segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Feministas tentam alterar os padrões de beleza

Uma feminista desenganada (pleonasmo) que deu início a um grupo do Facebook com o nome de “Pinup Girl Clothing” (nem perguntem; é estupidez) fez o upload duma foto de 5 mulheres com corpos muito menos que ideiais e justificou-se da seguinte:
Anda por aí mais uma dessas fotos do tipo “esta é mais sexy que esta” . . . . como tal nós gostaríamos de oferecer uma alternativa.
TODAS as mulheres são "genuínas" e não há forma errada de se ter um corpo.
♥ Vanessa
Há duas coisas que as feministas odeiam: padrões e homens que não sentem qualquer tipo de constrangimento em expressar o que gostam e não gostam no físico das mulheres.
Dado isto, vamos analisar a foto que demonstra a equivalência no nível de atracção existente entre mulheres com formas corporais . . . pouco convenientes.
O que nós temos aqui, da nossa esquerda para a direita:
1. mulher com um corpo sem ancas, tatuada de uma forma absurdamente repulsiva - provavelmente como forma de distracção.
2. mulher excessivamente gorda.
3. mulher magra cujo torso é demasiado longo em comparação com as suas pernas
4. mais uma amiga das calorias.
5. puma masculinizada.
Repararam no tipo de mulher que não está presente na foto?
O fotografo escolheu uma mulher absurdamente magra como forma de representar a mulher com as formas corporais que imediatamente despertam a atracção da maioria dos homens.
Se uma mulher magra e elegante como esta . . . .
. . . . . tivesse sido escolhida, as outras 4, quando comparadas com esta, estariam a quilómetros de distância em termos de beleza física.

Mesmo assim, a magra é a menos má do grupo. A mulher tatuada como um presidiário não é atraente de todo; as mulheres raramente se tornam mais atraentes após uma tatuagem. As duas amigas do prato também não sexualmente atraentes; a puma masculinizada não serve visto que a maioria dos homens não se sente atraído por mulheres com triceps bem definidos, ou abdominais que exibem os seis músculos. Uma minoria de homens gosta de corpos masculinizados e eles são mundialmente conhecidos como "homossexuais".

Eis aqui a verdade, nua e crua: a beleza possui um padrão mensurável. Aos olhos da esmagadora maioria dos homens, mulheres mais magras são mais atraentes que as gordas. Não há forma alguma de mudar este facto porque isto não é uma construção social; é algo que está embutido na forma de pensar masculina.

Dado isto, as feministas podem tirar quantas fotos quiserem de mulheres com 200 kg, ou mulheres com 20 kgs, que isso não vai alterar a forma de pensar (e desejar) dos homens. Podem até criar blogues glorificando as mulheres gordas que isso não vai mudar a psicologia masculina.

Quando se trata de corpos, há corpos bonitos, e há corpos feios. Há corpos atraentes e há corpos repelentes. Isto tanto é para os homens como é para as mulheres. O que se passa é que as feministas não querem aceitar isto. Qualquer acção que envolva dar poder aos homens tem que ser rejeitada, mesmo que esse poder signifique poder para achar algumas mulheres bonitas e outras não tão bonitas.
Esta tentativa de evitar a avaliação da figura feminina é típico da mentalidade esquerdista. Em vez adaptarem a sua forma de pensar à realidade, eles tentam alterar a realidade para que esta se acomode à sua ideologia.

Mas as coisas não funcionam assim.

Esta mulher . . .

. . . . . não tem um corpo igual ao desta mulher.
Seria interessante se as feministas entendessem isto.

A mensagem para os homens é simples: ceder aos "novos padrões" que as feministas tentam impor é admitir derrota. Da mesma forma que não vemos grupos masculinos a propagar que ter 120 kg, suar das mãos e ter mau hálito colocam o homem ao mesmo nível de quem cuida do seu corpo (exercício físico) e tem boa aparência, não se deve aceitar que nos ditem o que é que nós devemos ou não gostar quando se trata da beleza feminina.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Idoso de 65 anos mata adolescente e fere outro em legítima defesa


Mais uma demonstração óbvia da eficácia de se andar com armas escondidas.

Um homem de 65 anos (Pennsylvania) que foi derrubado da sua bicicleta por 3 adolescentes disparou a sua arma contra dois deles, matando um.

O jornal Reading Eagle declarou que o adolescente ferido foi levado para o hospital enquanto que o terceiro, de 15 anos, foi levado para questionamento e preso num centro de correcção juvenil.

Segundo a polícia, o idoso encontrava-se a andar de bicicleta quando 3 adolescentes derrubaram-no. Enquanto dois deles o agrediam, ele sacou da sua arma e disparou.

. . . . . . . . .

A morte do jovem é de lamentar, mas entre a vida dele a do velho inocente, quem é que escolheríamos?

Veja-se como um pequeno utensílio pode ter ramificações que vão para além do evento em si. O que pensarão todos os outros criminosos que tentarem roubar outros velhotes de Pennsylvania? "É melhor não porque este velhote pode estar armado!"

O que é que este incidente fará ao volume de vendas das armas?

Mais importante ainda, os cidadãos locais vão-se sentir mais seguros ou mais fragilizados, agora que sabem que o uso de armas para auto-defesa é eficaz?

O porte de armas para auto-defesa é um dos métodos mais eficazes para a redução da criminalidade. Os criminosos ficam a saber com este evento que nem os velhos se encontram em posição fragilizada quando estão armados.

Que pena que a esquerdalha queira fragilizar a população deixando-os totalmente à mercê dos criminosos armados.


sábado, 28 de janeiro de 2012

Mulher acusa homem de violação porque este não se lembrava do nome dela

Uma mulher chamada Christine Jordan acusou falsamente um homem de "violação" devido ao facto dele não se lembrar do nome dela.

Em Janeiro último, Jordan teve um encontro romântico com o homem depois de o ter conhecido num autocarro. Cinco dias depois, Jordan viu o homem num pub mas ele não se lembrava do nome dela.

Devido a isto, a Jordan presenteou o homem com "um olhar maligno" antes de chamar a polícia.

No espaço de alguns minutos as forças policiais chegaram e prenderam o homem sob suspeitas de violação.

Aparentemente Jordan havia telefonado à policia alegando ter sido violada pelo homem. Segundo a sua "história", o homem alegadamente seguiu-a até a casa e forçou a sua entrada. Para grande desespero desta estúpida, a polícia apercebeu-se logo que esta "violação" nunca havia ocorrido.

Mas isso não impediu esta mentirosa de se agarrar à história como se a sua vida dependesse dela. A única coisa que mudou foi que, agora, o homem não se tinha forçado para dentro da sua casa.

Nicola Devas, advogado de acusação, disse:

A ré mentiu e mentiu e mentiu e foi apanhada nas suas mentiras. O pior é que mesmo depois de ter sido apanhado nas suas mentiras, ela continuou a mentir.

Ela agarrou-se ao que resta da sua alegação inicial porque não consegue aceitar o que aconteceu com ela.

O que aconteceu com ela é que ela foi vítima de mais um PUA ("Pick-Up Artist" = engatador "profissional"). Não podendo admitir que foi caçada por um profissional, e apercebendo-se que foi mais uma na sua lista e, desde logo, nada de especial na vida do homem, ela tenta acomodar essa dura realidade com o seu frágil ego.
O júri demorou menos de duas horas para chegar a um veredicto unânime : Jordan foi acusada de perverter o curso da justiça e será sentenciada no próximo mês.
Uma vez que o sistema legal ocidental (principalmente o Europeu) está nas horríveis mãos da ideologia nojenta que se dá pelo nome de feminismo, aguarda-se uma "pena dura" do tipo "300 horas de serviço comunitário" ou outra estupidez qualquer.

Fonte

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Algumas apologistas da falsa violação insistem que as mulheres "nunca mentem em relação à violação". Afinal, que tipo de mulher se submeteria a um julgamento em torno duma violação?

Quem afirma estas coisas não conhece a forma de pensar duma igualitária, nem o quão brutais algumas mulheres podem ser depois de verem o seu frágil ego totalmente destruído (especialmente em assuntos que envolvam a sua sexualidade, beleza ou peso).

Vários sites online listaram já alguns dos motivos que levam a que uma mulher alegue ter sido "violada":

  • Namorado demorou demasiado tempo a ir comprar cigarros.
  • Homem recusou-se a dar uma cerveja.
  • Não gostar da quantidade de trabalho que o patrão lhe dava.
  • Homem atirou uma flor à falsa acusadora; ela alegou ter sido "violada".
  • Querer um dia de folga, alegar ter sido "violada" e causar que 3 homens fossem interrogados.
  • Não querer pagar o táxi.
  • Uma adolescente alegou ter sido "violada" como forma de reatar o namoro. A sua mentira resultou na condenação do ex-namorado e de mais 2 rapazes.
  • Mulher queria voltar para o namorado depois deste terminar tudo. Como tal, acusou-o de "violação". Mais tarde admitiu: "Só queria que ele sofresse pelo que havia feito".
  • Uma falsa acusadora alegou que queria que o seu ex-namorado "sentisse dor extrema".
  • Mulher mandou um homem para a prisão durante 5 ANOS porque disse que estava aborrecida.
  • Um rapaz de 18 anos foi retirado da sala de aulas e preso durante um mês por uma falsa denúncia por parte duma rapariga que ele nem conhecia.

  • Uma mulher alegou ter sido violada como forma de descarregar a raiva gerada depois dum incidente rodoviário.

  • Um homem recusou-se a pagar uma cerveja a uma mulher; esta vingou-se afirmando ter sido "violada".

Poderia continuar com a lista, mas acho que já se apanhou a ideia principal: mulheres tóxicas (feministas) não são de confiança.



quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Feminismo torna as mulheres mais violentas

Segundo alguns pesquisadores, factores sociais como a ascensão do feminismo podem estar por trás do aumento da violência entre as mulheres. (www.sxc.hu: Dominik Gwarek)

Baseando s suas afirmações em estudos, esquisador da Northern Territory afirma que as mulheres podem ser tão violentas como os homens e que as alterações sociais estão por trás do reportado aumento da violência entre as mulheres jovens.

Professor universitário sénior de Psicologia na Charles Darwin University (Austrália), o Dr Peter Forster afirma que não existe qualquer tipo de verdade por trás do argumento que defende que os níveis de testosterona tornam o homem mais agressivo.

Ele defende que factores sociais como a ascensão do feminismo podem ser os motivos por trás da violência entre as mulheres.

Ele afirma:

Hoje em dia já rejeitamos a expectativa de ver as mulheres adoptarem comportamentos distintos dos comportamentos adoptados pelos homens.

Antigamente uma das grandes diferenças era o das mulheres serem mais pacíficas; elas eram as geradoras de paz.

[Mas] esse tipo de inibição para ser violenta tem sido gradualmente diminuído até um ponto onde já não há qualquer tipo de inibição sobre as mulheres.

Fonte

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Portanto, para além do feminismo destruir os casamentos, as vidas e as sociedades em si, ficamos a saber agora que o feminismo torna as mulheres menos femininas e, desde logo, mais repulsivas.

Quem não soubesse melhor poderia pensar que o feminismo foi criado com o expresso propósito de tornar a mulher menos apelativa aos olhos dos homens e, desde logo, criar uma divisão entre os dois sexos.

Mas todos sabemos que isso são teorias da conspiração de conservadores fanáticos.


quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Capitão Francesco Schettino - o primeiro grande feminista do século 21

Aparentemente as igualitárias não esperavam que o homem-feminista tentasse salvar a sua vida primeiro, antes de colocar as vidas dos tripulantes a salvo.
Incrível como as noções de "igualdade" desaparecem da conversa quando estamos no meio duma calamidade.

SANTA MARINELLA, Itália, 23 de janeiro de 2012 (LifeSiteNews.com) — Que tipo de homem foge, sob o manto da escuridão, de seu navio que está afundando, deixando aproximadamente 4.200 passageiros e tripulação para se virarem sozinhos?
Que tipo de homens empurra violentamente mulheres idosas, menininhas e jovens mães para entrar primeiro nos botes salva-vidas? Ora, ora, os homens modernos, os homens sexualmente emancipados que foram criados conforme as doutrinas do feminismo e de nossos costumes “modernos”.
O que significa uma expressão como “mulheres e crianças primeiro” para homens modernos que foram ensinados a vida inteira que as mulheres nada mais são do que brinquedos sexuais e que as crianças nada mais são do que uma carga descartável?
Os detalhes do tombamento do Costa Concordia, um dos maiores navios cruzeiros que navegam pelo Mediterrâneo, chegaram à imprensa de língua inglesa uma semana mais tarde e todo mundo agora conhece a conversa de telefone gravada na qual o capitão da guarda costeira, Gregorio De Falco, ordena furiosamente que o capitão do navio, Francesco Schettino, volte a seu navio. Schettino respondeu mentindo repetidamente, enquanto estava tentando fugir num bote salva-vidas.
Os passageiros foram abandonados para se resgatarem sozinhos, ajudados por artistas contratados e poucos membros da tripulação. Uma mulher disse: “Havia homens grandalhões, membros da tripulação, empurrando todos nós para entrarem nos botes salva-vidas”. Outra passageira, uma avó, disse: “Eu estava ao lado dos botes salva-vidas, e homens grandalhões estavam me acertando e empurrando as meninas com brutalidade”.
Nos primeiros dias depois que o Costa Concordia tombou na água rasa a quase 300 metros da praia, toda a Itália foi pega em vergonha com as reportagens sobre a conduta de Schettino. Ele foi preso depois que chegou à praia e acusado de homicídio involuntário e abandono de seu navio. Ele foi apanhado tentando entrar num táxi, tendo, pelo que foi relatado, pedido ao taxista: “Tire-me daqui o mais rápido possível”.
Francesco Schettino (“Capitão Covarde”) é o símbolo do moderno homem sexualmente emancipado, criado por uma cultura feminista.
Apelidado de “Capitão Covarde”, Schettino se tornou o centro da fúria nacional para os italianos que já estão fartos do estereótipo — que com demasiada frequência é acurado — dos homens italianos como permanentes adolescentes vaidosos, preguiçosos, irresponsáveis, egoístas e inconfiáveis.
Mas o problema não está limitado à Itália. A propósito, na mesma semana do caso do navio o grande apologista católico americano Michael Voris estava fazendo uma série de vídeos sobre a feminilização dos homens e o efeito do feminismo na Igreja Católica e no mundo em geral, um assunto que poucos na Igreja Católica ousam puxar.
Num vídeo, Voris mencionou o tipo de homem que é aprovado pelos meios de comunicação controlados pelas feministas: fraco, burro e inútil, que precisa ser governado por mulheres fortes, modernas e inteligentes. Nos 50 anos passados, a Igreja Católica vem seguindo o mundo ao adoptar o modelo feminista.
Esse ideal, diz Voris, expulsou os homens fortes da Igreja e da vida familiar, empurrando-os para encontrar um canal para sua masculinidade em caminhos prejudiciais como a criminalidade e o tratamento das mulheres como meros objectos.
Depois de assistir ao vídeo, enviei um email a Michael perguntando se ele havia se lembrado de falar sobre o outro lado do feminismo: o ódio feminista aos homens e sua atitude de difamar e demonizar a força dos homens. De acordo com as doutrinas da ideologia feminista, os homens fortes são violentos, malignos e apavorantes. Em vez de heróis protegendo mulheres e crianças, o feminismo retrata homens fortes como monstros brutais, surradores de esposas e estupradores de crianças.
O desastre do Costa Concordia trouxe ao centro das atenções os efeitos que o feminismo, e sua filha prostituta, a Revolução Sexual, tiveram nos homens. O feminismo matou a prioridade cultural dos homens protegendo e se responsabilizando pelas mulheres.
Num vídeo, Michael Voris falou da “jornada do herói”, o modelo original da cultura ocidental do rapaz que deixa o lar, enfrenta e vence adversidades e se torna um homem com capacidade de proteger uma família. Mas nossa cultura inspirada pelo feminismo, juntando forças com o materialismo consumista que mata a alma, jogou esses conceitos na lata de lixo.
Ao dizer às mulheres que elas não precisam dos homens e ao demonizar o valor da masculinidade, o feminismo ao mesmo tempo diz aos homens que eles nunca precisam crescer. Se o feminismo disse às mulheres que elas podem sair por aí dormindo com qualquer um “como se fossem homens”, devemos nos lembrar de que isso significa que os homens podem, em retribuição, fazer a mesma coisa.
Em vez de insistirem em que os homens cresçam, se casem com uma mulher e protejam e cuidem de seus filhos, o feminismo oferece aos homens as mulheres como brinquedos e ao mesmo tempo oferece às mulheres a pílula anticoncepcional, aborto e tribunais para resolver questões de pensão alimentícia como plano B.

O feminismo define “igualdade” como homens e mulheres competindo igualmente no mercado de trabalho e usando um ao outro igualmente como objectos.
Algum tempo atrás li um site interessante, embora profundamente assustador, que afirmava dar apoio aos homens contra o mundo feminista. Num artigo, os homens claramente irados apontavam para o injusto padrão duplo nas leis relativas à família. O sistema legal, agora preso firmemente nas garras das feministas, mantém os homens financeiramente responsáveis pelos filhos que eles geram quando se separam da mãe.
Mas o artigo apontou, com suficiente lógica, que ao mesmo tempo o feminismo exige que a contracepção e o aborto sejam disponibilizados gratuitamente. Por que então, se as mulheres têm agora a liberdade de usar os homens como objectos sexuais, um homem deveria em algum momento ser responsabilizado pela paternidade?

Por que os homens deveriam ser rotineiramente arruinados por acções legais de pensão alimentícia quando o aborto é legal e muito mais barato e fácil de conseguir?
Realmente, por quê? O feminismo, pelo fato de que é essencialmente desonesto, pueril e age só em causa própria, nunca confessará francamente as conclusões lógicas de suas suposições.
Recentemente, os papas escreveram contra o tipo de feminismo que promove o aborto e a contracepção e ao mesmo tempo cria uma divisão de hostilidade entre homens e mulheres.
A promiscuidade geral, a contracepção, o aborto legal, o divórcio fácil, junto com uma cultura que adora a juventude e é loucamente materialista, disseram eles, criaram uma sociedade individualista de consumidores isolados para os quais todos os relacionamentos rotineiramente terminam em abandono.
Uma vasta catástrofe cultural que deixa os filhos sem pais, diz às mulheres que elas não precisam dos homens e que diz aos homens que eles podem permanecer a vida inteira como adolescentes felizes e despreocupados.
Essa mensagem parece ter tido resultado especialmente evidente na Itália onde é facílimo encontrar homens que são a personificação do estereótipo consumista. O homem-criança efeminado é uma praga na Itália; meninos das mamães vaidosos, convencidos, superficiais e egoístas que vivem na casa dos pais quando já estão com trinta e quarenta anos de idade.
Outrora, o centro de vida dos italianos era a família; agora eles estão cada vez mais se divorciando ou se recusando a casar em primeiro lugar.
A jornalista italiana Rosaria Sgueglia escreve no Huffington Post que o ex-capitão do Costa Concordia é um daqueles homens italianos que estão à altura desse estereótipo ponto por ponto. Os italianos estão “furiosos”, escreveu ela, com “gente como o sr. Schettino que não fazem nada a não ser comprometer a imagem já danificada que o resto do mundo tem do povo italiano”.
Diz-se que o homem italiano comum é narcisista, egomaníaco, covarde, egoísta, incapaz de seguir procedimentos básicos e incapaz de seguir as regras. Verdade ou não, é um estereótipo, um estereótipo que é fortemente comprovado pelos eventos trágicos mais recentes na Itália”.
Embora os italianos estejam descarregando sua fúria em Francesco Schettino por ser tudo o que eles odeiam em si mesmos, precisamos nos lembrar de que muitos países estavam representados na lista da tripulação do Costa Concordia. O desastre tem, por todos os lados, as impressões digitais de nossa cultura ocidental que está envenenada e morrendo.
Lendo as reportagens do Costa Concordia, não pude evitar reconhecer os resultados das novas prioridades de nossa sociedade. Muitos observadores fizeram a comparação com o desastre do Titanic. Cem anos atrás, os homens da primeira classe levantaram as mulheres e crianças da classe pobre e as colocaram nos botes salva-vidas tendo plena consciência de que estavam dando suas vidas.
O capitão do Titanic, de acordo com os relatos, foi visto pela última vez segurando uma criança em seus braços buscando um jeito de salvá-la. Cem anos mais tarde, o que vemos é um oficial da guarda-costeira gritando para o “Capitão Covarde”: “Vada a bordo, cazzo!” que significa “Volte à bordo, caralho!”
Eis nosso admirável novo mundo sexualmente emancipado.
Tradução: www.juliosevero.com
Fonte: LifeSiteNews






segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Patriarcado opressivo força mulher a inventar violação depois de ter sido sexualmente rejeitada


Durante o ano passado, Lisa Wright, uma escocesa de 20 anos, pediu a um homem se poderia ficar na sua casa - alegando motivos que não chegaram ao conhecimento público. O homem aceitou e fez-lhe uma cama na sala.

Aparentemente durante a noite ela resolveu ficar com outras ideias visto que fez "avanços sexuais" junto do homem, sendo rejeitada por este em duas ocasiões distintas. Ofendida, e claramente com o ego danificado, saiu da casa de modo tempestuoso e mais tarde reportou a duas MULHERES-polícia que o homem a havia "violado" e "forçado" a fumar heroína.

(Coincidência incrível: de todos os polícias que há na Escócia, esta jovem teve a "sorte" de encontrar duas mulheres.)

Segundo revelou a imprensa, desde o princípio que as forças policiais ficaram com reservas em relação às suas alegações. Quatro dias mais tarde, e confirmando as reservas policiais, Lisa confessou ter inventado toda a história. O xerife Neilson afirmou que, inquestionavelmente, a ofensa havia causado uma significativa quantidade de problemas e transtornos ao homem acusado, para além de custos ao erário público.

Infelizmente este "transtorno" não se reflectiu na pena a que esta estúpida foi condenada visto que ela foi multada com . . . . . 210 horas de serviço comunitário.

É isto que vale a reputação dum homem nos dias de hoje: 200 horas de serviço comunitário. Aparentemente esta "significativa quantidade de problemas" não merece uma sentença digna desse nome. Se calhar a Escócia já aderiu a esta sugestão?

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Da mesma forma que é dito aos homens que "não quer dizer não!", as mulheres sob o feitiço igualitário têm que aprender a lidar com a rejeição da atenção masculina (especialmente quando passam a terrível barreira dos 30/35 anos).

É moralmente condenável que uma mulher use uma falsa alegação de violação como forma de se vingar do homem que a rejeitou sem apelo nem agravo. Infelizmente a "pena" que foi aplicada a esta mulher não motivará outras mulheres escocesas a não recorrer a esta mentira destrutiva.




Faz sentido

Havendo demonstrado de forma científica como é que um lobo/vaca/urso evoluiu para uma baleia, ou como um dinossauro evoluiu para um colibri, os evolucionistas voltam-se agora para outro grande mito da "ciência" moderna: a teoria do aquecimento global antrópico (AGA).

De certa forma, faz sentido que sejam os evolucionistas a liderar este processo visto que tanto a crença de que lobos evoluíram para baleias como a crença de que o homem consegue aumentar a temperatura da Terra nada mais serem que ficção cientifica:

Será a educação em torno das alterações climáticas a nova evolução, isto é, ameaçada por parte de grupos de interesse muito bem organizados nas escolas distritais dos EUA bem como nos padrões de educação?

Um crescente número de proponentes da educação acha que sim. Devido a isto a partir de ontem, a National Center for Science Education (NCSE) em Oakland, Califórnia, que se dedica a combater o ensino do Criacionismo, anunciou que vai se dedicar também ao combate dos negacionistas climáticos.

A NCSE espera que a tarefa seja mais complicada do que o combate ao Criacionismo. Eugenie Scott afirma:
As forças unidas contra a ciência climática são mais numerosas e com melhor financiamento.
Devido a isto, Scott defende que estas "forças" são mais capazes de propagar a sua mensagem nos órgãos de informação do que os defensores do Criacionismo.

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Um dos motivos que vai tornar o combate ao "negacionismo climático" mais complicado é o facto de ser mais difícil mentir às pessoas sobre algo que elas podem observar empiricamente, independentemente das formidáveis "forças unidas" contra a "ciência climática".

Outro motivo óbvio para o à vontade que muitos cientistas têm em demonstrar a idiotice da teoria do AGA é a inexistência de ramificações religiosas por parte desta (embora existam ramificações políticas). Quer uma pessoa acredite em Deus ou não acredite em Deus, a rejeição do AGA não vai alterar a sua cosmovisão.

No entanto, a crença no Criacionismo implica uma alteração fundamental na forma como vêmos o mundo. Para um militante ateu que claramente observa a insuficiência da teoria da evolução como explicação coerente para a origem dos sistemas biológicos, é complicado passar a defender o Criacionismo - embora se aperceba que esta teoria está melhor suportada pelos dados observáveis.

Para alguém que sempre se auto-glorificou em ser um "céptico" apenas e só por acreditar que o mundo biológico criou-se a si mesmo, o Criacionismo é muito mais perigoso que o AGA.

Como tal, prevejo que o NCSE mais cedo ou mais tarde desista de combater o "negacionismo climático" e volte a defender a tese de que a vida criou-se a si mesma.



sábado, 21 de janeiro de 2012

Aquecimistas Tentam Agora Forçar a Sua Religião aos Meteorologistas

Se a "ciência" estivesse estabelecida, os aquecimistas nunca teriam que fazer o que se vê nesta notícia:
Uma nova campanha, Forecast the Facts (www.forecastthefacts.org), tem o seu início no Domingo como forma de pressionar os meteorologistas a informar os seus espectadores acerca das alterações climáticas.
Este início coincide com o pontapé-de-saída do encontro anual da "American Meteorological Society" em New Orleans, LA.
"Brilhante ideia". Agora, em vez dos anúncios meteorológicos demorarem 3/5 minutos, os americanos podem ter que aturar mais uns minutos extra de palhaçada esquerdista mascarada de "ciência". Pessoalmente, eu prefiro que os profissionais do tempo se dedicam a informar-me sobre . . o tempo, e não a perder o tempo (o meu e o deles) com fantasias. 

Esta é típica mentalidade esquerdista: quando eles acreditam em algo que mais ninguém defende, eles navegam em redor dos caminhos normais de debate e tentam indoutrinar toda a população em favor da sua fé.

Por exemplo, eles não aguentam que a esmagadora maioria da população mundial queira manter a definição de casamento como união entre um homem e uma mulher. Como tal, eles ignoram a vontade da maioria e fazem pressões políticas como forma de influenciar o governo e levar este a usar as escolas públicas como plataforma de ensino em favor da sodomia e do lesbianismo (com o dinheiro das mesmas pessoas que haviam já rejeitado a perversão da instituição do casamento).

O mesmo se passa com a teoria da evolução; muito pouca gente realmente acredita que o universo e as formas de vida são obra de forças aleatórias, sem direcção, sem propósito e sem um final em vista. A maioria da população mundial olha para a vida e para o cosmos e vê plano, design, perfeição e sofisticação.
O que é que os esquerdistas fazem? Ignoram a vontade da maioria e estabelecem o ensino da teoria da evolução como dogma religioso nas aulas de Biologia.

Sem surpresa alguma, o mesmo se passa com a parvoíce do aquecimento global antrópico; havendo sentido o peso e a humilhação da rejeição mundial da sua teoria, os aquecimistas ignoram esta brutal rejeição e tentam usar as plataformas públicas como forma de indoutrinação.

Segundo se sabe, os aquecimistas consideram imperioso a promoção do aquecimento global porque
A questão em torno da rejeição do aquecimento global antrópico por parte dos meteorologistas das televisões tem recebido atenção acrescida, especialmente depois do estudo nacional da Universidade George Mason (Março de 2010).
O estudo apurou que 63% dos meteorologistas da TV pensam que as alterações climáticas devem-se a causas naturais [e não a algo que o homem tenha feito], e 27% considera que a noção do aquecimento global é uma farsa.
Ou seja, 2/3 de profissionais climáticos cujos emprego não dependem de acreditar que o homem consegue aumentar a temperatura da Terra não vê relação nenhuma entre as acções do homem e o aumento das temperaturas. Paralelamente, mais de 1/4 acha que a noção do aquecimento global antrópico é  pura farsa.

Para uma teoria cuja ciência estava "estabelecida" isto não são números abonatórios.



sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Mascote-puma considerada ofensiva para as mulheres

A Canyons School District (Utah) ignorou a primeira escolha para mascote levada a cabo pelos estudantes locais por esta ter sido um puma e o mesmo ter sido considerado "insensível" para as mulheres.

Escolhido pelos estudantes como mascote, o puma foi considerado pela directora da escola (mulher, portanto) como podendo conter conotação desrespeitosa para as mulheres uma vez que, na cultura popular, a qualificação "puma" (inglês: cougar) representa mulheres de meia-idade sexualmente agressivas na sua busca por homens mais novos.

A direcção escolar, composta por seis manginas homens e uma balzaca mulher, afirmou que o Charger seria mais apropriado que o puma. O facto desta mascote ter estado na lista de potenciais mascotes mas ter sido rejeitada em favor do puma não interessa. O que interessa é não ofender as mulheres.

Os pumas - o grandes gatos das montanhas - são muito populares no Utah. A Universidade Brigham Young, considerada como conservadora (mórmon), usa o puma como mascote. Não há notícia das mulheres dessa universidade se sentirem "desrespeitadas" ou "ofendidas".

Eu sou ofensivo para as mulheres velhas e feias.

Fonte

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Temos que re-organizar o nosso universo de modo a que as balzacas não se sintam ofendidas. Será que teremos que deixar de usar a palavra "velha"? E a palavra "feia"? Talvez a palavra "gorda" seja banida do dicionário português como forma de não ofender as mulheres que se apercebem que estão a perder a sua beleza.

As mulheres mais velhas são livres para procurar romance com homens mais novos. Nem é essa a questão.

Semelhantemente, não há nada de mal em usar a qualificação de "puma" para tais mulheres. O problema aqui é uma elite escolar decidir que tem o poder para rejeitar as escolhas da maioria só porque por esta elite PENSA que as mulheres se sentirão ofendidas com ela.

Exemplos como este demonstram de forma cabal como o politicamente correcto tem uma natureza totalitária.



quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Quando a igualdade já não interessa

Apesar de nós sentirmos genuína simpatia pelas vítimas do barco italiano que tem estado nas notícias, não podemos deixar de ver o humor nas queixas levantadas por algumas mulheres presentes no mesmo. Segundo foi reportado, esta coisa da igualdade não é vantajosa para as mulheres quando elas estão em situações de calamidade.

Sobreviventes do Costa Concordia expressaram-se de um modo zangado ao descreverem o pesadelo da evacuação; aparentemente algumas mulheres e crianças foram deixadas para trás.

Durante os momentos aterradores que se seguiram ao acidente, geraram-se lutas pelos barcos salva-vidas. À medida que eles abriam caminho (empurrando) como forma de escaparem com vida, os homens recusaram-se a dar prioridade às mulheres, às grávidas e às crianças.

A tripulação ignorou os passageiros, deixando os chefes e os empregados de mesa para levarem a cabo a ajuda.

Enquanto ela esperava pelo vôo para casa, a avó Sandra Rogers, de 62 anos, disse o seguinte ao Daily Mail:

A política "mulheres e crianças primeiro" não foi levada a cabo. Houve apenas homens fortes, membros da tripulação, a abrirem caminho através de nós como forma de chegarem aos barcos salva-vidas.

Foi repugnante.

Isto não só era previsível como foi previsto. Durante os últimos 90 anos, quer seja activamente quer seja passivamente, as mulheres têm atacado metodicamente o conceito da honra masculina e do dever masculino. No entanto, agora queixam-se que não recebem tratamento preferencial só porque um barco está a afundar.

Alguma feminista me explique o porquê dos homens terem que dar "prioridade às mulheres, grávidas e crianças". Quais são os motivos que levam a que elas esperem que os homens façam isso quando as bases desse tipo de comportamento hoje em dia são catalogados de "odiosos", "sexistas" e "preconceituosos"?

Aqueles homens, grandes e fortes, que empurraram as mulheres à medida que davam prioridade à sua escapatória, deveriam estar a usar t-shirts a dizer "Este é o aspecto duma feminista".

. . . . . .

As feministas não podem de maneira nenhuma continuar a fazer este jogo duplo. Ou a igualdade é total ou não há igualdade. Se elas querem ser tratadas como iguais aos homens, então têm que levar em conta que isso aplica-se em todas as situações, e não só nos privilégios masculinos.

Isto demonstra o que outras pessoas já disseram: as feministas não querem igualdade com os homens. Elas querem TRATAMENTO PREFERENCIAL sempre que possível, e igualdade QUANDO LHES CONVÉM.

Para as mulheres que não subscrevem à parvoíce do feminismo: a política que defende que em caso de calamidade a vida das mulheres e das crianças têm prioridade sobre a vida dos homens baseia-se (também mas não só) na desigualdade de papéis de uns e de outros.

Desde o princípio da Criação que o homem está construído para ser o protector e provedor de mulheres e crianças. Essa tendência natural do homem está embutida nele; não é uma construção social e nem é algo que se aprende; é algo que ele é.

Só que com a chegada do esquerdismo e do feminismo (e a sua ânsia em usar a psicologia feminina para destruir a família natural), o papel do homem tem sido atacado, ridicularizado e criticado; agir de forma cordial em relação às mulheres agora é "sexismo".

Pois bem!

Se isso é assim, então não há motivos lógicos para os homens darem a sua vida em prol das mulheres.

Crianças, sim, mulheres não.

Igualdade é igualdade.

Oh, mais uma coisa (especialmente para as burras feministas): na tragédia do Titanic não houve muita igualdade:

  • 114 mulheres morreram, 324 mulheres sobreviveram: 72% das mulheres sobreviveu.
  • 1339 homens morreram, 325 sobreviveram: 19% dos homens sobreviveu.

Ou seja, quando a masculinidade era defendida e respeitada, todos beneficiaram com ela, especialmente as mulheres e as crianças. Hoje que a masculinidade está a ser alvo de ataques organizados, as mulheres começam a sentir os efeitos deste gesto.

Se o feminismo continuar a avançar da forma que tem avançado, pode ser que durante a próxima calamidade morram mais mulheres e menos homens.

Em caso de dúvida, perguntar à avozinha Sandra Rogers.


Grupo feminista defende que nenhuma mulher deveria ir para a prisão

Quanto mais a agenda político-marxista com o nome de "feminismo" vai avançando, mais coisas como as que se lêem embaixo se tornam "comuns".

Este tipo de exigências por parte das feministas revela de forma óbvia o que é que elas querem dizer com a "igualdade".

Na verdade, as feministas não querem genuína igualdade mas sim tratamento preferencial sempre que possível, e igualdade quando lhes convém.

De acordo com uma reportagem da "Women’s Justice Taskforce", as mulheres não deveriam ser presas, mas sim servir com penas comunitárias.

A reportagem acrescenta que o foco deveria estar na saúde, no alojamento e no tratamento das dependências químicas como forma de reduzir novas ofensas.

Foi lançado um apelo para que uma directora da justiça feminina fosse escolhida como forma de "providenciar liderança e responsabilidade".

O ministro da Justiça recebeu a reportagem com agrado e disse que iria considerar cuidadosamente as suas recomendações.

Fonte

. . . . .

E as pessoas ainda se admiram da existência do movimento pelos direitos do homem. Dentro em breve, e por toda a Europa, os homens "apanhados" a clicar numa personagem sexy dos desenhos animados poderá ser alvo duma pena de 2 anos na prisão.

Por clicar num boneco com a forma duma mulher bonita.

E na prisão, sem dúvida que ele será agredido e abusado sexualmente. Tudo isto devido a uma lei promovida por feministas.

No entanto, nada disto aparentemente pode ser aplicado às mulheres. Elas podem roubar, assaltar, fazer falsas acusações, abusar e matar os seus filhos - ou outra coisa qualquer - mas elas não podem é ir para a prisão.

Isso nunca.


domingo, 15 de janeiro de 2012

Porque é que as feministas não aceitam a conexão entre uso de alcool e violação?

Este é um texto escrito por uma mulher relativo à forma como as feministas recusam-se a admitir a óbvia ligação entre mulheres bêbadas e a maior probabilidade delas serem abusadas sexualmente.

É perfeitamente coerente que a minha coluna mais recente seja sobre hate-mail visto ter sido avisada pelas minhas colegas que quase de certeza eu seria inundada por esse tipo de correio ao publicar a coluna de hoje. Mas como sou gulosa por castigo, aqui vai.

Embora algumas já o tenham feito, não tenho uma única amiga solteira que ache que beber até se desmaiar, cambalear ou estar perto de ambos, é necessariamente algo saudável o seguro de se fazer -- por várias razões. Podemos tropeçar enquanto andamos pelas estradas e sermos vítimas de atropelamento, cair num passeio e ficarmos gravemente feridas ou desmaiar na rua e congelar até à morte.

(Todos os incidentes em cima mencionados já ocorreram aos vários membros de ambos os sexos durante a sua intoxicação alcoólica, incluindo um membro duma famosa família política.)

No entanto, se eu escrevo a frase "para além disso, nós podemos ser vítimas de agressão sexual", é-me mostrado de forma bem clara que os poderes instalados podem-me retirar o meu oficial cartão feminista. Pelo menos foi com essa ideia que fiquei depois da reacção à publicidade da Pennsylvania Liquor Control Board (PLCB) que estabelece uma ligação muito forte entre mulheres bêbadas e a violação.

Sites feministas e progressistas fizeram títulos acusadores como:

A Pennsylvania Liquor Control Board Retira Anúncio Publicitário que Culpa as Mulheres Pela Violação nos Encontros Românticos.
Vi os anúncios da PLCB (visualizáveis aqui e aqui) e não fiquei com esta impressão. O que eu vi - embora tenha sido feito de forma um bocado desastrada - foi alguém a tentar forçar um tipo de conversa que nós deveríamos ter tido há anos atrás mas que continua a ser suprimida devido ao facto das activistas começarem a lançar frases como "humilhação das vítimas".

Depois disto, as vozes dissidentes batem em retirada. (Para o caso de não teres reparado, eu não bato em retirada de forma tão fácil).

Actualmente temos uma epidemia de alcoolismo de farra entre os jovens -- incluindo as mulheres: cerca de 200,000 adolescentes por ano visitam os hospitais devido a acidentes relacionados com o álcool. Cerca de 1,700 of resultam em morte.

Mas igualmente alarmantes são as estatísticas dum novo estudo proveniente da Journal of Studies on Alcohol and Drugs que monitorizou centenas de mulheres durante o seu primeiro ano da faculdade e verificou uma correlação directa entre beber durante as festas e as probabilidades delas serem vítimas de violência sexual.

No entanto, se por alguma razão as pessoas com autoridade avisarem as estudantes com palavras como "Cuidado com a quantidade de álcool que tu e as tuas amigas ingerem durante as festas. Beber um copo ou dois, é uma coisa, mas mais do que isso, e o julgamento de todos - tanto o teu como os dos rapazes à tua volta - já não é o que tu queres que seja," essa pessoa é vilipendiada como "apologista da violação".

Aqueles que estão familiarizados com o que eu escrevo não só sabem que eu não sou uma "apologista da violação", como sabem que tenho sido uma crítica vocal da mentalidade que culpa a vítima primeiro, e depois o violador, que permeia o nosso sistema de justiça criminal. No entanto, não vou ser apologista do politicamente correcto em detrimento duma causa com a qual me preocupo.

As mulheres tem todo o direito de beber. Nós temos o direito de beber o quanto nós quisermos sem sermos violadas. Mas da mesma forma que nós nos avisamos umas às outras sobre certas vizinhanças não serem seguras à noite, porque é que algumas activistas feministas têm dificuldade em avisar as mulheres que as mulheres que bebem - mas não o suficiente para ficarem intoxicadas - estão de facto mais seguras no que toca a uma variedade de crimes, incluindo o assalto, do que as mulheres que bebem até ao extremo?

Porque é que afirmar isto de forma bem audível sem receio de represálias não é uma opção para nós que nos identificamos como feministas?

Não estou a propor que nos tornemos numa sociedade que nunca bebe, mas sim numa sociedade onde as pessoas de ambos o sexos sejam encorajadas e educadas a beber de forma responsável.

Eu pessoalmente sou a favor de todo o tipo de publicidade que desencoraja as jovens mulheres e os homens jovens a beber até ao ponto de ficarem totalmente incapazes de manejar um veículo, ou ficarem de forma que não seja seguro estarem perto de outras pessoas.

Por exemplo, embora seja absolutamente claro que um homem que tem relações com uma mulher que não esteja em condições de dar o seu consentimento está a levar a cabo uma violação, o que dizer quando ambos estão demasiado bêbados para dar qualquer tipo de consentimento?

A forma como eu vejo é bastante simples: nós educamos os condutores sobre os perigos de se conduzir bêbados. Se ele bebe bêbado e causa um acidente, o condutor bêbado é culpabilizado sem qualquer tipo de problemas.

Mas isto não significa que não devamos também avisar os outros dos perigos de se entrar num carro conduzido por um bêbado. Se queremos ser bem sucedidos, temos que chegar a mensagem a uma vasta gama de ouvintes. Foi isso que a publicidade da Pennsylvania Liquor Authority tentou fazer.

A campanha pode ter falhado no alvo, mas os críticos falharam no propósito.

. . . . . . .

Esta feminista não "entende" o porquê das suas irmãs ideológicas não gostarem de ser responsabilizadas pelos seus actos, mas o motivo é bastante simples: o feminismo é uma ideologia que visa desculpar a mulher por todo o seu comportamento. Segundo o feminismo a mulher é sempre uma vítima de alguém, independentemente do que ela faça.

Dado isto, como é possível desculpar o comportamento feminino ao mesmo tempo que se culpabiliza o comportamento feminino? As feministas apercebem-se disto, e portanto não aceitam que as mulheres tenham uma quota parte da responsabilidade em situações que resultem em violações.

Além disso, sempre que há alguém que possa receber as culpas, as feministas preferem que assim seja. No caso da violação é sempre mais fácil culpar os outros do que sugerir que as mulheres tomem responsabilidade pelas consequências de se beber excessivamente.

Atenção que isto não quer de forma nenhuma dizer que as culpadas das violações são as mulheres, mas sim que as mulheres podem reduzir as probabilidades de serem violadas se agirem de uma determinada forma.

Ninguém no seu perfeito juízo tem a mínima dúvida que os violadores buscam sempre as mulheres que menos resistência ofereçam. Se uma mulher está totalmente bêbeda e incapaz de resistir aos avanços dum violador, ela está numa posição mais fragilizada.

A lógica força-nos a sugerir que, como forma de evitar a sua fragilização, as mulheres deveriam evitar beber de forma excessiva. Mas para as feministas, sugerir que as mulheres condicionem o seu comportamento como forma de evitar a violação é "opressão" ou "apologia da violação".

Entretanto, quem fica a ganhar com esta atitude feminista estúpida e perigosa para as mulheres são os violadores.



Multiculturalismo inglês: violência de honra duplica em apenas 3 anos

Estudos revelam que o número de mulheres britânicas pertencentes a minorias étnicas que reportaram terem sido vítimas de violência relacionada à "honra" cresceu mais do dobro em apenas 3 anos.

Dados recolhidos junto da Metropolitan Police revelam que nos 12 meses que terminaram em Abril de 2011, foram reportados 443 incidentes de violência de honra ou casamentos forçados só em Londres - mais do dobro que no período compreendido entre 2007–08.

Uma sondagem distinta entre todas as forças policiais, usando a Freedom of Information Act, revelou que se reportaram quase 3600 casos em todo o país, só no ano de 2010. Isto dá quase 10 casos de violência de honra por dia.

Abençoado multiculturalismo.

Os activistas avisaram que os casos registados podem ser apenas "a ponta do iceberg" duma vasta gama de incidentes anuais que não são notificados às autoridades devido à pressões familiares ou inconsistências policiais.

Jasvinder Sanghera, fundadora do grupo de apoio a vítimas "Karma Nirvana" disse:

Os dados estão a ser minimizados; estamos a lidar apenas com a ponta do iceberg.

Não sabemos quantos milhares estão em risco visto este ser um crime oculto e não existir qualquer tipo de dever estatutário de o registar.

Isto é um assunto que toca todos os que nasceram aqui (Inglaterra); nós temos mesmo que aceitar isso e deixarmos de ser "culturalmente sensíveis", colocando de lado o medo de sermos chamados de "racistas".

Isto é um assunto que envolve a segurança infantil.

Infelizmente para Jasvinder, a Inglaterra é um dos países mais marxistas culturais que há na Europa. Logo, a crença de que eles vão pôr de lado o seu "politicamente correcto" em favor de acções que sejam boas para as mulheres e crianças envolvidas em "violência de honra" é um pensamento que revela a ingenuidade de quem o expressa.

Para a esquerdalha militante, as mulheres e as crianças que anualmente sofrem de "violência de honra" são pequenos contratempos na "longa marcha através das instituições".

É óbvio que se a polícia inglesa quisesse parar (ou pelo menos reduzir) este tipo de coisas, eles já o teriam há muito tempo. Há uma forma muito simples de se reduzir a ocorrência este tipo de crime: criminalizar a ideologia que serve de justificação a ele (islão). Mas quem realmente acredita que os esquerdistas querem fazer tal coisa?

Um pouco por toda a Europa, os maometanos votam nos partidos da esquerda política. Como tal, e como os esquerdistas estão interessados no poder e não na segurança popular, eles escolhem o politicamente correcto em vez de ofender potenciais votantes.

O islão é um aliado do marxismo cultural (por enquanto) e como tal, os crimes de honra vão continuar a aumentar.


Mulheres espantosamente feias unem-se contra atleta Cristão

Um coven de bruxas uniu-se para lançar um feitiço, na esperança de encerrar a sequência de vitórias miraculosas do jogador Cristão Tim Tebow em favor da sua equipa Denver Broncos.
Tebow orando antes dum jogo
Lorelei e Lori Bruno, duas bruxas de Massachusetts, realizaram uma sessão espírita ao meio-dia da sexta-feira 13 na Esquina do Esconderijo do Corvo, na cidade de Salem, Massachusetts. A meta delas: garantir que o time New England Patriots derrote Tebow e seu time Denver Broncos.
Vou levantar a energia do universo e enviar todos os encantamentos”, Lorelei disse para o jornal Boston Herald. “Lori invocará os anjos”. [Só que estes "anjos" não são aqueles que trabalham para Deus, mas para o inimigo de Deus.]

As bruxas afirmam que não estão fazendo bruxaria contra Tebow, mas confessaram que querem fazer um altar com um boneco de Tom Brady, zagueiro do New England Patriots [para ajudá-lo a vencer Tebow].

Uma bruxa da localidade teria costurado o boneco, que ficará no altar ao lado das bolsas cheias de ervas e pedras para ajudar todos os jogadores do New England Patriots.

Bruxas Lorelei e Lori invocando os demónios
Tom Brady verá o que ele precisa ver, estará onde ele precisa estar e conduzirá o New England Patriots a outra vitória”, Lorelei disse ao Boston Herald.
Entretanto, os Cristãos não estão se curvando a essa bruxaria. Kim Daniels, fundadora dos Ministérios Palavra Falada, uma igreja multirracial de periferia de cidade, e vereadora da cidade de Jacksonville, Flórida, está organizando intercessores para orar às 17h e meia-noite, horários que as bruxas chamam de “a hora das bruxas” e que Kim chama de “a hora do Espírito Santo.
O governo de Deus está se manifestando e expondo a escuridão. Vamos ter muitos montes Carmelos onde nos defrontaremos com o diabo, e ele não vai ficar com a glória”, disse Kim.
Exactamente como cremos em Jesus, há pessoas que acreditam no diabo. Essa é uma chamada para a igreja despertar. O mal existe e em qualquer lugar em que a luz, haverá choque com as trevas. No estádio de futebol é hora de Tebow. Mas na esfera espiritual é hora de Jesus. Tebow pertence a Jesus”.

. . . . . . .

Tim Tebow deve estar a fazer algo de correcto quando consegue unir do mesmo lado ateus militantes, que negam o sobrenatural, e ocultistas, que defendem a existência do sobrenatural.

Isto vem na mesma linha de pensamento já aludida na segunda aula do Padre Paulo Ricardo em torno do marxismo cultural: eles (esquerdistas) irão defender o que quer que seja, desde que isso sirva a revolução.

Unir-se a pessoas que defende exactamente o oposto do que eles acreditam é válido desde que estejam a lutar contra alguém, ou algo, que atrapalhe avanço da revolução. Coerência e consistência não são ideias dignas de serem defendidas se isso atrapalhar o esquerdismo.

Se alguém duvida que isto faz parte dum jogo político, ficam as perguntas: se Tim fosse muçulmano, ou defendesse algum tipo de ideologia útil ao esquerdismo, será que assistiríamos este tipo de animosidade contra ele? Ou é a sua devoção ao Senhor Jesus Cristo e ao Cristianismo que incomoda aos demónios que controlam a esquerda politica?

Se Tim fosse macumbeiro, astrólogo, practicante do yoga ou outra estupidez ocultista qualquer, não veríamos este tipo de ataque contra ele visto que essas crenças estão de acordo com a esquerda política.


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