337 onde foram encontradas pelo porteiro envolvidas numa actividade sexual. Ambas estavam nuas da cintura para cima.

A escola despediu as duas, mas ambas tinham "tenure". As professoras negaram algum tipo de transgressão (afirmando que Alini precisava de algo para comer como forma de estabilizar o açucar no sangu) e processaram a escola.

Na Quinta-Feira o painel determinou que, "a penalização de término do seu emprego é chocantemente desproporcional à sua má conduta". Eles acrescentaram ainda que as professoras havia ido mais além do que as exigências da sua profissão ao tomarem parte do evento escolar, algo que "não era exigido a elas". O advogado Michael Valentine disse que, "Ambas são boas no que fazem".

A decisão legal foi assinado pelos juízes Richard Andrias, Leland DeGrasse, Helen Freedman, Judith Gische, e Angela Mazzarelli.

Bill Donohue, da Liga Católica, disse que a falta de cobertua mediática em relação a esta história com 3 anos revelou um óbvio padrão duplo:

Se dois padres tivessem sido encontrados envolvidos em actividade sexual numa sala de aula, e tivessem recebido "luz verde" por parte das autoridades católicas, isso seria a notícia mais mediática do momento, recebendo cobertura nacional. No entanto, esta história quase que nem passa o nível duma história local visto que as mulheres eram lésbicas, professoras numa escola pública, tinham obtido "tenure", condições que representam um "trio".

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Ficamos a saber portanto que os homossexualistas (lésbicas e sodomitas) têm permissão para se envolverem em actividade sexual dentro das escolas públicas, mas os heterossexuais não (e nem querem).

Isto demonstra mais uma vez que quando se pertence a um "grupo oprimido", tudo é permitido. Homossexuais, mulheres, minorias étnicas e minorias religiosas têm um estatuto mais valioso dentro da agenda esquerdista, e como tal, as suas más acções têm que ser analisadas à luz dos "anos de opressão histórica". Para um esquerdista o certo e o errado tem que ser analisados à luz da sua utilidade pragmática para o avanço da sua ideologia.


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sexta-feira, 25 de abril de 2014

O papel da competição feminina dentro do feminismo

Um rápido exercício de associação: o que é que vos vem à mente quando ouvem as palavras "competitividade, agressividade, violência"? Se por acaso pensaram na palavra "macho" ou "homem", muito provavelmente vocês não estão sozinhos. Os traços listados em cima são frequentemente atribuídos à masculinidade. Após análise mais apurada ficamos imediatamente a observar que a competitividade, agressividade e a violência masculina é normalmente dirigida a outros homens (nos campos de batalha, nos campos desportivos, nos locais de trabalho, nos bares, ou nas estradas).

Há já muito tempo que se notou na existência de competição intra-sexual entre os machos, e que essa competição é feita para obter a atenção e o favor reprodutivo das fêmeas. Influenciados por essa forma de pensar (e também pelo facto de que, até recentemente, a maior parte dos pesquisadores serem homens), a maior parte das pesquisas em torno da competição intra-sexual focou-se na luta levada a cabo pelos homens como forma de obter o acesso sexual às mulheres. Só nos anos 80 é que a ciência começou a investigar de forma mais apurada o mesmo fenómeno do outro lado da divisão sexual: a competição feminina por um macho adequado.

Uma vasta gama de estudos recentes demonstrou de forma convincente que a visão tradicional das mulheres como passivas e não-competitivas está errada. As mulheres, sabe-se agora, estão envolvidas na sua própria competição, disputando agressivamente por uma posição na batalha que lhes permita conquistar um macho adequado.

A competição intra-sexual irá ter como preocupação primária os traços que são atraentes para o sexo oposto. O psicólogo Americano descobriu durante os anos 80 que a competição intra-sexual toma duas formas primárias: auto-promoção e a desvalorização da concorrência. Os homens demonstram e promovem as suas habilidades físicas e o seu status, traços masculinos favorecidos pela maioria esmagadora das mulheres (hipergamia), enquanto que as mulheres tendem a promover a sua juventude e a sua atractividade física, traços femininos favorecidos pelos homens (coreogamia - do grego “kore“, para mulher jovem solteira, donzela, sugerindo uma mulher atraente núbil, e, claro, -gamia, que significa fertilização, ou reprodução, do grego gamos, que significa "casamento").

Os homens tentam depreciar os seus rivais atacando a força física e robustez económica (ou falta delas) dos seus adversários enquanto que as mulheres tendem a criticar a idade, a aparência e a castidade (ou a falta dela) das suas oponentes.

Tomando como base o trabalho pioneiro de David Buss, os pesquisadores canadianos Anthony Cox e Maryanne Fisher descobriram há alguns anos atrás outras duas tácticas frequentemente usadas na competição intra-sexual: 1) manipulação dos companheiros/as e 2) manipulação da concorrência.

A manipulação dos companheiros envolve tentar terminar a corrida quando já estamos na liderança e antes dos nossos concorrentes chegarem ao nosso nível. Por exemplo, se o companheiro duma mulher lhe visita com frequência no local de trabalho, e ela frequentemente tem por perto a presença duma colega de trabalho atraente e solteira, é possível que a mulher se sinta motivada para pedir ao companheiro que deixe de visitá-la no seu emprego.

A manipulação da concorrência é o mesmo que afirmar que um dado filme não vale o preço que se paga para vê-lo. Isto pode ser conseguido falando mal do filme (por exemplo, quando as mulheres falam mal de um homem por quem nutrem uma atracção, fazendo com que as outras mulheres "desistam" dele) ou aumentando o preço do bilhete (como quando um homem gasta uma soma imensa de dinheiro com uma mulher, desencorajando outros homens com um status económico aparentemente inferior de tentarem a sua sorte com essa mulher).

Segundo Joyce Benenson, pesquisadora do "Emmanuel College" em Boston, a competição entre as mulheres têm três características únicas:

1. Uma vez que elas têm que proteger os seus corpos do dano físico (como forma de não interferir com a gravidez actual ou futura), as mulheres dependem mais de agressividade oculta dirigida às outras mulheres (por trás de ginástica verbal ou escondida dentro dum grupo) e não através do confronto físico.

2. As mulheres muito atraentes e com status elevado precisam de menos ajuda e de menos protecção por parte das outras mulheres, e desde logo, estão menos motivadas em investir noutras mulheres (que representam competição em potência). Consequentemente, a mulher que se tenta distinguir ou promover, ameaça as demais mulheres e irá, devido a isso, encontrar hostilidade por parte delas.

Segundo Benenson, uma forma comum através da qual as mulheres lidam com a ameaça representada por uma mulher extremamente poderosa ou bonita é insistindo em padrões de igualdade, uniformidade, e partilha para todas as mulheres do grupo, e fazendo os possíveis para que estes atributos se tornem requerimentos normativos para a própria definição de feminidade. Isto faz com que as características únicas da mulher bonita/jovem/casta se diluam dentro de grupo, e outros requerimentos arbitrários sejam colocados no seu lugar - requerimentos esses que as demais mulheres podem também "possuir", elevando artificialmente o seu status aos seus próprios olhos (mas não aos olhos dos homens).

3. Em casos extremos, as mulheres podem-se proteger de potenciais competidoras através da exclusão social.

Se uma mulher bonita aparece na vizinhança (ou na escola, ou no clube), todas as outras mulheres podem-lhe virar as costas, levando a que ela (a mulher bonita) se retire da cena, e desde logo aumentando as chances das demais mulheres de captar a atenção dos homens.

Mais Estudos

Um certo número de estudos reforçaram ainda mais a ideia da "competição feminina". Por exemplo, Jon Maner e James McNulty (Florida State) descobriram que os níveis de testosterona das mulheres aumentaram quando elas, sem saberem, cheiraram camisas de mulheres jovens em ovolução (supostamente em preparação para competição agressiva).

Os pesquisadores Canadianos Aanchal Sharma e Tracy Vaillancourt revelaram a forma como as mulheres julgam e condenam as outras mulheres com base na aparência organizando um estudo de modo a que as participantes interagissem com uma jovem mulher que fazia o papel de assistente de pesquisas. Algumas das participantes viram a assistente vestida com roupas bastante reveladoras enquanto outras participantes viram-na vestida com jeans e uma t-shirt. Os pesquisadores analisaram então as respostas dadas à assistente durante o encontro e depois dela ter abandonado o local.

Resultado: A assistente foi unanimemente criticada quando usou as roupas mais reveladoras, e largamente ignorada quando usou roupas menos reveladoras. Estes resultados confirmam um dado importante da competição intra-sexual feminina: as mulheres mais atraentes (isto é, aquelas que têm mais daquilo que os homens mais apreciam - juventude, castidade, beleza) são mais susceptíveis de enfrentar hostilidade e pouca cooperação por parte das outras mulheres porque a sua presença ameaça o acesso das demais mulheres ao prémio sexual (os homens).

Um palco central para a competição entre as mulheres é o próprio comportamento sexual. Estudos sociais demonstraram que as mulheres tendem a criticar e a rejeitar as mulheres cujo comportamento é visto como sexualmente promíscuo. Há pouco tempo atrás a pesquisadora Zhana Vrangalova e as suas colegas da "Cornell University" inquiriram 750 estudantes universitárias acerca do seu comportamento e das suas atitudes em torno do sexo. Depois disso, as participantes leram uma pequena descrição duma hipotética pessoa (do seu próprio sexo) que havia tido 2 parceiros sexuais (não-permissiva) e de outra hipotética mulher que havia tido 20 parceiros sexuais (permissiva). Posteriormente, as participantes avaliaram esta potencial amiga segundo vários items relativos à amizade.

Os resultados mostraram que as mulheres envolvidas na pesquisa, independentemente da sua própria experiência sexual, tinham uma preferência sobrepujante pela hipotética mulher com apenas 2 parceiros sexuais. Segundo os pesquisadores, isto prende-se com o facto das mulheres quererem manter os seus parceiros (o que é mais complicado se ele tem interacção constante com amigas promiscuas), e não querem obter algum tipo de estigma social: se uma mulher tem o hábito de conviver com uma mulher que se sabe ser promiscua, existe o perigo real desse rótulo se agarrar a ela também, e ela ver o seu valor marital reduzido (quando se fala em casamento, os homens têm uma preferência natural por mulheres com nenhuma ou pouca experiência sexual).

Este estudo, bem como outros, alinham-se com a observação de que as mulheres são as principais executoras de normas estritas e por vezes cruéis em torno da aparência e do comportamento sexual feminino. Por exemplo, o bárbaro ritual da mutilação genital feminina (que ainda é practicado em alguns países islâmicos) está construído para fazer da menina um "bom material matrimonial" para os homens. Tendo em vista esse fim, a clitoridectomia reduz a sua habilidade de desfrutar do sexo, e consequentemente reduz a probabilidade dela enganar o marido. Coser a abertura vaginal, que é frequentemente feito depois do corte vaginal, reduz a possibilidade dela vir a ter sexo antes do casamento, e, mais uma vez, beneficia os interesses do futuro marido. Mesmo assim, esta cerimónia é gerida, executada e forçada pelas mulheres (normalmente as mães ou as avós).

Outro exemplo: amarrar os pés das meninas foi um costume na China por mais de mil anos até que foi ilegalizado no princípio do século 20. Este costume antigo (que envolvia partir os dedos da bebé, dobrá-los e amarrá-los ao pé durante anos) era valorizado porque as mulheres com pés pequenos eram sexualmente mais desejadas e porque os pés pequenos da esposa eram evidência da riqueza do marido ("Sou tão rico que a minha mulher não precisa de trabalhar. Na verdade, ela nem pode trabalhar"). Também neste caso, as principais executoras deste costume eram as mães e as avós.

A explicação para este fenómeno depende da presunção de que ter sexo com uma mulher (e desde logo ter acesso ao seu útero) é um recurso biológico desejável e raro para os homens. Para as mulheres em idade de conceber, reduzir a "oferta" de mulheres em idade de conceber aumenta o poder feminino na economia das relações. Logo, para as mulheres é benéfico colocar em práctica o conservadorismo sexual mesmo que isso signifique ostracizar e manipular as mulheres vistas como promiscuas. Pela mesma lógica, as mães e as avós têm um forte incentivo para garantir que as suas filhas (que carregam os seus genes) se tornem atraentes para os homens, mesmo que isso signifique causar sofrimento inicial e mutilação.

Feminismo

A psicologia feminista, no entanto. alega que a competição entre as mulheres é primariamente motivado não pelos imperativos biológicos mas sim pelos mecanismos sociais. Segundo este argumento, a agressiva competição entre as mulheres prende-se principalmente com o facto das mulheres, nascidas e criadas numa sociedade dominada pelos homens, internalizaram a perspectiva masculina (o "olhar masculino") e adoptarem-na como a sua. A visão masculina das mulheres como objectos sexuais torna-se assim numa profecia que se cumpre a ela mesma. Quanto mais as mulheres são levadas a considerar a validação masculina como a única fonte de força, valor, conquista e identidade, mais elas são levadas a batalhar umas com as outras pelo prémio.

Olhando para as coisas segundo esta perspectiva, a interpretação feminista disto tudo alega que muitas mulheres encontram-se rodeadas pelo que Karl Marx chamou de "falsa consciência." Segundo Marx, o operário da fábrica que foi convencido de que o seu inimigo é outro operário buscando por um emprego, tem uma falsa consciência porque não entende que o seu verdadeiro inimigo é o dono da fábrica que coloca os operários uns contra os outros como forma de subjugar ambos e enriquecer através do seu trabalho. Segundo este argumento, muitas mulheres recusam-se a ver que a verdadeira ameaça às suas conquistas, ao seu poder, ao seu valor e à sua identidade não são as outras mulheres, mas o establishment masculino que controla as suas vidas.

De qualquer das formas, a competição feminina tem um preço e não só ao nível político. Esta competição produz muito do stress que interfere com a felicidade de muitas mulheres, especialmente das mais jovens. Alguns estudos demonstram que, comparadas com os homens, as mulheres tendem a ser mais sensíveis à informação emocional e elas são melhores a descodificar mensagens sociais e interpessoais habilmente codificadas. Para além disso, o sentido feminino do valor próprio baseia-se mais na opinião que ela julga que as amigas têm dela. Esta combinação de percepção - e sensibilidade - apurada em relação às pistas sociais deixa as mulheres mais vulneráveis à agressão interpessoal.

Por exemplo, o pesquisador Christopher Ferguson (Stetson Universit, Flórida) e os seus colegas, perguntaram às participantes para assistir dois programas de televisão (um com uma mulher esbelta e outro com uma mulher gorda) e interagir com uma mulher (com roupa atraente ou casual). Eles apuraram que o estado de espírito e a imagem própria das participantes não era afectado pelos programas de TV mas afectado de um modo significativo pelos encontros reais. Interagir com mulheres atraentes vestidas com roupas vistosas levou as participantes a sentirem-se deprimidas e negativas em relação ao seu próprio corpo, especialmente se esses encontros se realizaram na presença de homens atraentes.

A tendência para se envolver em competição intra-sexual parece fazer parte do nosso hardware genético e é um traço da nossa herança cultural. Não é fácil mudar os nossos genes e os nossos hábitos sociais, e certamente que isso não acontecerá da noite para o dia. Mas o primeiro passo para a alteração dos hábitos é a realização dos mesmos. Tendo isso em fim, os homens têm que se questionar se "conquistar a rapariga" vale o sangue derramado e os narizes partidos, enquanto que as raparigas podem reflectir se o objectivo de obter o homem (e o seu esperma e os seus recursos) justificam as tácticas competitivas de manipular, envergonhar ou ostracizar as outras mulheres, bem como a dor que isso lhes causa.

Modificado a partir do original

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Uma parte relevante do artigo tem uma ligação directa com o movimento feminista:

Segundo Benenson, uma forma comum através da qual as mulheres lidam com a ameaça representada por uma mulher extremamente poderosa ou bonita é insistindo em padrões de igualdade, uniformidade, e partilha para todas as mulheres do grupo, e fazendo os possíveis para que estes atributos se tornem requerimentos normativos para a própria definição de feminidade

Portanto, o ódio das feministas ao slut-shamming, ao fat-shamming, e aos ataques feitos às mães solteiras promiscuas (bem como os seus ataques à recusa masculina de colocar as mulheres menos atraentes ao mesmo nível que as mais bonitas) nada mais são que estratégias de competição intra-sexual entre as mulheres; é a luta das mulheres com menor poder de atracção contra as mulheres com maior poder de atracção

(Na foto ao lado vê-se como isso é feito: existem mulheres com seios bonitos e outras com seios menos atraentes; as feministas removem essa natural distinção, e dizem que TODOS os seios são bonitos. Isso faz com que as mulheres com seios genuinamente bonitos vejam a sua vantagem reduzida, e as mulheres com seios menos atraentes sejam colocadas (artificialmente) ao mesmo nivel que as primeiras.)

Tendo como base este conhecimento, qualquer pessoa pode facilmente reformular qualquer argumento esquerdista em torno duma "guerra às mulheres" como, na realidade, uma guerra das mulheres derrotadas contra as mulheres bem sucedidas. É a guerra das promiscuas e menos atraentes contra as castas e bonitas.

A beleza desta reformulação do argumento é: que mulher é que gostaria de fazer parte do grupo das derrotadas (promiscuas e menos atraentes) e não do grupo das vencedoras (bonitas e castas)? Que mulher quer pertencer ao grupo inferior e não ao grupo no topo?

Isto leva-nos também a inferir que as mulheres com um valor marital baixo (menos bonitas, promiscuas, etc) enveredam pelo feminismo como um mecanismo social que visa, ao mesmo tempo, reduzir a competição feita pelas mulheres com um valor marital mais elevado, e aumentar as suas escolhas sexuais e o seu acesso aos recursos masculinos.

Elevar o status das mulheres vistas como maritalmente inferiores, ao mesmo tempo que se ataca as mulheres com um valor marital elevado, é um dos grandes objectivos do feminismo. É por isso que para a feminista comum a promoção da castidade sexual é um perigo para ela - não porque ela (a feminista) veja algo de fundamentalmente errado nisso, mas sim porque ela está bem ciente que se os homens valorizarem as mulheres castas, a esmagadora maioria das mulheres em idade para casar verá o seu valor marital reduzido de forma colossal.

Como forma de evitar essa desvalorização, as feministas defendem que ser casta é "anormal", e que o "bom" é ser-se promiscua. Desta forma, um elevado número de mulheres vê o seu valor marital artificialmente elevado, e as mulheres castas observam como um dos seus pontos mais fortes é desvalorizado (o que faz com que muitas mulheres enveredem pela promiscuidade, reduzindo assim o seu valor marital - tal como as feministas querem). 

O feminismo não se centra, portanto, numa guerra contra as mulheres, e nem tem em vista proteger a mulher do "patriarcado maligno"; para além de tudo o resto, o feminismo é (também) uma guerra ENTRE as mulheres. Todas as queixas em torno da "igualdade", todos os juízos morais, todo o combate ao slut-shamming e todo o combate ao patriarcado nada mais são que palavras vazias que as derrotadas da vida emitem como forma de poderem ter algum tipo de chance na sua luta contra as mulheres mais bonitas e mais desejáveis.



domingo, 20 de abril de 2014

A triste história de Chris Mackney

Carta dum pai.
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O amor que eu e a minha filha partilhávamos era realmente especial. Ela é uma menina tão doce e amável. Sinto pena que não estarei junto dela para lhe ver a crescer até ser uma mulher bonita. O facto de não poder ter estado junto dela nos últimos 3 meses esmagou-me por completo. Trabalhei duramente como pai para aumentar a sua confiança e a sua auto-estima. Ela é inteligente, engraçada, atenciosa mas ela não sabia disso ainda. Oro para que ela se aperceba dos seus pontos fortes e que a sua confiança nela mesma continue a crescer. Amo-te muito, Lily.

O meu filho Jack estava a iniciar o seu período no jardim infantil quando perdi acesso a ele. Ele é extrovertido e um grande atleta. Para além disso, ele é inteligente e destemido. Ele tanto se pode divertir sozinho como na companhia de outras crianças. Até os rapazes mais velhos querem brincar com o Jack. Parte-me o coração saber que não o poderei ajudar a tornar-se num homem. Amo-te muito também, Jack. Sinto muito a falta de ambos.

Como consequência deste processo, a minha identidade foi-me retirada. Quando tudo começou, eu era um corretor de imóveis comerciais com a "CB Richard Ellis", e vivia segundo a Regra de Ouro, ganhando a vida reconciliando partes distintas e encontrando pontos comuns. A minha reputação como corrector foi construída com a minha honestidade e com a minha integridade. Quando tudo acabou, eu estava falido, sem casa, sem emprego e não recebia a visita dos meus próprios filhos.

Eu não tinha confiança e estava paralisado de medo, receoso de ir parar à cadeia se assim a minha ex-esposa quisesse. Nada do que eu dissesse poderia por término a isto. Isto é o que ser marcado para a morte por parte dum psicopata significa. Este é o resultado. Eu não mudei e passei a ser uma pessoa de "elevado conflito", e nem perdi a minha capacidade de ficar longe das forças policiais.

Antes disto tudo, eu nunca tinha sido preso, estado deprimido ou tido tendências suicidas. A tensão e a pressão que foram exercidas sobre mim foi deliberada e nada do que eu fizesse ou dissesse me poderiam aliviar. Nada do que eu ou os meus advogados dissessem ao advogado da minha ex-esposa ou ao Tribunal faziam algum tipo de diferença. Nem a verdade, os factos, as evidências ou até o melhor interesse das crianças alteravam o resultado final.

O tribunal familiar está avariado, mas, de acordo com a minha experiência o problema não são as leis mas os advogados. Eles alimentam-se do conflito, e eles não são contratados para reduzir o conflito ou proteger o melhor interesse das crianças; é por isso que uma terceira parte tem que estar envolvida. Deveria ser obrigatório as crianças terem um guardião ad litem com experiência extensa em abuso e agressividade.

É absolutamente vergonhoso que o "Fairfax County Court" nada tenha feito para intervir ou entender o conflito em andamento. O Juíz Randy Bellows usou também as crianças como castigo, impedindo o acesso a elas apenas por não ter sido capaz de enviar um recibo.

Todo o conflito centrava-se na negação do acesso às crianças, e era-me inconcebível que ele fosse usar as crianças desta forma. Era exactamente isto que a minha ex-esposa estava a fazer e agora o Juiz Bellows estava a fazer.

A toda a minha família, amigos e pessoas que me deram o seu apoio durante todo este processo, perdoem-me. Eu sei que as minhas reacções e o meu  comportamento durante este processo nem sempre fizeram algum tipo de sentido. Nada disto faz algum sentido para mim também. Eu não recebi qualquer tipo de ajuda, e a única sugestão que os meus advogados me deram foi a de permanecer calado. Inicialmente, fiz o que me foi dito, permanecendo silencioso e ouvindo o que os meus advogados me diziam. Depois de eu ter dado toda a custódia à minha ex-esposa como forma de tentar apaziguá-la, aprendi mais sobre a Psicopatia e enviei um email ao Dr. Samenow falando-lhe dos meus receios e pedindo a sua ajuda. Obviamente que fui ignorado.

À medida que o conflito continuava, fui forçado a defender-me. Quando isso não funcionou, pensei que poderia obter algum tipo de ajuda falando publicamente sobre o assunto. Não existe uma forma certa ou errada de alguém se defender de abuso. Inocentemente, pensei que abuso era abuso e haveria de ser reconhecido como tal, e medidas seriam tomadas. Pensei que falando abertamente colocaria um fim no abuso ou pelo menos faria com que eles recuassem um bocado. Não fez. Quando ninguém fez nada, eles sentiram-se mais encorajados.

Acabei com a minha vida porque havia chegado à conclusão de que não havia nada que eu pudesse dizer ou fazer para acabar com o abuso. Sempre que eu deixava de estar sobre os meus joelhos, era atingido e forçado a ficar outra vez de joelhos. Eles nunca me deixariam ser o pai que eu queria ser para as minhas crianças. As pessoas podem pensar que sou um cobarde por desistir das minhas crianças, mas eu não vi como é que eu haveria de me recuperar disto. Não tenho dinheiro para um advogado, para um terapeuta, ou para medicação. Perdi quatro empregos devido a este processo. Eu estaria sujeito à sua compaixão para o resto da minha vida e eles não haviam mostrado nenhuma.

Ter sido alienado, legalmente e emocionalmente abusado, isolado e arruinado financeiramente é receita para o suicídio. Gostaria de ser mais forte para manter as coisas, mas a dor emocional e o medo de ir para o tribunal e para a prisão (devido à exorbitante pensão para as crianças) tornaram-se sobrepujantes. Fiquei paralisado com medo. Não conseguia fugir e nem lutar. Nunca teria permissão para me curar ou para me recuperar. Gostaria de ser melhor na articulação do trauma emocional e psicológico pelo qual eu passei.

Eu poderia preencher um livro com as mentiras e as decisões legais misteriosas do tribunal. Nunca na minha vida eu experimentei dor como esta. Pedi ajuda mas as pessoas de bem não fizeram nada e o mal prevaleceu. Tudo o que eu queria era um guarda ad litem para as minhas crianças. Qualquer outra parte envolvida no processo seria capaz de confirmar ou refutar todas as minhas alegações, e é precisamente por isso que nenhum guardião ad litem foi alguma vez nomeado para proteger as crianças ou reduzir o conflito.

O abuso centra-se no poder e no controle. Façam frente ao abuso e falem. Se por alguém vos disser que está a ser vítima de abuso, acreditem.

Por favor, ensinem às minhas crianças sobre a empatia e sobre a invalidação emocional, bem como sobre o gas-lighting*, como forma de evitar que elas acabem como eu.

Que Deus tenha misericórdia da minha alma.

Chris Mackney

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Quanto mais cedo os homens se aperceberem que o tribunal familiar é uma arma com a qual o governo destrói o que resta da instituição familiar, mais depressa eles se mentalizam de que não devem depositar qualquer tipo de fé nessa instituição.

O governo é o principal inimigo da família natural.

Para se ter uma ideia da relação satânica entre o feminismo e o governo, veja-se este texto.


* "Gas lighting" é uma forma de abuso mental onde a pessoa é levada a duvidar das suas próprias experiências pessoas, da sua própria memória e da sua sanidade..



quarta-feira, 16 de abril de 2014

Victoria Luckwell avisa os homens ricos para não casar

A filha dum dos homens mais ricos do Reino Unido avisou as mulheres ricas a não se casarem depois do seu marido "gold-digger" [interesseiro] ter recebido £1.2 milhão de pagamento após o seu divórcio. Victoria Luckwell, de 37 anos, cujo pai Mike fundou a "The Moving Picture Company", e cuja riqueza se estima que esteja na ordem dos £135 milhões, afirmou que o sistema legal  Britânico actual agia como um "desincentivo" para os ricos se estes tivessem planos para casar, visto que eles não tinham forma alguma de proteger os seus bens familiares.

Os seus comentários chegam depois do seu ex-marido, Frankie Limata, ter recebido £1.2 milhão em pagamentos por parte dum juiz, apesar dele ter assinado diversos acordos pré-nupciais abdicando do direito a qualquer parte do dinheiro da esposa. Victoria ouviu do juiz que ela tem que pagar ao ex-marido £900,000 para comprar uma casa, e mais £300,000 para pagar as suas dívidas, comprar um carro e mobilar a casa. Enquanto saia do tribunal, ela disse:

Infelizmente, chego à conclusão de que há um forte desincentivo financeiro para as mulheres ricas que queiram casar, visto não haver forma de garantir a protecção dos bens familiares. Dito de forma simples, isto é uma licença para os gold-diggers.

Mike Luckwell, seu pai, acrescentou:

Uma lei que premia os gold diggers depois de se terem assinado três acordos legais pré-nupciais merece críticas genuínas.

O casal, que tem três filhos, conheceu-se em 2005 e antes do casamento, o desempregado Frankie Limata assinou 3 acordos pré-nupciais comprometendo-se a não fazer qualquer tipo de exigência - quer seja durante ou depois do casamento - às posses da sua esposa ou aos presentes dados pela família dela. Mas quando eles se separaram em 2012, ele entrou deu entrada a um processo legal exigindo £2.2 milhões como forma de "manter o estilo de vida ao qual ele se havia habituado" [ed: O mesmo argumento que muitas mulheres usam para lançar as mãos nas posses do ex-marido].

Hoje, depois duma longa audiência no princípio deste mês, o juiz Holman ordenou que ela lhe desse £900,000 para comprar uma casa onde viver enquanto os seus três filhos, com 8, 3 e 2 anos de idades, estão em fase de crescimento. Para além disso, ela tem que lhe dar £300,000 para que ele possa mobilar a casa e pagar as suas dívidas. Actualmente. Victoria Luckwell vive na sua casa com o valor de £6.7 milhões na zona central de Londres, mas ela teme agora que tenha que vender a casa como forma de pagar ao ex-marido.

Depois da decisão do Juiz Holman, Victoria disse que a sua família estava "feliz" com o facto do juiz ter reconhecido que financeiramente Limata não havia contribuído em nada para o casamento (com toda a parte financeira a ser sustendada pela família dela). Ela disse:

Ficamos todos perturbados com o facto de hoje Frankie ter sido financeiramente recompensado com alguma coisa depois das falhas imperdoáveis nas suas promessas. Esta foi uma audiência pública dolorosa durante a qual Frankie fez críticas duras e injustificadas à minha família.

Deste caso, importantes considerações sobre a política publica emergem. A menos que o Parlamento coloque em acção a recente proposta da "Law Commission" em relação aos acordos nupciais, a lei irá permanecer num estado de incerteza. Isto causa audiências públicas dispendiosas bem como enormes angustias emocionais e incertezas financeiras. A minha experiência recente é precisamente o tipo de coisas que são evitadas com acordos pré-nupciais.

Frankie Limata alegou que ele havia sido forçado a viver como "um mendigo", com todas as suas possessões colocadas em sacos de lixo desde que se separaram. Antes desta decisão legal, Limata havia rejeitado uma oferta de £850,000 para se chegar a um acordo no caso, e o juiz criticou os custos legais causados pelo casal que se encontravam acima dos £657,000. Falando sobre o que havia apurado, o juiz disse:

Ambos precisam duma casa aceitável para viver. A Victoria tem uma. O Frankie não.

Ele disse ambos tinham um padrão de vida "elevado", o que lhes permitia ir de férias em países estrangeiros e dispendiosos, comer em restaurantes de topo e conduzir carros de luxo.

Telegraph

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Um homem desempregado casa-se com uma mulher rica, assina vários acordos pré-nupciais, e depois consegue que todos eles sejam invalidados, permitindo que ele consiga sacar um milhão da sua antiga esposa. Mas mesmo assim, esta decisão legal ainda valida o Imperativo Feminino que ainda domina os sistemas legais do mundo ocidental. Imaginem o quanto que Victoria não se revoltaria se ela tivesse que dar metade dos seus bens (tal como acontece com muitos homens) e não só UM PORCENTO deles.

Se o conselho de Victoria é verdade para as mulheres ricas, então deve ser CINQUENTA vezes mais importante que os homens ricos evitem o casamento.

Como é normal nos dias de hoje, a maior parte das mulheres só se apercebe da injustiça do sistema legal quando o mesmo lhes aflige pessoalmente.



segunda-feira, 14 de abril de 2014

Marxismo cultural: rumo a uma sociedade totalitária

Por Figueiredo de Souza (PT-BR)
 
É estrategicamente relevante para o regime democrático de governo que a sociedade brasileira saiba o que é o marxismo cultural. Partimos da hipótese de que se trata de um movimento ideológico criado a partir da Escola de Frankfurt na Alemanha, que pretende implantar a revolução marxista por meio da transformação da cultura ocidental, deturpando a espiritualidade e impondo o materialismo.

O marxismo cultural, conhecido no meio acadêmico como aquilo politicamente correto (PC), é uma sub-ideologia do marxismo que foi dividida em marxismo econômico e marxismo cultural. O Marxismo Econômico defende a ideia de que a História é determinada pela propriedade dos meios de produção. Enquanto o Marxismo Cultural defende a idéia de que a História é determinada pelo Poder através do qual, grupos sociais (para além das classes sociais) definidos pela raça, sexo, etc., assume o poder sobre outros grupos.

O método de análise utilizado pelo Marxismo Econômico é baseado no “Kapital” de Marx (economia coletivista marxista), o Marxismo Cultural utiliza o desconstrucionismo filosófico e epistemológico explanado por ideólogos marxistas como Jacques Derrida, que seguiu Martin Heidegger, que bebeu muita coisa em Friederich Nietzsche.

O “Desconstrucionismo” é um método através do qual se retira o significado de um texto para se colocar a seguir o sentido que se pretende para esse texto. Citamos como exemplo a mutação normativa que interpreta a Constituição Federal de uma forma que admita o casamento de homossexuais.

Gramsci e outros marxistas culturais entendem que existem na sociedade os grupos sociais “bons” e os grupos sociais “maus”. No grupo dos “bons” incluem as mulheres feministas, os negros e os homossexuais que são classificados como sendo “vítimas” e por isso, são considerados, independentemente do que façam ou deixem de fazer. Citamos como exemplo o fato de que um crime praticado por um homossexual é visto como “uma atitude de revolta contra a sociedade opressora”; o mesmo crime praticado por um heterossexual de raça branca é classificado como um “ato hediondo de um opressor”.

No Marxismo Cultural, o “macho branco” é o equivalente ideológico da “burguesia” no Marxismo Econômico, expropria direitos de cidadania, retira direitos básicos a uns cidadãos para, alegadamente, dar direitos acrescidos e extraordinários a outros cidadãos, baseados na cor da pele, sexo ou aquilo a que chamam de “orientação sexual”. Nesta linha está à concessão de quotas de admissão, seja para o parlamento, seja no acesso a universidades ou outro tipo de instituições, independentemente de critérios de competência e de capacidade.

O sucesso de expansão do Marxismo Cultural deve-se a três razões simples: a primeira é que as teorias econômicas marxistas são complicadas de entender pelo cidadão comum; a segunda razão é porque o Marxismo Cultural critica por criticar, pratica a crítica destrutiva até a exaustão; a terceira razão é que o antropocentrismo do marxismo econômico falhou como sistema social e econômico, em todo o mundo; resta ao Marxismo a guerrilha cultural.
Portanto, sem querer esgotar o tema, o que se passa hoje na sociedade ocidental, não é muito diferente do que se passou na União Soviética e na China, num passado recente. Assistimos ao policiamento do pensamento, a censura das ideias, rumo a uma sociedade totalitária.



sexta-feira, 11 de abril de 2014

O que é a Hegemonia Cultural?


O significado de hegemonia cultural parece estar relacionado com a expressão "domínio cultural", mas esse termo pode ser melhor entendido como imperialismo cultural  visto que desta forma o significado se torna mais claro. No sistema de Gramsci, a hegemonia cultural tem o entendimento de lavagem cerebral, e ela obteve uma má publicidade quando eram os Soviéticos e os Chineses a fazê-la. Agora que ela está a ser feita a nós, o termo já não é mais usado. O imperialismo cultural/hegemonia cultural descreve, por exemplo, a forma como a BBC, e os média no geral (bem como a indústria educacional) têm usado a lavagem cerebral para destruir a civilização; definir as palavras que podem ou não ser usadas faz parte disso. A Wikipedia diz:

A hegemonia cultural é um conceito cunhado pelo filósofo [ed: melhor dizendo, subvertor] Marxista Antonio Gramsci. Ele significa que uma cultura diversa pode ser governada ou dominada por um grupo ou ....

Basicamente, isto faz parte da parcela do imperialismo Cultural e do Genocídio Cultural.

A Teoria da Hegemonia Cultural de Gramsci

A análise da hegemonia (ou  do "governo") foi formulada por Antonio Gramsci para explicar o porquê das revoluções previstas pelos Comunistas não se terem verificado onde se esperava que elas ocorressem, isto é, na Europa industrializada. Marx e os seus seguidores haviam avançado com a teoria de que a ascenção do capitalismo industrial haveria de criar uma enorme classe operária e gerar recessões económicas cíclicas.

Estas recessões bem como outras contradições dentro do capitalismo levariam a que a esmagadora maioria das pessoas e dos operários desenvolvessem organizações de auto-defesa, incluindo sindicatos de trabalho e partidos políticos.

Outras recessões e contradições levariam então a que a classe operária derrubasse o capitalismo através duma revolução, reestruturasse as instituições económicas, politicas e sociais segundo modelos socialistas, dando assim início à transição rumo a uma eventual sociedade comunista.

Embora Marx e Engels tenham de um modo notório previsto este cenário escatológico em 1848, décadas mais tarde os operários do mundo industrializado não tinham ainda levado a cabo a sua missão. Gramsci alegou que o falhanço por parte dos operários de levar a cabo uma revolução anti-capitalista centrava-se na bem sucedida captura da ideologia, do auto-entendimento e das organizações dos trabalhadores por parte da cultura hegemónica (dominante), isto é, a perspectiva da classe dominante havia sido absorvida pelas massas de operários.

Nas sociedades industriais "avançadas", as inovações culturais hegemónicas tais como a escolaridade obrigatória, os meios de comunicação, bem como a cultura popular, haviam indoutrinado os operários com uma falsa consciência. Em vez de batalharem rumo à revolução que verdadeiramente iria servir os seus interesses colectivos, os operários das sociedades "avançadas" prestavam atenção à retórica dos líderes nacionalistas, buscavam oportunidades de consumo e estatuto de classe média, abraçando uma ethos individualista de sucesso atraves da competição, e/ou a aceitar a orientação dos líderes religiosos burgueses.

Devido a isto, Gramsci apelou para uma distinção estratégica entre a "guerra de posição" e "guerra de movimento". A guerra de posição é uma guerra cultural onde os elementos anti-capitalistas buscam formas de obter uma voz dominante nos meios de comunicação em massa, nas organizações em massa, e nas instituições educacionais, como forma de aumentar a sua consciência de classe, ensinar a análise e a teoria revolucionária, e inspirar as organizações revolucionárias. Depois do sucesso da guerra de posição, os líderes comunistas ficariam então fortalecidos para dar início à guerra de movimento - a real insurreição contra o capitalismo - com o apoio das massas.

Embora a análise da dominação cultural tenha sido primeiramente avançada em termos de classes económicas, ela pode ser aplicada de um modo mais geral. A análise de Gramsci sugeria que as normas culturais dominantes não deveriam ser vistas como "naturais" ou "inevitáveis". Em vez disso, as normais culturais, incluindo as instituições, as prácticas e as crenças - deveriam ser investigadas [ed: desconstruídas] em busca das suas raízes de dominação e da sua aplicação para a emancipação.

Gramsci não afirmou que a hegemonia era monolítica ou unificada. Em vez disso, a hegemonia foi descrita como uma camada complexa de estruturas sociais. Cada uma destas estruturas têm a sua "missão" e cada uma destas estruturas tem a sua lógica interna que permite que os seus membros actuem de um modo distinto do comportamento levado a cabo pelos membros de outras estruturas. No entanto, e tal como um exército, cada uma destas estruturas assume a existência de outras estruturas e por virtude das suas missões distintas, cada uma é capaz de amalgamar e produzir uma estrutura que tem uma missão mais global.

Esta missão mais alargada normalmente não é exactamente a mesma da missão de cada um dos grupos mais pequenos, mas ela assume-as e subsume-as. A hegemonia opera do mesmo modo. Cada pessoa vive a sua vida de uma forma que é significativa nos seus próprios ambientes, e, para esta pessoa, as partes distintas da sociedade parecem não ter muito em comum com ela. Mas se analisarmos as coisas como um todo, cada vida individual contribui também para a hegemonia mais alargada da sociedade.

A diversidade, a variação e o livre arbítrio parecem existir visto que a maior parte das pessoas observa o que elas acreditam ser uma pletora de circunstâncias distintas, mas elas falham ao não se aperceberem do padrão mais alargado de hegemonia criado a partir da união destas circunstâncias. Através da existência de pequenas e distintas circunstâncias, uma hegemonia em camadas é mantida sem ser reconhecida pelas muitas pessoas que vivem nela. (Ver:  Cadernos do Cárcere, págs. 233-38.)

Em tal hegemonia, o senso comum individual, que está fragmentado, é eficiente para ajudar as pessoas a lidar com as pequenas e mundanas actividades do dia a dia. Mas o senso comum inibe também a sua habilidade de se aperceber da mais alargada natureza sistémica da exploração e da hegemonia. As pessoa focam-se nas preocupações e nos problemas imediatos em vez de se focarem nas fontes mais fundamentais da opressão social (...).

A influência de Gramsci

Embora os esquerdistas tenham sido os utilizadores primários desta arma conceptual, as actividades dos movimentos conservadores organizados também se baseiam em tal conceito. Isto foi visto, por exemplo, nos esforços levados a cabo pelos Cristãos evangélicos para obter o poder dentro dos conselhos escolares durante os anos 90, e, como tal, para poderem determinar o currículo. Patrick Buchanan, num discurso amplamente, falado dado em 1992 numa Convenção do Partido Republicano, usou o termo "guerra cultural" para descrever a luta social e política a ocorrer nos Estados Unidos.

A teoria em torno da hegemonia cultural afectou profundamente o Eurocomunismo, as ciências sociais e as estratégias dos activistas. Na ciência social a aplicação do conceito da hegemonia na análise dos tratados mais importantes (tais como os de Michel Foucault) tornou-se aspecto importante da sociologia, da ciência política, da antropologia, bem como de outros estudos culturais. Na educação o conceito da hegemonia levou ao desenvolvimento da "Pedagogia Critica".

Fonte.



terça-feira, 8 de abril de 2014

O porquê dos homens preferirem casar com mulheres castas

Quando ele se sente suficientemente forte para pensar no passado, as memórias de Andy Phillips em relação ao seu filho são dolorosas, tal como no passado eram preciosas. Há aquele emocionante num dia de Novembro de 1990 quando Jordan nasceu no Tameside General Hospital em Derbyshire, e foi colocado nos seus braços. Quando fecha os olhos e pensa nisso, Andy ainda consegue ver o pequeno Jordan a dar os primeiros passos. Andy lembra-se de lhe comprar o primeiro conjunto de bateria e ver, espantado, a forma como o pequeno rapaz imediatamente toca a música "Hey Jude!" dos Beatles.

Por cima de todas estas memórias felizes, no entanto, encontra-se o terrível dia, há dois anos, quando Jordan, então cim 21 anos, apareceu na casa de Andy (Telford, Shropshire) com um pedaço de papel no seu bolso de trás. Andy, de 43 anos, recorda:

Era um teste de ADN. Jordan disse que tinha algo para me contar. Fez uma pausa e disse: "Tu não és o meu pai"

Esse momento devastador deu início a dois anos infernais na vida de Andy, durante os quais ele batalhou para entender o porquê de ter sido terrivelmente enganado pela mãe do Jordan, Andrea Roberts (42 anos).

Forçado a pagar pensão depois de se ter separado de Andrea quando Jordan tinha 7 anos, Andy acredita que há já muitos anos que Andrea suspeitava que Jordan não era filho dele. E embora Andrea tenha concordado em pagar £19,000 como parte dum acordo legal feito nos instantes finais, depois dele ter dado início a um processo legal tendo em vista algum tipo de compensação por danos psicológicos a si causados por parte da mentira de Andrea, Andy afirma que não há vencedores nesta triste história - muito menos o Jordan, que tem andado para trás e para  frente na guerra entre os seus "pais".

De facto, o caso judicial causou uma tal mágoa a Jordan, hoje com 23 anos e baterista duma banda, que ele já não fala com o homem a quem ele dantes chamava de Pai apesar de Andy sempre dizer que o amava como um filho:

Ele não quer saber mais de mim. É como se eu o tivesse perdido duas vezes.

Embora Andy (engenheiro) esteja ainda a receber aconselhamento psicológico como forma de lidar com o trauma de ter descoberto que Jordan não é seu filho, Andrea diz que também ela sofreu, insistindo que não sabia ao certo se Jordan era filho de Andy ou não, e que só ficou a saber de certeza depois do teste de Outubro de 2011 ter revelado toda a verdade:

Eu tinha 18 anos. Nem acredito que o que aconteceu quando eu ainda era tão jovem ainda me atormenta até aos dias de hoje.

Numa carta sentida que ela enviou ao Andy depois dele ter descoberto a verdade há dois anos atrás, ela escreveu:

Quando eu tinha 18 anos, eu não tinha qualquer tipo de plano, mas [eu] era uma rapariga assustada, imatura e confusa, cujo próprio pai lhe havia virado as costas. Eu levava as coisas um dia de cada vez, e [eu] tentava fazer o que era o melhor para mim. Eu e tu estávamos juntos, e era assim que eu queria que ficássemos. Eu não queria magoar ninguém. [ênfase adicionado]

E em mais um episódio desta história, Andrea encontra-se agora num relacionamento com o pai biológico dde Jordan - um antigo amante dela.

O Princípio

Então como foi que as coisas chegaram a este ponto confuso e triste? Segundo documentos legais enviados ao Daily Mail, as sementes da mentira foram plantadas logo desde o início da relação entre o Andy e a Andrea.

Conheceram-se num pub em Glossop (Derbyshire) no verão de 1989 quando Andrea tinha 17 anos e Andy 19. Eles tinham andado na mesma escola integral na cidade mas mal se lembravam um do outro dos tempos da escola:

Ela aproximou-se de mim. Ela era muito bonita e conversadora. Começamos a sair juntos e eu sempre a acompanhava para casa. Eu era muito leal a ele, logo desde o início.

Mas Andy não era o único admirador de Andrea. Alguns meses depois de se terem tornado amantes, ela traiu Andy com o seu primeiro namorado, Paul Rothery, outro antigo aluno da "Glossop Comprehensive" que Andy conhecia de jogar futebol com ele no clube de jovens local. Por essa altura, Andy não ficou a saber da infidelidade da sua namorada. Andrea alega que o seu "encontro" com Paul foi um "incidente único".

Na carta que ela enviou ao Andy, ela disse que, embora ela suspeitasse que Paul pudesse ser o pai, "havia sempre a chance dele (Jordan) ser teu filho". [ed: os testes de ADN existem desde os finais dos anos 70, início dos anos 80]

Andrea estava grávida de vários meses quando disse a Andy sobre o bebé. Ele comprometeu-se a ficar com ela, o que gerou a ira do pai dela - um sargento-detective na  polícia de Greater Manchester -  bem como a ira dos seus próprios pais. Andy relata:

Eu sempre usava contraceptivos, e como tal, fui apanhado de surpresa; mas assumi que algo tinha falhado. Eu estava apaixonado por ela e nem questionei a possibilidade do filho não ser meu. Eu tinha um emprego estável e estava feliz por me tornar num pai. Mas o pai dela estava furioso e como tal, ela veio viver comigo e com os meus pais pouco antes do Jordan nascer.

Andy esteve presente no nascimento de Jordan, em Novembro de 1990, e lembra-se de ver Jordan a rastejar pela primeira vez. Os pais dele também adoravam o bebé:

Foi um momento espectacular e muito emotivo. Mas hoje em dia é muito difícil pensar nisso, sabendo que eu estava a cuidar do bebé de outro homem, e que ela nunca me disse que suspeitava que o Jordan não era meu.

Por meados de 1991, Andy havia poupado dinheiro suficiente para alugar uma pequena casa em Glossop para a sua pequena família. Ele pagou tudo, diz Andrea, enquanto Andrea cuidava do Jordan:

Eu só ganhava cerca de £300 por semana, mas estava feliz em suportá-los. Quando eu chegava a casa, depois do trabalho, levava o Jordan ao parque. As pessoas diziam o quanto que ele se parecia comigo, e como ela tinha os meus maneirismos. Não havia nada que me deixasse suspeito.

Mas ele sempre achou estranho a Andrea não ter tido interesse em casar ou ter mais filhos.

Olhando para trás, pergunto-me se isso não era porque ela nunca me amou. Se calhar nós só estávamos juntos porque eu fui o único que permaneci por perto durante o período em que ela estava grávida.

Mesmo que seja possível sentir simpatia pelo drama de Andrea, é muito mais difícil de sentir simpatia pelo comportamento que ela adoptou nos anos que se seguiram. Sem surpresa alguma, dado o segredo que ela escondia, o relacionamento deles lentamente se deteriorou:

Com relativa frequência, eu estava cansado depois do trabalho, e ficava em casa a tomar conta do Jordan. Ela começou a sair demasiadas vezes com as suas amigas.

No entanto, Andrea colocou a sua própria versão dos eventos nos documentos legais, afirmando que o temperamento de Andy causou uma divisão entre eles. Andy nega tudo isto e diz que - ameaçada por uma acção legal - esta foi uma tentativa desesperada de tentar manchar a reputação do antigo companheiro.

Eles separaram-se temporariamente em 1995, quando Jordan tinha 5 anos, mas no ano seguinte, Andy convenceu Andrea a dar mais uma chance à relação por amor ao Jordan. Em 1997, e depois dela voltar a dizer para ele se ir embora [da casa que ele havia comprado], ele saiu de casa e nunca mais voltou:

Era mais do que óbvio que ela não me queria por perto.

Começam os Pagamentos

A separação poderia ter apresentado uma chance de Andrea colocar as coisas em pratos limpos e revelar toda a verdade em torno da paternidade de Jordan, mas em vez disso, ela pediu ao Andy que lhe pagasse £120 por mês como pensão alimentícia, mesmo depois dela se ter casado com o mais novo namorado (1990), Rod Pryce. [Note-se que o argumento de que ela escondeu a paternidade do Jordan porque estava "assustada, imatura e confusa" já não cola desta vez.]

Poucos anos depois ela pediu ao Andy que aumentasse os pagamentos para £160 por mês, ameaçando que se queixaria à "Agência de Apoio à Criança" [Child Support Agency - CSA] caso ele não concordasse. Andy, que se recusou a pagar mais por acreditar que já estava a pagar o suficiente, disse:

Foi cruel da sua parte fazer-me passar por tudo isto sabendo que havia a possibilidade do Jordan não ser meu. Todos aqueles anos de engano são difíceis de serem perdoados. Durante os meus anos 20 e anos 30 tive isto a pairar sobre a minha cabeça.

Explicando o porquê de ter mantido a mentira por tanto tempo, Andrea escreveu na sua carta a Andy:

À medida que o tempo foi passando, comecei a pensar seriamente de que tínhamos que saber a verdade. Senti que o Jordan tinha o direito de saber, mas o tempo certo nunca parecia chegar. Mais do que tudo, eu estava assustada com a perspectiva de magoar o Jordan.

Mas se Andrea tinha suspeitas em torno da paternidade do filho, o pai biológico de Jordan, Paul Rothery, também as tinha. E em mais uma declaração legal disponibilizada como parte deste caso perturbador, disse que desde o princípio que a ideia de Jordan ser seu filho lhe passou pela cabeça. Houve uma altura, era Jordan ainda criança, que Paul - que vivia por perto - o viu a brincar no jardim e notou semelhanças físicas que o levaram a admitir:

Isto fez com que eu começasse a pensar que se calhar Jordan era meu filho.

Ele escreveu a Andrea, sem mencionar as suas suspeitas, mas ele diz que Andrea nunca lhe respondeu à cara. Foi só em 2011, depois do casamento com o padrasto de Jordan, Rob Pryce, se ter desmoronado, que eles finalmente se encontraram e discutiram o assunto.Alguns meses depois, contaram a Jordan dos seus receios e ele pediu logo que o assunto fosse resolvido com um teste de ADN.

Andy foi o último a saber. Por essa altura, ele estava casado com Mariya, hoje  com 33 anos, que ele conheceu há 10 anos e com quem se casou em 2007. O seu filho Joshua nasceu em Abril de 2011 e havia sido apresentado a Jordan como seu meio-irmão. Embora Andy se tenha mudado para Telford, que fica a duas horas de carro, Jordan às vezes vinha e passava lá a noite, chegando até por uma vez a trazer a sua namorada.

Não consigo perdoar a Andrea por não vir ela mesma, para me dizer. Nem consigo pensar no que Jordan passou por ter que me contar os resultados dos testes e visto que a sua mãe não tinha a coragem de ser ela a fazer isso.

Embora Andy tenha chorado quando soube da notícia, Jordan permaneceu calmo:

Ele já sabia da notícia há alguns meses, e como tal, eu questiono-me se ele já não tinha superado o seu momento de dor. Ele [Jordan] disse que isso não iria afectar a nossa relação, e que ele ainda me via como pai e que isso não iria mudar. Eu estava totalmente chocado mas eu disse-lhe o mesmo: que o amava e que ele seria sempre meu filho.

Mas Jordan retirou-se da presença de Andy, e depois de mais algumas visitas, parou de responder às suas chamadas e aos seus SMS.

Finalmente, eu liguei para o padrasto do Jordan, Rob, e perguntei-lhe se ele estava bem. Ele disse-me que ele apenas estava a tentar lidar com a situação.

Andrea tentou explicar o seu comportamento numa carta enviada a Andy ANTES dele ter dado início ao processo legal. Nessa carta, ela escreveu:

Eu só me posso culpar a mim mesma, mas eu desejava que, com tal idade, eu não tivesse que lidar com tal problema - sozinha. Eu não podia falar com ninguém, não tinha apoio e não tinha onde viver. Precisei da minha mãe e do meu pai mas eles não estavam lá para me ajudar. Devido a isso, eu tive que resolver as coisas sozinha. Tu e eu estávamos juntos e era assim que eu queria que as coisas ficassem. Por essa altura, eu não pensei a longo prazo e inocentemente pensei que poderíamos ser uma família. [ênfase adicionado]

Nos dois anos que já se passaram desde que ficou a saber a verdade, e afastado que está do convívio com Jordan, a dor de Andy transformou-se em raiva, e, sem surpresa, em amargura dirigida à Andrea:

Isto começou a devorar-me por dentro. Senti que não conseguia respirar de noite e nem conseguia dormir. Essa altura da minha vida foi horrível.

O sentido de injustiça de Andy tornou-se tão profundo que ele escreveu uma carta à CSA perguntando se ele poderia ter os seus pagamentos de volta. Ele calcula que os pagamentos somem um total de £4,894 e que ele pagou £2,760 adicionais, colocados na conta de Jordan durante os anos. Quando lhe foi dito que ele não pode ter de volta o seu dinheiro, ele decidiu seguir pela via legal.

Em retrospectiva, será que este foi um passo inteligente? Será que ele não previu que isso poderia ser doloroso para o seu filho? Admitindo que ele não levou em conta como isso poderia afectar a relação, Andy afirmou:

Eu queria justiça. Não estava interessado na vingança mas não conseguia viver cm o que ela me havia feito.

Visto que os tribunais do Reino Unido consideram o acto de educar uma criança como um privilégio, não é possível reclamar pagamentos de manutenção que tenham sido feitos a uma mãe mentirosa, mas só reclamar danos psicológicos como consequência da decepção.

O advogado de Andy, Roger Terrell, que se especializa na fraude na paternidade, afirma que tal número de alegações está a crescer rapidamente. Em Janeiro de 2013, naquele que se acredita ter sido o primeiro caso deste tipo, outro dos seus clientes, Richard Rodwell, recebeu £25,000 em danos depois de descobrir que o filho e a filha que havia criado não eram dele. Desde então, o Terrell foi contactado por dezenas de outros homens que de igual modo foram enganados; crê-se que um em cada 25 pais estão a criar filhos que não são seus.

Mas em casos como este, raramente há um final feliz. Andy descobriu através de documentos enviados ao seu advogado que seis meses depois dos testes de ADN, Jordan mudou o seu nome de Phillips para Pryce, segundo o ex-marido de Andrea e seu ex-padrasto. Andy comenta:

Isto foi incrivelmente doloroso. Eu ainda olhava para ele como o meu filho, e ainda teria um relacionamento com ele, se pudesse, mas o Jordan virou-se contra mim. Ele pensa que, ao tomar esta acção legal contra a sua mãe, eu o estou a castigar; mas ele é uma vítima, tal como eu o sou.

O relacionamento da Andrea com o pai biológico de Jordan foi o mais recente dado desta história. Mas tal como ela diz na sua declaração legal, "Não estaria correcto pensar que estamos a jogar o jogo da "Família Feliz" com o Jordan visto que isso está totalmente longe da realidade." Na sua declaração, Paul admite que:

Tem sido difícil gerar um relacionamento com o Jordan e isso é algo que está a demorar tempo.

E depois de tantos anos de segredos e mentiras, é difícil ver como é que as feridas se podem curar facilmente. Andy, que espera outro filho com a sua esposa, diz:

É como se uma grande parte da minha vida não tivesse sido o que eu pensava que era.

(...)

Daily Mail

* * * * * * * *
De forma bem concreta, esta história revela um dos grandes motivos que leva os homens a não querer casar com mulheres promiscuas (ou mulheres com um passado sexual "frutífero"). Este homem, Andy, envolveu-se com uma mulher promiscua e passou 20 anos da sua vida a pagar por um filho que não é seu, algo que ninguém no seu perfeito juízo qualificaria de "bom". 

Isto não quer dizer que casar com mulheres castas é garantia de não ser vítima de fraude, e nem quer dizer que não é possível uma mulher com um passado sexual promíscuo mudar o seu estilo de vida. O que isto quer dizer é que o homem é perfeitamente lógico e racional em usar o passado sexual da mulher para saber quais são as probabilidades dele vir a ser vítima de fraude no futuro.





sábado, 5 de abril de 2014

Obama, União Europeia e a ONU desejam a morte dos Africanos


Segundo as Nações Unidas, a malária mata mais de 3,000 crianças Africanas por dia. Isto acontece muito por causa da pressão que o Ocidente colocou sobre os Africanos de modo a que estes não usem o DDT, uma maravilhosa droga inofensiva que, de modo geral, livrou os EUA e a Europa da malária, mas que graças à sua radical agenda ambientalista, os esquerdistas impedem que os Africanos a usem.

Para além de preferirem que as crianças Africanas morram em vez de permitirem que se use o DDT, os esquerdistas ocidentais estão também dispostos a deixar os Africanos percam a sua guerra contra o HIV como forma denão perturbar a sua agenda sexual radical:
A administração de Obama, bem como a União Europeia e os países Nórdicos, uniram-se contra os pobres países Africanos durante as duas últimas semanas, insistindo que a fidelidade sexual e o atraso na iniciação sexual não podem ser estratégias defensivas contra a propagação do HIV.
Leram bem? A elite ocidental opõe-se a medidas com provas dadas da sua eficácia no combate às doenças sexuais, mesmo que isso resulte na morte de mais Africanos.
Os países Africanos enviaram delegados para New York na esperança de que pelo menos os documentos não-vinculativos mas influentes, produzidos pela Comissão do Estatuto da Mulher da ONU, um dos maiores encontros anuais das Nações Unidas, pudesse ser um veículo que lhes ajudasse a abrandar o crescimento do HIV no seu continente.
Pobres e enganados Africanos. Em vez obterem algum tipo de ajuda clinicamente eficaz no combate ao HIV, os países Africanos viram Obama e a União Europeia a bloquear toda a linguagem que encorajava a redução de parceiros sexuais, apesar dessa ser uma forma válida de combater a propagação de DSTs.
Segundo algumas testemunhas que falaram para a Breitbart News, a meio da última noite de negociações alguns delegados Africanos chegaram mesmo a chorar de frustração. 
No início das negociações, os Estados Unidos, a Europa, a Noruega, o México e outros países da América Latina ameaçaram que não haveria qualquer tipo de resolução se ela contivesse algum tipo de referência à abstinência, à fidelidade, à redução do número de parceiros sexuais, ou até à que-nem-deveria-ser-controversa menção a "atrasar o início da actividade sexual". Por duas semanas as negociações foram estagnadas e atrasadas. Os EUA e a UE com as suas dúzias de delegados, facilmente superaram os pobres países Africanos que tinham um ou dois diplomatas para cobrir toda a negociação. 
Os EUA e a UE insistiram que linguagem tal como "fidelidade" e "atraso sexual" poderiam estigmatizar e, desde logo, desencorajar aqueles possuidores do HIV de se testarem e obterem tratamento. Os Africanos insistiram que estas eram únicas estratégias realmente defensivas contra a doença, que ainda tem proporções epidémicas em África.
Temos pena, Africanos. Embora a riqueza do ocidente tenha sido gerada pela liberdade económica, os esquerdistas ainda têm na mão a carteira. Do ponto de vista de Obama e da União Europeia, uns poucos milhões de Africanos mortos é sempre preferível a aceitar-se os efeitos benéficos da moralidade sexual.

Mas mesmo assim, nem tudo foram vitórias para os esquerdistas:
Esforços levados a cabo pelas nações ocidentais, lideradas pelos EUA, falharam ao não conseguirem que se mencionasse a "orientação sexual e identidade de género" no documento. Espera-se que a "orientação sexual e a identidade de género" se torne numa categoria protegida, tal como o direito de voto. A coligação lgbt emitiu uma declaração na Segunda-Feira, dizendo, "Estamos profundamente desapontados com esta tentativa de [blá blá blá blá blá blá blá blá blá].”

Tal como os radicais dos anos 60 costumavam afirmar, a questão não é a questão. Os esquerdistas não têm um interesse sincero de aliviar o sofrimento causado pela SIDA porque se tivessem, eles não iriam promover o homossexualismo sempre que tivessem oportunidade. O seu interesse primário parece ser a promoção da devassidão sexual e da degeneração por motivos demasiado torpes para serem contemplados.

Um pequeno preço a pagar
para o avanço da agenda