terça-feira, 31 de julho de 2012

Nações Unidas ataca identidade cultural europeia


O representante especial para os assuntos em torno da migração afirmou que a União Europeia (UE) deve fazer "os possíveis" para debilitar a "homogeneidade" dos seus estados membros. Peter Sutherland declarou que a prosperidade futura de muitos dos países da UE depende deles se tornarem multiculturais.

Ele sugeriu também que a política governamental do governo do RU (Reino Unido) não tem qualquer tipo de apoio junto do sistema legal internacional.

As suas palavras foram proferidas quando ele estava a ser interrogado por um comité dedicado a investigar a migração global.

Sutherland, que é um presidente não-executivo da Goldman Sachs International e um antigo presidente da BP, encabeça o "Global Forum on Migration and Development", que reúne representantes de 160 nações como forma de partilhar propostas e políticas.

Ele disse ainda ao comité que a migração era "crucial para o crescimento económico" em algumas nações da UE, "por mais difícil que seja explicar isto aos cidadãos desses estados."

Fonte

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Obviamente que Sutherland está errado quando diz que a prosperidade futura de muitos dos países da UE depende deles se tornarem multiculturais. Como é que ele sabe disso? Que estudos é que ele tem que suportem a tese de que a homogeneidade dos países membros europeus é um impedimento ao seu progresso económico?

Imaginem que temos 10 pessoas numa fábrica em apuros financeiros e que como "medida de recuperação" é-lhes proposto que contratem pessoas que não estejam cientes da operacionalidade da mesma como passo para ela sair da crise. As 10 pessoas imediatamente lhe dirão que a sua "proposta" não faz sentido económico algum.

O que tira países da crise é o talento e a forma como o mesmo é posto em práctica - independentemente da etnia das pessoas. O Japão é um exemplo disso.

Ao contrário do que disse Sutherland, quem lucra com a destruição da unidade cultural europeia não são os europeus, mas sim o esquerdismo defendido pelas Nações Unidas e pelos globalistas. Esta "medida" proposta por este representa da ONU é uma manobra cultural tendo em vista um propósito político.

Claro que este mesmo homem, perante representantes muçulmanos, africanos, chineses ou indianos, nunca se atreveria a dizer que a medida que eles precisam para sair da crise é a destruição da "homogeneidade" da sua sociedade.

O marxismo cultural fica claramente patente com esta gritante dualidade de critérios.


segunda-feira, 30 de julho de 2012

Dr. Coutinho explica o porquê de não existir a pílula masculina

A maior parte dos MRAs já sabe disto, mas, como é normal, existem sempre pessoas que não estão cientes dos propósitos totalitários do movimento político com o nome de feminismo.

A julgar pelo que diz o Dr Coutinho, as feministas bloquearam a propagação da pílula masculina apenas e só porque não queriam perder o controle exclusivo da natalidade.

Sem surpresa alguma, o poder - e não a saúde ou a "emancipação" da mulher - foi a grande motivação.


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domingo, 29 de julho de 2012

O ódio contra mulheres

Estas são algumas das palavras "simpáticas" que as feministas (e os feministas) têm lançado contra a página "Mulheres contra o feminismo". Se vocês entrarem na dita página e pesquisarem nos arquivos, encontrarão muitas outras palavras de ódio, intolerância, preconceito e discriminação dirigido às mulheres que a gerem.


Não deixa de ser curioso que as palavras mais intolerantes dirigidas às donas desta página tenham vindo das mesmas pessoas que dizem "lutar pelos direitos das mulheres", - isto é, feministas. Aparentemente as mulheres são livres para escolher a sua ideologia política, desde que não se alinhem contra o feminazismo.

Califórnia em vias de estabelecer "famílias" multiparentais

A linha da frente da guerra à família natural normalmente encontra-se nas zonas dominadas pelos militantes esquerdistas. Tome-se o exemplo da Califórnia.

As crianças californianas podem vir a ter mais do que dois pais se um projecto a avançar pelos canais legislativos de tornar lei. O projecto de lei, de autoria do senador activista homossexual Mark Leno, permitirá aos juízes reconhecer pais múltiplos em casos onde as crianças "fiquem melhor servidas" com vários relacionamentos paternos.

O homossexual Leno caracterizou a lei como uma "resposta à evolução [= desintegração] das famílias americanas".

De que forma é que seria apropriado uma criança ter, legalmente, mais do que dois pais?

Os apoiantes da lei citaram vários exemplos onde a lei poderia ser aplicada, incluindo o caso duma dupla lésbica que concebeu [sic] a criança com a ajuda dum doador de esperma envolvido na situação como parente, ou o homem que se casou com uma mulher quando ela já se encontrava grávida de outro homem; este último manteve o papel de pai.
Convém corrigir uma coisa muito importante: as lésbicas não conceberam absolutamente nada: uma das lésbicas concebeu com a indispensável ajuda do homem. Duas mulheres não podem conceber crianças, tal como dois homens também não. No caso dos homens, a única coisa que conseguem conceber juntos são doenças sexualmente transmissíveis.

Claro que só os ignorantes é que acreditam que este projecto de lei tem alguma coisa a ver com o bem estar das crianças. Camille Gigglio [California Right to Life Committee] revelou:

Ele [isto é, o homossexual Mark Leno] está a tentar alterar todas as nossas atitudes e todo o nosso entendimento do que constitui uma família.

Família é um pai, uma mãe e as crianças.

Ou seja, a esquerda militante quer destruir os conceitos de casamento e de família pervertendo ambos de modo a que estes [os conceitos] se tornem tão grotescos que percam todo o seu significado. Mal um dos pilares esteja destruído, os arquitectos desta engenharia social irão mais facilmente transformar a sociedade de modo a que esta seja mais facilmente controlável.

Mark Leno: activista homossexual e engenheiro social.

Fonte

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Feministas querem tratamento preferencial e não igualdade

Departamento policial do Texas foi acusado de discriminação contra as mulheres ao exigir que elas façam os mesmos testes físicos que os homens fazem. Segundo se sabe, 63% dos homens passa nos testes enquanto que só 19% das mulheres passa.

O processo legal federal alega que os resultados díspares,

constituem um padrão ou práctica que resiste a total empregabilidade das mulheres, ao privá-las dos seus direitos de igualdade de oportunidade laboral independentemente do sexo.
O governo federal quer que as mulheres que não passaram nos testes físicos sejam compensadas.
Quer também que o município contrate algumas das mulheres que foram rejeitadas no passado e lhes ofereça antiguidade e compensação retroactiva.
Não há qualquer evidência de que alguns dos 27% dos homens que não passaram nos testes físicos venham a ser contratados à mesma, e recebem compensações e promoções retroactivas. Aparentemente, só as mulheres é que merecem isto.

O que isto demonstra é que o verdadeiro impulso do feminismo não é a igualdade mas sim a misandria; para o feminismo, discriminar os homens é perfeitamente aceitável, se isso beneficiar as mulheres. Se há mais homens polícias do que mulheres polícia, então o sexo importa, e isso é intolerável para os esquerdistas.

É por isso que o impulso para se aumentar o número de mulheres nas forças de combate é problemático. Parece quase inevitável que os padrões sejam reduzidos de modo a que haja entradas e promoções iguais para as mulheres.

Mas o que é que acontece quando pessoas fisicamente incapazes têm acesso a empregos e actividades que dependem - e muito - da força física?

É mesmo necessário que os polícias sejam fisicamente aptos, fortes e agressivos? Às vezes, sim.

Um exemplo disto ocorreu em França no mês passado. Duas mulheres polícia intervieram numa discussão. Um dos homens derrubou uma das agentes, tirou-lhe a arama e matou-a. Depois disso, ele perseguiu a outra mulher-polícia, apanhou-a e matou-a.

Será que o criminoso estaria menos disposto a atacar dois homens polícia, fisicamente aptos e agressivos? Creio que a resposta é auto-evidente.

Fonte

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O que as feministas pensam que ser polícia é:


O que realmente é:


Ser polícia ou bombeiro, ou soldado ou mesmo marinheiro é, pela própria natureza das actividades, algo que deveria ser feito exclusivamente pelos homens. Mesmo entre os homens, só uma elite dos mesmos é fisicamente apta para tal.

Se, portanto, só uma elite masculina consegue chegar a esse patamar físico, porque é que se deveria colocar o resto da sociedade em perigo, baixando as exigências físicas para que pessoas fisicamente incapazes (tanto homens como mulheres) tomem parte destas actividades profissionais fisicamente exigentes? Deve a ideologia estar acima da biologia, ou deve a biologia tomar preeminência?

O que é mais importante: a segurança pública ou a sempre flutuante e perpétuamente insatisfeita vontade de feministas sedentas do estatuto e prestígio da elite masculina?

Outra coisa que convém notar é o silêncio feminista perante esta óbvia discriminação contra os homens. Se - como nos é dito - as feministas apenas e só querem a mitológica igualdade, porque é que, ao mesmo tempo, querem níveis de exigência inferiores àqueles que são aplicados aos homens? Para quando uma revolta feminista contra esta desigualdade na forma como os homens e as mulheres são tratados?

Pior que isso, é o facto destas mesmas feministas, que fazem testes físicos mais fáceis e que são universalmente protegidas de situações de maior dano físico, exigirem receber as mesmas compensações financeiras e as mesmas promoções que os homens. Ou seja, trabalham menos, correm menos riscos, são menos capazes, faltam mais ("alturas do mês"), mas exigem receber o mesmo que a elite masculina. Isto é o que os esquerdistas qualificam de "igualdade"?


domingo, 22 de julho de 2012

Dualidade de critérios no caso Marcos Kitano Matsunaga

Observar a forma como algumas mulheres se desdobram para justificar a violência feminina é um exercício bastante revelador. As pessoas que realmente acreditam que a mentalidade feminista está em busca da "igualdade" deveriam ler repetidamente o que elas afirmam quando uma mulher mata o marido ou os filhos (ou outra pessoa inocente).

O mais estranho não é o facto de haver feministas que desculpabilizam a violência feminina, mas sim o facto de toda a sociedade pactuar com essa mentalidade - directamente ou indirectamente.

Há alguns dias atrás Marcos Kitano Matsunaga foi brutalmente assassinado por uma mulher com o nome de Elize Ramos Kitano Matsunaga. Alegadamente, os motivos que levaram ao assassinato prendiam-se com a traição a que ela foi alvo por parte dele.

Inicialmente, as pessoas atribuíram a morte de Marcos ao alegado estado de espírito da mulher traída, mas à medida que os dias foram passando, tornou-se claro que o assassinato foi mais macabro do que inicialmente se pensava.

O tiro que Marcos recebeu foi dado de cima para baixo, o que leva as forças policias a inferir que ele foi apanhado de surpresa no momento que a sua esposa disparou. Mas o seu sofrimento não acabou aqui. A mulher, notando que o marido ainda estava vivo após o tiro, pegou numa faca e decapitou o seu marido.

Independentemente das preferências ideológicas das pessoas, não passa pela cabeça de ninguém defender uma pessoa (homem ou mulher) que toma a lei nas suas mãos e decapita o cônjuge devido à violação dos votos de casamento.

Mas, claro, isso era antes da desvalorização do homem - e divinização da mulher - ter tomado conta da arena pública. Hoje em dia é normal acusar-se o homem assassinado como o "culpado" pela sua própria morte.

Para se ver este tipo de mentalidade, basta ver como reagiram alguns membros do grupo do Facebook com o nome de Elize Ramos Kitano Matsunaga. O que se seguem são alguns dos comentários lá presentes.


Ela deu um tiro ao seu marido antes de lhe cortar a cabeça, mas não era louca. O que é que ela precisava de fazer para ser considerada louca? Comer o seu marido num ritual de magia negra?


Exacto. O desequilibrado é aquele que tem várias mulheres, e não aquela que dá um tiro na sua cabeça.


Ele levou um tiro na cabeça e viu a sua cabeça a ser cortada, mas ela é que tem a vida destruída. De certa forma, a Flavia tem razão. Ela tem a vida destruída. Ele só não tem a vida destruída porque a Elize tirou-lhe a vida.


Ou seja, sempre que uma mulher sentir que o seu ego foi ferido, ela pode matar o autor do acto. As emoções são colocadas como motivo suficiente para se tirar a vida a um homem.


Ela é que tralhava para um site de prostituição, mas ele é que o safado. Exclusivamente.


Não foi assassina, brutal, cruel e violenta. Não. Ela apenas foi "burra".

"Ferir o coração duma mulher" é motivo suficiente para levar um tiro na cabeça e ser decapitado.




Ela é que é a vítima da matança do esposo. Por essa ordem de ideias, ele deve ser o culpado.




Liberdade para quem dispara para a cabeça dum homem desarmado antes de cortá-la.

Ou seja, tomara que mais mulheres comecem a disparar sobre os seus maridos e, posteriormente, cortem as suas cabeças.


Usando esta "lógica", se todos os homens punissem (tiros na cabeça e decapitação) as mulheres adúlteras, "não existira traição".


Era preferível, portanto, acabar com a vida dum homem do que perder 15 quilos. Isto demonstra o valor que esta mulher dá à vida do marido.

Entretanto, e como dito em cima,à medida que os dias foram passando, foram surgindo mais dados em relação ao caso - o que poderia levar as pessoas mais sensatas a alterar a sua posição.

Mas factos não interessam para quem já tem a mentalidade fixa no conceito "homem = mau", "mulher = anjo".

Se isto é verdade - isto é, que ela foi às compras depois de ter disparado e decapitado o marido - não é evidência que isto foi um crime frio e racional e não algo "passional"?

Ela "torturou muito pouco", o que implica que deveria ter torturado mais. Tortura de homens que traem as mulheres parece ser a sua sugestão, portanto. Pergunto-me se ela estaria de acordo que o mesmo fosse feito às mulheres adúlteras.

Em cima defende que a tortura que foi feita ao marido foi "muito pouco", mas aqui ela mesmo já diz que homem que tortura uma mulher "não passa de um monte de lixo". Ela pode torturar sem ser considerada "um monte de lixo", mas os homens não. Deve ser aquela "igualdade" que as feministas tanto falam.


A morte por decapitação é classificada de "é menos um".


A Lais diz que a esposa levou a cabo um crime, mas que estava certa. Se os papéis fossem invertidos, a Laís não pensaria assim.

Quando os papéis são alterados, e o assassino passa a ser o homem, muito poucas pessoas querem saber dos motivos que o levaram a fazer o que fez. Ninguém pergunta se ela o traía, se ela o tratava mal, se ela era péssima mãe ou outra coisa qualquer (factos que, mesmo a serem verdade, não justificam o assassinato).

Quando o homem é o assassino o que interessa é que ele é um homem e que é um assassino. Nada mais é preciso saber.

O Correio da Manhã informa

Executada a tiro por marido ciumento

Estava proibido pelo tribunal de se aproximar da mulher. Matou-a com quatro tiros. Mais um crime violento, desta vez na Moita. Saiba tudo no CM.

Os comentários foram os previsíveis.
Note-se que esta ignorante usa este incidente para atacar todos os homens - e não só aquele que levou a cabo o assassínio. Isto é clássico da mentalidade feminista: aquilo que os homens fazem de mau é resultado dele ser homem, no entanto aquilo que as mulheres fazem de mal é culpa da sociedade. O feminismo declara, assim, que as mulheres, ao contrário do resto da sociedade, não tem culpa nenhum dos seus actos.

Resta saber em que parte do país é que os "homens maléficos" tem liberdade para matar matar mulheres a seu "bel-prazer".


Isto implica que o problema da violência levada a cabo contra as mulheres é o resultado delas estarem em minoria nos cargos políticos e jurídicos. Se isto é assim, então como é que se justifica a violência que as mulheres levam a cabo contra os homens, que estão em maioria nos cargos políticos e jurídicos?

Entretanto, deixo aqui um texto escrito por um contacto do Facebook.



A vítima e a assassina - Para as pessoas sem noção de respeito, mulheres malucas e manginas.

O caso do executivo da Yoki que foi morto pela mulher nos mostra muita coisa de como a sociedade pensa e de como somos influenciados por uma mídia com tendências no mínimo estranhas. E isso consequentemente para pessoas inteligentes traz questões sobre novos papéis na guerra dos sexos que existe inegavelmente, sobre quem realmente oprime, sobre o papel ambíguo da mulher, entre outros factores. E isso irá ser questionado no texto abaixo.

Alguns termos novos são comuns de escutarmos por textos especialiados, tais como a misandria, que quer dizer o ódio ao homem e tudo que representa o masculino, assim como ¨brincadeiras¨e propagandas que denigrem a imagem do homem na sociedade e colocam esse como vilão sempre.

Esse termo dá origem a pessoa misândrica, em geral mulheres feministas que recusam-se a ver o homem como um par, uma pessoa necessária como ela em uma sociedade pacífica e equilibrada. Assim como existe a misandria directa, como o caso da feminista Solanas - e suas inúmeras admiradoras - que escreveu o manifesto SCUM que prega a morte e o extermínio dos homens existe o misandrismo indirecto aonde por meios de propagandas, piadinhas e brincadeiras o homem é ridicularizado, aparece citado sempre como bandido ,incapaz, inseguro e coisas assim.

Isso é muito comum e estimulado hoje pela mídia e sociedade, que nega a importância do pai em uma família (a não ser pagar contas), nega valores masculinos como honra, moral, respeito, que propaga a garotos que ser homem é dizer sempre sim as mulheres,vestir-se de modo afeminado, não ter atitude, em outras palavras, ser um capacho, um frouxo, etc.

Outro termo que também existe é a misoginia, o ódio a mulher que, em compensação ,é condenado por leis e punido severamente. Essa última expressão tem relação com o machismo, cujos seguidores acreditam serem superiores as mulheres.

Tem relação mas não são a mesma coisa. Aqui entra uma grande farsa que muitas pessoas, em geral mulheres, tentam fazer como igual. Ao questionarmos muitas mulheres com lógica e bom senso, muitos homens são tratados como machistas e que não gostam de mulher. Por outro lado é comum em muitos grupos de garotas escutarmos muitas dizendo que bateram em homens, que os usaram, os enganaram, etc e que não pode ser condenado. Isso hoje é a igualdade com relação as mulheres.

Por sorte, existem grupos de mulheres antifeminismo também mas são minoria. E muitas mulheres que dizem não ser feministas, após tanta lavagrm cerebral da mídia, acham justo o pensamento das feministas, mesmo que indirectamente, pois estão lutado pelo liberdade da mulher.Mas será que a mulher hoje é realmente oprimida? Ou vítima? (leia mais abaixo)

Outro termo comum refere-se aos homens manginas. Esse termo refere-se ao mix da expressão man mais vagina. Refere-se ao homem que dá apoio a mulher incondicionalmente só por ela ser mulher. Eles fazem isso por ter tido uma educação aonde foi ensinado que a mulher é tudo na vida e que nunca devem contrariá-las.

Eles são os homens que apoiam quando as mulheres colectivamente ridicularizam os homens falado mal deles, eles acham que é a mulher tem razão sempre, eles sempre defendem a mulher, sem questionar se ela está errada e mesmo se ela estiver eles acham algum modo de defende-la.

Ele pode ser um homem forte e alto. O caso de uma mulher que bate em um homem, algo comum hoje, e que como resposta tem o agredido revidando a agressora (a pessoa está se defendendo) faz sempre um homem aparecer e bater no outro homem ao mesmo tempo que diz¨NUNCA bate-se em mulher¨, mesmo quando tenha sido em legitima defesa e a agressora inicial tenha sido a mulher.

O mangina concorda em geral com feministas, acha justo tudo o que as feministas falam e não questiona a malícia e interesses que visam outros interesses nada românticos.Em bom português seria o cabra frouxo,covarde e capacho em virtude de aceitar o misandrismo que lhe é imposto pela mídia e grupos sociais.

Existem também o matrixiano cujo nome provém do filme Matrix.

O matrixiano vive no mundo que tem como real e nega todos esses jogo de interesses femininos. Para ele esse papo não interessa e ele nega-se a questionar os factos com lógica. Como nega a ver o que acontece no mundo concreto e com a ajuda da mídia, o matrixiano escolhe o caminho mais fácil e em geral torna-se um mangina pois quer ser aceite pelo grupo,c oisa que todo o ser humano quer e assim não questiona (manginas) quem realmente comanda (feministas e simpatizantes), no caso, a maioria.

Essa nomenclatura nasce de questões nada simples: Existe hoje a guerra dos sexos?A mulher é vítima do sistema e está realmente em condição desigual?

Na verdade a guerra dos sexos existe sim. E o politicamente correcto hoje faz somente um lado lutar em vantagem com direitos e leis para isso (as mulheres) e condena a resposta(dos homens), já que essa é vista como vítima.

Uma batalha desigual. Mas realmente o lado feminino é ou foi vítima? Existem inúmeros vídeos no YouTube que analisam essa questão e mostram por A mais B.

Sem querer aprofundar tanto podemos questionar se igualdade quer dizer privilégios. Exemplos: homem se aposentam mais tarde que as mulheres e trabalham, pagando impostos até uma idade mais alta, homens em geral fazem serviços necessários pesados e insalubres enquanto a mulher faz serviços mais leves, homens de modo obrigatório são obrigados a prestar serviço militar e são os primeiros a combater em guerras (que existem desde sempre) para defender a própria pátria e as mulheres, isso desde agora até no passado quando guerras eram mais comuns.

Normas para proteger as mulheres como priorizar uma vida feminina em botes salva-vidas, não bater em mulheres, dar a sua vida para proteger a vida de uma mulher, trabalhar duro para construir uma casa confortável para a sua esposa e até a imagem romântica de usar a própria roupa para a mulher não molhar os pés na água, ficar de joelhos pedindo em casamento, etc nos mostram que não é bem assim a verdade.

Algumas mulheres feministas e simpatizante não querem se vingar pelo que elas sofreram no passado pois elas não sofreram no passado. As mães e avós delas talvez, elas não. Hoje as feministas protestam sem argumentos, tirando a roupa como na marcha das vadias, querem que todos nós, mulheres antifeminismo e homens, concordemos com elas e ficam nesse revanchismo hipócrita de que somos iguais. São incapazes de ver que uma menina é diferente de um menino mas querem que a pobre garota se torne um. Feministas tem vergonha de terem nascido mulher.

Hoje na verdade a mulher ainda não se decidiu de que lado quer estar e esse seu rolo ambíguo é a sua maior arma. Uma hora é a super heroína fria que quer igualdade total, direitos iguais, sem aceitar limites físicos e biológicos que existem até entre pessoas do mesmo género sexual. Por outro lado já decidiu que o homem é o opressor, o bandido.

Ao entrarem em confronto directo e sem regalias como existiria em caso de uma batalha HONRADA de um homem contra outro homem, diz-se injustiçada e afirma ser mulher, vítima do sistema,q ue quer educação, bons modos, cavalheirismo,etc. Tudo ao mesmo tempo.

Os homens como foram condicionados desde a antiguidade a tratar bem as mulheres assim o fazem. Mas esquecem de ver que as mulheres de hoje possuem outros interesses que nada tem a ver com o romantismo de outros tempos e esse vítimismo na verdade é usado por conveniência.

Esse é o seu grande trunfo e arma que existe porque os homens e suas atitudes que vem sido dizimadas,fingem não se importar.Basta lembrar que existem mulheres realmente mulheres vítimas mas seus direitos e seus sofrimentos são exagerados enquanto os homens vítimas são excluídos ou ridicularizados na nossa sociedade que prega a igualdade com privilégios para umas e nunca para uns.

Mulheres foram sempre privilegiadas e hoje, com tantos direitos que já tinham, possuem ainda vantagens na guarda de crianças (mesmo se péssimas mães), ganham a propriedade da casa após a separação (no caso da lei assinada por Dilma no programa minha casa, minha vida) mesmo que tenham pago 2% das prestações e o homem 98% ,possuem a lei Maria da Penha em caso de vítimas de agressão mas muitas fingem serem vítimas sem ser ou após terem feito o homem enlouquecer com provocações, jogos psicológicos ou após agredirem um homem.

Muitas se vangloriam a viram vítimas após mutilações ou ao cometerem assassinato (caso Yoki) ainda irão ter pessoas (em geral outras mulheres e homens manginas) que justificam actos sanguinários com desculpas como: ele traiu ela.

Devemos lembrar que a assassina, a sua esposa é uma ex-prostituta, que préviamente sabia que ele era casado com uma ex-esposa. Devemos também pensar que hoje mulheres também traem seus maridos, namorados e falam isso para as amigas com vantagem. Devemos imaginar que se fosse um homem que tivesse feito algo a mulher, a sociedade não estaria achando graça ou criando desculpas para tal e praticamente todos os homens estariam sendo condenados e vistos como potencias criminosos.

E se a resposta a traição deve ser a violência desse nível e esquartejar os outros, demonstra o quanto ainda somos animais e estamos longe de sermos civilizados.


Violência doméstica: Mulher mata os dois filhos sob alegação de que passavam necessidades

Uma mãe de 25 anos matou os dois filhos de 7 e 10 anos na noite dessa segunda-feira (9) na colónia de Santa Bárbara, município de Palmeira, interior do estado. Delci de Amaral confessou o duplo homicídio alegando que as crianças passavam necessidade e não tinha comida para oferecer aos filhos. As crianças foram mortas com uma pancada na cabeça e depois com um punhal. O marido de Delci negou que a família passasse qualquer tipo de necessidade.

De acordo com a Polícia Militar, depois do crime, a mãe disse ao marido que a casa tinha sido invadida por homens que teriam morto os seus filhos. Depois disso, Delci disse que o marido os tinha morto. Já na delegacia confessou a autoria dos homicídios.

Eu chamei primeiro a menina para fora e disse que era pra ela morder um pedaço de pano (usado como mordaça). Eu disse ‘morde pra mamãe’ e depois eu fiz ela virar de costas para mim. Dei uma pancada com uma barra de ferro e depois duas facadas”, disse Nelci em depoimento à polícia. Para atrair o garoto mais velho, a mãe disse que elas estavam brincando de esconde-esconde. “Fiz a mesma coisa com o menino”.

Também em depoimento, Delci disse que premeditou o crime desde à tarde desta Segunda-Feira.

Ela jogou o corpo das crianças em uma valeta próximo a casa da família e correu para dentro de casa lavar as mãos sujas de sangue. O marido dela chamou a polícia ao acreditar que havia outra pessoa na casa.

O marido de Delci, um senhor de 67 anos, disse que ela nunca queria sair com as crianças. “Ela saia de tarde e saia de noite e as crianças só ficavam comigo. Ela sempre saia sozinha pra festa, baile. Ela era muito agressiva. Qualquer coisa ela dizia ‘vou te matar’. Eu tinha medo dela”.

O homem, que não é pai legítimo das crianças, disse que estava deitado e não ouviu barulhos estranhos. “Quando eu ouvi um barulho, vi ela caída no banheiro pedindo socorro, se batendo, dizendo que tinha alguém na casa”, disse o marido de Delci. De acordo com ele, as crianças nunca passaram necessidade. “Não faltava comida para as crianças. Não faltava nada”, finalizou.

Fonte

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Violência doméstica contra crianças é maioritariamente levada a cabo por mulheres, mas não parece que as organizações que lucram com a industria da violência doméstica se preocupem muito com as crianças.

Mas isso talvez até faça sentido se levarmos em conta que essas organizações são controladas pelas feministas, e elas, por sua vez, dão apoio firme à matança de bebés inocentes (aborto).

Se elas não se preocupam com a criança quando ela está no útero, porque é que elas se preocupariam com ela, já nascida?


O Salto Qualitativo





sábado, 21 de julho de 2012

Homem de 71 anos afugenta dois bandidos.

Na 6ª Feira passada dois jovens mascarados entraram no "Palms Internet Cafe" por volta das 10 da noite. Um deles apontou uma arma aos clientes enquanto o outro agitava um taco de basebol.

Para seu grande azar, entre os clientes encontrava-se um idoso de 71 anos chamado Samuel Williams munido com uma arma.

Quando este idoso se apercebeu do que se estava a passar, pegou na arma e começou a disparar.

Ele continuou a disparar enquanto os suspeitos caiam um em cima do outro à medida que fugiam.

Por fim, eles lá conseguiram fugir.

Se este velhote não estivesse no local e armado, provavelmente pessoas inocentes teriam sido vitimas dos assaltantes.



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Este é provavelmente um dos melhores exemplos demonstrativos da eficácia do porte de armas. Bastou um velho de 71 anos, munido com uma arma, para afugentar dois jovens ladrões, protegendo assim a vida das pessoas que se encontravam no local.

Da próxima vez que alguém tentar assaltar este Internet Cafe, ele vai pensar duas vezes.


sexta-feira, 20 de julho de 2012

Biologia supera ideologia: mulheres preferem desportos mais femininos

Apesar de décadas de dispendiosas e agressivas tentativas de reconstruir as mulheres à imagem dos homens, elas ainda preferem desportos mais femininos tais como ginástica e patinagem artística.

Estudo recente levado a cabo por Erin Whiteside (Universidade do Tennessee) e Marie Hardin (Universidade Pennsylvania State) explora estas questões. Os resultados, publicados na "Communication, Culture & Critique", mostram que as mulheres preferem eventos desportivos condensados - tais como os Jogos Olímpicos - em vez de desportos com épocas mais longas.

Para além disso, quando chega o momento de assistir um evento olímpico em particular, as mulheres normalmente escolhem eventos que são vistos como tradicionalmente mais "femininos" tais como a ginástica e a patinagem artística.

Marie Hardin afirma:

A nossa pesquisa fornece algum discernimento sobre o porquê dos Jogos Olímpicos continuarem a ser tão populares entre as mulheres. A questão não se centra só no tipo de evento que está a ser exibido - embora isso possa ter o seu peso - mas também na forma como os Jogos são disponibilizados: em parcelas pequenas - que podem requerer apenas 10 minutos de compromisso para assistir a um empolgante evento desportivo - e durante uma altura do dia em que as mulheres sentem que podem fazer esse compromisso.
Virtualmente todas as mulheres inquiridas expressaram preferência pelos Jogos Olímpicos por motivos patrióticos mas também por motivos de ritmo. Whiteside explica:
As mulheres prefeririam o estilo condensado da cobertura, algo que elas descreveram como "fácil de acompanhar."
A frequência dos eventos durante os Olímpicos, bem como a omnipresente discussão em torno dos mesmos - desde a televisão à rádio - tornam-nos mais apelativos para as mulheres que, de outro modo, não se identificam como ávidas consumidoras de desporto e nem sempre tem tempo para se dedicar a assistir os desportos.

As mulheres que responderam ao inquérito preferiram desportos considerados mais femininos e não masculinos. De modo geral, elas não viram qualquer tipo de ganho em acompanhar o desporto feminino que exibe desempenho atlético que desafia os papéis de género - tal como o basquetebol. Em vez disso, elas expressaram um forte interesse em desportos tais como ginástica, ténis e patinagem artística.

Apesar dos programas que transformam as mulheres em amazonas - homens com seios - terem sido um falhanço total (e em vez de se tornarem fisicamente mais aptas e atraentes, as mulheres apenas se tornaram mais pesadas) não há qualquer tipo de sinal entre os políticos e entre os académicos de querem colocar um ponto final no financiamento da masculinização da mulher.

No entanto, a natureza não se importa muito com as atmosferas ideológicas dominantes e opressivas, e como tal, por mais que as feministas se tentem convencer do contrário, as mulheres querem ser mulheres e irão sempre ser mulheres.


Modificado a partir do original


terça-feira, 17 de julho de 2012

Suécia: o inevitável acontece

Melhor é morar num canto de umas águas-furtadas
do que com a mulher rixosa, numa casa ampla.
Provérbios 25:24


A Suécia emergiu como o país com a maior percentagem de homens locais com esposas - ou parceiras - tailandesas. Para além dum crescente número de trabalhadoras a viajar para a Suécia como operárias sazonais, o número de mulheres tailandesas a chegar à Suécia aumentou 3 vezes nos últimos 10 anos.

Mais de 80% das imigrantes tailandesas a viver na Suécia encontram-se num relacionamento ou são esposas de homens suecos. A Suécia, tal como a Alemanha, tem uma longa tradição de buscar mulheres tailandesas para esposas ou parceiras para toda a vida.

A Suécia é um dos poucos países onde existe uma segunda e terceira geração de tailandeses que, no entanto, retém uma forte ligação com a Tailândia.

O incremental influxo de jovens mulheres tailandesas tornou-se, agora, agora num assunto político.

No ano passado uma governadora duma província rural da Suécia pediu a governo para analisar a situação, investigar o abuso e talvez limitar o número de mulheres tailandesas que recebem permissão para entrar no país. Esta mulher recebeu agora um mandato - proveniente do governo sueco - para investigar a tendência migratória actual, embora agências governamentais e académicos de renome tenham já levado a cabo estudos qualitativos em torno da natureza do crescente número de relacionamentos entre homens suecos e mulheres tailandesas

Embora a Suécia se identifique como um dos países mais liberais da Europa, o governo está preocupado que esta imigração se torne num assunto problemático e causador de discórdia.

Fonte

* * * * * * *

É um testemunho da paciência do homem em geral - do homem sueco em particular - o facto destes evitarem desencadear manifestações agressivas e violentas - em jeito de resposta à forma misândrica como eles são tratados - mas que, em vez disso, eles optem pela via pacífica e adulta, rejeitando por completo as tóxicas mulheres suecas. Afinal, quem é que se quer casar com uma mulher que tem uma opinião tão negativa dos homens?



Antes que alguma feminazi diga que esta situação está, de alguma forma, relacionada com a prostituição, note-se que os suecos trazem as mulheres tailandesas e casam-se com elas (ou vivem um relacionamento sério). Contrariamente à mitologia em torno do filme "Pretty Woman", os homens que possuam opções não se querem casar com prostitutas.

Outra coisa que convém notar é a duplicidade do governo sueco em relação à imigração. Ao mesmo tempo que não oferecem qualquer tipo de resistência à imigração maometana - que genuínos problemas tem causado ao país - eles dão início a investigações em torno da imigração de . . . . mulheres tailandesas. Aparentemente homens que gritam "Allah akbar" ao mesmo tempo que decapitam homens e mulheres são menos perigosos do que mulheres pacíficas tailandesas.

O propósito disto é mais do que óbvio: poder de escolha. As mulheres suecas não querem que os homens suecos tenham poder de escolha no que toca às mulheres com quem eles se querem relacionar. Elas, as feministas suecas, aparentemente são de opinião que podem tratar o homem sueco da forma que elas acharem melhor, e depois esperar que ele rasteje até ela na altura do casamento ou no momento do relacionamento sério.

Dito de outra forma: as feministas suecas evitam fazer uma análise do seu comportamento como factor causador da recusa masculina em ter qualquer relacionamento com elas, e no seu lugar, avançam propostas que visem limitar o poder de escolha dos homens que elas tão mal têm tratado nos últimos 40/50 anos.

O feminismo é isto que se vê aí: misandria, irresponsabilidade e atitude ditatorial.


A mulher virtuosa é a coroa do seu marido
Provérbios 12:4


segunda-feira, 16 de julho de 2012

Mulher e sociedade

As grandes mentiras
da nossa sociedade:

Discriminação sexual das mulheres
Violência conjugal contra as mulheres
Direito exclusivo das mulheres sobre a vida dos filhos
...

No dia 13 de Outubro de 2001, num programa noticioso de uma estação de televisão portuguesa sobre um marido que assassinou a sua esposa, a jornalista falava em "um assassinato que começou por uma discussão por um prato de arroz!" A nossa sociedade ocidental está tão embebida neste espírito feminista, ou feminazista, que das pessoas que comigo falaram, ninguém notou a tendenciosidade desta notícia, ficando todos muito indignados por um assassinato "por um prato de arroz".

É claro que um assassinato é sempre um crime condenável (e punível!), mas não importará ao julgar este marido, saber até que ponto teria chegado a provocação ou agressividade da mulher na discussão que, segundo a jornalista, "começou com um prato de arroz"? E se tivesse sido a mulher que assassinasse o marido devido a uma discussão iniciada por um prato de arroz? Certamente a maioria dos espectadores teria pensado que esta teria agido em legítima defesa ou devido à pressão de provocações.

Também num programa noticioso da televisão portuguesa, foi referido que um homem agrediu mortalmente à facada a sua ex-esposa de quem tinha um filho. Nunca os jornalistas se preocuparam em esclarecer que razões teriam levado o homem, tido pelos seus conhecidos por pessoa calma e de bem, a cometer tal acto tresloucado.

Da minha experiência de vida e estudos efectuados, este homem teria sido sujeito a fortes humilhações ou provocações, para cometer este crime. Não seria dever dos jornalistas esclarecer este facto? Não constituiria esta averiguação uma forma de responsabilizar o lado feminino, evitando deste modo no futuro, este tipo de crimes horrendos?

Em Lisboa, dois jovens enfermeiros casam após a conclusão dos respectivos cursos. O pai do jovem trabalhador de classe média, num arrojo de amor paternal pelo seu filho disponibilizou as poupanças do sacrifício da sua vida, e ofereceu ao seu filho um apartamento em Telheiras (zona cara da cidade de Lisboa).

Pouco depois do casal ter dois filhos, a esposa inicia uma relação adúltera e um dia, quando o marido saiu de casa para o serviço, trocou a fechadura da casa! Ao marido, sem família, sem os seus filhos e sem os seus haveres restou alojar-se num quarto de pensão. No divórcio o tribunal decretou, à revelia deste homem, que a senhora ficaria com a tutela dos filhos e, por consequência, com a casa para os criar.

A este homem, cujo pai tinha oferecido uma casa numa zona central e luxuosa de Lisboa, após a humilhação, espoliação e perda de contacto com os filhos, restou ir viver solitariamente para um bairro da periferia da cidade ficando com os encargos da casa, da mobília e pensão de alimentos que o tribunal decretou para os seus filhos!

Outro exemplo, este de um extracto mais baixo da sociedade. Um homem vivia nos arredores de Sacavém e trabalhava numa empresa metalúrgica em Alverca (ambas localidades da periferia de Lisboa). Vivia só numa casa modesta e acolhedora, que era de sua propriedade. Conhece uma senhora solteira e com um filho e inicia uma vida com ambos em união de facto.

Quando um dia, após uma confraternização de amigos, este homem chega a casa embriagado, a senhora aproveitando-se dos seu estado de embriaguez extraiu-lhe a chave de casa e lança-o na rua. Literalmente na rua!

Este homem, sem outra possibilidade, passou a abrigar-se sob um viaduto do auto-estrada do Norte. O tribunal decidiu que, tendo a senhora um filho menor, ficaria ela a desfrutar da casa. Ao homem restou o abrigo sob o viaduto, a consequente perda de condições físicas e de higiene para poder permanecer no seu emprego, o despedimento e a morte pelo frio no Inverno seguinte sob o mesmo viaduto.

Num jornal nacional de 14 de Julho de 2001 aparece numa notícia com título Pena Suspensa para Infanticida em Setúbal, em que a mulher "... soltou do útero o filho de nove meses, rompeu o cordão umbilical e, poucos minutos depois, asfixiou-o."

Pensaria-se, talvez, que esta mulher foi condenada a alguns anos de prisão, "... mas o tribunal decidiu pronunciá-la por infanticídio conforme a doutrina jurídica aplicada nestes casos, com uma moldura penal mais leve de um a cinco anos de prisão, porque o acto foi praticado sob o efeito perturbador do parto ..." e "por fim o tribunal decidiu suspender a pena".

Fica a pergunta, se tivesse sido o pai a cometer o infanticídio qual teria sido a condenação e as atenuantes possíveis? Perante esta amostra dos milhares de casos equivalentes que ocorrem na nossa sociedade, pergunta-se onde está a igualdade dos sexos?

As associações feministas (quantas viver às expensas do erário público), alegadamente para defender a igualdade entre homens e mulheres, proliferam em Portugal e fazem valer a sua propaganda junto de políticos, tribunais, instituições policiais e meios de comunicação social.

Isto numa sociedade:

  • onde 90% da violência global é exercida contra homens.
  • onde as mulheres dominam completamente as resoluções dos tribunais quando há conflitos com homens, obtendo dos tribunais resoluções favoráveis em caso de falsas acusações de violência ou de violação (que segundo mostram todos os estudos constituem a maioria).
  • que criou condições para que o divórcio passasse de uma solução pontual para resolver situações de incompatibilidade, a um banal negócio feminino com a humilhação e depauperamento de homens e destruição de vida familiar de crianças.
  • onde (indicam todos os estudos sociológicos), é mais a mulher (e não o homem como alguns grupos propagandeiam) que é autora e perpetradora de violência familiar e mesmo conjugal.
  • onde as mulheres ocupam uma percentagem reduzidíssima dos prisioneiros e onde há uma tendência crescente para descriminalizar os crimes predominantemente femininos, como o aborto e o infanticídio. É ignorada ou tolerada a violência feminina, ou desculpabilizada com argumentos hormonais ou psiquiátricos.
  • em que para os mesmos crimes, nos casos em que há punição, os homens têm punição duas a três vezes mais longa.
  • onde a violação sexual, correspondente a menos de 1% dos crimes da nossa sociedade, é o único crime de género mais cometido por homens, mas a provocação e o assédio sexual são atitudes predominantemente femininas. Mesmo assim na pedofilia as mulheres marcam posição de relevo, sendo responsáveis por cerca de 12% de todos os abusos sexuais com crianças.
  • onde todas as profissões que envolvam risco de vida ou de invalidez são deixadas para os homens, concretamente a prestação de serviço militar em teatro de guerra (não na secretaria ou na enfermaria), construção civil, actividade mineira, pesca, etc.
  • onde os homens trabalham em média mais 3,5 horas semanais que as mulheres (somando a profissão e o trabalho doméstico)
  • onde mais de 90% dos acidentes mortais vitimam homens.
  • onde só os homens são obrigados à prestação de serviço ao estado, concretamente o serviço militar obrigatório.
  • onde menos homens que mulheres frequentam a universidade.
  • mais homens que mulheres cometem suicídio.
  • os homens vivem menos tempo que as mulheres.
  • o sistema de protecção social gasta mais com as mulheres que com os homens.
  • muitos mais homens que mulheres vivem sem abrigo nas ruas das grandes cidades.

...........

As associações feministas têm tido o papel de protecção indiscriminada das mulheres quaisquer que sejam os seus actos, conferindo-lhes deste modo um atestado de inferioridade intelectual, e promovendo a violência, a guerra entre os sexos, a destruição familiar e o sofrimento de crianças.

Só em Portugal temos 20 000 divórcios por ano. 80% destes são pedidos pelas mulheres, a quem os tribunais atribuem a casa, o recheio, e uma pensão de alimentos. Uma pensão de alimentos a ser paga pelo abandonado e humilhado homem. Este é obrigado a esta carga financeira ao mesmo tempo que é espoliado de todos os seus bens e do contacto dos seus filhos. As crianças vêm assim partir o pai, o seu herói de quantos serões a fazer "cavalinho" no seu colo. 30% das nossas crianças crescem assim.

É preciso dar às mulheres igualdade de dignidade e responsabilidade no matrimónio e na sociedade.

Aborto.

O aborto é uma questão muito polémica, muito complexa, e que suscita fracturas muito sérias na sociedade. Mas esta complexidade é psicológica, não é uma complexidade real. Polémica como foi a escravatura. Na questão da escravatura muitos argumentos se alinharam de ambas as partes, aqui e ali os confrontos entre dois partidos causaram mortes e guerra, e nem por isso a questão era realmente complexa. A abolição da escravatura foi possível porque muitas pessoas sucumbiram a uma complexidade artificial que levantou uma cortina de fumo por trás da qual os esclavagistas manobravam eficazmente. No caso do aborto passa-se exactamente o mesmo.

A questão do aborto é uma questão essencialmente técnica e nesses termos terá de ser vista. O processo de diversão e confusionismo, já de tal forma ganhou terreno que aquilo que deveria ser conhecido de todos é afinal ignorado pela maior parte.

Por muito que feministas, magistrados, políticos e outros demagogos discutam convenientemente outros momentos para o inicio da vida do ser humano sem nunca chegarem a uma conclusão, biologicamente esta começa no momento da fecundação (momento em que o espermatozóide se une ao óvulo) e poucas horas depois, ainda antes de chegar ao útero, já este ser humano comunica com a mãe.

Não está correcto tirar a vida a este ser humano que desde a concepção pede para viver, e que é uma potencial criança para nos dar alegrias, e um potencial adulto para nos dar a mão na nossa velhice.

É sabido há muito que o aborto é um perfeito desastre para a saúde mental e física da mulher. As mulheres que abortam (legal ou ilegalmente), principalmente a primeira gravidez, têm o dobro das probabilidades de desenvolver cancro da mama. Complicações a longo prazo incluem infertilidade, aumento do risco de gravidez ectópica, aborto espontâneo e parto prematuro.

A nível psicológico, ao longo da vida, estas mulheres sofrem alucinações relacionadas com o aborto, sonhos em que são visitadas pelo bebé morto, tendência ao abuso de drogas, tendências suicidas, inibição sexual e depressões.

Os estudos mostram que pelo menos 70% das mulheres que abortam acreditam que o aborto é imoral. Na maioria dos casos, as mulheres que abortam violam as suas consciências devido a pressões de outras pessoas ou às suas próprias circunstâncias.

Mais de 80% das mulheres com problemas pós-abortivos referem que teriam levado a gravidez até ao fim se tivessem condições e mais apoio das pessoas com quem convivem.

É sádico que milhares de mulheres façam anualmente abortos contra a sua vontade para agradar a alguém ou devido a pressões dos seus companheiros sexuais, pais, assistentes sociais ou conselheiros, exercidas precisamente durante a gravidez, isto é, um período de maior vulnerabilidade. Será a isto que certas organizações apelidam de "direito de optar"?

Antes do aborto os pais deveriam ver figuras que representassem o feto no respectivo estado de desenvolvimento e deveriam ser informados dos efeitos colaterais dos abortos. Sem isto, ninguém está capacitado para fazer uma opção consciente.

A oposição à mentalidade dominante trás a censura dos "bem-pensantes" mas o coração dos grandes homens e mulheres acabará por reconhecer a beleza da verdade e a necessidade de justiça.

Fonte


Currículo do formador

Jacinto Rolha Castanho é professor efectivo do ensino básico e secundário, membro de algumas instituições anti-feministas e de protecção à família e estudante do fenómeno do feminismo na sociedade ocidental e das suas consequências sociais. É monitor de educação sexual no âmbito do programa americano Teen Star (Sexuality Teaching in the context of Adult Resposability) certificado pela Pontificia Universidad Catolica de Chile e pelo Movimento de defesa da Vida e formador certificado pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional.

Contactos:

jacinto.castanho@clix.pt

fax: ++351. 243619616

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